Oitavas de final da Copa Santo André

Aclimação EC x União Andreense

Com os problemas gerados pela pandemia, todo mundo estava ansioso pela Copa Santo André 2021! Assim, a várzea de Santo André está em festa e ao mesmo tempo as torcidas estão com os nervos a flor da pele, já que é um mata mata que não permite vacilo! Maiores informações podem ser vistas na fanpage da página da Copa (clique aqui).

A Copa Santo André tem cobertura do pessoal da TVila Sports (clique aqui e conheça a fanpage dos caras), o canal de TV focado em esportes, que nasceu para ser a voz que sempre faltou à periferia.

As oitavas de final já chegaram com jogos eletrizantes! E sabendo da importância desse rolê, a gente não podia ficar de fora, e fomos acompanhar Aclimação EC x União Andreense FC!

Então, sigamos para a Estrada do Cata Preta, 810, lá na Vila João Ramalho.

Além deste jogo, as oitavas de final da Copa contaram com: Val Paraíso 4×0 Boa Esperança, Batuquinho 1×1 União São Luiz (2×1 nos penaltys), Comercial 2×2 SAJEA (2×1 nos penaltys), Humaitá x Sorocaba, União do Morro x União da Vila, Unidos da FG x União Jardim Stela, Flamenguinho 2×4 Vila Sá. Mas, voltemos à Arena Jardim Irene para a nossa partida!

E chegando no campo, muito bacana ver como as torcidas abraçam o futebol na várzea!

Estivemos bem acompanhados nessa partida, pelo amigo “Gó”, uma figura tradicional nas arquibancadas de Santo André

A torcida do Aclimação EC se fez presente na Arena Jardim Arena!

E o pessoal do União Andreense, também! Olha aí a faixa da Torcida Organizada Fanáticos de Amor!

Dá uma olhada no clima! do estádio

O campo foi reformado recentemente e é muito importante ter espaços como esse para a comunidade local e pra todos que amam o futebol.

Diferente dos jogos profissionais, a várzea ainda permite as bandeiras com mastro, dando um clima especial à bancada!

Em campo, o Aclimação começou quente e logo fez 1×0, para a festa da torcida. Será que o time repetiria a goleada da rodada anterior?

Minutos depois, outra grande chance pro Aclimação e a torcida foi a loucura!

Quase esqueço de fazer nosso tradicional registro. Aqui, o meio campo:

O gol da esquerda (para quem está ali na arquibancada):

E o gol da direita:

E olha lá o escanteio pro time grená!

Não vou contar hoje a história do Aclimação EC hoje, porque teremos um post específico sobre o time, uma vez que o time representou a cidade de Santo André na terceira divisão do Campeonato Paulista de 1982.

Olha que linda é a camisa alvi-grená!

E se você reparar no detalhe do chapéu, verá que o Aclimação não se limita ao futebol masculino… Olha a várzea dando mais uma lição aos times profissionais!

O Aclimação é sem dúvida, um time com muita tradição e importância no futebol de Santo André e isso se reflete em uma torcida apaixonada e sempre presente!

Embora o Aclimação tivesse começado melhor, o União Andreense não perdeu a cabeça e seguiu apertando, aproveitando alguns contra ataques.

Fim do primeiro tempo e o time do União Andreense se reuniu para propor uma estratégia capaz de furar o bloqueio do Aclimação.

Mas o Aclimação também não deixou de se apoiar como time para garantir a classificação às quartas de final!

Ou seja… O segundo tempo prometia!!! O jogo seguiu parelho e muito disputado, e quem achava que o 1×0 estava garantido… O União Andreense chegou ao empate, colocando fogo na partida!

É necessário dizer que o jogo foi disputado, mas muito leal, sem nenhum tipo de problema.

Além disso, diferente de muitos jogos do futebol profissional, o jogo não teve nenhum momento de ficar só no chutão e bola pro alto, os dois times saiam pra propor o jogo e criavam oportunidades para vencer a partida!

