Início da Sére A3 – Paulínia x Juventus

Siga-nos no twitter: www.twitter.com/asmilcamisas Começou ontem (sábado) a série A3 do Campeonato Paulista, mas somente hoje, conseguimos assistir a um jogo e o escolhido foi Paulínia x Juventus.

Nossa expectativa era grande, primeiro por se tratar da estreia do Paulínia na série A3, ou seja, um jogo histórico, mas também por esta estreia ser logo contra um dos mais tradicionais times do futebol paulista, o Juventus.

 

Embora a arquibancada estivesse com um bom número de torcedores, confesso que esperava mais gente torcendo pelo time da cidade, nesta nova fase.

Mas, com o calor que estava, deve ter gente que preferiu ficar em casa ouvindo no rádio.

Do lado da Moóca, o público surpreendeu! Quase uma centena de juventinos deixaram a capital com rumo à Paulínia, em nome do amor Grená!

O time local já conta com várias organizadas, entre elas, o pessoal da TUP (Torcida Uniformizada do Paulínia):

E mostrando que o interior pode quebrar alguns estereótipos de torcedores, ali estava a Torcida Organizada da Mata:

E agora, a Fúria Azul, também comparece dando seu apoio ao “Dino”, apelido do time.

E claro… A presença de centenas de pessoas que moram em Paulínia e começam a incluir na sua lista de passeios culturais, a ida ao Luiz Perissinoto, aos domingos pela manhã.

Em campo, mais presente do que qualquer um dos 22 jogadores, estava o sol.

Até concordo que esse horário é melhor para não competir com as demais divisões, mas no final das contas, os atletas acabam pagando o preço…

juventusMas mesmo com a alta temperatura, o jogo foi bastante corrido e disputado.

O Paulínia tentava tomar a iniciativa, mas o Juventus respondia à altura nos contra ataques e também em suas investidas ao ataque.

A mesma competitividade podia se ouvir das arquibancadas. Enquanto a TUP comandava a festa do lado local, o pessoal da Setor 2 não parava de alentar sua esquadra.

Aliás, a torcida do Juventus é sempre um show a parte, fazendo nossa memória voar até Buenos Aires e recordar as barras argentinas que tanto admiramos.

Mas, claro, com sua postura e cara própria. Sem esquecer o sotaque da Moóca, belo.

Mas os torcedores locais também sabem apoiar. E tem colorido de azul e amarelo as arquibancadas do Estádio Luiz Perissinoto.

E mais do que cores, barulho. Muito barulho.

É gol do Dino!

O gol deixa o jogo mais aberto, pois o Juventus agora se lança ao ataque com maior frequência, aproveitando os seguidos erros de posicionamento dos zagueiros do Paulínia.

O final do primeiro tempo chegava e era hora do tradicional pastel, vendido sob as arquibancadas!!!

O Juventus apertou o suficiente para dar esperanças à sua torcida, mas não o bastante para empatar o jogo.

Assim, o primeiro tempo acabou em 1×0 para o time local. Não que isso tenha desanimado o pessoal da Moóca.

Aproveitamos o intervalo para bater um papo com o pessoal que estava ali ao nosso lado, na mais sagrada sombra do estádio.

O segundo tempo começou colorido.

Com a torcida juventina lançando suas cores aos céus, em troca, quem sabe de um gol de empate…

Mas foi a turma do Dino que voltou a comemorar, ao ver o placar aumentar para 2×0, num gol de penalty.

Os 2×0 davam a impressão que o jogo estava definido, deixando a torcida do Paulínia ainda mais orgulhosa.

O time não só estreava bem, como levava 3 pontos de um adversário que não vai vender barato seus jogos e que em poucas rodadas deve surgir na ponta da tabela para brigar pelo acesso.

Por isso, era justa a festa do Paulínia!

Do lado grená, não houve falta de apoio.

