Chegamos à 26a e penúltima parte do nosso rolê pelos estádios perdidos…
Após termos passado por Lençóis Paulista, Agudos, Gália, Garça, Vera Cruz, Oriente, Quintana, Osvaldo Cruz, Rinópolis, Lucélia, Adamantina, Flórida Paulista, Pacaembu, Junqueirópolis, Irapuru, Dracena, Tupi Paulista, Monte Belo, Três Lagoas-MS, Castilho, Andradina, Guaraçaí, Murutinga do Sul e Mirandópolis, e Valparaíso foi a vez de conhecer a cidade de Tupã!
E desta vez mais do que simplesmente visitar o Estádio local, fomos assistir ao jogo do Tupã FC contra o Osvlado Cruz, veja aqui o post sobre o jogo!
O Estádio Alonso Carvalho Braga é a casa do Tupã Futebol Clube, time fundado em fevereiro de 1936.
O Tupã FC é também conhecido como o “Mais querido da alta paulista”.
Olha que bela imagem de um time dos anos 80:
O Estádio passou por uma reforma que alterou seu pórtico de entrada.
Ela costumava ser assim:
E o Estádio é tão grande que tem outras entradas laterais, também muito bem cuidadas:
O Tupã FC possui uma boa torcida, com direito à organizada: Sangue Tricolor.
Claro, não é preciso dizer que o distintivo do time lembra muito o do São Paulo FC.
O Tupã FC possui uma história riquíssima, com direito a partidas inesquecíveis.
Um bom exemplo foi um amistoso, em 1948, contra o Santos, em que venceu a equipe do litoral por 3×2.
Em 1950, repeteco contra o time santista, desta vez por um placar maior: 4×2.
Tudo isso, registrado por estas mesmas arquibancadas…
Aliás, o Estádio Alonso Carvalho Braga tem capacidade para doze mil espectadores.
Uma honra poder estar presente em mais um palco do futebol do interior.
O Tupã FC começou a disputar competições profissionais em 1949.
E jogou a Segunda Divisão até 1954.
Daí pra frente, o time passou a ter certa inconstância, mas sempre aparecendo e aprontando, como em 1960, quando disputou a terceira divisão, e conquistou o acesso para a segunda do ano seguinte.
Essa bilheteria já viu muita gente…
Assim como essas arquibancadas já presenciaram muitos jogos… E muita rivalidade com outros times da região, como por exemplo o CA Penapolense.
E o Tupã FC seguiu intercalando participações entre a segunda e terceira divisões até 1983, quando pediu licença junto a Federação.
Voltou a disputar a Terceira Divisão em 1985, permanecendo na divisão até 1993, quando caiu para a quarta divisão.
O time criou rivalidade com o Rio Branco de Ibitinga, com o Jaboticabal, com o Corinthians de Presidente Prudente e com o Barretos.
Na década de 2000, continuou a disputar a quarta divisão, tendo desistido da competição em 2006, retornando no ano seguinte.
E essa visita foi não apenas para conhecer o Estádio Municipal Evandro Brembatti Calvoso, como também assistir a uma partida do time local, contra o Osvaldo Cruz (veja aqui como foi).
Vale lembrar que o “Alonsão” foi construído em 1942, na época com arquibancadas de madeira.
Depois, vieram os cinco mil lugares em arquibancadas de concreto, ampliadas para dez mil lugares, nos anos 80. A última ampliação aconteceu no inicio da década de 1990, quando chegou-se aos 14.800 lugares (com arquibancadas metalicas no setor das Gerais).
Mais do que simplesmente conhecer o estádio, ficamos muito felizes em conhecer um pouco da cultura da torcida de Tupã.
A Garra Tricolor é quem cuida da festa no dia dos jogos.
Abraços ao amigo Edinho, torcedor fanático do Tupã!
Mês: julho 2018
Rolê 2018 pelo interior paulista: Valparaíso (parte 25 de 27)
Lençóis Paulista, Agudos, Gália, Garça, Vera Cruz, Oriente, Quintana, Osvaldo Cruz, Rinópolis, Lucélia, Adamantina, Flórida Paulista, Pacaembu, Junqueirópolis, Irapuru, Dracena, Tupi Paulista, Monte Belo, Três Lagoas-MS, Castilho, Andradina, Guaraçaí, Murutinga do Sul e Mirandópolis, estávamos indo para Tupã, quando “descobrimos” uma placa indicando a cidade e… Seja bem vindo à Valparaíso!
A história da cidade tem forte ligação com a expansão da cultura de café.
Infelizmente, os índios que viviam na região acabaram mortos e expulsos de suas terras para que os cafeicultores do começo do século XX tivessem para onde expandir suas plantações.
Cerca de 25 mil pessoas vivem em Valparaíso atualmente. Como chegamos lá a noite, peguei umas fotos do site da prefeitura pra ter uma ideia da cidade:
Como a cidade estava no nosso caminho, era nossa obrigação conhecer e registrar o Estádio Municipal Dr. Francisco Vieira Leite.
O Estádio Dr. Francisco Vieira Leite é a casa do Valparaíso Futebol Clube, hoje disputando competições amadoras, mas que outrora também se aventurou no Campeonato Paulista.
O time foi fundado em setembro de 1955 e disputou 5 edições do Campeonato Paulista, em: 1963, 65, 66 e 77 na Quarta Divisão e em 1986, na sua despedida do futebol profissional, pela Terceira Divisão.
Aqui, algumas fotos do time no passado:
Aqui dá pra ver o uniforme da época, do jogador Nenê, que jogou pelo Valparaíso na década de 60:
http://www.cbnribeirao.com.br/aovivo/default.aspx
http://www.cbnribeirao.com.br/aovivo/default.aspx
O time que disputa as competições amadoras atualmente também vem jogando de vermelho:
E já que é pra falar do presente, vamos conhecer o Estádio Municipal Dr. Francisco Vieira Leite:
Como prometido, seguem algumas fotos do Estádio Municipal Dr. Francisco Vieira Leite nos dias atuais.