Imagina a tensão da torcida do Aclimação … A partida estava caminhando para decisão por penaltys…

Mas a tensão logo se transformaria em festa… O Aclimação fez 2×1 já no finzinho do jogo e sacramentou sua classificação para as quartas de final!

E vamos à festa, torcida!!!

E que a festa se multiplique em todos os campos, de todos os bairros e quebradas de Santo André, mostrando que o futebol é mesmo uma manifestação cultural do povo brasileiro! Parabéns a todos os times, torcidas e envolvidos na organização da Copa Santo André, que já é um sucesso!

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O futebol profissional em Tietê

Bem vindos à Tietê, uma cidade localizada há pouco mais de 100 km de São Paulo, com uma população estimada, em 2018 em pouco mais de 41 mil habitantes e que nasceu às margens do rio Tietê…

Estádio José Ferreira Alves - Comercial Futebol Clube - Tietê

Ali, às margens do rio, também podemos encontrar um pouco da história do futebol paulista, afinal praticamente na cabeceira da Ponte Grande, está construído o “Estádio José Ferreira Alves”.

Estádio José Ferreira Alves - Comercial Futebol Clube - Tietê

Vamos dar uma olhada, mas sem álcool!

Estádio José Ferreira Alves - Comercial Futebol Clube - Tietê

O Estádio José Ferreira Alves é a casa do time que defende as cores da cidade, o Comercial Futebol Clube (visite a página do Instagram deles pra novidades!).

Distintivo do Comercial FC - Tietê

O Comercial Futebol Clube foi fundado em junho de 1920 e por 20 anos mandou seus jogos no estádio localizado em frente à Santa Casa de Misericórdia (atualmente o Educandário “Rosa Mística”), como se pode ver (ou tentar imaginar) nessa foto da década de 20:

Finalmente inaugurou, em 1940, o “Estádio da Ponte Grande“, que viria a se transformar em “Estádio José Ferreira Alves”, em homenagem a um de seus fundadores. Aqui, o pessoal fazendo o nivelamento para o estádio:

Estádio Comercial FC Tietê

O nome do time é uma homenagem ao Comercial de Ribeirão Preto e também a Rua do Comércio, onde nasceu o clube.

Estádio José Ferreira Alves - Comercial Futebol Clube - Tietê

A história do time é muito rica, com grandes nomes tendo passado por ali.

Estádio “José Ferreira Alves” (Comercial FC)

Atualmente, o maior nome é o do presidente do clube. Esta é a vaga de estacionamento de ninguém menos que César Sampaio.

Estádio José Ferreira Alves - Comercial Futebol Clube - Tietê
César Sampaio - Estádio José Ferreira Alves - Comercial Futebol Clube - Tietê

O Estádio José Ferreira Alves, apelidado como “Ferreirão” possui capacidade para 4.500 torcedores, mas pode receber melhorias e ampliação caso o plano de César Sampaio, de levar o time de volta ao profissionalismo em 2020, se realize.

Estádio José Ferreira Alves - Comercial Futebol Clube - Tietê

Aqui dá pra se ver melhor o campo todo:

Usando como base o livro “Os esquecidos“, a estreia do Comercial FC em competições da Federação Paulista acontece em 1943 no Campeonato do Interior daquele ano, quando jogou o grupo da 23ª região, que teve como campeão a equipe da AA Saltense.

Em 1944, novamente jogou o grupo da 23ª região, que dessa vez teve como campeão o EC São Martinho de Tatuí.

Em 1947, mais uma participação no Campeonato do Interior.

Aqui, o time de 1957:

A estreia do Comercial FC no profissionalismo se deu em 1962, na Terceira Divisão, que equivalia ao quarto nível do futebol, classificando-se para a fase seguinte ao vencer a 2ª série da fase inicial do Campeonato, ao lado do CA Usina Santa Bárbara, Capivariano, Portofelicense e Sorocabana de Mairinque.

Ainda assim, perdeu o título para o CA Usina Santa Bárbara por apenas 2 pontos.