Cantaram e apoiaram durante os 90 minutos, embaixo de um sol daqueles…

A torcida juventina sabe quanta falta faz um pontinho que seja, conquistado fora de casa, entretanto, o time até que mostrou certa qualidade, no primeiro jogo.

Fica a esperança, ou a paciência da torcida já se esgotou?

O Paulínia apenas buscava gastar o tempo, mas ainda marcou seu terceiro gol, em outro penalty. Definindo a partida em 3×0.

Para nós, apenas o início de mais um ano cheio de estádios, times, culturas e pessoas apaixonadas pelo futebol.

Apoie o time da sua cidade!!

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Em busca do Estádio perdido em Natal – parte 2

Finalizando nosso rolê boleiro por Natal, fomos para o outro lado da cidade, conhecer o Estádio Municipal João Machado, onde o América manda seus jogos e que também recebe partidas do Alecrim.

Ah, e para quem quiser saber um pouco sobre o rolê tradicional turístico em Natal, veja o post que a Mari fez no blog dela.

A vista de um local próximo do estádio mostra que tem uma cara mais artística do que estamos acostumados.

Chamado popularmente de “Machadão“, o Estádio João Cláudio de Vasconcelos Machado é o maior estádio do Rio Grande do Norte.

O endereço (eu sempre procuro endereços nos sites e nunca acho hehe) é: Avenida Prudente de Morais, 5121 – Lagoa Nova.

O torcedor americano Gustavo (do memorialdodragao.blogspot.com) lembrou me num comentário sobre o Frasqueirão, que o América tem outros bons “pontos turísticos” a serem visitados, da sede social ao CT do clube, sem contar o tradicional Estádio Juvenal Lamartine.

Nessa viagem tive que me contentar com a visita aos dois maiores estádios da cidade!

O Machadão é considerado um dos mais belos do Brasil, pelo formato diferenciado. Foi carinhosamente comparado a um “poema de concreto” e até 1989 era chamado de Estádio Humberto de Alencar Castelo Branco, o “Castelão”.

 Seção placas históricas do Estádio:

Infelizmente esse belo estádio deve ir ao chão ainda esse ano (2011) para ser construído o Estádio das dunas, para a disputa da Copa2014.

Por isso é bom registrarmos nossa presença para a eternidade…

Faz muito sol em Natal, tive que sentar para esriar um pouco (eu costumo ficar ansioso na primeira visita a um estádio).

A Mari, como sempre, acompanhando mais um rolê boleiro!

A capacidade atual é de 42 mil pessoas.

Ao fundo a bela cidade já mostrando sua verticalização…

É… As fotos não ficaram tão boas com esse monte de equipamento de som em campo…

Mas… Era o único momento de poder retratar o estádio.

Já era hora de voltarmos para a praia!

Taxi e caminhada nos levam de volta ao hotel e a mais um paraíso desse país…

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105- Camisa do São Caetano

A 105ª camisa do nosso blog é uma prova de que não deixamos a rivalidade falar mais alto que nossa relação com o futebol. Mesmo sendo torcedores do Santo André, falaremos hoje sobre nossa camisa da Associação Desportiva São Caetano, da cidade homônima, da região do Grande ABC.

A cidade de São Caetano sempre teve bons times, como o São Caetano Esporte Clube (cujo campo fica às margens do Tamanduateí, na Av. do Estado), e o Saad, que rivalizou com os grandes clubes de SP por muitos anos. Mas existia a necessidade de um time que fosse tido como da cidade. Assim, conforme canta o seu hino, o time foi fundado em 4 de dezembro de 1989 por um grupo de apaixonados pelo futebol, entre eles a família Tortorello, lembrando que Luiz Tortorello era o prefeito da cidade. O time se filiou à Federação utilizando o nome da Sociedade Esportiva Recreativa União Jabaquara. Somente depois de filiado, o nome do time mudou para Associação Desportiva São Caetano.

A “pré história” do São Caetano

O primeiro jogo do time foi em 1990, pela então quarta divisão, contra o Comercial de Registro (1 x 1).

