Rolê boleiro pelo RS – parte 4: Novo Hamburgo

Continuando nossa saga pelo Rio Grande do Sul, além de visitar os estádios da capital e de algumas cidades turísticas, aproveitei para conhecer canchas de cidades próximas, como Novo Hamburgo.

Novo Hamburgo

Eu já conhecia a vocação boleira da cidade por ter escrito sobre a camisa do E.C. Novo Hamburgo (leia aqui), mas faltava registrar o Estádio onde o time manda seus jogos: Estádio do Vale.

Mas claro que uma coisa é a gente ver fotos pela internet e outra estar ali, pessoalmente conhecendo mais um templo do futebol.

Enquanto visitávamos o Estádio rolava um “mini treino” focado em pouco mais de 6 atletas, mas confesso não ter reconhecido ninguém.

Estádio do Vale - EC Novo Hamburgo - Novo Hamburgo-RS

O Estádio do Vale não é o estádio original do E.C. Novo Hamburgo, na verdade é um estádio bastante recente, foi construído em 2006 e fica no bairro Liberdade perto da estrada que liga Porto Alegre à cidade de Novo Hamburgo.

Estádio do Vale - EC Novo Hamburgo - Novo Hamburgo-RS

Aqui, antes o estádio dos Taquarais, em 1916:

Aqui, em 1954, o Estádio Santa Rosa:

O antigo estádio do clube foi vendido a Feevale e foi com esse dinheiro que levantou-se o Estádio do Vale, na época com capacidade para 6 mil pessoas, mas que caminha para atingir lotação de 12 mil torcedores.

Estádio do Vale - EC Novo Hamburgo - Novo Hamburgo-RS

O Estádio é novo e muito bem cuidado, merece receber boa presença do público da cidade, que infelizmente muitas vezes prefere entregar seu coração aos dois times da capital.

Estádio do Vale - EC Novo Hamburgo - Novo Hamburgo-RS

O time, que já foi a terceira grande força do estado hoje luta para retomar seu lugar e principalmente a atenção do morador local.

Estádio do Vale - EC Novo Hamburgo - Novo Hamburgo-RS

Olha o plantel de 1980:

Força Novo Hamburgo, sua torcida te apoiará, o amor de um torcedor pelo time da cidade não pode acabar!

Estádio do Vale - EC Novo Hamburgo - Novo Hamburgo-RS

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Campanha "Pibe vuelve à Buenos Aires"

www.expulsosdecampo.blogspot.com precisa de uma força para voltar à Buenos Aires e poder fazer vídeos como o abaixo: Para isso, está vendendo suas camisas, como ele mesmo explica: Quem quiser colaborar, basta comprar uma das camisas abaixo, o preço, você define com ele (gui_ppa@hotmail.com): 1- Camisa da Escócia

2- Camisa do Atlanta (Argentina) 

3- Camisa do

Além destas, ele também está vendendo a da Argentina, do Velez, Rio Branco (ES) e da Seleção Espanhola (1998).

Quem puder colaborar entreem contato com ele por email ou pelo blog.

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Final da Copa Paulista 2010

Pois é…. Mesmo acompanhando os shows do Doble Fuerza no final de semana, ainda conseguimos um tempo para ir até o Moisés Lucarelli, para acompanhar alguns momentos da final da Copa Paulista, entre o Red Bull e o Paulista de Jundiaí.

E como não tenho muita identificação com os times que tem suas gestões marcadas pelo “futebol moderno”, preferi ficar do lado dos visitantes (aliás, já escrevi sobre a camisa do Paulista, clique aqui para ler…)

E fui pé quente, assim que eu entrei, o Paulista fez 1×0, para a alegria da sua torcida que compareceu em bom número ao Majestoso, assim como já havia feito no ano passado na final contra o Votoraty (veja aqui como foi).

