Cock Sparrer – Rock pra se ouvir nas arquibancadas!!!

Fora do Brasil a ligação do futebol com o Rock é muito forte.
Aqui, ainda somos uns poucos gatos pingados gritando pelas arquibancadas, mas como tem crescido o número de torcedores que curtem um som e está chegando a hora do primeiro show no Brasil, fizemos uma rápida entrevista com o pessoal do Cock Sparrer!

Pra quem nunca ouviu falar da banda, o Cock Sparrer nasceu em Londres, ainda no começo dos anos 70.
O que mais caracteriza a banda são as letras relacionadas ao cotidiano da classe trabalhadora e um som com uma pegada bem característica do Oi! (é um punk rock, menos gritado e mais cadenciado).
Em 1982, gravaram o clássico “Shock Troops“, se você quiser conhecer a banda, comece por aí.

Mas essas e outras informações você encontra fácil pela internet (o site deles é www.sparrer.fsworld.co.uk), vamos às nossas perguntas:

1 – Para que time o pessoal da banda torce?
Colin (vocal), Burge (baixista) e Will (roadie) são torcedores do West Ham, o baterista Steve Bruce é torcedor do rival Millwall, o guitarrista Micky Beaufoy torce pro Arsenal e o outro guitarra Daryl pro Watford.

2 – O que vocês sabem sobre a cena punk/Oi! brasileira?
É nossa primeira vez no Brasil. Nós esperamos fazer novos amigos, pegar alguns cds e assim conhecer um pouco mais sobre a cena brasileira.

3 – O que vocês sabem sobre o futebol brasileiro? Quais times vocês conhecem?
O futebol dos clubes brasileiros não tem uma boa cobertura pela mídia, no Reino Unido, infelizmente, não conseguimos ver a maior parte dos jogos, mas sabemos de alguns. Obviamente, o Corinthians por causa da relação com o Tevez, mas também ouvimos falar de Palmeiras, São Paulo, Santos e alguns outros. No Reino Unido nós associamos o futebol brasileiro mais com a seleção nacional, que todos nós admiramos nas Copas do Mundo. Nós não estaremos no Brasil por muito tempo, mas adoraríamos voltar e ir a um jogo.

4 – O que vocês achamda relação entre futebol e rock? São expressões culturais que deveriam estar mais próximas? (no Brasil, o futebol é mais ligado ao samba)
No Reino Unido, sempre houve uma conexão entre o Rock n Roll e o futebol. A maior parte da molecada cresceu nas ruas tentando entrar para a música, o futebol ou o crime. Ou seja, sempre houve uma conexão.

5- Vocês usam o futebol como tema das músicas?
Mesmo as nossas músicas que não são sobre futebol tem um “coro” que soa como eles são cantadas nas arquibancadas!
No passado, tivemos canções que têm temas de futebol.
Nós fizemos um cover de “BACK HOME” (ouça aqui), que foi tema da seleção da Inglaterra no Mundial de 1970.
Cantamos sobre a violência no futebol em Running Riot, Chip On My Shoulder e Trouble on the Terraces.
Mas para ser honesto, o problema com músicas sobre clubes de futebol é que causam problemas em shows.
Então, nós não fazemos mais isso.
Todos são bem vindos em um show Cock Sparrer, não importa o time de futebol ou de qual país você é. Estamos todos aqui a cantar em voz alta e festejar.

6 – Deixe uma mensagem para os punks, skins e demais fãs brasileiros:
Obrigado por nos convidarem a ir para o Brasil. Nós ouvimos de outras bandas que vocês gostam de se divertir e por isso estamos esperando uma grande festa!
Cheers!

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119- Camisa da Matonense

119ª camisa da nosa coleção é novamente do nosso rico interior paulista, mais precisamente da cidade de Matão.

O time que defende as cores da cidade é a Sociedade Esportiva Matonense, e este é seu distintivo: A Matonense foi fundada em 1976, sendo a sequência da Sociedade Esportiva Bambozzi, time patrocinado pela indústria Bambozzi. Campeão amador do estado, de 1975, o time da Bambozzi conseguia o direito de participar da Terceira Divisão do campeonato paulista, o que não era do interesse da empresa (aprenda desde já, empresas gostam de dinheiro, não de esportes). Assim, uma série de esforços foram desenvolvidos entre a comunidade local para utilizar a vaga com um time que representasse a cidade. Nascia em 1976, a Sociedade Esportiva Matonense, com as cores da cidade (azul e branco). Aqui, o time de 1978, que começava a mostrar sua força para o interior: Na década de 80, o time sagrou-se campeão do Grupo E da 3ª Divisão, em 1987: Os anos 90 começaram bem. O time consegue logo em 1990, subir para a Segunda Divisão (atual A2), com o elenco abaixo: Entretanto, o futebol paulista passou por uma reorganização das fórmulas de disputas e a equipe acaba voltando para a Quarta Divisão (atual Série B), tendo que passo a passo reconquistar seu lugar. Em 1995, sagrou-se campeão da Série B-1, com o time abaixo: Surgia nesse ano, sua Torcida Organizada, a Garra Azul.

