Santo André 3×2 Marcílio Dias

Nesse domingo (25 de agosto de 2013), acompanhamos uma partida épica, pela última rodada da primeira fase da série D, Santo André e Marcílio Dias se enfrentaram no Estádio Municipal Bruno José Daniel.

É sempre um grande prazer acompanhar o time da sua cidade, onde pode se encontrar as diferentes gerações de torcedores, esse é o sr. Cerchiari, que não perde um jogo do Ramalhão!

Outra coisa que a torcida do Santo André está envolvida é a reforma do estádio. O primeiro passo (grande, se pensar na atuação de uma torcida) foi a retirada do ex-prefeito, na última eleição.

Agora, seguimos cobrando a continuidade das obras do atual prefeito e os detalhes do que foi feito durante a reforma.

Lá ao fundo pode se ver o início das obras.

E ao lado do banco, o nosso atual treinador, Paulo Roberto, um cara muito gente boa e que vem fazendo um trabalho legal a frente do time.

O estádio recebeu um bom número de torcedores (quase 2 mil pessoas).

O destaque negativo fica por conta do enfrentamento ocorrido entre as torcidas do Santo André e do Marcílio Dias, na rua lateral do estádio. Mas dentro do estádio, o clima foi tranquilo, nada além de provocações.

Em campo, o time do Santo André deu motivos para a festa. Após um primeiro tempo em branco, o Ramalhão abriu 2×0, com gols de Muller (na foto abaixo, comemorando ajoelhado) e Juninho Silva.

A torcida foi ao delírio! Só quem torce pro Santo André, sabe o que foi ver o time na série A, em 2009, despencar para a série D, em 2013.

Ainda existem muitas famílias e amigos frequentando o estádio. A sensação de estar entre amigos é total!

Mas… Torcer para o Santo André é perigoso para os cardíacos. Quando todos já cantavam a vitória e a classificação, veio o terror.

Em menos de 10 minutos o Marcílio Dias empatou o jogo.

Mas nem o time nem a torcida desanimaram e o Ramalhão conseguiu se superar fazendo 3×2 e classificando assim para as oitavas de final da série B, jogando contra o Metropolitano de Santa Catarina…

Força, Ramalhão!!!

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Sobre o futebol em Valência

O ano de 2012 chegava ao fim e tivemos a oportunidade de fazer mais um rolê do outro lado do oceano. Outra vez rompendo fronteiras, chegamos à bela cidade de Valencia.

O morcego presente no brasão da cidade é uma lembrança de quando o rei  Jaime I de Aragão foi para Valência,e um morcego pousou na bandeira que ficava no seu navio. O ato acabou virando um sinal de boa sorte e foi parar na bandeira da cidade. Além do morcego, existe uma outra cultura marcante na cidade: a Orxata!

Orxata é uma bebida típica, feita de um tubérculo pequeno, mas muito saboroso. É um tipo de leite vegetal, muito gostoso e nutritivo.

Valência é a terceira cidade mais populosa da Espanha, com mais de 800mil habitantes e fica na costa do Mediterrâneo, no leste da Espanha.

Eu nem lembrava que o Mar Mediterrâneo era tão grande e banhava tantos países.

Não sabe como andar pela cidade? É só dar uma olhada no mapa tomar o metrô certo e se divertir!

Nós aproveitamos a oportunidade e fomos conhecer o Mar (e fomos de Metrô!)…

Não parece tão diferente das praias do oceano atlântico…

Embora tivesse um sol bacana, o dia estava frio… Mas o lugar era bem bacana!

Valência é uma cidade exemplo. De pólo industrial, passou a opção cultural e turística, repleta de monumentos, como as Torres antigas da cidade medieval (Serrano Torres e Quart Towers), os mosteiros de San Miguel de los Reyes, e a própria praia.

A gente acabou se deparando com uma incrível feira medieval!

Falando um pouco do futebol local, Valência tem vários times, dois deles na principal divisão da Espanha, o Levante Unión Deportiva, fundado em 1909, graças a uma praia que possuía este nome.

