130- Camisa do Perú

A 130ª camisa de futebol reforça o sentimento latino, cada vez mais presente no blog.

É a camisa da Seleção Nacional do Perú, país que tive a oportunidade de conhecer em 2011. Estivemos em Lima, Cuzco e… Machu Pichu.

Um país único, com um povo muito legal e que mexeu até com o meu jeito de pensar.

Lima, a capital do país é um lugar muito interessante, e não perde nada para as demais capitais da América do Sul.

Vale a pena ler sobre nossa experiência futebolística pela capital: https://www.asmilcamisas.com.br/2011/12/01/futebol-em-lima/

Foi lá que conheci a Inka Cola, refrigerante amarelo e delicioso hehehe.

O futebol chegou ao Perú com os marinheiros ingleses, que desembarcavam no porto Callao, no final do século XIX.

Falando da Seleção de Futebol Peruana, seu início nos leva aos anos 20.

Em 1922, foi montado um selecionado para jogar contra o Uruguay, um amistoso.

Mas, logo após a criação e oficialização da Federação Peruana de Futebol, o país precisava de um time para representá-lo nas competições organizadas pela Confederação Sulamericana.

Assim, a seleção do Perú estreiou em 1 de novembro (meu aniversário) e 1927, frente ao Uruguay, pelo Campeonato Sulamericano.

Logo, participaria do Mundial de 1930 e entraria para a história dos mundiais por ter o primeiro jogador expulso em uma Copa do Mundo, Plácido Galindo, no jogo contra a Romêmia (o Perú perdeu por 3×1). Além disso, inauguraram o Estádio Centenário na derrota de 1×0 para o Uruguay, com o time:

Em 1939, a seleção do Perú sagrou-se campeã da Copa América, apresentando-se como mais uma força do futebol latino.

Em 1970,  o time voltaria a disputar um mundial, chegando às quartas de final.

Em 1975, novo título da Copa América.

Vale ver os gols da final:

Em 1978, na Argentina, mais uma participação do Perú na Copa do Mundo e mais uma vez chegaria às quartas de final.

1982, trouxe de volta o Perú à Copa do Mundo. Mas o time não passou da primeira fase.

Os 90 e 2000 foram ruins para a seleção que não participou das Copas do Mundo e não teve grandes conquistas, além da Copa Kirin, disputada no Japão, contra a seleção local e outros convidados. O Perú conquistou as edições de 1999, 2005 e 2011. Este é o time de 2011, que terminaria em 3º lugar, na Copa América:

Roberto Palácios é o atleta que mais vezes jogou com a camisa Peruana: 125 partidas.
Por outro lado, Teófilo Cubillas, com 26 gols, é o maior artilheiro da história da seleção e grande ídolo mundial.
E sobre a torcida…. Vejamos um pouco do sentimento “blanquirojo” (branco e vermelho):

 

Uma história engraçada é que eu estava com essa camisa da seleção peruana no aeroporto de Buenos Aires, quando fui abordado por um peruano meio descontrolado que até hoje não entendi se estava feliz ou puto em me ver com a camisa deles… Enfim… Vai saber…

SOMOS LATINOS!!

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Um último papo sobre o Chile

A gente sempre mostra muito dos jogos e estádios que fomos ver, mas esse rolê (que denominamos Futebol & Rock Rompendo Fronteiras) tem como objetivo uma troca de opiniões e cultura, por isso vou mostrar outras coisas que fizemos por lá, seja as fotos levando o nome do nosso time (Santo André) a novos espaços, seja conhecer lugares legais, como o “Cerro Santa Lúcia”, no centro de Santiago, onde se pode ter uma bela vista da cidade.

Nessa nossa última visita, encontramos nos muros da cidade alguns cartazes feitos pela torcida ou pela própria diretoria do time da Universidad do Chile, comemorando as conquistas de 2011.

Pra quem gosta de passear com a camisa do seu time por um bairro cheio de bares, restaurantes e gente pelas ruas até de madrugada, o negócio é descer no metro Universidad Católica se divertir pelas ruas do centro.

