Embora não dispute as divisões principais, sua torcida está sempre presente acompanhando o time.
Outro detalhe curioso é que por causa da proximidade e das cores, o Almagro e o Grêmio-RS são clubes amigos.Tag: muerte lenta
Santo André x Palmeiras B
Só pra constar aos meus amigos amantes do rock e do futebol, na semana passada conseguimos fazer aquilo que sempre sonhamos.
Levamos o rock para as arquibacadas!
A sede a Fúria Andreense recebeu a turnê da banda argentina Muerte Lenta. Tocaram ainda 88Não! (do ABC) e Visitantes (que é a banda formada por mim, a Mari e o Gui.
Pra quem quer ver como está o nosso som:
Esse ao centro é o Tano, vocal do Muerte Lenta e fã do Ramalhão desde sua primeira estadia no Brasil, em 1999:Mas além do show, também teve jogo. Em casa, pero no mucho.
Como o Estádio Bruno José Daniel segue com problemas, o jogo rolou no Anacleto Campanela.
Some esse problema ao fato de estarmos na série A2 e o resultado é … público pequeno…
Assm, somamos aos trapos e faixas do Santo André, a do Muerte Lenta!
O jogo era entre Santo André e Palmeiras B, duas equipes que tendem a ocupar as posições dianteiras da A2.E lá estávamos nós!
A Fúria Andreense teve “problemas de relacionamento” com a polícia local e não pode entrar com suas faixas, nem camisas.
Em campo, um jogo pegado. Primeiro tempo virou 0x0.
No segundo tempo, além de terem que entrar sem seus uniformes, a Fúria foi praticamente expulsa do Estádio pela polícia militar.
O segundo tempo foi marcado pela melhor atuação do Sato André, que abriu um 2×1, garantindo mais três pontos!
APOIE O TIME DA SUA CIDADE!!
]]>Rolê por Buenos Aires parte 1
E como o Boca jogava fora de casa, ou seja, não daria pra assistir nenhum jogo ali, aproveitei pra revisitar o Museu do Boca, que tem que servir de referência para qualquer clube do mundo. Um museu que alia diversão e informação. Não é a toa que tem sempre movimento, independente da época do ano. A foto abaixo mostra uma parte do painel com fotos de todos os jogadores que já passaram pelo time. O terceiro da esquerda para a direita, da fileira de baixo é o brasileiro Heleno de Freitas, que segundo as lendas, teve um pequeno caso com Evita. Para os loucos por camisetas e adereços, eles guardam mostras de uniformes de todas as épocas, sem contar os vídeos, e demais arquivos que mantém viva a memória do time. Fiquei pensando como seria se cada clube brasileiro tivesse um quartinho com suas memórias guardadas… Tantos times que já nem disputam mais o futebol profissional… Triste né? Em breve ninguém se lembra. Fomos visitar um casal de amigos, o Hugo do Doble Fuerza e a Joana e a filhota Augustina, e eles moram em Parque Patrícios, há 3 quadras do estádio Tomas A. Ducó, a casa do Huracan. Infelizmente não conseguimos ir ao estádio, pois no mesmo dia teria o clássico Independiente x Racing (2×0) e não conseguimos ingressos pra partida, e sem ingressos não ia ficar passeando de bobo no meio das hinchadas que formam o segundo maior clássico da Argentina. O Independiente venceu por 2×0. No dia seguinte, fomos conhecer o berço de Maradona, o Estádio do Argentino Juniores, que leva o nome do craque. Após dois dias de calor de 40 graus, pegamos uma bela chuva durante os 45 minutos de onibus e 10 minutos de caminhada até chegarmos ensopados ao Diego Armando Maradona.
Um estádio charmoso, todo coberto por desenhos e grafites, e pequeno. Chega a lembrar a Rua Javari. A nossa única decepção é que não deixaram a gente entrar pra bater umas fotos lá de dentro.
Pra quem quer ver um pouco do estádio por dentro, acesso esse link que é do dia em que fomos ao jogo!
Depois fui até a casa do nosso amigo Tano (vocalista da banda Muerte Lenta) que nos surpreendeu nos recebendo com uma antiga camisa do Santo André, que lhe dei de presente há quase 9 anos atrás. O Tano mora muito perto do estádio do Almagro. Aguardem a continuação dessa aventura… ]]>