Em 1963, mais uma vez classifica-se para a fase final…

Mas termina em último do grupo final.

Esse foi o time de 1963:

Em 1964, classifica-se para a próxima fase de novo…

Mas não consegue chegar às finais, terminando em 4º lugar.

Em 1965, não passa da primeira fase, mas em 1966, volta a se classificar não apenas para a segunda fase…

…como também para a terceira e final.

Infelizmente e inesperadamente o Comercial FC desiste da disputa na fase final…

O Comercial FC ainda permanece nessa série até 1969, quando se licencia do profissionalismo. Seu retorno ocorre em 1978, em uma terceira divisão que agora representava o 5º nível do futebol paulista. E se em 1978, não se classifica para a segunda divisão, em 1979 mais uma vez chega lá!

Na segunda fase acaba na quinta colocação do grupo.

Em 1980, a Terceira divisão passa a representar o terceiro nível do futebol paulista, e Comercial FC passa a desenvolver campanhas apenas medianas, mas classificando-se para a segunda fase em 1982.

Em 1983, o campeonato estava no Grupo Amarelo e foi campeão do primeiro turno.

Assim, teve que jogar contra o campeão do 2º turno: a União Esportiva Funilense de Cosmópolis!

Vencendo a Funilense, o Comercial FC classificou-se para a fase final, terminando na colocação.

Em 84, mas uma bela primeira fase (no grupo onde estava o futuro campeão Capivariano)!

Mas o Comercial FC de Tietê não passou da segunda fase.

Em 1985, o time licencia-se do Campeonato. Em 1986, classificou-se em primeiro no Grupo Vermelho.

Mas, o time de Tietê tem uma má campanha na 2ª fase.

Em 1987, o Comercial FC não passa da fase de grupos, assim como em 1988, quando o terceiro nível passa a se chamar Segunda Divisão. Em 1989, licencia-se do profissionalismo e na década de 90, o time de Tietê disputa apenas as edições de 1990 e 1993, sequer se classificando para a segunda fase, o que novamente o leva a se licenciar. Em 2001, o time retorna ao profissionalismo, jogando a 6ª divisão e faz uma incrível primeira fase!

Mas mais uma vez, faltou gás para o time tornar-se campeão (o título da 6ª divisão de 2001 acabou com o Corinthians B).

Em 2002, mais uma edição da série B3, a 6ª divisão do Campeonato Paulista. Mais uma vez, o time passa da primeira fase e classifica-se para as quartas de final.

Nas quartas de final, o Comercial FC enfrentou o time B da Portuguesa, e perdeu de 4×0 em Tietê e depois ainda conseguiu vencer por 2×1 no Canindé, mas a vaga na semi final era mesmo da lusa. E assim, o time acabou se licenciando até os dias atuais. Esse foi o time de 2002:

Fomos conhecer o Estádio José Ferreira Alves, para tentar ver essa história um pouco mais de perto.

Estádio José Ferreira Alves - Comercial Futebol Clube - Tietê

Em 1988, pelo que a placa indica, a Prefeitura realizou algumas melhorias no Estádio.

Estádio José Ferreira Alves - Comercial Futebol Clube - Tietê

Tivemos a sorte de encontrar pela cidade um dis diretores que nos falou um pouco sobre o “Projeto Cidadãos do futebol” focado no futebol como instrumento de melhoria da vida dos jovens. Ta aí a camisa!

Camisa do Comercial Futebol Clube - Tietê

O campo está muito bem cuidado e pode voltar a receber partidas profissionais.

Estádio José Ferreira Alves - Comercial Futebol Clube - Tietê

Só não sei se existe um lado “visitante”… Talvez se existir um projeto de entrada pelo lado do fundo.

Estádio José Ferreira Alves - Comercial Futebol Clube - Tietê

Aqui é a visão da entrada do campo.