E a torcida do Paulista fez uma bela festa, com faixas, bandeiras e cantando o tempo todo! A torcida sabia que a vitória nesse primeiro jogo era importante não só pelas circunstâncias normais, mas também porque uma das características da equipe de Jundiaí nessa Copa Paulista tem sido os maus resultados em casa. Assim, valeu até a presença do Papai noel para apoiar o time! Ah, mas para quem pensava que o Red Bull não teria torcida, até que teve bastante gente do lado dos “Touros Lokos“. Mas, a torcida e o time de Jundiaí pareciam não se importar com os adversários e faziam de tudo para se sentirem em casa, no campo e nas arquibancadas… Veio o segundo tempo e o Paulista se acomodou nos contra ataques… O estádio da Ponte tem um visual muito legal para os visitantes, não? E a rapaziada do Paulista seguia agitando, afinal com o 1×0, até mesmo uma derrota pelo mesmo placar daria ao seu time o título! Com todo o clima positivo, a torcida visitante parecia não acreditar quando viu o empate do time de Campinas…

Agora, a partida de volta terá ainda mais atenção… O Red Bull joga por uma vitória simples.

A torcida promete lotar o Jaime Cintra e ajudar o time a quebrar o estigma atual dos maus resultados em casa e levantar o caneco!

O time do Red Bull promete estragar a festa.

Só podemos aguardar até sábado e ver o que acontecerá…

Mais um encontro entre a velha guarda do futebol contra o modelo moderno de gestão do futebol.

(Agora, anos depois, já posso adiantar e relembrar que o Paulista foi campeão! Acompanhe a cobertura que o pessoal dos Jogos Perdidos fez, clicando aqui!)

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Adios hermanos, hasta luego…

Logo mais, no Cidadão do Mundo (Rua Rio Grande do Sul – São Caetano), teremos o último show da turnê “Amistad Tour“, da banda punk Doble Fuerza. A turnê que passou por Serrana, Campinas, São Paulo, Santos, Indaiatuba, entre outros lugares se encerra no ABC, a casa brasileira da banda.

Como o Doble Fuerza teve seu início muito marcado pela proximidade com as torcidas argentinas (que ouvem muito mais rock do que qualquer outro estilo musical), a turnê teve seu momento de futebol, num amistoso disputado na quadra da Unidos do Sílvia Maria, do qual eu joguei míseros 10 minutos…

A tour teve o apoio da banda 88 Não! (na foto abaixo), da Rotten Rercords e do blog www.expulsosdecampo.blogspot.com

Além disso, contou com a participação da tradicional banda DZK em quase todos os shows!! Tem punk ae??

Agora só revemos os amigos no próximo carnaval, quando é nossa vez de voltar à Argentina e mostrar mais uma vez que a tal rivalidade é coisa da rede Globo. Abraços!]]>

Rolê boleiro pelo RS – parte 3: O Estádio Olímpico

Novembro de 2010.
Dessa vez não foi só eu e a Mari que estivemos no rolê. Meu pai (que sempre nos acompanha aos jogos do Santo André) e minha mãe também estiveram em Porto Alegre e nos acompanharam nas visitas aos estádios locais.
Hoje, vou escrever sobre o Estádio Olímpico Monumental, onde o Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense mandou seus jogos por tantos anos.

O Estádio Olímpico foi inaugurado em 1954 e é um daqueles estádios imponentes, que logo de cara mostram sua força.

A primeira partida do Estádio Olímpico foi a vitória de 2×0 do Grêmio contra o Nacional de Montevidéu.
Sua conclusão só ocorreu em 1980, quando recebeu o fechamento da última parte do anel superior. Atualmente (em 2010) comporta cerca de 45 mil torcedores.

Como se pode ver, a grande diferença do estádio é que ele possui dois anéis, colaborando com a grandeza de la cancha. Para mim, visitar o Olímpico foi um grande orgulho. Lembrei que começei a jogar no gol graças ao Mazzaropi, ex goleiro gremista que jogou muito ali…

Para alguém que está acostumado à realidade dos pequenos clubes, a estrutura do estádio impressiona!

