Rolê em Montevidéu – parte 4: "Outras aventuras boleiras"

Defensor Sporting Club, outro grande clube que fica na capital. Ficamos tristes por não termos conseguido conhecer seu Estádio, o Luiz Franzini, que só depois descobrimos, fica próximo à praia. Passamos também pelo ginásio do Club Atlético Cordón, que é um time de basquete, da cidade. Ah, também vale o destaque para as 2 camisas que comprei (Nacional e Danúbio), e em breve posto aqui, oficialmente. Para comprar as camisas rodamos várias lojas mais afastadas, principalmente no bairro Ciudad Vieja, onde encontramos melhores preços. Aliás, tampouco pudemos conhecer o bélissimo Estádio “Jardines del Hipódromo”, do Danúbio, que é um pouco distante de onde estávamos… Puxa, e acredite ou não, não consegui comprar a camisa do Peñarol… Vou usar isso de desculpa para voltar pra Montevidéu um dia. Outra coisa que fica pra próxima é maior atenção com os demais times da cidade, juro que tínhamos uma lista de times para conhecer, mas ficamos pouco tempo por lá… Ah, faltou eu comentar os cd´s que eu peguei lá. Os três, da esquerda para a direita são: 1- “Despues de la una”, coletânea tripla da Buitres, uma banda que fica entre o rock e o punk rock. Ouça um pouco no site deles: www.buitres.com.uy 2- “Montevideo Agoniza” clássico disco da banda punk “Los Traidores“. Esse play é de 1982, e lembro de escutar algumas músicas dele aqui no ABC por um amigo punk uruguaio que morava em Atibaia. Tem um site que não sei se é oficial, mas dá pra ouvir uns sons: www.lostraidores.cjb.net/ 3- Por fim, o cd “Clase B”, de 1996, da banda Trotsky Vengaran, um pessoal mais… “moderninho” do rock uruguaio. O som é legal, um pouco barulhento demais pro meu gosto, mas o Gui pegou outro cd que eu achei melhor… Dê uma olhada no trabalho dos cara em www.trotskyvengaran.com Bom… e foi isso, nossa estadia em Montevidéu. Para nós parece que foi um mês, de tantas coisas que conseguimos fazer. Abaixo eu e a Mari curtimos os últimos momentos em pleno aeroporto de Montevidéu (aliás, belíssimo). Aqui, já nos momentos de medo… Gui tenta disfarçar, mas não consegue. Só se acalma ao lembrar que os aviões da Pluna (Aliás, aprendemos que Pluna é sigla de Primera Lineas Uruguaias de Navegacio Aerea) são baratos e seguros. Eu e a Mari ao lado do Gui, aguardamos a decolagem, rumo a nossa eterna Buenos Aires… que será o tema dos próximos posts…

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3 comentários em “Rolê em Montevidéu – parte 4: "Outras aventuras boleiras"”

  1. Mais um excelente relato! Muito boa mesmo essa sua viagem pra Montevidéu…
    E só pra constar… hoje eu vim trabalhar com a minha camisa do Santa André… hehehehe… tenho alguns colegas palmeirenses no trabalho…

    Abraços,

    Rafael Rosa

  2. O estádio do Defensor fica no meio do Parque Rodó! O point mais familia das noites de Montevideo. Acho sensacional como ele fica ali. Você dá roda-gigante pode ver o campo.

    Montevideo é a cidade com mais times profissionais que conheço, e alguns classicos de bairro se mantém até hoje. Aliás, por lá o que eu vi foram os bairros mais identificados com os times de basquete do que e futebol, e os clássicos de bairro nas quadras despertando aquela rivalidade gostosa na rua.

  3. Concerteza espero que vcs voltem outras vezes ao Uruguai para falar de outros clubes ex:Bella Vista, Danúbio, Defensor entre outros.
    mas vou ficar na torcida para que vcs façam uma reportagem sobre o grande clássico uruguaio que é Nacional e Peñarol !
    Um forte abraço há todos !

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