Quarta feira, 22 de janeiro de 2025. Uma tarde (!!) em pleno dia de semana… Muito calor, sem uma única sombra na arquibancada…. E ainda assim, alguns bravos torcedores compareceram…
É o fim do futebol. Pra quem joga, pra quem assiste, pra quem patrocina… Não faz sentido um jogo da série A2 nesse horário…
Após apenas 1 ponto em duas partidas, o Santo André sabia da responsabilidade do resultado desse jogo para a sequência desse início de Campeonato.
O Taubaté também entrou pressionado, principalmente após derrota por 3×0 no clássico do Vale. O papo dos times, antes do jogo deve ter sido pesado…
Infelizmente, as partidas da série A2 no geral tem uma mesma cara… Muita correria e marcação e poucas jogadas criadas gerando chances de gol.
E a primeira chance clara foi criada (e convertida) pelos visitantes… O Burrão da Central fez 1×0, placar que conseguiu segurar até o fim do jogo para desespero da torcida local.
Um jogo para se esquecer (e já foram tantos assim no ano passado)…
Parecia muito difícil acreditar que o Campeonato de 2025 poderia ser pior que o de 2024, mas infelizmente é o que está acontecendo…
Com o placar, o Santo André termina a 3ª rodada na zona de rebaixamento para a série A, na penúltima colocação… Enquanto isso, a diretoria aguentava lá do outro lado uma série de cobranças vindo da arquibancada.
O Santo André criou chances de gol? Poucas… E muito mal aproveitadas.
Um resultado que reflete em campo o que já se sente há anos na arquibancada: um distanciamento da torcida, um sentimento de ausência da diretoria nos dias de jogo e mesmo nas cobranças quando passamos por maus resultados como o de hoje. Alguns citam o ex presidente Jairo Livólis que sempre teve uma postura enérgica nesses momentos levando a cobrança para o vestiário logo após o jogo.
Fica o registro de mais uma partida… Uma lembrança triste, mas que faz parte. O grande medo não é o placar ou o momento, mas a expectativa de um futuro (ou de um “não futuro)…
Quarta feira, 15 de janeiro de 2025. Linda tarde de sol no ABC. É hora de pegar a estrada rumo à Capivari, no interior paulista, para acompanhar a primeira rodada do Campeonato Paulista da série A2.
Os camaradas Rico e Everson foram a companhia para esse rolê! É sempre melhor ir a uma partida com os amigos!
Uma surpresa no caminho: fomos atingidos por uma tempestade ao passarmos por Jundiaí…
Mas ao chegarmos na cidade, o céu voltou a abrir, o que nos deixou aliviado porque ninguém curte ver jogo embaixo de chuva…
Nossa primeira parada em Capivari foi a antiga casa do Capivariano, o tradicionalíssimo Estádio Fernando de Mauro.
O Estádio Municipal Fernando de Marco acumulou muitas histórias ligadas ao Capivariano até 1992, quando o time passou a usar o atual estádio, e hoje é a principal casa do futebol amador da cidade.
Como estava fechado, fizemos os registros pelo lado de fora mesmo…
Mas, pelas frestas da entrada, deu pra ver como o Estádio Fernando de Marco está atualmente:
Gramado em boas condições, ambiente aparentemente limpo e bem arrumado.
Segundo os amigos de Capivari, o Estádio tem sido usado pelo time do Capivariano para treinos.
Ao lado do Estádio está a escola de samba de 1963: “Acadêmicos Turma do Brejo“.
O estádio fica no bairro da antiga Estação, o que gerou a alcunha do “Leão da Sorocabana“, passamos por lá pra registrar como estão alguns dos prédios antigos da ferrovia e parece que estão passando por obras de restauro:
Pena que não deu pra parar e registrar melhor o rio Capivari que cruza a cidade, mas pelo pouco que deu pra ver, infelizmente o rio está bastante poluído (veja aqui, o vídeo da Globo local sobre o tema).
Chegamos mais de uma hora antes da partida pra poder curtir o clima da Arena Capivari, e do seu entorno.
Já estivemos no Estádio Municipal Carlos Colnaghi por 2 vezes, em jogos bem esquisitos… O primeiro em 2011 para acompanhar um maluco Capivariano 6×4 Atibaia (veja aqui como foi e perceba a ausência das arquibancadas na outra lateral):
Depois, voltamos em 2 de março de 2012 para um não menos maluco Capivariano 0x5 Guaçuano (veja aqui como foi).