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]]>Rolê 2018 pelo interior paulista: Mirandópolis (parte 24 de 27)
E lá vamos nós rumo à décima quarta cidade do nosso rolê para registrar estádios de equipes que já disputaram competições oficiais, seja no interior de São Paulo seja no Mato Grosso do Sul.
Nessa pequena aventura, já passamos por Lençóis Paulista, Agudos, Gália, Garça, Vera Cruz, Oriente, Quintana, Osvaldo Cruz, Rinópolis, Lucélia, Adamantina, Flórida Paulista, Pacaembu, Junqueirópolis, Irapuru, Dracena, Tupi Paulista, Monte Belo, Três Lagoas-MS, Castilho, Andradina, Guaraçaí e Murutinga do Sul.
Agora é a vez de contar como foi nossa visita à cidade de Mirandópolis, onde vivem cerca de 30 mil pessoas!
Depois de sermos recebidos pelo papagaio, fomos dar um rolê pelo centro da viagem, com direito a conhecer a Igreja com uma escadaria que parecia cenário do filme do Rocky Balboa!
Destaque para a gastronomia local: Zum Zum lanches!
Mas, na verdade, nosso objetivo em Mirandópolis era conhecer e registrar o Estádio Municipal Alcino Nogueira de Sylos.
Foi no Estádio Alcino Nogueira de Sylos que os dois times da cidade disputaram suas partidas nas divisões de acesso do Campeonato Paulista.
O primeiro deles foi o Mirandópolis Futebol Clube, também conhecido como Mecão.
O time fundado em 1962 e disputou a quarta divisão em 1964 e 65.
Em 1975, o time foi refundado sob o nome Mirandópolis Esporte Clube.
Sob essa nova denominação, o time disputou mais 5 edições do Campeonato Paulista, três pela Terceira Divisão (1980, 81 e 82) e duas pela Quinta Divisão (em 1978 e 79).
Encontrei um site que reúne imagens históricas da cidade (clique aqui para ver) e lá, existem algumas imagens descritas como do Mecão:
Aqui, segundo consta, é o time de 71:
Aqui, em uma época em que (não descobri o motivo ainda), o time jogou com as cores similares ao do Grêmio (ano de 1979):
Aqui, o time de 1981:
E que tal essa bela imagem deles entrando em campo?
O outro time que representou a cidade foi o Noroeste Futebol Clube, fundado em 1966 por funcionários do Banco Noroeste.
O time se limitou a disputar uma edição da quarta divisão do Campeonato Paulista de 1966.
Aqui algumas fotos do time:
Voltando aos tempos atuais… Encontramos as portas do Estádio Alcino Nogueira de Sylos fechadas…

Uma vez lá dentro, pudemos registrar mais um templo do futebol do interior paulista.