O atacante Taloni foi o autor do primeiro gol oficial da história do time. Neste ano o clube teve uma passagem folclórica. No jogo contra o Vila das Palmeiras, em Guarulhos, marcado para as 15hs, o ônibus do time quebrou e faltando pouco mais de meia hora pro jogo, o jeito foi apelar e parar táxis e torcedores do São Caetano para levar o time até o estádio. Os reservas só conseguiram entrar em campo depois de iniciado o jogo. Ainda assim, o time conseguiu sair com um emapte em 0x0. O técnico dessa época era José Gazeto, o Zelão.

As primeiras conquistas e os craques

Em 1991, em seu segundo ano de disputa, a A.D. São Caetano conquistou o Campeonato Paulista da Terceira Divisão de 1991, subindo para a Série A-2, com o time: Serginho, Cacá, Daniel Bebedouro, Luiz Pereira e Wladimir. Tião Rocha, Livio e Paulinho Kobaiashi. Osmir, Agnaldo e Serginho Chulapa. Para quem não lembra desta camisa, o Frisco (torcedor das antigas do time) me mandou essa foto: O time permaneceu na A2 até 1994, quando enfim voltou para a série A3.

O recomeço

Apenas em 1998, o time conseguiu conquistar novo acesso à série A2, ao ser campeão, batendo o Taubaté, na final. Lembro me que nas arquibancadas do Bruno José Daniel (Estádio do Santo André), o resultado foi comemorado por vários torcedores andreenses. Naquele ano, o time também ainda teria grata surpresa ao disputar a Série C do Campeonato Brasileiro e conquistar o vice campeonato, subindo para a série B, junto do Avaí. Em 1999, o time fez uma boa primeira fase pegando o Santa Cruz como adversário no mata mata. Naquele ano, existia a possibilidade de até 3 partidas para definição do classificado, e assim foi o caso desse confronto. Após a vitória por 1×0 do Santa Cruz, em Pernambuco, foram mais duas partidas em São Caetano. É louco lembar, mas eu fui nesse dois jogos. No primeiro, um jogo incrível, com vitória do time do ABC (vale apena rever como era o Estádio antigamente):

 

No segundo jogo, eu não consegui entrar por falta de ingressos, e o São Caetano acabou eliminado.

O pequeno gigante!

Em 2000, finalmente o clube consegue o acesso à série A1 do Campeonato Paulista, após vencer o Etti Jundiaí, na final. Devido às mudanças ocorridas no futebol brasileiro, no ano 2000, tivemos a polêmica Copa João Havelange, que permitiu um enfrentamento entre times das três divisões nacionais, no mata-mata final.

Após se classificar na primeira fase, o São Caetano enfrentou no mata-mata, o Fluminense.

O primeiro jogo acabou num fantástico empate 3×3, no Palestra Itália.

No jogo de volta, jogando frente a 70 mil torcedores rivais, o time venceu com um golaço de Adhemar, um dos maiores ídolos do clube até hoje.

Na sequência, o São Caetano ainda iria derrubar Palmeiras e Grêmio, chegando à final contra o Vasco. No primeiro jogo, um 1X1, em São Paulo. O segundo ficaria marcado por uma tragédia, causada pelo excesso de público que fez ruir parte das arquibancadas do estádio do Vasco, provocando a interrupção da partida. Assim, um jogo decisivo foi realizado no Maracanã, com vitória de 3 x 1 para o Vasco. Mesmo assim, o São Caetano saiu como o “campeão moral”e ganhou o direito de disputar a Primeira Divisão do Brasileiro e a Libertadores de 2001. No Brasileirão de 2001 mais uma vez chegou à final, desta vez contra o Atlético-PR.