O clube é pioneiro no futebol profissional na cidade e manda suas partidas no Estádio Ciutat de València, com capacidade para 25.534 torcedores.

Não tivemos a oportunidade de visitar o Estádio do Levante, mas achei essa foto do campo no site da Liga:

Estadio do Levante - Valencia

O outro time que disputa a primeira divisão espanhola é o Valencia C.F. :

O Valencia manda seus jogos no Estádio Mestalla, que fica pertinho do Metrô e consequentemente foi mais fácil de visitarmos.

Nem bem saímos da estação e ali estava o imponente Estádio Mestalla!

Mais uma foto de bilheteria de estádio, mundo afora, pra Mari!

Embora bastante grande, o Estádio está numa região bem movimentada, cheia de prédios residenciais e comerciais.

No dia do nosso rolê estava tudo meio vazio devido à la…. Siesta!!!! Ou seja… Nada de recorridos pelo estádio…

O jeito foi aproveitar o lado de fora…

Deu pra imaginar como é a casa do Valencia, que tem capacidade para 56.000 espectadores.

O Estádio Mestalla foi inaugurado em 1923 e desde então passou por várias reformas até ficar do tamanho atual.

Lembra a arquibancada do Estádio Bento de Abreu, em Marília, não lembra? (veja aqui umas fotos…)

O Valencia Club de Fútbol foi fundado em março de 1919. É o terceiro clube com maior número de sócios, no futebol espanhol. É considerado o terceiro time da Espanha, atrás de Barcelona e Real Madrid. Mas o estádio também teve seu período de sofrimento: durante a guerra civil, o estádio serviu como o campo de concentração e sofreu numerosos danos.

E assim, conhecemos mais um belo estádio…

Mais algumas informações sobre a cidade… Para quem gosta de rock, recomendo a Harmony Discos, uma loja na região central que oferece vários títulos de diferentes estilos, principalmente o punk rock!

Encontramos muita arte espalhada pelas ruas da cidade…

Na hora de ir embora, nada melhor que mais uma dose de orchata…

Hora de pegar o trem e rumar para novas cidades, novos estádios…

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165- Camisa da Desportiva Ferroviária – ES

E já que falamos do futebol capixaba nos últimos dois posts, sendo um deles sobre a camisa do Rio Branco, é hora de falar sobre o time grená do Espírito Santo.

Assim, a 165ª camisa de futebol do blog pertence à Associação Desportiva Ferroviária Vale do Rio Doce.

O time nasceu em Junho de 1963, pela fusão de cinco times formados por funcionários da Companhia Vale do Rio Doce: Ferroviário, Cauê, Guarany, Valério e Cruzeiro.

A primeira grande conquista do time foi a construção do Estádio Engenheiro José de Alencar Araripe, em Cariacica. Estivemos por lá em 2013, veja aqui como foi.

O mascote do time é um maquinista de trem. Como estava diretamente ligada à milionária Companhia Vale do Rio Doce, o time contou com um forte investimento e dessa forma mostrou-se pronto para desbancar o Rio Branco, time que até então era o principal campeão do estado. O primeiro título veio em 1964. Entre 1967 e 1968, a Desportiva registrou uma das maiores séries invictas da história do futebol brasileiro: 51 jogos. Em 1973, o time disputou o Campeonato Brasileiro e trouxe o inesquecível Fio Maravilha, que embora tenha colaborado para trazer bons públicos, não marcou um golzinho sequer… O time daquela época: Esse foi o time de 1976:

Não sei a data desta foto, mas olha que loco o estádio sendo construído…

O time conquistou o tricampeonato estadual em 79/80/81, com o time abaixo:

Aqui, o time no início dos anos 80:

Em 1981, a Desportiva realizou uma excursão para o continente Asiático, realizando em seu total nove partidas internacionais, com vitória em cinco destas partidas. Os países visitados foram Coreia do Sul, Indonésia e Qatar. Esse foi o time campeão de 1984: Em 1994, o Campeonato Brasileiro foi dividido nas Séries A e B, e a Desportiva disputou a B. Em 1994, a Desportiva atropelou seus adversários na série B. Na primeira fase, enfrentou Sergipe, CRB, Santa Cruz, Democrata e Americano, classificando-se como líder da chave. Na segunda fase, passou por América-RN, Moto Club-MA e novamente o Santa Cruz-PE. O Goiás foi o adversário da semifinal e foi vencido por 2×0 no primeiro jogo, em casa. No segundo jogo, vitória dos goianos pelo mesmo placar. Dizem que dias antes da partida, pessoas ligadas à mafia das loterias teriam oferecido a vaga à fina para a Desportiva, em troca de uma grana. Além disso, o segundo gol goiano nasceu de um penalty duvidoso. A partida teria sido encerrada aos 44 minutos, 1 minuto antes do tempo regulamentar. A história da Desportiva começou a mudar quando a Vale do Rio Doce foi privatizada em 1996 e tirou todo o apoio que dava ao clube e passou a cobrar pelo aluguel do estádio. Aqui, o time de 1996: Depois de muita disputa, a Vale acabou doando o Estádio Engenheiro Araripe para a Desportiva. Em 1999, o time acabou rebaixado para a série C do Brasileiro, e buscando um novo apoio, a Desportiva Ferroviária anunciou o início de sua gestão como clube-empresa, junto ao grupo Frannel. Nascia a Desportiva Capixaba S.A.

Pouco tempo depois, a Frannel deixou a parceria e em seu lugar entrou o grupo Villa-Forte. Nesse período veio um título estadual, em 2000, mas o time se viu rebaixado à segunda divisão estadual por duas vezes. Em 2011, tudo foi desfeito. O time voltou a ser a Desportiva Ferroviária. Em 2012, o time garantiu seu retorno à primeira divisão estadual, sagrando-se campeã da segundona capixaba. Em 2013, mais um título do Campeonato Capixaba, com uma final eletrizante contra o Aracruz no Estádio do Bambu, terminando com a vitória grená por 2×1. Que tal conhecer o hino do time?

E pra acabar, que tal torcer ao lado da Grenamor!

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164- Camisa do Rio Branco – ES

Aproveitando o post anterior sobre o futebol capixaba (veja aqui como foi), a 164ª camisa de futebol do nosso blog vem, pela primeira vez, do Espírito Santo.

Conseguimos a camisa na nossa viagem até Vitória, onde pudemos conhecer alguns estádios locais e as belas praias do estado capixaba.

A camisa pertence ao Rio Branco Atlético Clube, o “Capa-Preta” do Espírito Santo.

O time foi fundado em junho de 1913, como “Juventude e Vigor”, e no ano seguinte mudou seu nome em homenagem ao Barão de Rio Branco.

Seu mascote é uma homenagem a um excêntrico torcedor que ia aos jogos com uma capa preta:

É o maior detentor de títulos capixabas: são 36 campeonatos. E é também um time bastante democrático, tendo disputado as séries A, B, C e D do Campeonato Brasileiro.

Mandava seus jogos no “Estádio de Zinco”, mas a partir de 1936 passou a mandar seus jogos no Estádio Governador Bley, na época, o terceiro maior do Brasil, ficando atrás apenas do São Januário, do Estádio das Laranjeiras.

O Rio Branco conquistou seu primeiro título em dose dupla: um bi-campeonato em 1918/1919, e esse era o time:

Em 1929/1930, novo bicampeonato!

E se o começo foi marcante, a sequência do Rio Branco foi ainda melhor, com a conquista do hexacampeonato entre 1934 e 1939.

Nessa época, o capa-preta ficou em terceiro lugar na Copa dos Campeões Estaduais de 1937, a primeira competição nacional, do Brasil.

Mais um bicampeonato em 1941/1942, aqui, o time de 1942:

E não parou por aí. Vieram um tricampeonato entre 1945 e 1947, e mais dois campeonatos em 1949 e 1951.

Em 1957, outro título!

A década de 60 trouxe outros 5 títulos, assim como nos anos 70.