Estádio José Ferreira Alves - Comercial Futebol Clube - Tietê

Os bancos de reserva:

Estádio José Ferreira Alves - Comercial Futebol Clube - Tietê

Na lateral do campo, a beleza da mata do entorno do rio…

Estádio José Ferreira Alves - Comercial Futebol Clube - Tietê

O mesmo rio que as vezes gera certos prejuízos…

Estádio Comercial Tietê inundado

Mas, temos aí mais um exemplo de um estádio que soube se manter ativo mesmo com o passar de tanto tempo, e que pode, bem no centenário do Comercial de Tietê, voltar a receber partidas oficiais.

Estádio José Ferreira Alves - Comercial Futebol Clube - Tietê

O time de 2015:

Uma prova de que as coisas podem estar caminhando é o o time sub 17, que disputou os campeonatos em 2018.

Comercial FC - Sub 17 - 2019

E aqui o time de 2021:

Vamos embora, com a esperança de voltar a ver um jogo aqui! Boa sorte!

Estádio José Ferreira Alves - Comercial Futebol Clube - Tietê

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146- Camisa do Comercial de Ribeirão Preto

A 146ª camisa de futebol do blog vem de uma grande cidade do interior paulista que consegue unir desenvolvimento à natureza: Ribeirão Preto!

Mais uma vez foi presente do amigo Guilherme, El Pibe, que escreve o www.expulsosdecampo.blogspot.com .

Falaremos hoje da camisa e da história do Commercial Football Club.

A história deste tradicional time do interior paulista, começa em 1911, quando um grupo de comerciantes se reuniu para montar seu próprio time de futebol. É incrível como as pessoas do início do século XX conseguiram dar valor aos atos de criação dos times, quase como que prevendo que se transformariam em instituições “eternas”. Hoje, os fundadores do time dão nomes às cadeiras cativas do estádio. A primeira partida seria disputada ainda em 1911, uma derrota por 3×1 para a Associação Athletico Gymnasial, de Ribeirão Preto. Em 1915, enfrentou o badalado SC Germânia, da capital paulista e venceu por 4 a 1. Assim como estes, vários amistosos mantiveram a torcida em polvorosa nos primeiros anos do clube. Em 1919, disputou o Campeonato Paulista – Divisão do Interior da APEA (Associação Paulista de Esportes Athléticos), tornando-se vice-campeão. Em 1920, disputou uma série de amistosos no Pernambuco onde conquistou 7 vitórias e um empate, dando origem ao apelido e futuro mascote do time: o Leão do Norte.

Em 1922, fato curioso, o time disputou um amistoso contra a Seleção Argentina, no Estádio da Rua Tibiriçá, onde mandava seus jogos. Em 1927, estreiou na Primeira Divisão do futebol paulista. Esse é o time dos anos 20: A crise de 29, que afetou o mundo todo, principalmente os EUA acabou chegando até os cafeicultores de Ribeirão Preto e manteve o time fora das disputas até 1954. Em 1954, o time ressurge, agora como Comercial Futebol Clube e passou a mandar seus jogos no Estádio Antônio da Costa Coelho, campo do E.C. Mogiana. O retorno foi marcado por uma série de amistosos, com destaque para a derrota para o São Paulo FC. Mas o time também participou da segunda divisão, chegando a final contra o EC Taubaté, que acabou num 0x0, dando o título e o acesso à primeira divisão ao Burro da Central. Seria neste ano que aconteceria o primeiro clássico “Come-Fogo”, da fase profissional, terminando num empate em 1×1. O título paulista da segunda divisão viria em 1958, junto do acesso para primeira divisão, fazendo a final contra o Corinthians de Presidente Prudente, em jogo no Estádio do Pacaembu. A partir daí, a torcida do Comercial se acostumou a disputar a elite do futebol paulista e os anos 60 acabaram marcados como os anos de glória do time. Em 1962, o clube foi vice-campeão da Taça São Paulo, perdendo apenas a final para o Santos de Pelé. Esse é o time de um ano antes: Em 1964, era hora de inaugurar seu estádio, o Palma Travassos, utilizado até os dias de hoje e apelidado de “La Bafonera”.