Carlos Colnaghi se transformou na Arena Capivari após as obras que ampliaram sua capacidade para 19.000 torcedores, entregues em janeiro de 2015 para a série A1 do Campeonato Paulista.
Mas, antes de adentrar à Arena, deu tempo pra encontrar o pessoal da Torcida Leões da Raia no bar ao lado do Estádio.
E se você ainda questiona o amor dos torcedores do interior pelos times da sua cidade, dá uma olhada nesse exemplo literalmente marcado na pele:
Então, vamos à partida!
Mas adivinha quem voltou? A chuva… Mas nada que desanimasse a torcida do Santo André, que havia se deslocado por quase 3 horas pra chegar em Capivari.
Acho que no fim das contas a chuva atrapalhou mais a torcida local que acabou deixando de ir pro jogo e preferiu ver de casa. Em campo, menos de 800 pagantes, no total… Que triste para uma estreia de série A2.
Pra mim, um orgulho incrível poder estar nesse estádio novamente, e pela primeira vez como Arena.
Bola rolando e fica claro que os times ainda estão se entrosando. A chuva deixa o jogo ainda menos técnico.
Mas, o Santo André vinha bem, deixando o jogo bem mano a mano. Aqui, um escanteio para o Ramalhão…
Não a toa a torcida visitante estava até feliz no começo do jogo.
Mas conforme a noite caia e o jogo seguia, o Santo André foi perdendo o pique e talvez o grande momento dessa mudança foi um gol perdido cara a cara com o goleiro do Capivariano pelo atacante Michel Douglas.
No último minuto do primeiro tempo, Carlos Eduardo acertou um chutaço e fez 1×0 para o Capivariano, para a alegria da torcida local!
O intervalo passou rápido e foi dedicado a escapar da chuva por alguns minutos. O segundo tempo começa com o Capivariano jogando melhor, dominando o jogo e vendo o Santo André se desesperar aos 16 minutos, quando Ariel foi expulso.
Nada de desânimo. Futebol é feito de vitórias e derrotas.
Que as torcidas sigam apoiando seus times, sem violência, preferencialmente.
Mesmo com um a menos faltou pouco para que Alexiel, a joia da base Ramalhina, empatasse a partida…
Quanto vale ver 3 gerações de torcedores em uma mesma foto?
Ao fim do jogo, o time do Santo André mandou o recado para a torcida: “Calma, foi apenas a primeira batalha, seguimos na luta!!” O Santo André foi ao campo com: Reynaldo; André Krobel, João Marcus (Rafael Verrone), Eduardo Grasson e Rafael Milhorim; John Everson, Dudu Figueiredo (Thomás)), Nelsinho (Bruno Camilo) e Fabricio Oya (Netto); Ariel e Michel Douglas (Alexiel). Técnico: Gilson Kleina
Pessoal, segue o podcast gravado ao vivo pelo jornal Correio de Atibaia que participei junto dos amigos Mário e Fernando (Jogos Perdidos). Gastamos algum tempo falando sobre as competições da Federação Paulista de 2024. Divirta-se!
O que dizer de uma partida onde você encontra o Godoi num posto de gasolina antes de chegar no Estádio, ter que entrar pelo meio da torcida local, e ainda ser informado pela polícia que em caso de problemas o portão de acesso ao campo está aberto é a melhor atitude a ser tomada…
Após um empate de 1×1, fomos aconselhados pela polícia a ficar até depois do jogo para não ter problemas… Detalhe, até o carro eles nos obrigaram a colocar em cima da arquibancada kkkk
E o que você diria se enquanto espera, encontrar o treinador de quem você é ídolo, no caso: Ferreira!
Esse foi um rolê de 2008, na estreia da série A2 do Santo André contra o GE Catanduvense.
Domingo, 21 de abril de 2024. Dia de decisão! Para o EC São Bernardo, o jogo seria em casa, mas problemas com a prefeitura acabaram fazendo com que a torcida e o time tivessem que se dirigir a Santo André para a partida.
Ao menos os custos com os ingressos foram subsidiados pela diretoria do Cachorrão.