O Olímpico oferece aquilo que eu sempre peço nas minhas visitas aos estádios pelo mundo: portas abertas aos visitantes! Dê uma olhada em como estava o estádio em 2010:

Foi assim que eu e meu pai pudemos finalmente conhecer o gramado onde o Santo André jogou a semifinal da Copa do Brasil de 2004, contra o XV de Campo Bom.

Mas acompanhar o futebol gaúcho é mais que viver o futebol. É fazer parte de uma dualidade de cores e sentimentos que literalmente divide a cidade em duas partes. Assim, pudemos curtir um pouco do lado azul da cidade!

E que beleza de ônibus, hein?

Agora, ao escrever esse post, fico me perguntando, como é que pode uma cultura tão rica como a do futebol estar perdendo espaço no coração e mente da molecada de hoje em dia…

Tantas histórias e sentimentos se passaram nos campos do Brasil (e do mundo), que para mim, o futebol deveria ser matéria de escola…

Enfim, como sempre, nosso tempo era curto e já era hora de deixar o estádio, para seguir conhecendo as demais cores da região.

Antes de irmos embora, uma última foto, da vaca gremista, da Cow Parade que rolava em Porto Alegre, durante nossa visita (início de novembro).
Ao fundo, a lojinha do Grêmio.

Em 2013, o estádio foi desativado com a OAB sendo envolvida na operação lava a jato. Vale assistir o vídeo do Cartolouco mostrando como o estádio se encontra em 2022 (como dizem os anúncios de Internet: “é de partir o coração”).

O endereço do estádio é Largo Patrono Fernando Kroeff nº 1 – Bairro Azenha – Porto Alegre.

Abraços aos amigos gremistas!

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Para quem come a bola!

Mais uma boa dica de presente para quem tem o futebol como razão de viver… Ao invés de comprar aquela mesma caixa de bombons, presenteie com uma verdadeira bola de chocolate!!]]>

99- Camisa do Primeiro de Maio

Camisa do Primeiro de Maio FC A 99ª camisa é mais uma que faz parte da história do futebol paulista e tem uma atenção especial por ser da minha cidade, Santo André. O time dono da camisa é o Primeiro de Maio Futebol Clube. Distintivo do Primeiro de Maio FC Apesar de não disputar mais competições profissionais de futebol, o clube mantém sua movimentada sede social e esportiva bem no centro de Santo André. A história do Primeiro de Maio Futebol Clube teve início por meio de um grupo de operários italianos, apaixonados por futebol, que em 1913, reuniram-se nos fundos de um armazém na Rua Cel.Oliveira Lima (o calçadão central da cidade), com o objetivo de fundar um clube de futebol. Como eram todos operários, decidiram homenagear o dia do trabalhador, batizando o time com o nome de Primeiro de Maio Football Club. O primeiro jogo oficial aconteceu no dia de Natal daquele mesmo ano. Em 1914, o time que fez a primeira excursão (para Jundiaí), para enfrentar o Corinthians Jundiayense, com o time abaixo: Primeiro de Maio FC A conquista da primeira taça veio num jogo realizado contra o Serrano Atlétic Club, de Paranapiacaba, em 1916. Em 1917, inscreve-se na APSA (Associação Paulista de Sports Athleticos) tornando-se o primeiro time da região a disputar um campeonato paulista. Jogaria a série A2 até 1926, quando sagrou-se Campeão Paulista da série A2, com o time abaixo: Primeiro de Maio FC Era a primeira vez que um time fora da capital levava esse título e assim, no ano seguinte, em 1927, disputou a primeira divisão com grandes times como o Santos, o Guarani e o Palestra Itália tornando o time conhecido por todo o Estado.  Em 1928, houve a fusão entre o clube e o Corinthians de São Bernardo do Campo, fazendo surgir o Clube Atlético São Bernardo, que duraria apenas dois anos, período marcado mais por crises do que por boas notícias. Assim, em 1930, o Primeiro de Maio FC volta à ativa sozinho. Iniciava a melhor década do clube. Abaixo o time do início da década de 30:

Primeiro de Maio FC

Abaixo, o time que enfrentou a Portuguesa no antigo campo lusitano do Cambuci, em jogo válido pela primeira divisão da APEA, em 1936:

O time ainda disputaria a série A2 em 1938, ano em que disputaria um amistoso contra o Palestra Itália (perdendo para o futuro Palmeiras por 3×1) em partida disputada com o time abaixo:

Aqui, o time que trazia no gol aquele que anos depois daria nome ao stádio Municipal: Bruno José Daniel!