Em 1965, venceu a Copa Ribeirão Preto jogando contra Corinthians, Fluminense e Botafogo carioca e ainda empatou em 1×1 com o Peñarol do Uruguai, em um amistoso.

Em 1966, o Leão acabou com uma invencibilidade de 14 jogos do Palmeiras e fez um jogo inesquecível contra o Santos de Pelé, perdendo por 7×5. Ainda faria incríveis 8×1 no Bragantino, terminando em terceiro lugar no campeonato paulista. O ano ainda traria uma incrível surpresa, o time enfrentaria a Seleção Brasileira (perdendo por 4×2), em Amparo.

Em 1972, o Comercial ficaria marcado como o último time a levar um gol do craque Garrincha (Olaria 2 x 2 Comercial). Em 1974, terminou o Paulistão em sétimo lugar. Em uma disputa histórica, conquistou a vaga para o Brasileiro de 1978, em cima do Botafogo FC. Em 1979, ficou em 14º, num brasileirão que contou com quase 100 clubes.

No início da década de 1980, o Comercial conseguiu grandes resultados como golear o Corinthians em Palma Travassos por 4 a 0, o Santos na vila: 3 a 1, o São Paulo no Morumbi por 5 a 4. Em 1980 foi campeão do primeiro turno da Taça de Prata, a segunda divisão do Campeonato Brasileiro na época. Em 1983, fez 4×1, no São Paulo, no Estádio Palma Travassos. Em 1986, um soco no estômago da torcida… O Comercial acaba rebaixado para a Divisão Intermediária do Campeonato Paulista, mesmo tendo vencido novamente o forte São Paulo FC, dentro Morumbi, por 5×4. Olha, que legal o Come-Fogo de 1986, que bom público: O time se segurou na segunda divisão até 1993, quando conquistou o acesso, porém… Foi quando a Federação organizou o campeonato com as atuais definições (A1, A2, A3 e B) mantendo o time Comercialino na série A2, longe dos holofotes da imprensa. Os anos seguiam, e mesmo com o constante apoio de sua apaixonada torcida, em 2009, o time viveu um novo momento de terror. O Comercial era rebaixado para a série A3, e vivia uma forte crise financeira. Até o Estádio Palma Travassos, entrou em disputa para saldar dívidas. Parecia o fim. Mas não foi. Graças a uma série de esforços locais, passando por uma polêmica parceria com o grupo Lacerda Sports Brasil e com o OléBrasil (até então, terceiro time de Ribeirão Preto), até culminar com o movimento “Comercial meu amor Imortal”. Os resultados logo vieram, em 2010 mesmo, o time conseguiu retornar à série A2, ainda que com por meio de uma manobra legal. O time do Votoraty (fortemente ligado ao grupo OléBrasil) desistiu de continuar disputando a série A2, e o Comercial acabou herdando sua vaga. O ano seguinte, no centenário do Comercial, apresentou ao Leão uma A2 bastante forte e competitiva, mas conquistou o acesso de volta à elite do Paulistão, com o time: Para celebrar o centenário, o Comercial realizou uma excursão para Europa, onde fez cinco amistosos, vencendo 3, empatando 1 e perdendo 1. Ainda foi publicado o livro “Comercial – Uma paixão centenária”, pelo pesquisador Igor Ramos. Para marcar ainda mais o ano do centenário, o Comercial ficou ainda com o vice-campeonato da Copa Paulista, perdendo o título para o Paulista de Jundiaí.

Infelizmente, em 2012 o Comercial acabou voltando para a serie A2. Destaque para a galera da Mancha Alvinegra, fundada em 1986.

Outra torcida que merece destaque é a Batalhão Alvinegro, desde 2002 e da qual faz parte nosso amigo Alfredo “Sapo”, lá de Serrana!

Maiores informações sobre o clube podem ser encontradas no site oficial: www.comercialfc.com.br Curta um pouco com a torcida do Comercial…

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