Antes da bola rolar, um último abraço…
Os jogadores do Esporte Clube São Bernardo fizeram questão de saudar sua torcida, aliás, time e torcida tem uma proximidade pouco comum de se ver…
E se é decisão, tem fogos de artifício nos céus… E tem torcida visitante presente!
E começaaaaa a partida!!!
A torcida do EC São Bernardo apoiou desde o início…
Olha que bacana essas bandeiras:
A Esquadrão Alvinegro é uma jovem torcida que vem crescendo e mantendo o apoio contínuo ao time independente dos resultados…
E olha aí a futura geração já nas arquibancadas!
Também vale ressaltar que cada vez mais as mulheres tem ocupado as arquibancadas, tornando o ambiente das torcida minimamente mais plural do que costumava ser num passado recente.
Sinta o clima do estádio nessa ensolarada manhã de outono…
Como deu pra ver nos vídeos acima, a presença da torcida prudentina foi surpreendente, com destaque para o pessoal da Fúria Prudentina que coloriu a bancada visitante!
Faixas, tirantes e muita vibração em azul, vermelho e branco, no setor visitante!!
O oeste paulista vinha sem um time capaz de reunir um bom número de torcedores, será que o Grêmio Prudente vai conseguir fazer isso?
E o time do São Bernardo entrou bem acordado pressionando bastante, afinal, era ele quem precisava construir o resultado.
E a pressão deu resultado: o Cachorrão saiu na frente aos 20′ do 1º tempo, quando Gustavo Santana aproveitou um cruzamento para a área e de cabeça fez: EC São Bernardo 1×0 Grêmio Prudente.
Festa na torcida alvinegra do ABC:
Vale ressaltar que além da sua Torcida Organizada, também houve a presença do torcedor comum, famílias e amigos que acompanham o time e estavam na expectativa, ainda maior com o gol de Gustavo Santana, do acesso à série A2!
Sinta a atmosfera da arquibancada:
Mas do outro lado, a vibração não parou, mesmo com o primeiro tempo terminando com o placar adverso para os visitantes.
O 2º tempo começou com os dois times mais fechados. Eu teria apostado que ambos iriam segurar o placar para que a decisão fosse nos penaltys.
Os incansáveis torcedores do Cachorrão levaram várias formas de apoio… bandeiras, sacos plásticos, diferentes coreografias na bancada…
Do outro lado, havia uma certa preocupação, pois um gol tiraria do Grêmio Prudente qualquer chance de acesso…
Mas aos poucos, em campo o Grêmio Prudente foi exercendo um domínio maior e trazendo risco à meta do goleiro Henrique Fernandes.
O povão do São Bernardo percebeu esse avanço e a preocupação agora estava na bancada local…
E, o temor dos torcedores do Cachorrão acabou se tornando realidade aos 10′ do segundo tempo quando Wallace marcou o gol de empate para a festa da torcida visitante!
É sempre difícil participar desses momentos, principalmente quando sabemos o envolvimento de cada torcedor com o destino do seu time, mas ficamos ali junto da torcida local até o final do jogo.
Mas, ao mesmo tempo o fim do jogo trouxe um presente aos torcedores que vieram de tão longe para acompanhar o seu time…
O Grêmio Prudente alcança o acesso para a série A2… É algo a ser mesmo muito comemorado!
Do outro lado, time e torcida do EC São Bernardo sofreram juntos… E souberam aceitar o difícil momento do clube. Foi muito bonito de ver e com certeza, algo raro em um mundo que cada vez mais cobra e exige resultados imediatos e não aceita derrotas.
E ficam aí, as imagens da festa visitante…
E como diria o tradicional “Galinha”: To indo embora, hein…
Domingo, 7 de abril de 2024, Santos nos recebe com uma manhã de outono bem mais fresca do que normalmente encontramos em jogos no Ulrico Murca.
Mas os corações estão quentes… Batendo forte e empolgados pelo duelo que levará uma das duas equipes de volta à série A1 do Campeonato Paulista.
Clima bem legal do lado de fora, com as duas torcidas convivendo em respeito e perfeita harmonia. Vale reforçar que ambos os setores tiveram seus ingressos esgotados muito antes do fim de semana chegar. E sempre importante valorizar o torcedor visitante, que se faz presente sabendo das adversidades que isso representa.