Já na Libertadores, passou da primeira fase, mas acabou desclassificado pelo Palmeiras. De volta à competição, no ano seguinte, chegou à final contra o Olímpia, do Paraguai,  mas após vencer por 1×0, em pleno Defensores Del Chaco, viu o título ir embora após perder por 2×1 no tempo normal e 4 x 2, nos penaltys.

Em 2003, voltou a ficar entre os 4 primeiros do Brasileirão classificando-se mais uma vez para a Libertadores, e desta vez parou no Boca Juniors, em uma disputado por penaltys, em La Bombonera, após 2 empates.

Lágrimas de amor e de dor

2004 trouxe um título importante ao time. Tendo Muricy Ramalho como técnico, o São Caetano foi campeão paulista. Mas a felicidade da conquista seria duramente abalada pelo fato mais triste da história do São Caetano. Em outubro de 2004, num jogo contra o São Paulo, pelo Brasileirão, o zagueiro Serginho faleceu em campo, vítima de uma parada cardíaca. Um momento que abalou jogadores e torcedores de todos os clubes do Brasil.

Fase difícil

Em 2005, o time passaria desapercebido pelo Paulistão, Copa do Brasil e no Brasileirão escapou do rebaixamento na última rodada. Entretanto , em 2006 não teve jeito e o São Caetano que encantara o público brasileiro caia para a Série B. Em 2007, a chegada de Dorival Junior deu ânimo ao time que chegou a final do Campeonato Paulista, perdendo o título para o Santos, entratanto, na série B, o time ficaria apenas em décimo lugar. De lá pra cá, o clube vem tentando se reerguer e voltar a ser o time que surpreendeu a todos. Interessante ver a lista de grandes treinadores que passaram pelo time: Oswaldo Alvarez (Vadão), Pintado, Paulo Comelli, Dorival Júnior, Hélio dos Anjos, Emerson Leão, Muricy Ramalho, Nelsinho Baptista, Tite e Jair Picerni. Além disso, o time conseguiu formar uma geração que marcou a memória de muitos torcedores, formada por jogadores como Claudecir, Japinha, Silvio Luis, Adhemar, Serginho, Dininho, Adãozinho, Esquerdinha, Magrão, entre outros. Algumas boas histórias podem ser lidas na seção “Artigos”, do site www.jaymetortorello.com.br . O mascote do time é o pássaro Azulão: O time manda seus jogos no Estádio Anacleto Campanella:

O site oficial do time é www.adsaocaetano.com.br , mas existem alguns bons blogs sobre a equipe:   http://paixaocaetanista.blogspot.com/ , http://saocaetanototal.blogspot.com/ e http://comando-azul-1995.blogspot.com/, este da torcida organizada Comando Azul:

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Red Bull 0x2 XV de Piracicaba

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Feriadão emendado em São Paulo e é hora de correr para Cosmópolis, a base do nosso blog. É dali que escolhemos o jogo a assistir, e dessa vez, finalmente pude acompanhar um jogo do XV de Piracicaba, conforme tanto vinha prometendo.

E a torcida do XV compareceu em bom número!

Já disse outras vezes que acho estranho ver jogos do Red Bull, por ser um time que não tem uma cidade como base, mas sim uma marca.

Mas os Toros Lokos estavam por lá com suas faixas e até com uma bateria:

O time representa um novo modelo de gestão que em campo vem dando certo, mas que não me agrada em relação à cultura do futebol. Até tentei conversar com algum torcedor, mas não consegui entrar no setor deles.

Do lado do XV, as faixas ajudavam a coloria as bancadas de alvinegro.

Lá estava também o pessoal da Esquadrão:

Assistindo e apoiando sempre!

E também o pessoal da Super Raça:

Super Raça, desde 1997 apoiando o “Nhô Quim“!

O grande adversário das torcidas não foi nem a distância mas o forte calor que torrava os miolos do povo de Piracicaba, que ficou no tradicional setor dos visitantes, atrás do gol.