 

No ano seguinte (1996), foi a vez de conquistar a Série A-3, em uma final frente a mais de 40 mil torcedores do Corinthians de Prudente.

Esse foi o time que levou a Matonense à série A2:

O time crescia, o público também, foram necessárias reformas e ampliação do Estádio Hudson Buck Ferreira. Aliás, estivemos por lá, veja aqui como foi.

Aqui temos um pequeno registro em filme, do Estádio:

Em 1997 veio o acesso à primeira divisão. O time entrava para a história e virava mania entre os moradores de Matão.

O fato inédito foi tão expressivo que, ao chegar na divisão de elite do futebol paulista, virou notícia em vários veículos da mídia nacional.

Acompanhei vários jogos da Matonense, em 1997, já que o meu Santo André estava na disputa do acesso. Vale lembrar que o técnico que garantiu esse acesso foi Ferreira! Esse, o time de 1998: Aqui o time de 1999: O time de 2000, que ainda se segurava na primeira divisão. Infelizmente, em 2002, o time sofreu o rebaixamento para a série A2. A torcida manteve o apoio e em 2003, o time quase voltou, mas em 2005, foi a vez de cair para a A3, com o time: No ano seguinte, o time decepciona e vai para a última divisão do estado. Era o fim de um período mágico para o time da cidade de Matão. Atualmente, o clube encontra-se numa situação bastante dificil, sem a certeza da disputa da Série B (Quarta Divisão) de 2012. O mascote de um time que teve tantos vôos, só podia ser a águia!

O site oficial do time: www.matonense.esp.br

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E.C. São Bernardo enlouquece sua torcida! (Série B – 2011)

Loucura total.

Mesmo a foto acima, que por si já fala muito, não é suficiente para expressar o sentimento da torcida do EC São Bernardo, o Vovô do ABC, no jogo de quarta feira contra o Desportivo Brasil.

A torcida local foi ao Baetão com uma bronca danada do time de Porto Feliz, porque no primeiro jogo a comissão técnica do time presenteou a arbitragem com agasalhos da Nike (patrocinadora do time) e curiosamente, o E.C. São Bernardo foi bastante prejudicado no apito.

Assim, o técnico do Desportivo teve que aguentar uma pressão extra…

E lá fomos nós conferir o amor sem explicação de uma torcida pelo time da sua cidade…

E se a torcida fazia sua parte na arquibancada, em campo o Cachorrão encaixou bem seu jogo, fazendo 2×0 com certa facilidade.

Teve jogador se doando como se fosse o jogo da vida. E tinha que ser assim!

Essa sintonia entre time e torcida transformou o jogo. Dava vontade de assistir, de gritar, de participar…

Até o pessoal do lado coberto, que normalmente faz menos barulho, participou.

O segundo tempo passou depressa. De certa forma, um castigo ao time do ABC que precisava de mais gols para melhorar seu saldo, uma vez que os 4 integrantes do grupo (Jacareí e Tupã, além dos dois que jogavam) tem agora o mesmo número de pontos.

Mas nada que tenha desanimado a pequena, mas aguerrida torcida.

Além disso, o time soube se segurar na defesa, o que deu maior confiança para o jogo decisivo, em Jacareí.

Por essas emoções é que eu gosto de ir ao Baetão!

É mais que futebol. É ver de perto a luta para manter viva uma cultura e identidade regional apagada a cada dia pelo modo de vida dos moradores do ABC.

Claro… Também é divertido ver o jogo em si… Mas a verdadeira partida está sendo disputada nas arquibancadas!

E disputada não por meio da violência, mas pela persistência, pelo amor ao time e pelo orgulho da sua cidade.

Coisas que a proximidade entre torcida e jogadores ajuda a alimentar!

E o resultado disso, mais do que o placar favorável e a felicidade estampada na carados torcedores é o número de torcedores que pouco a pouco passa a aumentar.

Ao fim do jogo a certeza de que havíamos presenciado mais um dia mágico no futebol.

Sem dúvidas o time do ABC merece passar de fase e manter esse sentimento.

Boa sorte!

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E.C. São Bernardo 2×1 Tupã

E amigo de verdade é assim. Ri junto. Chora junto.

E aproveitando que estávamos na terra dos batateiros, fomos até o Estádio do Baetão, para assistir ao jogo do Esporte Clube São Bernardo contra a equipe do Tupã, do interior paulista.