Com ingresso em mãos, é hora de seguir para a bancada local!
O Estádio Ulrico Mursa é pequeno, mas muito bem cuidado e cheio de pequenos detalhes que ajudam a cativar os laços com sua torcida.
E a própria torcida acaba colaborando nesse sentido, via stickers, faixas e seu apoio incrível!
Uma das consequências desse trabalho é ver surgir na bancada rubro-verde uma nova geração de fãs da Briosa.
E isso, sem perder a identidade, ou o amor irracional ao time da sua cidade e vendo ao seu lado as outras gerações que marcaram e ainda marcam a história da torcida da Portuguesa Santista.
Escolhi ficar ao lado da Força Rubro Verde, em um lugar que me permitiu tanto registrar a festa da bancada local…
Quanto também acompanhar os visitantes:
Também deu pra registrar as cadeiras cobertas…
E era tanta gente que até os bancos de reservas pareciam estar superlotados!
Ah, e tinha gente também lá no lado da entrada do Estádio:
Times perfilados para o hino nacional…
As torcidas mandam seus recados, na voz, ou por escrito também…
Em campo, a Portuguesa Santista faz um bom início de jogo, muito graças as descidas do camisa 7 local, “Maranhão” pela direita do ataque!
No primeiro tempo, a Briosa ataca para o lado da sua torcida, pra azar do goleiro Reynaldo que teve que atuar com toda essa pressão contrária!
E embora a falta não tenha sido muito bem batida, sinta aí um pouco do clima do Ulrico Mursa nessa decisão!
Mas, o Noroeste parava estas iniciativas com boa marcação e faltas quando necessário.
As chegadas são infrutíferas para ambos os lados…
O Noroeste montou mesmo um paredão que parece impenetrável!
E as faltas para a Briosa não geravam grande perigo…
Lá do outro lado o goleiro Wagner sofria apenas nas investidas de contra ataque e nas bolas aéreas…
A torcida local faz sua parte…
E mais uma vez me sinto muito feliz em poder vivenciar tudo isso assim tão de perto…
O primeiro tempo termina em 0x0…
E é hora de dar um rolê pelo Estádio Ulrico Mursa e registrar o que faz esse estádio e esse rolê únicos!
E olha a Cachopinha aí!
Confesso que lembrei daquela imagem que viralizou de um cara fumando, com a fantasia de Minie e fiquei me perguntando quem está por baixo dessa fantasia kkkk
É fato público que a Portuguesa Santista está com problemas financeiros chegando inclusive a atrasar salários e sempre que estou em campo torço para que toda a grana que vejo circular esteja indo pro lugar certo… Foi muita gente fazendo o bar faturar além da bilheteria (cerca de R$ 123 mil reais líquidos), e pode não parecer muito para os padrões das arenas, mas deve fazer a diferença pra quem está nessa situação.
Começa o segundo tempo e se o apoio da torcida local já havia sido considerável nos primeiros 45 minutos, o que se vê a partir de agora é uma verdadeira família espalhada pelo estádio, gritando junto em torno do time!
Bandeiras e bexigas fazem o setor da torcida Força Rubro Verde vibrar!
Mas em campo, o efeito parece o contrário e é o Noroeste que volta melhor!
E não demora pro pior (para a torcida local) acontecer: penalty para o Noroeste… O resultado você vê abaixo:
Festa na arquibancada visitante!
Mas a Portuguesa Santista é conhecida pelo seu brio… Como diz a faixa… “A mais briosa”!
E a explosão na Força Rubro Verde só pode ter uma causa: aos 31′ do segundo tempo, sai o empate da Briosa, com Vavá!
E se tem gol de empate, o clima aumenta na bancada da Briosa…
E dá lhe, bandeirão!
