Palestino 1×3 Universidad de Chile

Nosso rolê boleiro pela América Latina, deste ano (2012) nos trouxe novamente ao Estádio Nacional, para um jogo da Universidad de Chile, a “La U“. Para saber mais sobre nosso rolê boleiro pelo Chile de 2011, clique aqui.

O jogo era contra a simpática equipe do Palestino, que aliás era a mandante do jogo e preferiu fazer o jogo no Estádio Nacional, já que seu campo em La Cisterna é um pouco mias distante e mais acanhado. Assim, mesmo como torcida da casa, a barra “Los Baisamos” teve que ficar no espaço destinado aos visitantes.

A torcida da La U também não estava muito cheia, devido aos recentes problemas que tiveram com a polícia após um protesto contra a diretoria do time, em relação aos preços dos ingressos. Para maiores detalhes, vale ler este link.

Além disso, a barra “Los de Abajo” (a versão latina das organizadas brasileiras, guardados os detalhes que as diferenciam) está dividida, deixando o estádio menos cheio do que de costume.

Mas nada que tirasse a emoção de estar presente em mais um capítulo do nosso projeto “Futebol rompendo fronteiras”.

Aliás, teve outro que rompeu fronteiras e até invaiu o campo. El perrito “Pepe” queria participar mais ativamente da festa e acabou saindo escoltado, mas com todo cuidado.

Ao nosso lado esquerdo estava uma terceira torcida, formada pela rapaziada mais rockeira! Aliás, tem muito punk, skin e metaleiro no estádio.

E a polícia também esteve presente, principalmente porque estão de olho no pessoal da barra, depois dos incidentes.

Durante o jogo houve um corre corre, pois alguns hinchas estavam com trapos e faixas que a polícia não permitiu entrar (como punição).

O jogo começou duro e o Palestino chegou a segurar um empate por 1×1 por um bom tempo. Mas por fim, La U acabou vencendo por 3×1.

Trapos em mãos, hermanos!!!

Ainda que em menor número, o pessoal do Palestino usou e abusou das cornetas durante o jogo!

Aqui dá pra ver o bandeirão do pessoal de La U.

E uma visão geral do estádio, ainda bem vazio, antes da partida começar:

Ah, a Mari também tava no rolê e ali no fundo pode se ver o Gui!

Somos latinos, não se esqueça!

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Caminhando pela América Latina

Palestino x La U:

Eu com um dos jogadores campeões do sub 18 da Union Espanhola, no Estádio Santa Laura:

Aqui, há poucos minutos atrás, no jogo do Penarol, pela Libertadores.

Aliás, triste derrota do Penarol, em frente de uma torcida tão linda…

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Amigos, chuva e derrota, em pleno ABC

Bragantino! Como sei que o amigo Anderson coleciona fotos de ônibus de times, fizemos algumas!

Ir a um jogo do Santo André continua sendo um programa que não faz sentido à maioria das pessoas. Difícil é explicar isso para 400 e poucos malucos que se encontram todo jogo, independente do resultado ou da fase.

E justiça seja feita, há malucos dos dois lados. Também teve o pessoal que veio de Sorocaba para assistir ao Atlético bater o Santo André por 2×1.

Embora o mando de jogo fosse nosso, jogamos mais uma vez no Estádio Anacleto Campanela. Rivalidade a parte, São Bernardo e São Caetano emprestaram seus estádios nos últimos 3 jogos.

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Em campo, típico jogo de A2. Muita marcação. Jogo forte, pegado.

Acima do campo, muita água. Chuva pra lavar a alma de quem ainda crê no futebol. O Santo André perdeu em campo. Aliás, não tem como negar que há tempos os resultados tem sido negativos.

Mas como explicar o sentimento dos que ainda seguem acerditando? Batucando, gritando, pulando, se emocionando por um time que dificilmente trará alegrias tão grandes em campo?

Como explicar os amigos que cada vez mais se aglutinam em torno de algo como o time do Santo André? Talvez, aos poucos e para poucos a ideia de que o futebol realmente é a expressão cultural (uma das) de um povo comece a fazer sentido. Espero!

Pra quem gosta de confundir rival com inimigo, fica a minha foto com o amigo da Bengala Azul, torcedor do São Caetano.

“É nóis”. Sinto que algo de novo pode acontecer nos estádios, nas ruas, nas cidades. Só depende da gente.

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126- Camisa do Leon de Huanuco

A 126camisa da coleção vem do Perú. É uma camisa pirata, adquirida numa loja em frente ao Museu das Catacumbas, em Lima. Quer saber mais sobre o nosso rolê boleiro por Lima? Veja aqui!

