Ainda na bela Caxias do Sul, após ter escrito sobre o Estádio do Caxias, é hora de conhecer o Estádio Alfredo Jaconi, do Juventude.
Infelizmente, o administrador do local não nos deixou adentrar para fotografar mais este belo templo do futebol.
Segundo ele, devido à má campanha do time em 2010, qualquer visita ao estádio deixa os dirigentes de cabelo em pé, com medo de ser algum torcedor revoltado como os que pixaram os muros do estádio, dias antes.
Sendo assim, restou fotografar o entorno da cancha do Juventude, o Alfredo Jaconi.
Falando um pouco do estádio, atualmente suas arquibancadas tem capacidade para mais de 23 mil torcedores, mas já deam lugar a mais de 30 mil hinchas.
Desde sua inauguração em 1975, ele ocupa o mesmo lugar do antigo Estádio “Quinta dos Pinheiros”.
O nome é uma homenagem a Alfredo Jaconi, que foi jogador, treinador e dirigente do clube.
Claro que nos divertimos tirando fotos do lado de fora, mas… Vai ficar faltando uma visita pelas entranhas do estádio…
Assim, nos restou curtir nosso lador rueiro e ver o estádio de diferentes locais.
Atualmente, a capacidade do Estádio Alfredo Jaconi é de 23 726 espectadores.
O Juventude costumava se fazer muito forte jogando em casa e por muito tempo, conseguiu se firmar como a terceira força do futebol gaúcho.
O Estádio é muito bonito. Olha lá o placar que já indicou tantas vitórias do time verde!
E aqui, o beco do Portão 5, por onde entram os visitantes. Não deve ser fácil!
Essa é pro meu amigo Anderson, de Curitiba, que se amarra em ônibus de times!
Uma última olhada, despedindo desse maravilhoso local, quem sabe um dia, voltamos para acompanhar uma partida.
A 111ª camisa de futebol do blog vem de mais uma bela cidade praiana, que tem no turismo boa parte da renda, mas que nem por isso, deixa de valorizar sua própria cultura. Estamos falando de Natal, capital do Rio Grande do Norte!
Vale lembrar que em 2024 estivemos de volta a Natal e foi incrível!!
Para os mais saudosos, o distintivo utilizado até 2003:
A cidade de Natal comporta ainda dois clubes, o América e o ABC, mas o Alecrim defende as cores, cultura e a gente do tradicional bairro do Alecrim.
O time do Alecrim foi fundado em 1915, por moradores do bairro, que se encontravam nas proximidades da Igreja de São Pedro, para falar, jogar e sonhar com futebol. Vale lembrar, que na época, o Alecrim F.C. era composto basicamente de negros e descendentes de índios, o que gerava muito preconceito por parte dos outros times. João Café Filho (ex-presidente da República) foi um dos envolvidos com o nascimento do clube e chegou a vestir a camisa do time, como goleiro em 1918 e 1919.
O primeiro jogo do time, uma vitória, foi contra a Escola de Aprendizes Artífices. Em 1924, veio o primeiro título, conquistado em campo e não reconhecido pela Liga gestora do futebol da época. No ano seguinte, veio o bicampeonato, que assim como no ano anterior, foi bastante questionado, sendo finalmente decidido como título a ser dividido com o time do ABC. Todo esse questionamento se dava pela formação elitista dos cartolas da época, que não aceitavam um time do subúrbio conquistar um campeonato. Aqui, o time que representou o clube em meados dos anos 40:
Em 1963 e 64 mais um bicampeonato. Infelizmente não encontrei registros de fotos ou vídeos dessa conquista. Em 1968, outro título, desta vez, invicto! Como prêmio para sua torcida, o Alecrim contou com Garrincha por uma partida, num amistoso contra o Sport de Recife. O time de 1968:
O ano de 1968 trouxe ainda outra curiosidade.
O time Rampla Júnior, do Uruguai, em excursão pelo Brasil, estava invicto após partidas contra o Americano de Campos (RJ), Democrata de Governador Valadares(MG), Fortaleza, Treze de Campina Grande(PB) e Náutico. Pois quem foi tirar sua invencibilidade? Alecrim 1×0 Rampla Júnior.
