Rolê em Montevidéu – parte 2: "El Peñarol"

Chegamos com bastante antecedência, pra sentir um pouco do clima do jogo e poder registrar vários lados do Centenário. Ainda do lado de fora, a “El Pibe” Gui foi bater um papo com a polícia pra confirmar que, infelizmente, assim como no Brasil, eles ainda encaram o jogo como uma operação de guerra… Até quando essa será a cara do futebol? Deixando o clima de guerra pra lá, o entorno do estádio começava a se colorir de amarelo e preto, com os primeiros vendedores e torcedores chegando. Bom, na hora de entrar, a costumeira revista pela autoridade local. Como era nosso prmeiro jogo em Montevidéu, fomos de “Tribuna Olímpica” (a outra opção era ir na Geral). A nossa entrada em mais um templo do futebol mundial e toda nossa emoção fica abaixo registrada: [youtube=http://www.youtube.com/watch?v=qxtRLMeoK7A] O Estádio é grande, mas mais do que tamanho, ele é imponente por seu formato, e por sua localização, que dá a impressão que ele está acima de tudo. Nesse momento ainda haviam poucos torcedores, e o Estádio ainda parecia apenas um corpo sem vida. Sem dúvidas, a chegada dos torcedores “Carboneros” (apelido que vem das antigas fábricas de carvão da cidade, onde trabalhavam os torcedores do Peñarol) daria alma ao estádio! Estar no Centenário, faz lembrar também da seleção do Uruguai, e da força do futebol uruguaio que por tantos anos dividiu com os times argentinos o cargo de maior preocupação para os times brasileiros na Libertadores de América.

Enquanto o jogo não começava, restava a nós fotografar o Estádio e nossa experiência ali, o maior número de vezes possível… Um detalhe muito diferenciado do Centenário é o placar eletrônico, que serve como uma transmissão “ao vivo”, e que mostra o tempo de jogo (coisa que acontecia aqui no Brasil, mas foi proibida porque a CBF achava que servia pra pressionar o juiz). Embaixo do placar já deu pra ver a maior das expressões populares dos estádios, né? São os “trapos”. Faixas feitas pelos torcedores demonstrando seu amor de forma bem particular. E os trapos estão por toda a “cancha”! Eles levam do nome do bairro, ao nome da banda, de mensagens de amor a provocação aos rivais… Uma cultura que o Brasil ainda está engatinhando e que só foi adotada pelas torcidas organizadas. Outro fato curioso que vimos por lá é a culinária do estádio! Destaque para a “torta frita”, uma espécie de pão sem recheio coberto de açúcar ou sal conforme a preferência: Outro quitute incomum aos estádios brasileiros são os churros (com ou sem recheio) muito parecidos com os que o “seu Madruga” vendia na vila do Chaves, aliás, o vendedor até lembra um pouco… E como em toda a América Latina… dá lhe Mullets!!

E complementando os mullets, as cores do time também vão parar no corpo dos torcedores por meio das tatuagens, como no Carbonero abaixo:

A presença de crianças e famílias é outro fato que chama a atenção. Crianças acompanhadas de seus pais, tios ou avós deixam o clima muito mais alegre (diferente do que a polícia havia nos descrito ao chegarmos no estádio):

O público feminino também é muito forte! E com um público mais heterogêneo, aparecem novos acessórios nas bancadas, como o guarda chuva da senhora abaixo:

Falando em torcida, as suas cores são um show a parte. Aos poucos o estádio foi mudando de azul para amarelo e preto… Aqui, o estádio já estava um pouco mais cheio… E vale lembrar que o Estádio é alto, ou seja, não é tão fácil de encher… Ah, e os torcedores do Tucuarembó também vieram (de longe). Aliás, vale lembrar que esse jogo deveria ser em Tucuarembó, mas em busca de maior renda, eles venderam o jogo pra Montevidéu… E encheram os bolsos… E nós enchemos os olhos, as memórias, e o coração… Aqui, uma mostra de que mesmo em meio a um espetáculo maravilhoso do futebol, não nos essquecemos do Ramalhão, aliás, distribuímos vários chaveiros como esse da foto, e camisas promocionais para torcedores do Peñarol, apresentando a eles o nosso time. Ah, claro! E teve o jogo também. O Peñarol fez 2×0 facilmente, e deu a impressão de que iria golear. Mas no finalzinho do primeiro tempo, o Tucuarembó fez um golzinho e fez com que boa parte do segundo tempo ficasse naquela expectativa do 3o gol do Peñarol, frente ao medo do empate no contra ataque. Pela foto, dá pra ver que foi o Peñarol quem chegou no terceiro gol… O terceiro gol levou à loucura os milhares de torcedroes do Peñarol. O amigo abaixo levou seu sentimento realmente às alturas: A gente comemorava não só o gol, mas o fato de estarmos ali vivenciando tudo aquilo! Pois bem, com o jogo praticamente definido, a torcida fazendo sua festa, faltava algo mais? A natureza decidiu comemorar com os Carboneros e deu de presente um dos finais de dia mais belos que eu já vi na minha vida… Só nos apreciar o momento e agradecer ao Deus futebol e seus discípulos Carboneros pela magia que presenciávamos… “El Pibe” Gui, do blog www.expulsosdecampo.blogspot.com registrou tudo em vídeo, confira: [youtube=http://www.youtube.com/watch?v=h0mP_6Zq_GA&feature=player_embedded#] [youtube=http://www.youtube.com/watch?v=bJuCMnBoDUI&feature=player_embedded#] A série “Futebol Rompendo Fronteiras” continua. Próximo capítulo, vamos conhecer o Nacional.]]>

Rolê em Montevidéu – parte 1

Pois é…. Mais um carnaval que conseguimos trocar o samba pelo futebol. Como já adiantei nos posts anteriores, foi um feriado bem produtivo e espero dividir algumas das quase 1.000 fotos que fizemos por lá.
O início da viagem já foi animadíssimo ao saber ainda em Cumbica, que o nosso Santo André havia ganho de virada do Mirassol. Os gritos em plena fila de embarque quase nos causaram problemas, principalmente por uma senhora ter caído no chão, de susto, mas… É o Santo André, minha senhora…. É o Santo André…

Para acalmar os ânimos uma espera de quase 2 horas no saguão de embarque, nada que desanimasse os aventureiros…

Chegamos de madrugada em Montevidéu, e já sem ônibus pela cidade, pegamos um taxi até o hotel Arapey. “Malíssimo” disse o taxista sobre nossa hospedagem. Muito animador né? A Mari não se deixou levar e manteve o sorriso ao chegar no… hmmm…. “misterioso” hotel Arapey.

Antes de falar sobre o futebol, deixe me escrever sobre Montevidéu, uma cidade muito legal que consegue manter um ar “retrô”, mesmo em meio às inovações tecnológicas tão presentes no dia a dia.  O nosso hotel era próximo à Ciudad Vieja, lado ainda mais old school de Montevidéu.

O centro é cheio de praças e monumentos…

Existe um contraste das grandes avenidas com estreitas ruas, que escondem calçadões sempre cheios de feirinhas com muita arte a venda.

Além disso, a chamada “Ciudad Vieja” fica numa espécie de “península”. De um lado está porto…

E do outro uma praia meio punk…

Mesmo sendo uma cidade bem tranquila, não deixa de possuir sua cultura típica das metrópoles, com direito a grafite e a sempre bem vinda união entre amigos…

Punk & Oi!

Economicamente falando, o mais legal do Uruguai é que eles tem notas de mil… hehehehe. Antes que alguém pense que a gente ficou milionário, vale lembrar que R$1 = 10 Pesos Uruguaios.

E o Uruguay tem amigos saindo a noite pra falar de futebol e comer pizza…

E que pizza, não é senhor Guilherme, el “Pibe”!

Diferente das usuais pixações da grande São Paulo, os muros de Montevidéu mais parecem prefácio de livros de auto ajuda!

Ah, e Montevidéu tem praias!

E turistas praieiros!

E caminhadas na praia…

E óculos escuros passeando pela praia…

E picolés (ou “palitos”) a R$1… (aos amigos juventinos, a homenagem pelas ruas de Montevidéu fica pela nossa amizade)

E as praias de lá são curtinhas,  podem ser feitas caminhando, vale a pena!