A camisa é do Club Social Desportivo de Leon de Huánuco, time fundado em 1906 por um grupo de apaixonados por futebol, do Colegio Nacional Leoncio Prado de Huánuco. Huánuco é uma cidade, capital da província de mesmo nome.

Como a maioria dos times, o León de Huánuco iniciou suas atividades disputando a liga local. Nos anos 60 a cidade viveu os anos dourados do futebol. Nesta época, o time começou a disputar a Copa Perú, da qual sairia vice-campeão, em 1972. A foto abaixo é do excelente blog www.fotosfutbolperuano.blogspot.com : A partir daí o time virou figurinha certa nos campeonatos peruanos profissionais, mas em 1979, caiu para a segunda divisão. Entretanto, no ano seguinte, em 1980, a equipe do León de Huánuco sagrou-se Campeão da Copa Perú e conquistou o retorno à série principal, com o time abaixo: (foto também de www.fotosfutbolperuano.blogspot.com) Em 83, nova queda. A década de 90 levou o time a disputar as divisões menores e a Copa Perú. A conquista da Copa do Perú se repetiria em 2009, contra o time “Tecnológico Suiza”, o que garantiu também o acesso à primeira divisão.

Em 2010, chegou a disputar a final do campeonato nacional contra o time da Universidad San Martín, empatando o primeiro jogo em 1×1, mas perdeu a partida de volta por 2 x 1. Mesmo perdendo o título, o time conqusita o direito de participar de sua primeira Copa Libertadores de América, caindo no grupo do Junior de Barranquilla, Oriente Petrolero e do Gremio-RS. O time não passou da primeira fase. Em 2011, o time ficou em 5º lugar na Liga Peruana, classificando-se para a Copa Sulamericana. Aqui algumas canções de sua torcida: Veja como é um jogo dos “Leones”:

O site oficial do time é http://leondehuanuco.net/

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Ramalhão vence São Caetano no basquete

Ontem decidimos fazer um passeio noturno que há tempos não fazíamos. Fomos até o Ginásio Pedro Del’Antonia ver o derbi Santo André x São Caetano, no basquetebol feminino.

Infelizmente, se o futebol da região já anda com pouco prestígio, o basquete feminino também tem sofrido com o desapego da população e dos políticos locais.

O time de São Caetano ainda não venceu uma partida sequer e foi presa fácil para o Santo André / SEMASA.

A equipe andreense, que joga de amarelo, deve se classificar para os playoffs e aí sim o campeonato promete pegar fogo.

Alguns torcedores do futebol também estavam por lá para acompanhar o elástico placar, que terminaria em 76 a 55.

Um passeio legal. A entrada é gratuita, dá pra deixar o carro em frente do ginásio, sem maiores problemas ou cobranças e pode se ver um pouco do espírito esportivo que as vezes falta no futebol.

A técnica Lais Elena mais uma vez mostrou que sabe tudo e mais um pouco de basquete e ajudou a equipe andreense a facilitar a vitória.

O próximo jogo do Santo André é contra o Maranhão Basquete, segunda-feira.

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Santo André x Palmeiras B

Só pra constar aos meus amigos amantes do rock e do futebol, na semana passada conseguimos fazer aquilo que sempre sonhamos.

Levamos o rock para as arquibacadas!

A sede a Fúria Andreense recebeu a turnê da banda argentina Muerte Lenta. Tocaram ainda 88Não! (do ABC) e Visitantes (que é a banda formada por mim, a Mari e o Gui.

Pra quem quer ver como está o nosso som:

Esse ao centro é o Tano, vocal do Muerte Lenta e fã do Ramalhão desde sua primeira estadia no Brasil, em 1999:

Mas além do show, também teve jogo. Em casa, pero no mucho.

Como o Estádio Bruno José Daniel segue com problemas, o jogo rolou no Anacleto Campanela.

Some esse problema ao fato de estarmos na série A2 e o resultado é … público pequeno…

Assm, somamos aos trapos e faixas do Santo André, a do Muerte Lenta!

O jogo era entre Santo André e Palmeiras B, duas equipes que tendem a ocupar as posições dianteiras da A2.

E lá estávamos nós!

A Fúria Andreense teve “problemas de relacionamento” com a polícia local e não pode entrar com suas faixas, nem camisas.

Em campo, um jogo pegado. Primeiro tempo virou 0x0.

No segundo tempo, além de terem que entrar sem seus uniformes, a Fúria foi praticamente expulsa do Estádio pela polícia militar.

O segundo tempo foi marcado pela melhor atuação do Sato André, que abriu um 2×1, garantindo mais três pontos!

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