E o metro em Santiago do Chile é super de boa, lembra até um pouco o de São Paulo.

Ok! Várias bolas pelas ruas, mas… evite chutá-las…

Esse é um bar que está ali pelo centro também, chamado “The clinic”. É meio de boy, mas até que é legal.

Essa campanha contra as drogas é muito foda!!

“Quando sua cabeça está no que você quer, você não quer drogas”

O imponente rio Mapocho! E a banda “Visitantes” com cara de mau…

Os cães pela rua são comuns na região do centro velho.

Eles são dóceis e companheiros. Nos acompanharam em alguns roles por várias e várias quadras.

Na época, o show parecia longe, agora já passou e aqui no Brasil sequer soubemos da vinda do Gatillazo à América Latina…

Para quem ainda curte comprar cds e é do rolê punk/oi!/hc, a loja Hooligan é a parada ideal, ali na galeria do calçadão “Paseo Ahumada“, número 85.

Outra loja bacana, ali mesmo na galeria é a Mercado Futbol. Camisas usadas e novas de times do Chile!

Falando em camisas, minha frustração foi ter voltado de lá sem uma do time La U… Devido ao sucesso do time, em 2011 estavam todas “agotadas”…

Bom, acho que deu pra ter uma idéia do que foi o rolê “urbano” né?

Ah, na hora de irmos embora, ainda encontramos um torcedor do Flamengo, que havia ido a Lanus ver Lanus x Flamengo…

Foto de despedida, em pleno aeroporto…

E seguimos nossa viagem pela América Latina…

Somos latinos!!

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Em busca do Estádio perdido em Pouso Alegre

O dia a dia é corrido. Estou aprendendo a ocupar o tempo, por menor que seja com as coisa que gosto.

Como diria o Camisa de Vênus… Correndo sem parar… Correndo sem parar!

E foi nessa correria, que ultrapassamos as fronteiras SP/MG e chegamos a Pouso Alegre.

Nossa missão, era conhecer a famosa “Cachoeira 15 quedas”, próxima da cidade vizinha Congonhal e visitar o Estádio Municipal Irmão Gino Maria Rossi, o “Estádio Manduzão“.

Ele faz parte do Complexo Esportivo Municipal.

Por sorte, fomos muito bem recebidos pelos seguranças locais que nos permitiram entrar e tirar umas fotos, lá de dentro.

Uma vez lá dentro… É hora de conhecer mais um templo do futebol brasileiro.

O Manduzão é um estádio da Prefeitura Municipal de Pouso Alegre, bastante jovem, construído em 1996. Olhando de fora, tem um visual meio… “grego”, não tem?

Que tal uma olhada por dentro?

A capacidade inicial era de 26 mil pessoas, mas hoje está reduzida para 17 mil torcedores.

O Estádio já foi usado pelos diferentes times da cidade: Guarani F.C., E.C. Sul Minas e Pouso Alegre F.C., mas recentemente, vinha sendo utilizado pela prefeitura para shows. O Pouso Alegre F.C. é o time de maior tradição na cidade, mas está desativado atualmente. Tem até um busto em homenagem O lado de fora do estádio tem um bom espaço para estacionar e aquele velho olhar sobre arquibancadas de cimento. A entrada é bastante tradicional, por baixo das arquibancadas. Coisas engraçadas como esse aviso é o que fazem nossa busca por estádios render boas risadas…

A distância da arquibancada e do campo é pequena, deve ser legal ver um jogo aí!

Tem até uma parte coberta com espaço para a imprensa. Mais um estádio em que eu e a Mari tivemos a honra de conhecer e visitar. Quer ingressos? Aí está bilheteria! Mas… Alguns pontos ainda precisam de um trato, da Prefeitura… Depois do estádio, ainda demos um role pela cidade para conhecer um pouco mais. Ficamos por ali 2 dias, numa pousada bem legal chamada Maracanã.

APOIE O TIME DA SUA CIDADE!!!