O jogo era legal por vários motivos, mas principalmente porque mais uma vez ia conehce um time ao vivo, no caso, o Tupã. E se os nossos amigos corinthianos, do começo do post, tivessem ido ao jogo, também teriam se divertido. É que o Tupanzinho, o talismã da Fiel, natural da cidade de Tupã e envolvido na direção do time visitante, estava por lá!

A torcida do E.C. São Bernardo estava animada, mesmo com um início de segunda fase negativo, com duas derrotas, o que fazia o jogo contra o Tupã ser de extrema importância.

 

O time é carinhosamente chamado de “o Vovô do ABC”, pela sua tradição. O time foi fundado em 1928!

Em campo, um típico jogo da segundona paulista.

Muita correria e muita vontade deixam o lado técnico do jogo em segundo plano.

O público não era dos melhores, e pra  atrapalhar, o outro São Bernardo (o F.C.) jogava no outro estádio da cidade, pela Copa Paulista.

Mas a torcida local mostrou como se faz uma festa, com faixas, bateria, trapos e fogos de artifício!

E dá lhe fogos de artifício!

E enquanto a festa rolava solta na arquibancada, o time do ABC se mandava ao ataque…

Ah, e estavam lá alguns torcedores do Tupã, também!

O Tupanzinho ficou ali mesmo nas arquibancadas, junto do pessoal de Tupã.

Enfim, uma noite perfeita para o futebol!

E mais uma vez, registramos nossa presença, transformando mais um jogo em memória e consequentemente, história!

O gramado sintético do Baetão dá um visual legal, mas tem horas que eu acho que ele atrapalha umas jogadas.

A torcida local, demorou, mas comemorou.

O time do E.C. São Bernardo fez 1×0.

Aliás, parabéns ao pessoal que tenta fazer ressurgir o amor pelo time de tantas histórias!

O São Bernardo ainda ampliou o placar no final do jogo, aos 38 minutos.

E mesmo o gol do Tupã não desanimou a rapaziada!

O E.C. São Bernardo venceu assim seu primeiro jogo, nessa segunda fase.

O time que foi a campo e fez a alegria da galera foi: Jefferson; Ranses, Alex, Danilo Bahia e William; Emerson, Carlos Henrique, Roben e Mancuso; Chuck e Deivid. Técnico: Julio César Passarelli.

Estamos pra postar a história do E.C. São Bernardo e sua camisa. Aguarde!

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118- Camisa do Flamengo de Guarulhos

A 118ª camisa de futebol do nosso blog é de um time que representa uma cidade da Grande São Paulo e que por isso acaba sofrendo com a competição desleal dos grande times.

Estou falando da cidade de Guarulhos e esse post é em homenagem a quem segue torcendo pelo time da sua própria cidade!

O dono desta camisa é a Associação Atlética Flamengo de Guarulhos!

O Flamengo de Guarulhos foi fundado em 1º de junho de 1954. Diferente da maioria dos times de futebol, o Flamengo foi fundado por uma mulher, a carioca Guiomar Pereira Xavier (adivinha o time dela…). Esse era o time juvenil de 1955:

Associação Atlética Flamengo de Guarulhos

A cidade já contara com outras equipes importantes que disputaram o profissional, como o União Vila Augusta Futebol Clube, a Sociedade Esportiva Guarulhos, o Esporte Clube Golfinho, a Associação Atlética Macedo, além da AD Guarulhos, que atualmente disputa a série B do Campeonato Paulista. O time permaneceu vários anos disputando campeonatos amadores. Foi campeão 7 anos consecutivos do Campeonato Guarulhense da Primeira Divisão, de 1969 a 1975. Em 1979 chegou a disputar a quinta divisão do campeonato paulista, com o apoio dos demais times da cidade. Entretanto, acabou não se mantendo no profissionalismo, dando lugar à Associação Desportiva Vila das Palmeiras (atual AD Guarulhos). Associação Desportiva Vila das Palmeiras Nos anos 80 levantou sua casa, onde manda seus jogos, o Estádio Antônio Soares de Oliveira.

Estádio Antônio Soares de Oliveira - Flamengo de Guarulhos

Estivemos por lá vendo um jogo do Flamengo contra o Atlético Sorocaba, confira aqui.

Estádio Antônio Soares de Oliveira - Flamengo de Guarulhos

Entre 1994 e 1997, vieram mais quatro títulos municipais, sendo que em 1996, tornou-se a única equipe guarulhense sagrar-se Campeão Amador do Estado de São Paulo. Com tantas conquistas, em 1998, o time reestreiava no futebol profissional. Logo, em 1999 sagrou-se campeão da Série B2. Em 2000, o bicampeonato paulista e o título da série B1. Em 2003, o time chegou afazer uma excursão pelo Oriente Médio, com o time abaixo: Assim, no início do novo século, o time passou a ser figura marcante na série A3 do Campeonato Paulista. Esse, o time de 2006: Estádio Antônio Soares de Oliveira - Flamengo de Guarulhos Em 2007, a Federação Paulista organizou o que seria o embrião da Copa Paulista, a Copa Energil C, e o Flamengo saiu como vice Campeão, sendo derrotado na final pelo Independente, de Limeira. Estádio Antônio Soares de Oliveira - Flamengo de Guarulhos Em 2008, mais um salto do time! O Flamengo de Guarulhos era campeão da série A3 e garantia acesso inédito para a série A2 de 2009.