Nessa época, o time passou a ser chamado de “o vingador”, pois os times de outros estados quando vinham a Natal ganhavam de ABC e América e perdiam para o esquadrão esmeraldino.
Essa é uma imagem do Alecrim, de 1974:
Mais um título estadual veio em 1985, com o time:
Em 86, o bicampeonato, com o time:
O título possibilitou que o time disputasse a série A do campeonato brasileiro, jogando contra Fortaleza, Portuguesa, Atlético Mineiro, Santa Cruz, Botafogo, CSA, Vitória, Palmeiras e Comercial-MS. Em 2009, o Alecrim realizou uma boa campanha na Série D, garantindo sua vaga para a Série C 2010.
Entretanto, uma má campanha levou o Alecrim a voltar para a série D.
O hino do Alecrim foi escrito por “Dozinho”, veja a letra: O huip hurra ao nosso bicampeão Todo povo te saúda de alma e coração Bate olé no gramado com o adversário seu Alecrim Futebol Clube você é meu (Bis). É voz geral da torcida potiguar O negócio só tem graça se o Alecrim jogar Dá gosto ver Os meninos traçando o bolão pra valer Deixando o adversário Sem nada pra poder fazer Olé! A torcida organizada “FERA – Fiéis Esmeraldinos Radicais” nasceu nos bares do bairro e acompanha o time do Alecrim há mais de trinta anos. Diz a lenda que na década de oitenta, um dos torcedores mais fanáticos era um cego, chamado Chico Araújo, que não perdia uma única partida que fosse.
O Alecrim manda seus jogos no Estádio João Cláudio de Vasconcelos Machado, o Machadão, maior estádio do Rio Grande do Norte.
Após o Santo André ser eliminado da Copa do Brasil 2011 pelo Palmeiras e rebaixado para a série A2 do Campeonato Paulista, decidi escapar para o interior e tentar esquecer o lado triste do futebol. Assim, lá fomos eu e a Mari pela estrada, ao nascer do sol…
Depois de “esfriar a cabeça nas águas quentes” do parque, consegui voltar a pensar em futebol e fomos dar um pulo na cidade de Jaboticabal, ali pertinho, pra comprovar se os boatos da volta do Jaboticabal Atlético, o “Jotão” eram reais.
O Jaboticabal Atlético foi fundado em 30 de abril de 1911 e além de ter disputado diversas edições das categorias de acesso (foram 23 participações na série A2, entre 1956 e 1993, 16 na A3, entre 1955 e 2005 e 13 no quarto nível, a segunda divisão do Campeonato Paulista entre 1978 e 2012).
O time foi campeão da série A3 de 1990, e o amigo Rodolfo Stella conseguiu uma imagem de uma reportagem da época:
O Jotão foi ainda campeão do quarto nível do futebol paulista (na época chamado de “Segunda Divisão”) por 2 vezes, em 1989 (foto abaixo) e 1996.
Em 2002, o Jaboticabal foi vice campeão da Copa Futebol do Interior.
Encontrei ainda uma foto do time de 1957 na Gazeta Esportiva:
Olha o time de 1958:
Aqui, o time de 1961:
Outra foto, sem a data:
Olha que linda foto do time em 1978:
Este o esquadrão de 1987:
E olha o adesivo que encontramos espalhado pela cidade:
Animados pela confirmação, fomos até o Estádio Doutor Robert Todd Locke, onde o Jaboticabal manda seus jogos.
Mais um templo do futebol registrado em nosso blog! O estádio estava recebendo os últimos acabamentos (pintura, pequenas reformas) e está muito bonito, pronto pra série B do Campeonato Paulista. Até a bilheteria estava com cara de nova!
Aproveitamos as obras para entrar até o campo e conferir que está tudo ok para a série B!
Conhecemos um dos novos dirigentes do clube que nos mostrou uma visão bem bacana do trabalho que pretende realizar com o time, envolvendo-o muito mais com a população da cidade.