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129- Camisa do América – México

A 129ª camisa de futebol do nosso blog vem do México! Um lugar que sonho um dia conhecer…

Foi presente do amigo Ivan, torcedor do Santo André, que esteve por lá, visitando o país e que escreve o blog: www.ivansavioliferraz.blog.uol.com.br

O time dono da camisa é o Club América.

O Club América nasceu no ano de 1916, formado por um grupo de jovens estudantes que jogavam em campos próximos às escolas, ou mesmo nos pátios e que perceberam que podiam unir os times e montar um time mais forte. Já em 1917, o Club América conquistou seu primeiro título frente o Deportivo Español. Assim como no Brasil, no México também existem dois campeonatos nacionais. E o América conquistaria vários deles. A década de 20, por exemplo, trouxe mais 4 títulos e fez do time a base da seleção mexicana nos Jogos Olímpicos de Amsterdam de 28 e o mundial de 1930, no Uruguay. O time da temporada 1922-23: Os anos 30 trouxeram conquistas na temporada de 1935-36 e em 1938, com o time abaixo: Os anos 50 quase levaram o clube ao descenso, devido a uma crise. É nesse momento que o comediante Mario Moreno “Cantinflas” foi nomeado presidente de honra. Nessa época, a rivalidade com o time do Chivas Guadalajara já era alta. É o “Clássico dos Clássicos” mexicano.

Vieram dois títulos na metade da década, nas temporadas de 1953-54 e 1954-55. Em 1956, o clube foi vendido ao fabricante de refrigerantes Jarritos… Estranho né? Mas ia ficar ainda mais louco, em 1959, Emilio Azcárraga Milmo, proprietário da Telesistema Mexicano (Televisa), comprou o time… É como se a Globo comprasse um time no Brasil… Com a nova administração chegaram os títulos, nas temporadas 1963-64 e 1964-65. A temporada 1970-71 trouxe mais um título e o quinto campeonato de Copas, viria na temporada 1973-1974. E na temporada 1975-76, levam a Liga e o torneio “Campeão dos campeões”. Venceriam ainda o campeonato da Concacaf e a Copa Interamericana, frente ao Boca Juniores, em 1978: Mas se até esse momento, a história já se apresentava de forma gloriosa, os anos 80 consagraram o time como as “Águias da América”, com a conquista dos títulos das temporadas de 83-84, 84-85, 87-88 e 88-89. A década seguinte trouxe apenas dois títulos da Concacaf e uma Interamericana, em  1991. Além disso, em 1998, o clube debutou na Copa Libertadores de América, onde foi até as oitavas de final, sendo eliminado pelo River Plate. Em 2000, o time fez história na Libertadores de América, passando por várias potências até parar no Boca Juniores, na semifinal. Novos títulos em 2002 e 2005, além da Copa Concacaf de 2006, garantindo uma vaga para o Mundial de Clubes, no Japão, onde ficaria em 4o lugar. No ano seguinte (2007) disputa a Final da Copa Sulamericana da Conmebol, contra o Arsenal de Sarandi. Em 2008, mais uma semifinal de la Copa Libertadores, com destaque para a vitória sobre o Flamengo em pleno Maracanã. Com tantas conquistas, o time foi eleito a melhor equipe da década na CONCACAF. Porém, o ano passado foi difícil e a diretoria chegou a pedir desculpas publicamente à torcida e colocou o time inteiro à venda, devido aos péssimos resultados que o levaram a ser penúltimo colocado do Apertura. O maior idolo do time é o jogador Blanco, conhecido por seu gênio difícil.

O time manda seus jogos no Estadio Azteca, que tem capacidade para mais de 100 mil pessoas.

O site do clube é www.clubamerica.com.mx . E sobre o sentimento de torcer pelo Club America…

Apoie o time da sua cidade!!!!