Em 1982, nova conquista estadual com o elenco:

Em 1983, um novo motivo de orgulho para o time: a construção do mais moderno estádio do estado, o Estádio Kleber Andrade, que nunca teve suas obras finalizadas, mas foi inaugurado em um amistoso contra o Guarapari. No mesmo ano, sairia mais um título, com o time abaixo:

Ainda nesse ano, outro detalhe importante, o técnico Luxemburgo, começava sua carreira no time do Rio Branco!

Chegamos a 1985, e mais uma conquista, frente a mais de 25 mil torcedores!

A conquista do estadual levou o Rio Branco a disputa da série A do  Brasileiro de 1986, veja um resumo de como foi esse ano tão especial, para a torcida do Rio Branco!

Os times visitantes sentiam a a pressão da torcida, só pra se ter uma ideia, no jogo contra o Vasco, mais de 50 mil torcedores estiveram presentes. O time conseguiu uma boa campanha e manteve-se na série A, em 1987. Porém, os anos 90 trouxeram o fim dos sonhos (isso aconteceu com muitos times). Vieram as dívidas e os títulos secaram. O time chegou a cair para a segunda divisão estadual. A retomada veio em 2003, quando torcedores do time começaram um movimento pela recuperação do Rio Branco, até que em 2008, o clube saldou suas dívidas, com a venda do seu estádio para o governo. Finalmente, em 2010, o time voltou  levantar o caneco de campeão, 24 anos depois do último título. Quando as coisas pareciam se acertar, em 2013, ano do centenário do clube, o Rio Branco acabou rebaixado no Capixaba 2013. Não é fácil a vida do torcedor… Para maiores informações sobre o time, visite o www.capapreta.com, feito pe

Aqui, uma homenagem à torcida do Rio Branco:

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O Estádio Venâncio da Costa (Vitória-ES)

Muita gente, inclusive boa parte dos próprios capixabas, simplesmente ignora o futebol do Espírito Santo.

Nós tivemos a oportunidade de conhecer um pouco de Vitória e Barra Velha, no carnaval de 2013 e ficamos animados com um possível fortalecimento da “cena boleira” do estado.

Ficamos na capital Vitória, mas pudemos conhecer também Vila Velha, Serra, Cariacica e Domingos Martins.

Pra quem não conhece Vitória, dá uma olhada no mapa da cidade!

Como deu pra ver no mapa a cidade na verdade é uma ilha! E dá lhe belas paisagens com água!

Falando um pouco do futebol local, taí o que eu consegui nessa viagem (aos chatos de plantão, são duas cópias baratas, bem baratas):

A orla das praias lembra até o Rio de Janeiro, e pra quem prefere um pouco de sossego à agitação da capital carioca, Vitória é uma excelente opção.

Aliás, se você está pensando em viajar para lá, mas fica se perguntando: O que fazer em Vitória-ES, vale a pena dar uma olhada nas fotos e locais abaixo!

Aqui é o pier de Iemanjá, na praia Camburi.

Aí, a Iemanjá!

Como Vitória é uma ilha, toda hora você se vê em cenários assim, com água entre a cidade e onde você está. É bem bacana!

E pra quem gosta de nadar… Homem ao maaar!!!

Falando um pouco da cultura local, nós fomos na caminhada (mais de 2 horas andando) até o coletivo de Artesãs, do bairro de goiabeiras.

Lá estão as famosas paneleiras que produzem as panelas de barro, tão conhecidas Brasil afora.

Aí está a Mari e duas delas. O pessoal é bem simpático e gente fina!

E o trabalho é feito ali mesmo, na frente dos clientes.

E já que falamos em panelas, não podíamos deixar de falar nas tradicionais moquecas capixabas. Aqui, em uma incrível versão vegetariana: moqueca de banana!!!

Mas vamos ao foco deste blog: o futebol! Nossa parada é o Estádio Venâncio da Costa, onde o Vitória F.C. manda seus jogos.

Começou a ser construído em 1962 e só foi inaugurado em abril de 1967, na partida Vitória 0 x 1 Botafogo-RJ.

Que tal uma olhada nele?

O Estádio é chamado de “Ninho da Águia” e tem capacidade para quase 7 mil pessoas.