Quem se deu bem foi o pessoal das numeradas, na sombra e água fresca. Mas até os jogadores tiveram que dar uma resfriada no meio do primeiro tempo, quando a sensação térmica era de mais de 40 gaus…

Depois da água, não teve mais moleza. Jogo corrido e truncado no meio campo, com cara de 0x0.

Ah, a Mari voltou de suas “férias dos estádios”!

E eu… Na ativa, sempre em busca de mais uma aventura boleira… 

E tinha gente que levava a paixão pelo time no coração e na pele!

E a paixão pela torcida também…

O primeiro tempo teminou mesmo 0x0. O intervalo teve direito a show de street dance com o pessoal do Red Bull.  Será que um dia teremos rock n´roll no intervalo??

E o segundo tempo começou sinistro. Com duas criaturas nos observando sem parar…

E parece que o Red Bull perdeu o bom futebol que vinha apresentando até o fim do primeiro tempo (até o juiz tentou achar, ali pelo gramado…)

Mas quem acabou achando o gol foi o XV, numa jogada confusa dentro da área!

Reflexo imediato no setor destinado aos visitantes!

E teve juras de amor para torcida…

E juras de amor para o goleador…

E se é pra falar em juras de amor e futebol…

E com tanto amor em campo, só restou ao XV ir pra cima e fazer um ótimo segundo tempo, com direito a mais um gol, fechando o placar em 2×0,

Fim de jogo, fim de festa! Para nós mais uma missão cumprida e destaque para mais uma amizade feita. Abraços ao amigo Guilherme, torcedor fanático do XV que bateu um bom papo com a gente (“As mil camisas” é pé quente, hein…):

Apoie o time da sua cidade!!!

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Richarlysson no Santo André

Estive olhando minhas fotos boleiras e encontrei essa, do dia da eliminação do Santo André, na Libertadores de América, em 2005, em pleno Estádio Bruno José Daniel, frente a um bom público. O Santo André precisava vencer por uma diferença de 5 gols e torcer para o confronto Cerro x Palmeiras, terminar com um vencedor. O Richarlysson jogou muito aquele dia. Ganhamos de 6×0, mas o Palmeiras e o Cerro arrumaram um empate caseiro…]]>

Jogo sem torcida é que nem batata frita sem sal…

Santo André x Linense foi realizado com seus portões fechado para as torcidas. Como escrevo o blog do torcedor andreense pela Globo.com pude assistir ao jogo, não como torcedor, mas como “imprensa”, direto da cabine onde os demais veículos transmitiam o jogo.

Santo André x Linense - Portões fechados - Estádio Municipal Bruno José Daniel

Aliás, a maior parte das pessoas ali eram das rádios de Lins, entre elas a Rádio Alvorada, a Rádio Regional e a Rádio Regência, além do pessoal do site www.ocultural.com que transmite ao vivo pela internet os jogos do Linense.

Santo André x Linense - Portões fechados - Estádio Municipal Bruno José Daniel

Fiquei muito contente ao saber que o pessoal da rádio Alvorada já conhecia o nosso trabalho, graças a alguns jogos que cobrimos do Linense contra o PAEC na Rua Javari. Batemos um bom papo e fiquei ainda mais animado de assistir a um jogo do Linense, em Lins, ainda este ano.

Santo André x Linense - Portões fechados - Estádio Municipal Bruno José Daniel

Faltando 15 minutos para a partida começar e nem parecia dia de jogo. Arquibancadas vazias. Silêncio total. Quer dizer, silêncio total até o jogo começar. Porque a partir daí, as torcidas do Ramalhão, que estavam em frente aos portões do estádio começaram a cantar e não é que dava pra ouvir lá de dentro? Parabéns Fúria, Esquadrão, TUDA e demais torcedores autônomos.

Santo André x Linense - Portões fechados - Estádio Municipal Bruno José Daniel

Em campo, meu foco era o treinador Pintado. Pra mim, um treinador tem que jogar junto e ele sempre me passou esse perfil, estou na esperança de que ele o mantenha no Ramalhão.

Santo André x Linense - Portões fechados - Estádio Municipal Bruno José Daniel

Assistir ao jogo lá de cima é algo que eu não fazia há muito tempo. Sem dúvida que o visual do campo com a cidade ao fundo é único, por outro lado, confesso que parece que estou vendo o jogo na tv, sem poder interferir…

Santo André x Linense - Portões fechados - Estádio Municipal Bruno José Daniel

O Santo André entrava em campo tentando a primeira vitória, que nos posicionaria muito bem na tabela e pra isso prometia multiplicar-se em campo. Eu até achei um jeito de dobrar o elenco:

Santo André x Linense - Portões fechados - Estádio Municipal Bruno José Daniel

Até os jogadores estranharam o vazio nas bancadas, ainda que ultimamente a torcida do Santo André tenha se encolhido consideravelmente.

Santo André x Linense - Portões fechados - Estádio Municipal Bruno José Daniel

Dava para ver um ou outro torcedor tentando assistir ao jogo de cima do muro.

Santo André x Linense - Portões fechados - Estádio Municipal Bruno José Daniel

E aí “El Pibe, o nosso captador de imagens, que filmou nossa aventura em breve postada por aqui.

Santo André x Linense - Portões fechados - Estádio Municipal Bruno José Daniel

O jogo acabou 1×1, mas não teve a menor graça, confesso…

Para mais fotos, dê uma olhada no site do torcedor andreense:

http://globoesporte.globo.com/mauriciopenessor

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Camisa Oficial do blog

As mil camisas” tem suas próprias camisas oficiais, em três opções de cores. A preta:

A branca:

E a azul marinho:

Estão disponíveis nos tamanhos: P, M, G e GG . O brasão impresso é esse abaixo:

O preço é R$ 25,00 + custos de frete (em torno de R$ 5,00). Para comprar, basta escrever para o André, no email: usinadascamisetas@ig.com.br , ou falar comigo. A nossa meta é vender 25 camisas para poder bancar os custos de produçao e conseguirmos levar algumas para Montevidéu, Santiago e Buenos Aires, no nosso próximo rolê, no carnaval. Abraços MAU!]]>

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104 – Camisa do Mixto

A 104ª camisa sai do eixo “SP-Buenos Aires” e vai para Cuiabá, capital do Mato Grosso! Foi presente do amigo e jornalista Rodrigo Ratier, em mais uma de suas “aventuras educacionais”:

Ela pertence ao Mixto Esporte Clube, tradicional time alvinegro, maior vencedor do Campeonato Mato-Grossense (24 títulos, até 2010).

Com tantos títulos, o Mixto acabou se tornando um dos mais conhecidos clubes do Mato Grosso e consequentemente tendo uma das maiores torcidas do estado.

Falando das torcidas, o time conta com várias organizadas, entre elas a Torcida Boca Suja (que possui o blog www.torcidabocasuja.blogspot.com/) , a Torcida Desorganizada Comando Zero e a Torcida Razão Alvinegra.

Destaque também para a torcedora símbolo Nhá Barbina :

O mascote do time é o Tigre!

Seu fundação se deu em 1934, no centro de Cuiabá, na antiga Livraria Pepe, um casarão em estilo colonial, recentemente tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.

O time foi uma materialização da cultura regional, assim como as tradicionais marchas carnavalescas e festas populares, com o diferencial de reunir homens e mulheres, algo incomum para a época. Daí a origem do nome Mixto, que mostrava uma mistura entre homens e mulheres, cultura e esporte, sem preconceitos, representadas pelo branco e preto, cores antagônicas. Em pouco tempo, o Mixto se tornou alegria e orgulho dos cuiabanos, sendo responsável por levar o nome da cidade Brasil a fora. Seu maior rival é o Clube Esportivo Operário Várzea-Grandense, juntos fazem o Clássico dos Milhões.

O primeiro título veio em 1943, mas ainda na década de 40, o time faria história com a conquista do tricampeonato emtre 1947 e 1949, com o time:

Abaixo, uma foto do esquadrão que defendeu o clube no final da década de 60:

Da série “fatos inusitados” consta o amistoso de 1973, contra a Seleção da Bolívia (um empate em 2 a 2), no Estádio Presidente Dutra, em Cuiabá. Em 1976 disputou o brasileirão com o time:

O time de 1980, bicampeão estadual, nas páginas da Placar:

Aqui, o time de 1989:

Outra bela foto da década de 80:

O time de 1996:

Os anos 2000 trouxeram indecisões à diretoria do clube, que decidiu não participar do estadual. Após retornar, o time teve uma fase ruim, como em 2005, quando conseguiu ser eliminadopor meio de um sorteio. A boa fase retornaria em 2008, com o título de Campeão Mato-grossense, com um time formado principalmente por pratas da casa:

Veja como foi a festa da torcida: Em 2009, disputou a série C, mas foi rebaixado para a quarta divisão. E em 2010, a expectativa era grande, mas o time acabou não conquistando o Estadual nem o sonhado retorno à série C, mesmo com um elenco com estrelas como Adriano Gabiru, Perdigão e Luizinho Neto. O time manda seus jogos no Estádio Presidente Dutra (é triste dar o nome de um militar para um estádio de um time tão democrático).

Para maiores informações sobre o time, acesse: www.mixtoec.com.br , o site oficial do time. Para quem prefere a voz das arquibancadas, acesse o blog: www.mixtonet.blogspot.com Pra terminar, um pouco da festa vista de dentro da torcida:

Apoie o time da sua cidade!

Futebol é parte da sua cultura!

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São Bernardo x Grêmio Prudente

Paulistão 2011! Dia corrido, pois a Mari voltou de viagem, fui buscá-la e nem bem arrumamos as coisas e já era quase 19h30… El Pibe até passou aqui em casa e me chamou para irmos ao jogo, mas eu e a Mari estávamos atrapalhados e acabamos refugando o convite. Mas… algum tempo depois, vimos que dava tempo de ver ao menos uma parte do jogo e decidimos dar uma corrida até o Estádio Primeiro de Maio e ver como seria a presença da torcida do Tigre, no primeiro jogo do São Bernardo F.C. na primeira divisão. A imagem abaixo fala por si só…

O trabalho bem feito da diretoria somado ao eficiente apoio da prefeitura e ao bom rendimento do time, não poderia ter outro resultado; a cidade abraçou o time e fez do São Bernardo F.C. um marco cultural para os munícipes!

Em campo, o time também mandou bem; começou o jogo pra cima do Grêmio Prudente e chegou ao gol ainda no primeiro tempo, com “Elionar Bombinha“.

O segundo tempo ainda foi suficiente para o segundo gol, dessa vez de Danielzinho e o terceiro, de Reinaldo, que fizeram o delírio da Império, da Guerreiros e demais torcedores que compareceram ao Estádio.

O Grêmio Prudente ainda diminuiu com gol de Jandson, mas era tarde para uma reação.

Fomos embora com a certeza de que o São Bernardo F.C. subiu para ficar e se tornar uma referência no futebol paulista!

Mas, a festa não foi para todos e a alegria da torcida do ABC contrastava com a tristeza do time e dirigentes do Grêmio Prudente, que começou mal o campeonato.

Aliás, por ironia do destino boleiro, começam os boatos de que mais uma vez o Grêmio outrora Barueri e atual Prudente, pode mudar de cidade, será possível? Ao futebol moderno, tudo é possível…

Resultados dos jogos de sábado, pela primeira rodada: São Bernardo F.C. 3×1 Grêmio Prudente, Oeste 3xo São Caetano, Linense 1×4 Santos (resultado que me surpreendeu), Palmeiras 0x0 Botafogo.

Apoie o time de sua cidade!

Oi!

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