William Henry “Fatty” Foulke.


William Henry “Fatty” Foulke.
Mauaense?”… Nessas horas agradeço ao destino a noiva que eu consegui.
E lá fomos nós enfrentar as muitas obras na cidade de Mauá para assistir mais um jogo da tradicionalíssima Segunda Divisão do Paulistão…
De Santo André, mais precisamente do Parque Duque de Caxias, até o Estádio Municipal Pedro Benedetti foi questão de meia hora. Antes tive que passar na casa do meu pai pegar a câmera dele emprestada, porque a minha quebrou no último jogo do Santo André.
O Estádio foi inaugurado em 1984.
Chegando no Estádio, já me animei ao ver o estacionamento cheio, por um momento pensei que teríamos um bom público para o jogo.
Ao entrar, voltei à realidade da série B do Campeonato Paulista e sua baixa média de público.
Ao menos, as torcidas se esforçaram e coloriram as arquibancadas com suas faixas.
E se não eram muitos, ao menos todos estavam animados com a boa campanha do time nesta primeira fase do Campeonato, e assistiram a uma boa partida.
Para quem não conhece, o Benedetti surpreende por ser um estádio bonito e com uma grand earquibancada. Até o gramado estava bom, se comparada à nossa realidade.
Chegou a chover um pouco no final do primeiro tempo, mas nada que tirassa o ânimo da galera!
Ao fundo, pode se ver um pouco da cidade, que está se reinventando a cada dia! Em campo, o Mauaense foi pra cima!
O primeiro tempo parecia terminar num 0x0, para a tristeza das diretorias que acompanhavam o jogo das tribunas do estádio.
Como sempre, fiz questão de “entrar para a história do jogo”, com minha tradicional blusa do San Lorenzo!
Um pequeno vídeo para quem nunca esteve no estádio…
Algumas rádios transmitiram o jogo, embora confesso que jamais conseguir ouvir um jogo do Mauaense ou do Nacional no meu rádio…
E quando eu subia para tirar uma foto do alto, saiu o gol do Mauaense, para a alegria dos torcedores!
Acho que assim dá pra se ter uma ideia do estádio. Perceba que diferente da maioria, o campo é bem afastado da arquibancada.
O Nacional tentou reagir ainda no primeiro tempo, após ter levado o gol, mas o jogo virou 1×0 mesmo.
Pra quem acha que o jogo foi de uma torcida só, fica aí o retrato da galera do Nacional, que compareceu até Mauá para apoiar o time da capital!
Esse é o Zé do Nacional! Fiquei contente ao ouvir dele que “A mais bonita é a 19“, uma alusão a 19a camisa postada no blog, que é a do Nacional e uma prova de que realmente tem quem leia esse blog!
Outra figura carimbada das bancadas intermediárias do estado de São Paulo é o Álvaro. Temos encontrado ele em vários jogos, e é um cara gente boa!
Antes que venha a pergunta, por que eu saí fazendo careta em todas as fotos, a resposta mais possível é de que estava um dia com muita claridade o que irrita meus olhos… De qualquer forma, taí eu e a Mari em mais uma partida da série B!
E taí a galera que ainda acredita no futebol da cidade. Pouca gente ainda, mas vamos ver se passando de fase o público aumenta…
As faixas parecem ter dado sorte ao time que acabou vencendo o jogo por 3×1! Aliás, por que o tigre??
Para a festa da galera do “Barões de Mauá”!
E da Torcida Jovem!
Ah, vale lembrar que a diversão do jogo foi ver a torcida local encher o saco do Vampeta, treinador do Nacional.
Antes de ir embora, uma última imagem das arquibancadas praticamente vazias…
Mas a esperança da renovação da torcida de um time operário, que representa o povo da cidade de Mauá!
Apóie o time da sua cidade!
]]>O Olé tem como objetivo alcançar a série A1 do Campeonato Paulista o quanto antes, para colaborar na divulgação do time e consequentemente na venda de seus jogadores e produtos.
Um diferencial do time é que eles tem toda uma preocupação com a formação sócio-cultural dos atletas, além de suas estrutura diferenciada. Além disso, realizam intercâmbios constantemente, trazendo times estrangeiros para o Brasil e mandando as categorias de base para atuar em outros países. Detalhe curioso, é que mesmo com uma breve história, o time já fez até gol de goleiro: Atualmente o time manda seus jogos no Estádio Palma Travassos, o que deve se manter com a aquisição do Comercial: O time tem investido na comunicação e além do site oficial (www.olebrasilfc.com) já tem também seu mascote, um pinguim, de nome “Picolé”. Muitos torcedores tem certo receio dessa administração tão profissional, em oposição a gestões mais romànticas e apaixonadas, de antigamente, mas o fato é que o clube empresa tem se tornado uma realidade no futebol, e a cada dia que passa seus resultados em campo vão aparecendo. O que ainda fica em dúvida é a questão da torcida. Será que o amor por um time profissional será o mesmo? Só o tempo dirá…]]> Folha de São Paulo e o supermercado Extra conseguiram o que o Chile tanto tentou ontem…
Eliminar a seleção brasileira da Copa.
Veja o anúncio veiculado hoje , de hoje (29 de junho de 2010) abaixo:
Fico me perguntando quanta gente vai perder o emprego hoje…
Ainda tentaram ser sensíveis e criativos usando o termo zulu “El qembu le sizwe”, que segundo eles, significa “seleção”, mas nem toda criatividade valeria o tamanho do erro…]]>
Não acredito… Um álbum vazio! Isso é inadmissível… Quem poderá me ajudar? – diz a singela torcedora
Matéria de 17/06/2010, no Diário do Grande ABC, veja em: www.dgabc.com.br/News/5816444/site-imortaliza-lado-obscuro-do-futebol.aspx]]>
A 81ª camisa da coleção vem do Estado de Minas Gerais, da cidade de Ipatinga.
Ipatinga é uma cidade relativamente próxima de Belo Horizonte, e é comum que Atlético Mineiro e Cruzeiro mandem seus jogos no Estádio da cidade, o Ipatingão, quarto maior estádio de Minas Gerais.
Com uma cidade acostumada a vivenciar o dia a dia do futebol e com um estádio desses, era questão de tempo até um clube surgir para defender as cores da cidade. É assim que surge o Ipatinga Futebol Clube.
12 de junho de 2010, dia dos namorados…
Uma noite que merece um passeio especial para comemorar…
Assim, não tive dúvidas em escolher como programa romântico, uma ida até Limeira para assistir a Independente x Internacional, pela segunda divisão, no Estádio Comendador Agostinho Prada:
Chegamos um pouco atrasados, e acabamos nos assustando com a bilheteria fechada…
Tivemos que convencer o pessoal a nos vender dois ingressos, afinal, estávamos vindo de Santo André só para o dérbi…
Chegamos no estádio e o público até que nos surpreendeu, de ambos os lados:
Aliás. o estádio do Independente me surpreendeu. Além de ser maior do que eu estava esperando, ele também está muito bem estruturado.
As torcidas do Independente estiveram presentes com suas faixas e cantos:
Até uma faixa no estilo europeu hooligan, apareceu por lá…
E também não faltou provocação ao rival local…
A galera gritou e apoiou bastante, deixando pra lá a atual má fase que passa o time do Independente.
Lá do outro lado, a torcida da Internacional também fazia sua festa, com direito a um belo bandeirão.
E se o jogo estava quente, o mesmo não podia se dizer do tempo… Um ventinho gelado fazia a temperatura parecer ainda mais baixa do que estava…
A gente tentou fugir do frio, apelando pra pipoca, mas… Estava mais pra sorvete do que para pipoca…
Mas o pessoal da Guerreiros não desanimou nem mesmo com o frio e seguiu apoiando o jogo todo!
E em campo, o bicho pegou! Nenhum dos dois times aceitava perder o dérbi…
Todo mundo colocou a canela na dividida, mostrando que a rivalidade entre as duas equipes já contagia o gramado!
E se a rivalidade tá assim no gramado, como é que andam as arquibancadas?
Bom, mas o jogo rolou sem nenhum problema extra campo.
Quer dizer, ao menos pro torcedor da Internacional, as coisas saíram bem, já que a Inter marcou 1×0 e decretou mais uma vitória em sua brilhante campanha feita até o momento, com incrível marca de 100% de aproveitamento em 6 jogos.
Ao torcedor do Independente, valeu a presença do torcedor, e valeu também reclamar junto ao alambrado!
Ou ao menos aproximar-se do alambrado para comprar um quitute, para o capítulo “Gastronomia de Estádio”…
Pra nós, valeu mesmo é ter participado de mais um capítulo importante da história do futebol, estando presente a um estádio maravilhoso, e vivenciando um dérbi, que já tem uma rivalidade enorme!