Em 2006, recebeu mais de 7 mil torcedores no jogo Vitória 3 x 1 Estrela.

O Vitória Futebol Clube é o dono do estádio, e o nome é uma homenagem ao presidente do clube, responsável pela construção do estádio.

Até o início dos anos 60, o time não tinha nem estádio nem sede, e mandava seus jogos no estádio Governador Bley, em Jucutuquara.
As obras de construção do estádio do Vitória começaram em 1962.

Esse é o Flávio, que nos deu uma força para conhecer a cidade e os estádios locais!

Mais uma bilheteria para a nossa conta!

O clube usou carnês, rifas e tudo que era possível para conseguir arrecadar dinheiro para concluir o estádio.

E o resultado ta aí…

O estádio está muito bem cuidado.

Arquibancadas cobertas…

E ainda tem lugar pro estádio crescer…

Ao fundo pode se ver um pouco da cidade de Vitória.

Aqui, dá pra ver que o alambrado é bem pertinho do campo.

Existe um projeto atual para a construção de um shopping no complexo e deixar o estádio com capacidade para 10.000 torcedores.

Aqui, o placar de la cancha capixaba!

E aí vamos nós… Até breve, Vitória!

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Uma espiadinha na série D

02 e agosto de 2013.

É hora de acompanhar o Ramalhão em sua saga. Mais do que lutar pelo acesso, o time tenta recuperar seu prestígio com a torcida e em paralelo ainda tem o Estádio Bruno José Daniel, finalmente, em reformas.

Como dá pra perceber, para aqueles que conhecem o estádio, está tudo bem diferente e menor.

O público só tem acesso às laterais das arquibancadas e embaixo delas, apenas metade do espaço normalmente utilizado está disponível.

Na parte destinada às cadeiras cobertas, também temos uma “movimentação” acontecendo.

A torcida Fúria Andreense fez, recentemente, uma entrevista com o atual secretário de obras da cidade, falando sobre as obras no Estádio. A entrevista faz parte da TV Fúria, uma iniciativa bacana da torcida. Esse programa tem 3 blocos, esse é o segundo deles em que se trata especificamente das obras:

Mas para aqueles apaixonados pelo time, todos os atuais desafios enfrentados pelo time e pela própria torcida são encarados como mais uma página da história do amor pelo time!

Ah, o que você vê na mão dos torcedores, na foto acima é a nossa nova empreitada, o Fanzine “Santo André – Série D 2013”, que temos distribuído gratuitamente nas partidas em casa! Esse foi a edição do jogo contra o Juventude:

Assim, o que tem sido visto nos jogos do Santo André é uma presença apenas razoável em quantidade de público, mas com uma alta participação e dedicação. A torcida tem feito a diferença, nos jogos da Série D. Prova disso é que o time tem 100% de aproveitamento na competição, nos jogos em casa.

A torcida do Juventude também compareceu e foi bem recebida, sem passar por nenhum problema.

A tarde quente ajudou a animar ainda mais o torcedor ramalhino.

Em campo, um primeiro tempo difícil e truncado, que acabou virando 0x0, embora o Santo André tivera chances de abrir o marcador.

No segundo tempo, a torcida jogou junto, acompanhando o mais perto possível!

Vale registrar que além das organizadas, o time tem conseguido manter torcedores “autonomos” que vêem no Ramalhão o seu time do coração e mais uma manifestação cultural da cidade!

Mas a festa foi para todos os torcedores, organizados ou não, quando Chico fez Santo André 1×0!

O meia Élvis que acabara de entrar (está se recuperando de uma operação recente) comandou a festa entre jogadores e torcedores. Aliás, isso é uma coisa que sempre pedimos, que os jogadores dividissem essa alegria dos bons momentos conosco!

E para terminar a rodada definitivamente como líder, o Santo André ainda marcou o segundo gol, de penalty. Ramalhão 2×0 Juventude.

Ótima estreia do treinador Paulo Roberto!

A torcida pode voltar para casa feliz, mesmo sabendo que na próxima rodada é o Santo André quem folga, ou seja, não joga.

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Seja na série A ou na série D

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