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]]>Rolê 2018 pelo interior paulista: Murutinga do Sul (parte 23 de 27)
Chegamos à vigésima terceira etapa do nosso rolê pelos estádios do interior de São Paulo (e até pelo Mato Grosso do Sul).
Passamos por Lençóis Paulista, Agudos, Gália, Garça, Vera Cruz, Oriente, Quintana, Osvaldo Cruz, Rinópolis, Lucélia, Adamantina, Flórida Paulista, Pacaembu, Junqueirópolis, Irapuru, Dracena, Tupi Paulista, Monte Belo, Três Lagoas-MS, Castilho, Andradina e Guaraçaí, e agora é a vez de contar como foi nossa visita à cidade de Murutinga do sul, onde vivem cerca de 4.400 pessoas!
A cidade foi elevada a distrito com o nome de Algodoal, em 1944, porém, a turma que morava lá não curtiu o nome, e quando em 1953, foi elevado a município, transformou-se na cidade de Murutinga do Sul, em homenagem às palmeiras Murutis, que existiam em abundância na região.
Nossa missão era conhecer e registrar o Estádio Municipal Bruno Calestini.
Infelizmente, o estádio não possui nenhuma grande identificação, seja uma placa, um pórtico, ou nenhum tipo de material…
O estádio é bonito e bem cuidado, só faltou mesmo aquelas entradas tão tradicionais dos campos de futebol do interior paulista.
Acho que vale destacar um cuidado com o visual do estádio, que são as palmeiras plantadas ao redor do campo.
O Estádio Bruno Calestini foi a casa do Murutinga EC nas edições do Campeonato Paulista em que o time defendeu as cores da cidade.
A equipe foi fundada em 1954 e disputou seis edições do campeonato paulista da quarta divisão (de 1961 a 1966); e duas edições do paulista da terceira divisão, em 1958 e 59.
Infelizmente, o time abandonou as competições oficiais ao fim dos anos 60, mas conseguimos algumas imagens do time no site da Prefeitura:
Voltando ao presente, que tal um olhar sob o Estádio por dentro?
O Estádio Bruno Calestini é mais um estádio que parou no tempo. Não no mal sentido, ele ainda está bem cuidado e organizado, mas… se a foto abaixo fosse de 1966, tirando a camiseta do Maradona que não faria sentido, o resto…. seria o mesmo…






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]]>Rolê 2018 pelo interior paulista: Guaraçaí (parte 22 de 27)
Chegamos à vigésima segunda etapa do nosso rolê pelos estádios perdidos e após termos passado por Lençóis Paulista, Agudos, Gália, Garça, Vera Cruz, Oriente, Quintana, Osvaldo Cruz, Rinópolis, Lucélia, Adamantina, Flórida Paulista, Pacaembu, Junqueirópolis, Irapuru, Dracena, Tupi Paulista, Monte Belo, Três Lagoas-MS, Castilho e Andradina, agora é a vez de dividir com vocês um pouco do que foi nossa visita à cidade de Guaraçaí, a terra do abacaxi, onde vivem cerca de 10 mil pessoas!
Acabamos perdendo a oportunidade de visitar o monumento dedicado ao Abacaxi, mas reproduzo abaixo uma foto do blog http://carlosdegiovanni.blogspot.com .
Visitamos a cidade para conhecer o Estádio Municipal Juventino Nogueira Ramos.
O Estádio Municipal Juventino Nogueira Ramos foi a casa da Sociedade Esportiva Guaraçaí.
O SE Guaraçaí foi fundado em 1963 e disputou 3 edições da 4a divisão do Campeonato Paulista, em 1964, 65 e 66.
Vamos dar uma olhada no Estádio por dentro?
Ainda está lá, firme e forte, uma arquibancada coberta, com capacidade para cerca de 1000 pessoas.