Ainda haveria força para mais dois anos de disputas oficiais em 1939 (quando marcaria a história do futebol municipal ao derrotar o Corinthians de Santo André em seu próprio território) e 1940, quando surgiria o time conhecido como os “Flechas Verdes“.

A partir daí o futebol não seria mais disputado profissionalmente.

Mas haveriam amistosos, como o disputado contra o Rhodia, em 1946, com o time:

Em 1949, o clube se licencia também do campeonato municipal. A década de 50 ficaria marcada no clube pelo surgimento e rápida ascensão do futebol de salão. Os anos 60 e 70 dariam sequência na construção de um forte e bem equipado clube social, enraizado no centro da cidade e reunindo milhares de pessoas em torno de suas atividades. Os anos 80 e 90 democratizaram diversos esportes para os seus sócios, do já tradicional futebol de salão à natação, futebol de areia, boliche e etc. Assim, chegam os anos 2000 e infelizmente já era praticamente impossível encontrar um jovem frequentador do clube que soubesse da história do time do Primeiro de Maio FC disputando campeonatos oficiais de futebol pela federação. O historiador Ademir Médice ainda ajudou a resgatar a história do clube com o livro “Os Flechas Verdes”, que muito me ajudou na confecção deste post: Mas mesmo assim, o clube segue sendo um dos principais agregadores sócio culturais da região, mas não tem jeito, para quem gosta de futebol sempre fica aquele desejo de que os “Flechas Verdes” poderiam se aventurar novamente no futebol profissional… Fica abaixo o hino do clube: “Vinte e cinco ilustres fundadores, operários de visão. Foi então, a forte engrenagem deste clube tradição. Salve, salve o Primeiro de Maio, nosso nome exaltação. De alta voz e brado juvenil cantamos com o coração: de glórias mil, alto e bom tom, te exaltamos com fervor. Oh! Clube bom e popular, que o esporte sempre divulgou. Unidos com muito vigor de verde e branco proclamar: Primeiro de Maio, a tradição familiar”.

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Rolê boleiro pelo RS – parte 2: Gramado

A serra gaúcha é sem dúvida um dos lugares mais bonitos do Brasil, uma ótima pedida para quem gosta de boa comida, belas paisagens, chocolates e um pouco de descanso. E além disso tudo ainda temos o tradicional Festival de cinema.

E não é só isso que marca a cultura local, a cidade também conta com um time, o campeão amador de 2009, o alvi celeste “Centro Esportivo Gramadense“, fundado em 22 de dezembro de 1929. 

E se tem um time, a cidade também tem um Estádio, no caso o Estádio Pinheirais, com capacidade para 1.500 torcedores.

Quem trouxe o futebol à cidade foi o professor Maximiliano Hahn, em 1918. Em 1929, surgiria o C.E. Gramadense, cofundador da Liga Taquarense de Futebol, juntamente com o Taquarense, o Igrejinha e o Serrano, de Canela.

O Estádio local fica próximo ao centro, fácil de achar e interessante de visitar. Ainda que eu não tenha conseguido adentrá-lo segue uma foto da parte interna (fonte: Site do jornalista Miron Neto):

Para quem acha que o Estádio dos Pinheirais é novo, vale lembrar que ele foi inaugurado em 1936, num empate de 2×2 contra o Serrano.

Ter um time naquela região antigamente era complicado, afinal as cidades ficam na montanha e as estradas nem sempre foram boas como atualmente.

Abaixo uma foto da parte interna do estádio.

Essa é a entrada, que fica numa esquina movimentada da cidade.

Antes de ir embora rodei algumas lojas até achar a camisa do time, mas após tantos gastos, confesso que não tive coragem de pagar R$100 nela… Detalhe, o patrocínio é da loja local da Reebook, a Oxygen.

Em 2009, o time conquistou o título mais importante de sua história, até então, o Campeonato Amador Municipal, ao derrotar o Ivoti por 3 a 2.

O time é conhecido como “O trem da serra”:

A parte mais legal é a frase inscrita na entrada…

Abraços e obrigado pela hospitalidade de todos com quem falamos!

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Correndo pelo futebol

Domingo de sol, dia perfeito (até rima) com futebol. Mas… Eu e a Mari tinhamos outros planos… Decidimos desafiar nossos limites e correr os 10km da prova “Mexa-se”, organizada pela rede cooperativista de supermercados COOP (antigo patrocinador do Santo André). Assim, nem bem eram 7 da manhã e já estávamos lá, juntos de milhares (17 mil para ser preciso) de pessoas.

E se cada um arruma uma desculpa para correr, a minha era simples, corria como promessa para o Santo André não cair para a série C do Brasileirão.

Não sei se ajudei muito o time (aliás, ácho que esse time nem com promessa…), já que fiquei entre os últimos lugares. Durante o trajeto pensei em algumas coisas para definir o que é correr uma prova de 10 km. No km 1 você pensa “Cara, acho que eu nunca corri na vida…. Estou completamente cansado e nem começou a prova” No 2 a certeza “Não acabo essa prova nem a pau”. No 3 começei a perceber que já tinha gente indo para a parte final da corrida (a Mari, entre elas). No 4 vi como eu sou um cara democrático. Já havia sido ultrapassado por pessoas de todas as cores, credos, sexo, idade, peso… Até um cara que corria empurrando um carrinho de bebê com o próprio filho, me deixou para traz com facilidade.

No quinto quilômetro sua mente é inundada por pensamentos filosóficos e palavras como “perseverança”, “resistência”, “bravura”, “coragem”, “Rocky Balboa”… No km 6 é a hora da matemática, já foi mais da metade da prova mas mais do que o dobro da minha capacidade de aguentar esforço físico. Chega o quilometro 7 e até que eu já não me sinto tão esgotado, além disso sinto minha autoestima aumentar muito após várias ultrapassagens que faço. Explicação: É que eu havia alcançado o grupo da caminhada. Km 8: Maldito grupo da caminhada… Não consigo ultrapassá-los, são muitos e na maioria senhoras que andam absurdamente devagar bloqueando toda a avenida. Opa, cheguei no 9 e já ouço a música do ponto de concentração, sei que devia me sentir um vencedor, mas percebo que só tem gente caminhando. Arrisco um pique. Desisto. Mantenho a velocidade e chego ao extremo cansaço.

Km 10: Um pouco atordoado, termino a prova. Nem bem entreguei o chip e ganho um beijo. Era a Mari que após muito tempo esperando me encontra. Frutas, bebidas, brindes, promotores de dezenas de marcas…. Meu cérebro está cansado também. Não quero saber da Claro, até aceito um ADES, por um momento penso ter perdido a medalha (prova da minha proeza). Olho para o palco e vejo o prefeito e o presidente da COOP discursando. Ambos gordões, piores que eu. As 17 mil pessoas olham e mais uma vez lembram o que é o mundo da política e das corporações: “Faça o que eu falo, não faça o que eu faço”. Ufa… Parabéns pra gente, Mari!

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Parabéns Taboão da Serra!!!

O Taboão da Serra acaba de sagrar-se campeão do mais difícil competição do estado, a segunda divisão do Campeonato Paulista.

O Velo Clube ficou com a segunda colocação e merece destaque no ano de seu centenário.

Junto das duas equipes, ainda alcançaram o acesso à série A3 – 2011 os times: Paulínia, Internacional de Limeira e a Santacruzense. Por uma dessas ironias do destino, mesmo mandando seus jogos bem próximo de Santo André, não cobrimos nenhum jogo do CATS, fica aí nossa dívida para 2011.]]>