Amigos aparentando tranquilidade, mas no fundo estão mortos de cansaço e assados…

Pra quem vai fazer o rolê pela praia, uma boa dica é terminá-lo no Shopping Montevidéu, que fica há 500 metros da praia.  E é um Shopping até que bem bonito, né Mari?

E tem Punk por lá também!! Fomos a um som pra ver como é que é a cena por lá!

Quem diria, os Punk do ABC, curtindo o rolê em pleno Uruguay!

Ao fundo a sigla da banda La Sangre de Veronika:

E coisas que só se encontra fora do Brasil (ou de Portugal, Angola, e demais países que falam português e estragam a piada):

A arquitetura antiga é muito legal mesmo pra quem não se amarra muito nisso, olha que teatro loco!

E esse prédio?

Uma vista de como é o rolê nos ônibus por lá:

Bom, esse foi um pouco do nosso rolê mais “turista” por lá… Os próximos posts eu escrevo um pouco sobre o lado boleiro do rolê!

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De volta ao Brasil!

Estive em Montevidéu e Buenos Aires e assisti 6 dúzia de jogos além de visitar 9 estádios. Ao meu lado, além da Mari, estavam Gui “El Pibe”, responsável pelo www.expulsosdecampo.blogspot.com e Gabriel Ushida, responsável pelo www.torcida.wordpress.com. Já é possível ver algumas fotos nos blogs deles, também! Durante a semana eu vou postando as novidades. Aguardem!!]]>

Paramos por uns dias…

As mil camisas” e o “Expulsos de Campo“, escrito pelo Gui, que também nos acompanhará. O quarto integante da trupe é o Gabriel, responsável pelo blog “Torcida“. Se arrumarmos um tempo de escrever algo, de lá, assim o faremos, senão, aguarde novidades na semana do dia 22 de fevereiro. Abraços e até a volta! Apóie o time da sua cidade! Mas não deixe de conhecer outros times!]]>

68- Camisa do Paraná Clube

A 68 a camisa pertence ao time do Paraná Clube. Um time que mesmo jovem, nos acostumou a vê-lo disputando as principais divisões do futebol brasileiro e até internacional. O clube nasceu de uma fusão entre dois times tradicionais, visando criar um super time com forte participação no cenário nacional. Um dos times era o Colorado Esporte Clube, que segundo alguns amigos, possuia a 3a maior torcida do estado.

O outro time era o Esporte Clube Pinheiros que possuia em seu currículo nada menos que 3 títulos estaduais.

Assim, em dezembro de 1989 (ano em que o Raul morreu), nascia o Paraná Clube.

A primeira década de existência foi de pura alegria, já que o Paraná Clube conquistou seis campeonatos estaduais, o primeiro deles, em 1991, sob o comando do polêmico técnico Sérgio Ramirez, com o time:

Em 1993, o segundo título estadual:

Em 1994, o terceiro:

Entre 1995 e 1997, o Paraná conquista mais três títulos, que sugeriam uma nova supremacia no futebol paranaense.

Em 1997, a “máquina paranista” deu uma parada e não conquistou mais nenhum estadual até 2006, quando novamente levantou o caneco para a alegria dos torcedores… No âmbito nacional, em apenas 3 anos, o Paraná Clube saiu da série C para a A, sendo campeão da série B, em 1992, em cima do Vitória-BA. Reveja o gol do título:

Ainda em 92, o time chegou até as oitavas de final da Copa do Brasil, sendo eliminado pelo Grêmio. Em 1995, o Coritnhians seria o algoz, desta vez, nas quartas de final, assim como em 1996, quando a eliminação se deu frente ao Palmeiras e em 1998, quando outro Paulista, desta vez o Santos, eliminou o Paraná. Em 2000, foi campeão do módulo amarelo da Copa João Havelange. Relembra alguns desses momentos:

Internacionalmente, o Paraná Clube chegou a disputar a Copa Conmebol, a Sulamericana e a Libertadores da América (2007). Manda seus jogos no Estádios Durival Britto e Silva (Vila Capanema). Eu e a Mari estivemos por lá, no fim de 2008, mas infelizmente o responsável não nos deixou entrar para fazer fotos internas. Uma pena, que infelizmente ainda tenha tanta gente com mentalidade idiota no futebol brasileiro. Até parece que eu ia… sei lá.. roubar um pedaço de grama, ou mostrar uma imagem que ninguém conhecia… Vale lembrar que o Paraná Clube possui também o Erton Coelho Queiróz (Vila Olímpica). Encontrei um vídeo no youtube homenageando o clube, vale a pena ver:

O mascote do time é a gralha-azul, que aparece inclusive no brasão do time.

O interessante é que o primeiro registro do clube foi feito numa reunião num almoço e acabou sendo resumido numa folha de guardanapo:

O hino do time tentou reunir os slogans dos dois clubes. O site oficial do time é www.paranaclube.com.br Pra finalizar, como há tempos não faço, que tal comemorar um gol em meio à torcida Paranista:

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Em busca do Estádio perdido em Americana…

Estádio Décio Vitta está longe de ser desconhecido pelo público apaixonado pelo futebol, mas a idéia da seção “Em busca do Estádio perdido…” é valorizar cada vez mais os estádios esquecidos pela grande mídia. E por isso, ainda no ano passado, eu, a Mari, Mathias e Lívia (primos da Mari) fomos até Americana para fotografar o Estádio do Rio Branco. Aproveitamos o rolê para ir conhecer o parque municipal, e logo na sequência fomos ao estádio para assistir Rio Branco x Paulista de Jundiaí, pela Copa Paulista (coincidentemente, eu iria ver o mesmo Paulista na final dessa Copa, contra o Votoraty). Graças ao blog, ou ao porteiro que não sabe o que é um blog, entramos de carro pela área da Imprensa. rio branco1 O campo estava vazio. O público paulista ainda não entendeu a importância da Copa Estado de São Paulo. rio branco2 O Estádio Décio Vitta fica numa parte altada cidade, que permite uma bela vista no horiozonte. rio branco3 O Estádio Décio Vitta, também conhecido como Riobrancão, foi inaugurado em 1977. Sua capacidade é de 12.765 espectadores. O jogo inaugural foi disputado nesse dia, quando o Americana E.C. bateu o Taubaté por 2 a 1. Em 1981, o então presidente do Rio Branco, Délcio Dollo, propôs rebatizar o o estádio a ser chamado Décio Vitta, entretanto, isto aconteceu somente em 1986. rio branco4 Como sempre, imortalizamos nossa presença em mais um campo sagrado desse esporte que a cada dia me faz mais apaixonado! rio branco5 O céu é outro espetáculo que eu cismo a fotografar,mesmo sabendo que nunca sai do mesmo jeito que eu estou vendo ao vivo… rio branco6 O maior público já registrado no estádio foi no dia 9 de março de 1993, quando 19.173 pessoas assitiram a vitória do Rio Branco sobre o São Paulo por 1 a 0. rio branco7 Encontramos uma pequena homenagem ao acesso do Rio Branco de 1992. rio branco9 Futebol é cultura. Seguimos rodando o mundo em busca de novos Estádios e times que representem suas cidades, seus bairros, sua gente!

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67- Camisa do Rio Claro

A 67ª camisa a ser postada é uma camisa comemorativa aos 100 anos do time do Rio Claro, presente do sr. Nevoeiro, prefeito da cidade de Rio Claro, também conhecida como a “Cidade Azul”, no interior paulista.

Também recebemos de presente mais duas camisas de um amigo leitor que se identificou com nossa missão:

Rio Claro possui uma série de atributos (principalmente ecológicos) que fazem valer apena conhecê-la, veja um pouco mais no site www.visiterioclaro.com.br. Eu conheci a cidade alguns anos atrás quando fui tocar com a banda “Tercera Classe” no bar Kenoma, antigo reduto do rock, na cidade. Mas, falando de futebol, o Rio Claro Foot-Ball Club foi fundado em 9 de maio de 1909 por trabalhadores da Cia. Paulista de Estradas de Ferro, sendo um dos clubes mais antigos do estado. Desde aquele tempo, o mascote do time é o Galo Azul.

E é uma boa hora para citar seu maior rival, o Velo Clube (também da cidade de Rio Claro) que tem como mascote um Galo Vermelho.

De 1909 a 1914 o Rio Claro mandou seus jogos no Estádo do bairro Cidade Nova. A partir daí, até 1930 jogou no Estádio do Grêmio Recreativo dos Empregados da Cia. Paulista de Estradas de Ferro, campo que existe até hoje (veja o site do clube: www.gremiocp.com.br). Assim como vários outros times que já apresentei por aqui, o Rio Claro também teve seu início muito ligado è estrada de ferro. Em 1931, foi construído o Estadio Municapal da Rua 7, que mesmo sendo Municipal, tinha uso prioritário para o time. Ali, o Rio Claro , onde foi campeão regional por quatro vezes, em 1931 (o time da foto abaixo), 1935, 1936 e 1937.

É impressionante ver quanta gente apoiava os times do interior, décadas atrás. Na foto abaixo, de 1947, dá quase pra sentir a vibração do pessoal presente…

Abaixo, imagem de 1948, de um jogo contra o XV de Piracicaba.

A partir de 1973, o Rio Claro passa a utilizar o estádio Dr Augusto Schmidt Filho, e até os dias de hoje, essa segue sendo a casa do Galo Azul, com capacidade para 16 mil pessoas.

O destaque é que para a inauguração do Estádio foi realizado uma série de três jogos: Rio Claro 1×2 Corinthians Rio Claro 1×0 São Paulo Rio Claro 1×0 Velo Clube E adivinhe qual foi o maior dos públicos?
O da partida entre Rio Claro e Velo Clube. Abaixo uma imagem da zaga do time, de 1973:

E aqui a torcida em 1973, mostrando que houve sim uma época em que a paixão do brasileiro pelo futebol era maior que qualquer outra coisa…

Abaixo, na época das cabeleiras diferentes, o time de 1976:

Nos anos 90, o clube procurou fazer parcerias para disputar o paulista, e por meio de uma dessas parcerias, sabe quem chegou a ser Coordenador de Futebol do time?

A última década (os anos 2000) foram marcados com vários acessos. Em 2001, o time subiu da extinta série B-2 para a Série B-1.

Em 2002 , com o título da Série B-1 veio o acesso à Série A-3.

De 2003 até 2005 o Azulão disputou a terceira divisão foi disputada, até que veio o acesso à Série A-2.

E já no ano seguinte, em 2006, o Rio Claro veio o sonhado acesso à Série A-1 do Paulistão, conquista feita pela primeira vez em sua longa história.

Em 2008, uma má campanha levou o Azulão de volta à série A2, mas já em 2009, em pleno centenário, o Rio Claro obteve o acesso à Primeira Divisão Paulista, que disputa atualmente (2010). O time de 2009:

O site oficial do time é: www.rioclarofc.com.br Mas vale a pena conhecer o trabalho feito pela sua torcida, acessando o www.torcidasangueazul.com.br Aliás, veja o belo vídeo dos 10 anos da torcida: Para este post contei com a ajuda do pesquisador e torcedor José Carlos Arnosti, que junto de outro apaixonado pelo Rio Claro, escreveram um livro retratando a história do time. Em breve o conteúdo do livro será disponibilizado em www.memorialrioclarofc.com.br

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Ou perca a chance de passar 90 minutos ao lado do seu filho durante toda a vida

São José 2×1 Guarani

O público oficial foi de mais de 5mil pagantes, mas ele teve a impressão que foi muito mais que isso (vale lembrar que o São José tem sua renha penhorada para pagar dívidas…). As fotos ficaram bem legais! Quem quiser enviar fotos dos jogos do time da sua cidade, fique a vontade! Placar final: São José 2×1 Guarani. O São José subiu para a sexta posição, e o Guarani fica em oitavo. A série A2 desse ano vai pegar fogo. O Rafael fez a parte dele. E você? Vai trocar um jogo do seu time pra ir no Shopping?

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(Antes que um empresário guloso o faça)

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