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]]>Rolê 2018 pelo interior paulista: Andradina (parte 21 de 27)
Chegamos à parte 21 do nosso rolê pelos estádios perdidos e após termos passado por Lençóis Paulista, Agudos, Gália, Garça, Vera Cruz, Oriente, Quintana, Osvaldo Cruz, Rinópolis, Lucélia, Adamantina, Flórida Paulista, Pacaembu, Junqueirópolis, Irapuru, Dracena, Tupi Paulista, Monte Belo, Três Lagoas-MS e Castilho.
Essa visita foi não apenas para conhecer o Estádio Municipal Evandro Brembatti Calvoso, como também assistir a uma partida do time local, o Andradina EC contra o Talentos 10, de Bauru (clique aqui e veja como foi o jogo).
Como já colocamos muitas fotos sobre o jogo, vamos aproveitar para lembrar os times que já disputaram alguma partida por qualquer divisão do Campeonato Paulista no Estádio Municipal Evandro Brembatti Calvoso.
Começamos pelo Andradina EC, que nasceu em novembro de 1946 e disputou uma única edição do Campeonato Paulista, na terceira divisão de 1968.
Em seguida, foi a vez do Mouran Esporte Clube defender a cidade, embora ele não tenha jogado no Estádio Municipal e sim Estádio do próprio Frigorífico Mouran, quando disputou a 3a divisão em 1958 e a 4a divisão em 1965.
O time foi fundado por funcionários do Frigorífico em 1957.
Em 1962, nasce o Paulista Futebol Clube, terceiro clube a defender a cidade.
O Paulista disputaria a 4a divisão em 1964, e pela primeira vez a cidade tem dois times disputando um mesmo campeonato, porque, em 1963 nascia o Andradina Futebol Clube, e logo no ano seguinte disputou junto do Paulista a 4a divisão.
O Andradina FC tornou-se o principal time da cidade, disputando 23 edições do Campeonato Paulista, em diferentes divisões. Com direito a um título de campeão da Quarta Divisão em 1965.
Aqui, uma imagem do time de 1976:
Aqui, o time em 2000:
Em 1978, surgiu um novo time na cidade, o EC Corinthians, que viria a disputar duas edições do Campeonato Paulista: a 5a divisão em 1979 e a 3a em 1980.
Em 2018, o Andradina EC volta ao profissionalismo para a disputa da série B, a quarta divisão do Campeonato Paulista.
É a volta do Foguete ao futebol paulista!
Pra quem quer saber mais sobre o time, clique aqui e acesse o site oficial.
Mas, voltemos ao presente e para nossa missão de conhecer e registrar o Estádio Municipal Evandro Brembatti Calvoso!












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]]>Rolê 2018 pelo interior paulista: Castilho (parte 20 de 27)
A vigésima parte do nosso rolê volta ao estado de São Paulo, após termos passado por 19 cidades (Lençóis Paulista, Agudos, Gália, Garça, Vera Cruz, Oriente, Quintana, Osvaldo Cruz, Rinópolis, Lucélia, Adamantina, Flórida Paulista, Pacaembu, Junqueirópolis, Irapuru, Dracena, Tupi Paulista, Monte Belo e Três Lagoas-MS além de dois jogos da 4a divisão paulista em Andradina e em Tupã).
Sendo assim, agora é a vez de conhecermos a cidade de Castilho.
Em Castilho, vivem atualmente 20.500 pessoas.
A cidade faz fronteira com o Mato Grosso do Sul, por meio do Rio Paraná. Aliás, graças ao rio, a cidade começou a desenvolver sua veia turística.
E pudemos passear um pouco pelas suas ruas até chegar ao nosso objetivo…
O Estádio Municipal Valdomiro Moreira Aguiar.
O Estádio Municipal Valdomiro Moreira Aguiar foi a casa do Castilho Atlético Clube.
O time foi fundado em 1966, e em 1968 disputou a 4a divisão do Campeonato Paulista, sua única participação em competições profissionais.
Encontramos algumas fotos do time na fanpage dedicada à cidade:
Aqui, o time de 1974:
Voltando ao presente… Vamos dar uma olhada no Estádio Valdomiro Moreira Aguiar!
Mais uma vez nos orgulhamos em estar presente registrando um estádio que outrora abriu suas portas ao futebol profissional.
Mais uma bilheteria para a nossa coleção de imagens:
Aqui o lado de traz da arquibancada, olhando ainda pelo lado de fora.
Opa, e olha ali um portão aberto!
Vamos aproveitar para registrar algumas imagens do interior do estádio:
Mais uma grata surpresa! Uma joia escondida, um estádio bem conservado, com uma arquibancada que parece ter sido desenhada, de tão bonita!








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]]>Rolê 2018 pelo interior paulista: Três Lagoas (parte 19 de 27)
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E não é que chegamos?
Depois de quase 700 km, enfim cruzamos o rio Paraná e chegamos ao estado de Mato Grosso do Sul.
Nosso destino era a cidade de Três Lagoas, onde vivem cerca de 117 mil pessoas.