O Estádio tem capacidade para pouco mais de 10 mil pessoas, distribuídos pelo estádio, como se pode ver na”tosca” montagem que fiz:
O estádio tem arquibancadas nos quatro lados do campo.
E parece que novos patrocinadores e apoiadores estão pintando no clube, como o Frupic!
A cidade merecia ter o time de volta ao profissionalismo!
As antigas faixas, ainda amarradas nas grades sentiram saudades do calor e dos gritos da torcida.
O campo volta a ter vida!
E como pode se ver está tudo muito bonito!
Infelizmente, não conseguimos comprar a camisa do time, pois a loja ainda não está pronta.
Vamos ver se mais pra frente conseguimos.
Pros apaixonados por futebol, nesta páscoa entra em campo o chocolate em formato de camisa de futebol do Tricolor e do Poderoso Timão, ambos da Arcor.
A linha responsável por estes formatos de chocolate é a Fanáticos do Futebol, que conta com o tradicional chocolate ao leite em forma de camisa para conquistar os aficionados dos dois tradicionais clubes paulistas.
A linha Fanáticos do Futebol é composta por nove ovos em formato de bola de futebol dos times: Flamengo, Fluminense, Botafogo, Vasco da Gama, Santos, Atlético-MG, Cruzeiro, Internacional e Grêmio, e dois chocolates em formato de camisa, com as licenças dos times paulista São Paulo e Corinthians.
Todos os produtos contam com um brinde, um porta chuteira com o escudo do time e têm preço sugerido de R$ 20,69.
A 110ª camisa apresentada no blog vem de Minas Gerais e infelizmente é de mais uma equipe que não suportou sobreviver ao futebol moderno.
Trata-se do Rio Branco de Andradas!
E não estou falando de um time jovem, o Rio Branco foi fundado em 1948, por atletas do Esporte Clube Andradense que, insatisfeitos em não ter acesso à sede social do clube, decidiram criar um novo time.
Nascia o Rio Branco FC, o “Azulão da Mantiqueira“.
O primeiro uniforme, comprados pelos próprios atletas, era uma camisa branca, com uma faixa transversal, azul-escuro.
Ainda em 1948, no campo da Vila Caldas, o atual Estádio Municipal Juscelino Kubitschek, o “Parque do Azulão, estreia contra o time de Gramínea, vencendo por 4 x 2.
O time que disputou a histórica partida foi esse:
Desde muito cedo o time soube desenvolver não só o futebol, mas uma série de ações sociais, transformado-se em um clube com forte ligação com o público local.
A partir de 1986, começa sua vida no futebol profissional e já no seu primeiro ano, conquista o vice campeonato da segunda divisão do Campeonato Mineiro, garantindo vaga para a primeirona do ano seguinte, com a equipe abaixo:
Em 1990 o Rio Branco conquistou a quarta colocação, ficando com o título oficial de campeão do interior e assim disputando a série B do Brasileiro.
Encontrei algumas fotos do time, mas não sei as datas exatas de cada um, se você puder ajudar…
Em 1992, novamente ficou entre os quatro e graças à essa campanha, obteve o direito de disputar o Campeonato Brasileiro da Série C de 1993, como fez em 1989, 1990, 1998 e 2003.
Em 1994, com a divisão do Campeonato Mineiro da Primeira Divisão em dois módulos, o Rio Branco disputou o Módulo II, conquistando o título e voltando à divisão mais importante de Minas Gerais.
Ainda neste ano, realizou excursão pela Espanha, enfrentando como Atlético de Madrid B, Marbella, Gimnastic Tarragona, Rayo Vallecano e Linares entre outras.
Infelizmente, em 1997, acaba com o departamento de futebol, pondo fim aos sonhos da torcida, acostumada ao longo período de profissionalismo.
Em 1998, anda retornou ao profissionalismo, conquistando o bicampeonato do Módulo II, com o time:
Em 2000, disputou a Taça SP de Futebol Juniores.
O time que disputou o mineiro de 2003:
Em 2004, novamente cai para o módulo II, conquistando novamente o acesso, em 2006.