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Vá ao cinema… Ou vá ler um livro… Ou… sei lá… divirta-se um pouco…

Quinta feira, pré feriado de Páscoa, eu e a Mari fomos ao cinema para enfim assistir ao filme “Heleno”, que conta a história de um dos primeiros jogadores da linha “polêmicos” do Brasil. O filme é mais uma prova desse novo momento do cinema brasileiro, com muita qualidade de produção e atuação. É interessante que o filme tem um olhar artístico sobre um tema bruto, na linha sexo, drogas e futebol. Soma-se a isso uma história incrível e temos a receita perfeita para um bom filme. Mas… Confesso que o resultado final como um todo não me fez chorar. Ou não me emocionou como eu esperava. E acho que o grande culpado chama-se Marcos Eduardo Neves, que lançou há alguns anos o livro “Nunca houve homem como Heleno” e que para mim é a melhor opção no estilo “Biografia”(Se é que pode se dizer que é uma biografia…). O livro é detalhado, fácil de ler e riquíssimo em detalhes, histórias e emoção. Por isso, vai a dica, não faça como eu. Primeiro assista ao filme e só depois leia o livro. Será uma experiência mais complementar. Ou… Não faça nada… Mas divirta-se…

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DRAMALHÃO

E no final das contas, o Drama do Ramalhão acabou em paz.

Em uma paz triste, mas ao menos paz.

Pra quem não acompanhou os últimos capítulos (ou os últimos anos) o Santo André, outrora campeão da Copa do Brasil, Vice Campeão Paulista, entre outros, jogava sua última partida da série A2, de 2012, lutando para fugir do rebaixamento para a A3.

Pra piorar, devido ao descaso da Prefeitura e á má gestão da SAGED, o jogo foi realizado num Estádio Municipal Bruno José Daniel, com as portas fechadas aos torcedores.

Do lado de dentro, apenas atletas, juízes e la policía, que parecia não acreditar no que acontecia do lado de fora…

É que do lado de fora, as ruas não tem donos, se não nós, o povo. Ali não tem como proibir faixa, música, atitude…

E foi assim que o torcedor Ramalhino sofreu até o fim.

Ainda que ao final do primeiro tempo o Santo André tenha feito 1×0, não houve quem ficasse tranquilo…

Assistir ao jogo era difícil. Víamos algumas partes do campo, comentávamos os demais resultados, tentávamos ver o escanteio, mas… os muros impediam.

Só uns ou outros arrumaram lugares com melhor visão, mas conforto duvidoso…

Por todo o entorno do Estádio houve gente se aglomerando para acompanhar o que poderia ser a pior tragédia da história do time.

No antigo portão das cobertas, havia a turma da geral…

E até o pessoal das “cadeiras especiais”, lá no alto…

Vem o segundo tempo e o desespero segue. Os resultados das demais partiam não permitiam que o Santo André empatasse o jogo para se manter na série A2.

Ou seja, um gol do União Barbarense levaria o Ramalhão à A3.

E dá lhe bateria para fazer os corações baterem com a força necessária para se aguentar esse sentimento…

Faltando poucos minutos para o fim, do jogo e da agonia, ninguém fala nada… Silêncio quebrado pelos cantos da Fúria Andreense…

Últimos segundos de apreensão…

Pronto… Chega de temer a A3. O Santo André vence o jogo e permanece na série A2.

Para muitos, não há o que comemorar, mas tirar das costas esse peso fez bem a todos que acompanham o time.

E comemorar a permanência na A2 não significou esquecer os problemas… OS torcedores fizeram questão de mostrar sua indignação, mesmo com a vitória. Seja pela reforma do Estádio…

Seja pelos problemas administrativos apresentados pela SAGED.

Só não avisaram a polícia local, que mais uma vez fez se presente de forma truculenta, fazendo questão de apresentar suas armas aos pouco mais de 50 torcedores que foram para a saída dos vestiários.

E foram pra festejar, pra cobrar e pra mostrar a cara.

Os jogadores e administradores do time tem que saber que somos nós os donos da festa. Ou da dor…

Apoie o time da sua cidade!!!