E olha o presente que ganhamos!! Araras animando os céus!!!
E não são apenas araras… Em Três Lagoas também existem Capivaras (elas estão andando de boa ali na “Primeira lagoa”).
Vez ou outra, uma acaba virando alimento dos jacarés que também vivem por ali…





















Aqui o time de 2017:

Aqui, uma foto aérea pra se ter ideia da localização:
E vamos ao gol!!


















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]]>Rolê 2018 pelo interior paulista: Monte Castelo (parte 18 de 27)
Chegamos à décima oitava etapa da nossa aventura em busca dos estádios da alta paulista.
Depois de registrar os estádios de Lençóis Paulista, Agudos, Gália, Garça, Vera Cruz, Oriente, Quintana, Osvaldo Cruz, Rinópolis, Lucélia, Adamantina, Flórida Paulista, Pacaembu, Junqueirópolis, Irapuru, Dracena e Tupi Paulista além de dois jogos da Bezinha (4a divisão paulista) em Andradina e em Tupã é hora de conhecer a cidade de Monte Castelo!
Em 2017, sua população foi estimada em 4.190 habitantes.
Ainda dá pra jogar bola na rua, sem se preocupar com o trânsito.
Nosso objetivo era conhecer o Estádio Municipal Manoel dos Santos Esgalha, o “Castelão“, e logo de cara, olha a boa notícia, ele recebeu (em 2015) uma reforma no valor de R$ 510 mil reais.
A má notícia é que ele não possui sequer uma placa de identificação… 🙁
Não há nem o tradicional pórtico de entrada tão característico dos estádios do interior…
O estádio foi a casa da Associação Atlética Monte Castelo nas duas disputas da quarta divisão do Campeonato Paulista (em 1964 e 1965).
O time foi fundado em março de 1963 e mesmo representando uma cidade há mais de 600 km da capital e com menos de 5 mil habitantes, conseguiu disputar duas edições do Campeonato Paulista.
O campo está bem conservado, tem até um sistema de iluminação e uma arquibancada coberta.
Vamos dar uma olhada?








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]]>Rolê 2018 pelo interior paulista: Tupi Paulista (parte 17 de 27)
A décima sétima etapa da nossa aventura em busca de estádios da alta paulista nos levou até Tupi Paulista, a “cidade aconchego”.
Já havíamos registrado os estádios de Lençóis Paulista, Agudos, Gália, Garça, Vera Cruz, Oriente, Quintana, Osvaldo Cruz, Rinópolis, Lucélia, Adamantina, Flórida Paulista, Pacaembu, Junqueirópolis, Irapuru, e Dracena, além de dois jogos da Bezinha (4a divisão paulista) em Andradina e em Tupã.
É engraçado viver as diferentes possíveis realidades que a vida nos oferece. Enquanto assisto à partida entre Espanha e Rússia (que nesse momento empatam em 1×1) pelas oitavas de final da Copa do Mundo, escrevo sobre uma cidade onde vivem cerca de 15 mil pessoas: Tupi Paulista, onde nesse mesmo momento, provavelmente muitos estejam assistindo a mesma partida.
Nosso objetivo na cidade era conhecer e registrar o Estádio Municipal Belmar Ramos:
O Estádio Municipal Belmar Ramos foi a casa do Tupi Esporte Clube em suas 5 aventuras pelo Campeonato Paulista.
O Tupi Esporte Clube foi fundado em 1948 e disputou três edições da terceira divisão (1971, 73 e 74) e duas da quarta divisão (1966 e 67)
Aqui, o time na fase amadora, em 1953 (a foto faz parte do acervo da fanpage Eu amo Tupi Paulista:
Esses são Nezinho e Tião do Tupi EC:
Segundo o pessoal da fanpage Eu Amo Tupi Paulista, esse é o time do Tupi EC:
Esta outra foto também é de algum time local, mas que não consegui identificar:
Então vamos ver como o Estádio está em tempos atuais, onde pode se ver que ao menos o nome do time segue preservado:
O Estádio Belmar Ramaos fica num nível acima da rua, pra entrar no campo você tem que subir até ele.
Mais uma bilheteria para a nossa coleção!
A placa falando sobre a data do estádio é de 1999, mas sua inauguração ocorreu muito antes, provavelmente na década de 50.
Bom, e aqui estamos nós, relembrando mais um templo histórico do futebol paulista, que atualmente é utilizado pelo futebol amador, principalmente pelas categorias de base.
Vamos entender o que é essa “subida” que eu me referi acima:














