Nosso rolê para Montevideo começou ainda no aeroporto de Santiago, no Chile, mas a foto do avião da LAN é só pra dar uma ideia do lugar, pois nos mantivemos fiéis a querida PLUNA!!:
De avião, conseguimos ver por cima toda a beleza da Cordilheira dos Andes, um lugar mágico…






Como esse blog é sobre futebol e não sobre viagens, logo demos nossa primeira parada.
Esse é o Estádio Luis Franzini, onde o Defensor Sporting manda seus jogos.

Navegando pela Internet pudemos encontrar algumas imagens feitas do estádio no geral, pode se perceber como o estádio fica bem no meio de um bairro residencial:
Aqui, imagens de um jogo contra o Tacuarembó:
Bom, ao menos registramos mais um estádio desse incrível mundo do futebol!
Uma foto por cima do muro, para ao menos matar a curiosidade…






Para um apaixonado pelo futebol, não há passeio mais romântico!
E como há apaixonados por futebol (e pelo Penarol), em Montevideo.
Do capítulo “Comilanças de estádio”, lá está dona Isabel vendendo deliciosas Tortas Fritas!!!
Chegamos cedo, deu para pegar um bom lugar e esperar comendo umas batatinhas…
Mari comprou um belo cachecol do time uruguaio!
Aos poucos o estádio foi enchendo e ganhando cor. Aliás, cores; preto e amarelo.
A chegada da Barra é uma cena única!
A única parte que demorou para encher foi a “geral”, que fica quase no mesmo nível do campo e embora dê uma ideia de proximidade muito boa, impossibilita de se ver o jogo como um todo.



O time de Montevideo aparece para entrar em campo, mas mesmo sem pisar na grama, já emociona, ao mostrar um de seus atletas carregando o filho recém nascido nos braços.
E se o jogo está pra começar, é hora de cantar ainda mais…
E é hora de se beliscar muitas vezes pra se tere certeza que essa noite estava mesmo acontecendo.
O jogo começa e é difícil saber para onde olhar. Se em campo as duas equipes dão um show de luta e dedicação, nas arquibancadas, não é diferente!
Do nada surge um “Mister M” uruguaio flutuando sob a galera…
Em campo, o jogo era duro. O time da LDU veio do Equador disposto a voltar com um empate.
As chances criadas paravam no goleiro ou eram mandadas pra fora, para desespero do torcedor Carbonero.
Andamos pelo estádio para ver outros ângulos, outras pessoas… O estádio estava lindo!
Não teve jeito de não se empolgar com a festa!
Até o Gui, que jura ser mais Nacional cantou “Hay que saltar… Hay que saltar… E quem não salta… É Nacional”. E ele saltou.
Bom, claro que tem gente que consegue ficar parado…
Mas faltava algo para fechar a festa, um 0x0 era triste demais para tamanha comoção…
Pronto. A festa estava completa. Nossa presença no jogo já seria inesquecível para sempre.
Bom, então o negócio foi aproveitar os demais “atributos” da noite. Vamos às Tortas!
E por que não deliciosos churros?

Guilherme soltou as amarras de sua vida cheia de incertezas e simplesmente… “Foi pro mar”.
Incrível são as coisas que se pode comprar pelos mercados locais…

O Estádio fica praticamente dentro do bairro o que dá um charme especial a ele.
Incrível como o futebol combina com grafite…
E fica aí o registro em mais um estádio histórico da América Latina!
Mais uma honra estar em um estádio como esse, com sua memória e história…
Por se tratar de um estádio particular, eles cuidam de todos os detalhes e morrem de orgulho de mandar seus jogos ali!
O diretor do Nacional, que nos acompanhava narrava com orgulho as obras de expansão do estádio.
Ficamos um bom tempo de papo com o diretor e com o caraque havia nos levado de taxi até lá. Mal sabíamos nós queo taximetro seguia ligado…
Aí estão os dois figuras, o diretor do Nacional e o taxista entre o Gui e eu.
Ah, a Mari que estava fotografando até então, também estava por lá.



Antes de irmos embora, uma última noite para encontrar, entre outras coisas, manifestações vegetarianas!!!


O tempo escorria por nossas mãos… Já era hora de adentrar em um outro avião, dessa vez a caminho da nossa também amada Buenos Aires.