Com a partida terminando em 1×1, e o jogo de ida tendo sido 0x0, vamos para a disputa de penaltys. Imagina como estão os jogadores de cada time…
A torcida local aposta suas fichas no bom goleiro Wagner Coradin…
E vem a 1ª cobrança da Portuguesa Santista:
E a 2ª…
Adiantando a história, a Briosa perde o terceiro penalty, enquanto o Noroeste segue com 4 conversões. Chegamos assim ao 4º e decisivo penalty pra Briosa… É necessário marcar o gol para poder torcer contra a última cobrança do Noroeste, mas… Não haverá uma última cobrança…
É muito difícil escrever qualquer coisa sobre esse momento se você não for torcedor da Portuguesa Santista. Não dá pra explicar o que cada um sentiu naquele pranto coletivo, sofrido por cada presente…
Assim, como não se deve desmerecer a conquista dos visitantes…
Junto do Velo Clube, o Noroeste será mais uma equipe do interior a fazer parte da série A1 do Campeonato Paulista a partir de 2025, por isso, vale sim e muito a festa do povo de Bauru!
Como não podia deixar de ser, os jogadores fizeram a festa junto de sua apaixonada torcida…
Mesmo com a tristeza momentânea por parte da torcida da Portuguesa Santista, basta ver as diversas decisões que a equipe esteve envolvida nos últimos anos pra entender que o time e torcida vivem uma fase incrível e tenho certeza de que em breve estaremos juntos registrando o acesso da Briosa!
Aproveitando que estou em Santos ainda deu pra curtir um pouco do fim de tarde nas águas da praia de Itanhaém…
Sábado, 23 de março de 2024. O rolê de hoje é uma rodada dupla pelas quartas de final da série A2, e ela começa às 15hs, no histórico Estádio Alfredo de Castilho, onde o EC Noroeste recebeu o EC São Bento e continuou às 19h15 em Rio Claro no jogo Velo Clube 2×1 São José!
Ou seja… Lá vamos nós de volta para o Estádio Alfredo de Castilho, onde estivemos em 2014 (veja aqui como foi!).
Aliás, quando estivemos lá fomos recebidos pelo Pavanello, um dos fundadores da Sangue Rubro e se dessa vez acabamos esquecendo de fazer uma foto junto segue a foto que fizemos 10 anos atrás.
Por se tratarem de duas torcidas organizadas que tem um bom histórico de amizade, o clima lá fora estava bem bacana.
A sede da Sangue Rubro fica bem em frente o Estádio e fica bem cheia em jogos como esse!
A entrada estava tranquila, ainda que a expectativa de público fosse grande!
Então… aí estamos nós!
A placa de 1960 relembra o antigo Estádio…
O Noroeste tem a sua lojinha em um container e o movimento estava alto, ainda que na minha opinião os preços estivessem um pouco salgados…
E olha que lindo estava o Estádio, com as arquibancadas tão cheias que pareciam pintadas de vermelho!
Times em campo e é hora da festa na arquibancada começar!
Se liga no bandeirão da Sangue Rubro que recepcionou o time do Noroeste nas arquibancadas…
E é assim que começa a partida!
O jogo começou em alta velocidade!
A torcida local sabendo da importância de criar um clima, começou a cantar
E quem deu o ritmo na parte central da arquibancada foi a bateria da Sangue Rubro!
E foi mesmo uma festa incrível feita pela Sangue Rubro!
É muito legal ver as arquibancadas do interior paulista desse jeito e é uma grande emoção poder estar presente pra curtir parte desse verdadeiro show!
Além da Sangue Rubro, o time contou com o apoio da Falange Vermelha!
Venha dar um rolê pelo estádio e sentir a vibração positiva que parecia estar vindo de um show de rock, ou reggae!
Mas, mesmo começando melhor, o Noroeste levou um duro golpe aos 17 minutos quando Everton Sena fez 1×0 para o São Bento…
Aliás, vale ressaltar a presença da torcida visitante:
Aliás, se a amizade se fez presente no pré jogo, as faixas colocadas lado a lado em frente `às duas torcidas deixa claro que rivalidade é algo que não precisa (nem nunca deveria) significar violência.
O apoio da torcida do Norusca seguiu pesado, principalmente por saber que a derrota por 1×0 seria um placar indigesto para levar para o 2º jogo em Sorocaba…
Assim, o que a torcida local queria, logo se tornou verdade: Carlão empatou o jogo em um verdadeiro gol de camisa 9!
E lá vem o bandeirão para comemorar!!!
O São Bento sentiu o gol e voltou a atacar e agora o apoio da torcida era pra ajudar na defesa…
Durante o intervalo pude conhecer um pouco da cultura boleira do Noroeste…
Confesso que achei esquisito em pleno 2024 ver parte dos homens trocarem os banheiros pelo muro ou pelo matagal atrás da arquibancada…
Da série Culinária de Estádio, nota 10 para a paçoquinha vendido no Estádio!