Em 2007, Neneca (atualmente no Santo André) era o goleiro, achei uma foto desse time no site jogos perdidos:
Em 2009, parecia ser mais um ano brilhante, o time chega até as semifinais, ficnado entre os 4 primeiros, e novamente levando o título de campeão do interior.
Essa foi a ultima participação do time, até então no profissionalismo. Uma pena…
O mascote do time é o Azulão.
O tima manda seus jogo no Estádio Parque do Azulão, com capacidade de nove mil torcedores e ótima estrutura.
A torcida do Rio Branco sempre compareceu em apoio ao time!
É triste saber, que sem um clube na cidade, provavelmente a população acabe optando por um dos chamados “grande clubes” contribuindo ainda mais para a manutenção da hegemonia de alguns poucos clubes no Brasil…
Juventus enfrentou o CATS – Clube Atlético Taboão da Serra- apostando suas últimas fichas na classificação para a segunda fase do Paulista da série A3.
E a torcida compareceu. Teve até fila para entrar…
Antes de entrar é tempo de fazer as contas e entender o que o Juve precisava para se classificar para a próxima fase: além da vitória, precisava torcer contra Flamengo e Inter de Limeira.
A torcida do Clube Atlético Taboão da Serra, o CATS compareceu mesmo com o time sem chances de classificação. Parabéns!
Do lado grená, a Setor 2 comandava a festa com trapos, fumaça e música!
Ah, é domingo na Mooca!
Em campo, um primeiro tempo feio, sem maiores emoções.
Quer dizer, o goleiro do CATS até que se emocionou com as homenagens recebidas ali do alambrado…
E emoção de estar ao lado da torcida que canta por um dos últimos times de bairro do nosso país…
Mas, o Juventus precisava retribuir em campo o carinho recebido pelos Moquenses…
E depois de tanta apreensão…
Enfim veio o gol, para por abaixo, ou melhor… acima… a torcida grená!
E assim o placar ficou até o final da partida.
Para a tristeza geral, o Flamengo ganhou o jogo e ficou com a quarta vaga. O Juventus mantém-se na série A3…
Pra nós, independente da divisão, a certeza de que estaremos pela Mooca enquanto o futebol de bairro. Essa é a vida de quem ainda acredita no futebol como cultura!
Santo André se classificou para as oitavas de final da Copa do Brasil.
Eu e a Mari somos torcedores do Ramalhão, como todos sabem, por isso, esse jogo era especial para nós.
Mas confesso que me emocionei com a oportunidade fantástica para ver de perto um jogo do Sampaio Corrêae ainda conferir sua torcida, que veio até Santo André, em bom número.
Parabéns, Ramalhão, pela classificação e pelo esforço dos poucos, mas apaixonados torcedores.
Parabéns, Sampaio Corrêa, “Querida Bolívia“, pelo que esse time representa para o futebol!
E para aqueles que assim como nós sabem torcer pelo time de sua cidade, sem precisar odiar ninguém, fica a foto abaixo!
Sempre será assim.
Nós contra todos.
Torcedores contra diretores.
Times pequenos contra times grandes.
Mas não podemos deixar de sonhar…
Nem de combater…]]>
Seguindo a correria, e tentando não deixar de focar nas camisas, a 109ª camisa do blog foi presente da diretoria de um time do interior de São Paulo pelo qual tenho grande simpatia; o Clube Atlético Linense.
O próprio nome já deixa claro que o time defende a cidade de Lins:
A história do time nos leva ao início do século, quando o futebol já era uma febre em todas as cidades do interior de São Paulo.
Sua fundação foi em 1927 e durante um bom tempo dedicou-se a competições amadoras regionais.
A partir de 1944, o Linense começou a disputar os campeonatos da Federação Paulista, na época, a grande competição para os times do interior era o Campeonato Amador do Interior.
Em 1947, veio o primeiro título do Campeonato de Profissionais do Interior.
A partir de 1948, o clube Campeão do Interior teria o direito de disputar a 1ª divisão paulista, por isso, o Campeonato passou a ser tratado como a 2ª Divisão de Profissionais.
E já nesse ano, o Linense conseguiu chegar à final, contra o XV de Piracicaba, mas uma derrota por 5×1 fez com que o time se mantivesse na 2ª Divisão.
Abaixo, foto de uma partida contra o Bandeirante, em Birigui, com vitória do time da casa por 3×2:
A boa fase perdurou nos anos seguintes, trazendo o título de “Campeão do setor”, em 1949 e 1950.
Em 1952, finalmente sagrou-se Campeão da 2ª Divisão, contra a Ferroviária, chegando à 1ª Divisão, com o time:
Veja como foi:
E em 1953, na “primeirona” não fez feio, fazendo valer seu mando de campo contra os grandes, empatou contra com o Corinthians e venceu Palmeiras, Santos, Portuguesa e São Paulo. Esse era o time do Elefante:
O Linense conseguiu permanecer na Primeira Divisão até 1957, quando voltou para a segunda divisão. Desta época, encontrei a foto do zagueiro “Frangão”, falecido em 2006:
E como os materiais esportivos eram mais bonitos, na década de 50… Das camisas às bolas de futebol chegando ao próprio amor pelo esporte e pela cidade. Coisas que não vão voltar.
Nos anos seguintes, o time disputaria a 2ª e a 3ª divisão, como fez o time de 1964:
Em 1976, o time teve um ótimo ano, perdendo a final da terceirona para o Rio Branco, por 3 a 2.
Finalmente, em 1977, depois de muita luta, o Linense conseguiu alcançar o título da 3ª Divisão, derrotando a Votuporanguense por 1 a 0. Vale citar que existe quem defenda que o campeão deste ano foi o Grêmio Pinhalense.
Aqui, o time de 1987, uma década pouco comentada no futebol, mas que, na minha opinião, marcou o início do fim do futebol romântico…
Em 1993, o time entrou em um recesso de 5 anos, e quando retornou (faça as contas… 1998) foi disputar a temida Segunda Divisão.
Somente em 2006, o time conseguiu voltar à Série A3.
Em 2007, fez ótima campanha na Série A-3, mas acabou deixando escapar o acesso ao empatar em 2 a 2 com a Ferroviária de Araraquara.
Ainda neste ano, disputou a Copa Federação Paulista chegando à final contra o tradicional Juventus, perdendo o título em uma das partidas mais emocionantes da história da Rua Javari.
Assim, conseguiu uma vaga para a Série C do brasileiro de 2008.
Já em 2010, outro momento mágico do time.
Numa difícil disputa, o Linense sagrou-se campeão paulista da série A2, retornando para a série A1, em 2011.
Nem precisa dizer que a cidade parou….
O time que conquistou o acesso foi esse:
O mascote do time nasce de uma história no mínimo estranha.
Após a conquista do campeonato paulista da segunda divisão de 1952, a diretoria e a torcida organizaram um desfile dos jogadores sobre elefantes de um circo local, daí…
O primeiro estádio onde o Linense jogou foi o Estádio Municipal dos Eucaliptos, localizado na atual região central da cidade.
Em 1953, o estádio foi demolido e em seu lugar foi levantado o “Gigante de Madeira“, com o esforço e suor de muitos de seus torcedores. Assim, atendiam às exigências da Federação para a disputa da primeira divisão.
Mas o Gigante teve vida curta e em 1960, já estava demolido.
Desde então, a equipe manda seus jogos no Estádio Gilberto Siqueira Lopes, o “Gilbertão”.
Sua capacidade é de 15.000 torcedores e a torcida do Linense faz sua parte, colocando um ótimo público nos jogos locais.
Pra terminar o post, minha sincera homenagem à torcida do Linense que é uma das maiores do país, levando em conta a proporção com o número de habitantes.
O time conta com três torcidas organizadas: “Unidos do Elefante” (www.unidosdoelefante.com.br), “Tromba do Elefante” e ” Camisa 12″.
Mas além das organizadas, o Linense tem em suas bancadas um outro xodó. Trata-se de Lolô. E aprenda, Lolô pode…
Para maiores informações, acesse o site do clube: www.calinense.com.br
O exemplo da cidade e do povo de Lins me inspira a seguir gritando…