O Flamengo alcançava seu mais alto vôo até o momento.

Em 2009, o time fez uma boa campanha, chegando até a fase final, mas não conquistando o sonhado acesso à primeirona. Entretanto, a série A2 não tem piedade e em 2010, o Flamengo voltava à série A3 do Paulista. Este ano (2011), o time voltou a fazer boa campanha, mas ficou a 4 pontos do retorno à A2, para a tristeza da torcida local. O Mascote do time é o “corvo”.

O time possui várias organizadas, como a Invasão Rubro-Negra, a Flagelados, a Torcida Taliban e a Comando Rubro-Negro. Para maiores informações há um blog (http://aaflamengo.blogspot.com) sobre o time e o site oficial é http://www.aaflamengo.com .

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ECUS 1×0 Barretos – Série B 2011

Domingo, 7 de agosto de 2011.

Mais uma data histórica, afinal, fomos conhecer um estádio que nunca estivemos antes.

Nosso rumo: Suzano!

Como moro no ABC, ao invés de usar a Ayrton Senna, fomos pela tradicional “Indio Tibiriça“, que nos recordou como a agricultura é importante no lado leste da grande São Paulo.

Ah, e nos lembrou como o trem deveria ser mais importante em todos os municípios deste país…

Chegando na cidade, fomos recepcionados pelo estranho monumento abaixo:

Após umas voltas a mais pra cá e pra lá, conseguimos avistar o Estádio Municipal Francisco Marques Figueira, ao lado da avenida em que estávamos.

Infelizmente o Estádio não possui aquelas tradicionais placas na entrada com a identificação do campo, mas mesmo assim, vale foto na frente!

Ainda em frente do estádio, para o nosso amigo Anderson, de Curitiba, que adora ônibus dos times, esse  era o do Barretos!

Pelo número de carros do lado de fora, o público parecia estar dentro da média da segundona paulista.

Pouca gente, é verdade, cerca de 300 pessoas para assistir ao primeiro jogo da segunda fase da última divisão profissional do estado.

Mas… lá estávamos nós em mais uma partida!

 

Ao entrar no campo, uma grata surpresa. Um número considerável de tocedores do “BEC” (Barretos Esporte Clube) passaram a madrugada viajando para comparecer e apoiar o time do interior.

É disso que o futebol precisa! Gente apaixonada pela cultura local. Ouça o que nos disse um dos torcedores do BEC:

Em campo, o que se via era um time do ECUS bastante aguerrido e sabendo aproveitar suas oportunidades.

Do outro lado, um time bem montado e até mais técnico, mas que não soube converter o domínio da partida em gols. Assim, para a alegria da torcida local, o time da casa fez 1×0 ainda no primeiro tempo.

Para quem não conhece a cidade de Suzano, dali do Estádio se pode ter uma bela vista do horizonte.

Aproveitamos o intervalo para mostrar um pouco da torcida local, que ainda comparece em número tímido, mas que com a boa campanha, precisa reforçar as arquibancadas!

Quem esteva por Suzano também foi o pesssoal da REDE VIDA que transmitiu a partida para todo o Brasil.

O Estádio possui apenas um lance de arquibancadas.

Do outro lado, a melhor opção é assistir ao jogo embaixo de uma árvore (e foi o que fizemos nos segundo tempo).

Essa é a vista de quem chega ao estádio.

O segundo tempo começou e o time do Barretos correu como louco atrás do empate.

O time foi todo ao ataque, mas num contra ataque, acabou tendo um jogador expulso.

Aí, não adiantou a técnica nem a correria. O ECUS parecia conquistar uma ótima vitória em casa.

O jogo chegando ao fim, era hora de registrarmos na memória e na câmera, nossa passagem por este estádio.

Antes de ir embora ainda rola um amendoim??

Uma última olhada para o campo…

Um último olhar para a torcida do Barretos que sofreu com o placar, mas quesem dúvidas seguirá apoiando o time…

Uma lembrança da cidade…

Confirme o placar… 1×0 para o time da casa.

Cidadãos de Suzano…

Há um time em sua cidade que precisa de você…

Nossa “gangue” agradece o bom recebimento e as amizades que fizemos em mais esse rolê boleiro.

Apoie o time da sua cidade!!!

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