O jogo voltou e o estádio continuava lindo!
Abraços ao amigo Gian!
É um verdadeiro mar vermelho na bancada do Alfredo de Castilho!
Se liga no clima na fase final do jogo, com a SangueRubro gritando em busca do gol da virada!!
Ao menos o bom goleiro do Noroeste, Reynaldo, manteve sua meta intacta.
Confesso que pelo clima da torcida local, achei que a virada fosse mesmo vir…
Mas o placar final ficou mesmo em 1×1…
O placar acabou deixando alguns torcedores preocupados…
Espero que no jogo de volta, a torcida do Noroeste possa também se fazer presente e quem sabe acompanhar o time em mais um passo na direção da 1ª divisão!
Que a torcida do Noroeste, seja organizada ou povão, siga nesse apoio pelo time de Bauru!
Que siga acreditando e passando esse amor de pai pra filho…
E continue sabendo se divertir em um jogo de futebol onde seus amigos e vizinhos estão presentes lado a lado…
E siga entendendo que esse amor pelo time da cidade é algo muito mais real e verdadeiro do que se pode imaginar…
E que os 3.765 pagantes multipliquem com seus amigos e familiares a experiência incrível que viveram na tarde de sábado e que o público futuro no Estádio Alfredo de Castilho possa ser ainda maior!
Domingo, 10 de março de 2024. Última rodada da primeira fase do Campeonato Paulista da série A1, em campo Santo André x Ponte Preta.
Cada time entrou em campo com um sonho: a Ponte Preta queria a classificação, enquanto o Ramalhão lutava pela manutenção na primeira divisão.
Mesmo sendo o último jogo, tivemos novidades: o novo formato da loja em dias de jogo:
A torcida da Ponte Preta compareceu em peso!
O lado do Santo André também estava cheio, com as organizadas cumprindo um papel importante na bancada, começando pela Fúria que levou seus lindos bandeirões!
Olha o Gó aí com as nossas tradicionais bandeiras.
Aí está o pessoal da Esquadrão!
A TUDA também esteve lá, como o faz há mais de 40 anos!
Também tivemos boa presença do torcedor comum
Só pra sentir o clima, aqui o meio campo:
Gol da esquerda:
E o gol da direita:
A nossa turma também sofreu junto mais uma vez…
O Esquerdinha realizou um protesto materializando em sua fantasia como se sentiu como torcedor com essa queda para a A2.
Mas o fato especial deste jogo, encabeçado pelo Doug, foi a presença da faixa homenageando duas torcidas dos anos 70 do Ramalhão: a Jovem e a Ramachões e Ramalhetes.
A ideia faz parte do movimento “Brunão Raiz” e visa resgatar a história das nossas bancadas e foi lindo ver que torcedores antigos puderam rever duas faixas de torcidas que fizeram história junto ao Ramalhão, como o Mauricio e o Joel!
A Vera, que é uma das Ramalhetes, também esteve presente nesse jogo e ficou feliz em rever a faixa que por tanto tempo fez parte da sua vida.
Claro que eu não ia deixar de sair numa foto histórica como essa!
Em campo, o time resumiu muito o que foi o nosso campeonato esse ano: teve boa posse de bola mas criava poucas chances de gol, o que acabou frustrando um pouco a torcida…
O que mudou a cara desse jogo em específico, foi a entrada do menino da base Alexiel, que marcou o gol da primeira vitória do Santo André aos 24 minutos do 2º tempo.
Mas mesmo com a vitória, o Guarani bateu o RedBull em um jogo maroto e o que não queríamos aconteceu: Santo André rebaixado para série A2. E sendo torcedor, isso dói demais…
Respeito as opiniões contrárias, mas não acho que o nosso time era franco favorito à queda. Perdemos pontos essenciais em casa (empates contra o Novorizontino, Água Santa e Inter de Limeira) e isso nos custou caro. Infelizmente, faz parte. Caímos ao lado (aliás, à frente) de outro grande time paulista: o Ituano. Assim, ano que vêm é tempo de voltar à série A2…
18 de fevereiro de 2024. Domingo de manhã, e nosso destino é a Mooca, mais especificamente o Estádio Conde Rodolfo Crespi, o campo da Rua Javari.
Não é preciso explicar a importância da Rua Javari para o futebol dos dias atuais. Por mais que exista um monte de turistas aproveitando a tal onda do “futebol raiz”, os torcedores tradicionais do Juventus vem mantendo há décadas um clima bem bacana em suas bancadas.
Esse clima, com muita influência das barras argentinas, tem como principal responsável, o pessoal da Setor 2.
Mas sem dúvidas a Ju Jovem também tem sua parte nessa história, fazendo-se presente há ainda mais tempo, nas bancadas da Javari.
E claro, o povão que comparece e fica ali nas cadeiras cobertas também tem seu valor.
Mas, mesmo distante mais de 350 quilômetros da capital, a torcida do Atlético Monte Azul se fez presente e até estava animada no início do jogo:
Também tem o pessoal que é de Monte Azul e atualmente vive em São Paulo e pode matar a saudade do time!
Se ainda não tinham vivido a experiência de uma partida com tamanha proximidade do jogo, essa rapaziada do Atlético Monte Azul se divertiu bastante pressionando o bandeira.
Em campo, um começo de jogo parelho. Olha que boa chance de falta para o Juventus:
Mas o time do Atlético Monte Azul também criou chances durante o primeiro tempo:
Enfim, um estádio histórico, duas torcidas apaixonadas e um bom jogo em campo. É tudo o que é preciso para uma agradável manhã de futebol!
Mas o Juventus deixou de lado a preocupação em ser um bom anfitrião e a partir dos 20 minutos do primeiro tempo passou a destratar sua visita. 22″e Thiago Rubin fez 1×0 para a festa grená!
Então, com o placar já aberto vamos dividir um pouco do rolê na parte Visitante da Javari, !
Ainda no primeiro tempo, o Juventus chegou ao segundo gol, com Rayne de cabeça!
Com 2 gols e um forte mormaço (com direito a breves momentos de garoa) teve quem preferiu seguir ali da parte coberta…
Para a tristeza dos visitantes, o Juventus fez 3×0, com Liberatto selando o placar final da partida, para a tristeza dos visitantes…
Tristeza de um lado, alegria do outro… A Setor 2 sabe da importância do placar para aproximar-se ainda mais dos 8 times que se classificam para a fase mata-mata do Campeonato.
O AMA ainda tentou mas saiu da Javari sem um gol sequer…
Pausa para o momento dos encontros, começando pelo meu grande amigo e companheiro de bancadas Mário!!!
E também o novo amigo Daniel Venneri , colecionador de camisas exibindo sua belíssima camisa do Racing Club de Lens.
Abraço para os amigos juventinos que eu não pude dar um alô nessa partida…
E boa sorte pro time e pra torcida do Monte Azul, pois nesse momento estão na zona de rebaixamento…
O jogo se encerra e o placar registra… 3 pontos para o time do treinador Sérgio Soares.
Sábado, 3 de junho de 2023: dia de conhecer a série A2 do Campeonato Carioca!
O local, um dos estádios mais charmosos da cidade: o Estádio Antonio Mourão Vieira Filho, popularmente conhecido como “O Estádio da rua Bariri“!
O Olaria AC mantém ali o seu incrível e movimentado clube social. Já estivemos por lá no passado, veja aqui como foi!
E lá dentro do clube, é possível acessar o Estádio, inaugurado em 6 de abril de 1947!
Estávamos no Rio de Janeiro para acompanhar o jogo entre a AA Portuguesa carioca e o EC Santo André, e pedimos pra fazer um rápido registro da partida que valia pela série A2 entre o clube local e o DA Cabofriense.
Uma vez lá dentro, me surpreendeu a boa presença de público!
Um rápido giro pela arquibancada:
Esse é o lado das cadeiras do clube:
O outro lado possui a sua tradicional arquibancada curva.
Aqui, o gol da direita:
Aqui, o gol da esquerda, onde se encontra a Torcida Jovem:
A turma local estava contente, porque quando entramos o time fez o 2º gol da vitória contra seus rivais de Cabo Frio
Porém, o tempo era curto e rumamos para a Ilha do Governador para acompanhar a rodada da série D. Espero poder voltar para acompanhar uma partida com mais calma..