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Futebol e Punk Rock…

Desde quarta-feira (28/03/2012) até ontem, (sábado , 31/03/2012) aconteceu no SESC Pompéia o festival punk “O FIM DO MUNDO, ENFIM”, reunindo diversas bandas de São Paulo, além do Garotos Podres daqui do ABC, Attaque 77 da Argentina e Devotos de Pernambuco. A ideia do festival é dar sequência ao “COMEÇO DO FIM DO MUNDO”, realizado pela primeira vez em 1982 no mesmo local e que teve outra edição no Tendal da Lapa em 2001 (A UM PASSO DO FIM O MUNDO). Apesar da boa estrutura oferecida pelo SESC e de terem possibilitado a volta do ATAQUE 77 ao Brasil, após mais de dez anos de ausência, choveram críticas aos organizadores. A principal delas veio dos punks do ABC que mais uma vez se sentiram minimizados na participação. Bandas como DZK (que participou do Começo do Fim do Mundo), Subviventes, Hino Mortal, Ulster, Grinders, 88Não entre outras mais uma vez ficaram de fora dos shows. Segundo alguns devido a falta de “carteirinha de músico”… Estranho, não? Restou como consolo a presença dos veteranos “Garotos Podres”, que aos poucos tem perdido sua podridão substituindo a força política de suas letras por piadas infantis, mas que ainda sim… são os Garotos Podres e ouvir os acordes iniciais de “Garoto Podre” no começo do show ainda chega a arrepiar. Para um festival deste porte, também sentiu-se a falta de outras bandas. de outros estados ou mesmo de São Paulo que representam de modo mais real a cena punk dos últimos 30 anos. Na real, o que tem acontecido é que há muita gente de saco cheio de “alguns” monopolizarem a relação da cena com a sociedade em geral. Por mais que ele se esforce, ele está fora do role autêntico. É muito poser e paneleiro. Por fim, o show de domingo, que iria reunir bandas como Cólera, Olho Seco, entre outras e que seria GRATUITO acabou cancelado pelo medo do alto número de pessoas e de possíveis problemas. O rei do punk rock foi mesmo “inocente” ao achar que não iriam colar milhares de punks num som como este. Mas, falando dos shows, estivemos presentes na sexta-feira, dia em que os amigos argentinos do ATAQUE 77 tocaram ao lado dos nossos conterrâneos  Garotos Podres e dos amigos do Flicts, banda que abriu a noite. O show do Flicts foi intenso, cheio de novas canções que aos poucos vão ganhando a força dos seus já tradicionais hits como “Amigos”, “Despedido” e “Briga de Bar”. O Flicts se transformou na maior banda politizada atualmente, são anti-fascistas e estão diretamente ligados à cenas punk, rash, etc, além disso… fazem um puta som.

Depois do Flicts chegou a vez do ATTAQUE 77, pela primeira vez tocando no Brasil sem o ex-vocalista  Ciro. O show foi composto apenas de clássicos da banda levando ao delírio aqueles que como nós são fãs de punk rock latino.

 

Vale citar o grande número de camisetas de futebol argentino que estavam presentes, a começar pela Mari com a do All Boys:

 Mas tinha gente com a do Racing…

Do San Lorenzo… E dá-lhe rivais portenhos em pleno show! A77aque, All Boys e Chacaritas!!

O show foi daqueles pra ficar na memória dos brasileiros e também dos demais latino-americanos que ali estavam.

Na foto abaixo tem a gente do Brasil e mais amigos de Perú, México, Argentina e Chile! Somos ou não somos latinos? Depois do show do A77aque, assistimos apenas algumas canções do Garotos e fomos reencontrar os amigos argentinos. Mais do uma grande banda, os caras são gente muito boa, com quem mantemos contato desde a primeira vez em que o Ataque 77 veio ao Brasil. Pena que o Daniel (do 88não! desfocou a foto hehehehe):

Abraços ao Mariano, guitarrista e atual vocal a banda!

E pro Mundy, que alem de cuidar da banda ainda bate uma bola melhor que muito profissional!

Mais uma história com punk rock e futebol envolvidos. A vida não precisa ser tão complicada, né?

Por  fim, abraço ao amigo que andava sumido… Gabriel Uchida!!! Cidadão Cosmopolense!

Somos latinos! Punks, boleiros…

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