Darío foi um jogador que poderia ser visto pela grande mídia como apenas mais um número nas estatísticas, sem nunca ter chegado a um clube ou conquista de grande expressão. Foi zagueiro de equpes como Yupanqui, Lugano, Ferro Carril Midland, Deportivo Laferrere, Deportivo Riestra, Cañuelas, Deportivo Paraguayo e Victoriano Arenas, entre outros. Mas Darío foi muito mais que isso. Seus atos o transformaram em uma daquelas lendas do futebol, cada vez mais raras nos tempos atuais. Diferente da maiora dos boleiros, Darío era o mais “metaleiro” dos jogadores argentinos. Até ser proibido pela Federação Argentina, frequentemente, jogava com a cara pintada, conforme a foto acima para demonstrar sua devoção e fanatismo ao black metal. Sua prova de amor ao metal também era mostrada por meio de sua banda “Tributo Rock“, formada por outros jogadores de equipes do acesso. O adeus ao futebol profissional se deu precocemente, aos 34 anos, quando sofreu uma ruptura nos ligamentos cruzados, e não teve condições financeiras de realizar uma cirurgia reparativa. Além de um gosto musical diferente, o jogador também demonstrava uma atitude diferenciada. Por isso, mesmo após abandonar os campos, e até hoje, uma série de “causos” são contados sobre o jogador, conhecido por jogar muito mais por amor ao futebol do que pelo dinheiro. Contam, por exemplo, que quando atuou pelo Lugano chegou a cobrir o nome do patrocinador do uniforme, devido aos calotes que a empresa dava ao clube. O detalhe é que ele pretendia fazer isso com fita adesiva, mas no dia do jogo (contra o Acassuso) esqueceu a fita e acabou passando lama sob a marca, tornando a “invisível”. Também ficou muito conhecido quando denunciou um político, dirigente do Juventud Unida, que segundo ele, em busca de maior popularidade, tentou suborná-lo.
putz, duca esssa história viu? O q eu mais admiro no futebol argentino é esse amor a camisa que os portenhos tem.
hehehehe magnifica história, onde compro um camisa desse time ai?
ojalá que vengam otros darios para lo futebol, un ejemplo de originalidad que solo los argentinos tienen..Dale
clap, clap, clap
q fantastico!
Fantástico, não conhecia.
Valeu o relato!
Saudações Xavante!