O futebol profissional em Bataguassu-MS

No feriado de 15 de novembro de 2022, fizemos um incrível rolê de Santo André até Bataguassu-MS.
Veja os posts já feitos sobre as primeiras cidades dessa viagem:
1) Estádio Municipal Tonico Lobeiro, na cidade de Óleo
2) Estádio Gilberto Moraes Lopes, em Piraju
3) Estádio Municipal Clube Ferroviário em Bernardino de Campos
4) Estádio Municipal Arnaldo Borba de Moraes, em Ipaussu
5) Estádio do Clube Atlético Ourinhense e o Estádio Djalma Baia, em Ourinhos
6) Estádio Romeirão, em Ribeirão do Sul
7) Estádio Manoel Leão Rego e Estádio Miguel Assad Taraia, em Palmital
8) Estádio Francisco Guímaro, “O Pirangueiro“, em Presidente Epitácio

Vamos agora mostrar nossa visita à Bataguassu, a cidade do outro lado do rio Paraná, já no estado do Mato Grosso do Sul e o destino mais distante alcançado nesta viagem!

Estávamos a apenas 325 km da capital Campo Grande, que é um lugar que sonho conhecer!

Curta um pouco a sensação de passar por um verdadeiro gigante de água, quase 3 km entre as margens do Rio Paraná:

Nesse Brasil indígena, mais uma vez chegamos a um território densamente povoado pelos povos originários no passado e que acabou passando por uma grande e dolorosa mudança para se tornar o que é hoje.
Para conhecer mais sobre a presença indígena no Mato Grosso do Sul, vale ler o artigo “Povos Indígenas em Mato Grosso do Sul” e assim sonhar com os Xaray, Ortues, como os Tiyue e os Yayna que viviam na região do rio Paraná. (Ilustração dos Xaray de Schmidel, 1903

As origens da cidade datam do início do século XX, quando Manuel Costa Lima decidiu explorar o sertão do Mato Grosso do Sul rumo à fronteira com o estado de São Paulo, atingindo as margens do rio Paraná, onde foi fundado o distrito de Porto XV de Novembro, conhecido atualmente por seus artesãos e artesãs. Leia aqui um pouco sobre a história deles e descubra porque na verdade esse é o “novo” porto XV.

Naquela época, se atravessava o rio Paraná em canoas e havia uma balsa para transportar o gado, que surgiu do vapor “Carmelita”, até que em 1953 se inaugurou a estrada que liga Mato Grosso do Sul a São Paulo. E é aí que o tcheco Jan Antonín Bata (o “rei do calçado” que veio ao Brasil fugindo dos nazistas) funda Bataguassu. Bata em tcheco é sinônimo de energia, trabalho, cooperação e honra.

Construiu as primeiras casas, um armazém e um pequeno templo católico, no centro de onde hoje se encontra a Praça Jan Antonin Bata.

Estivemos lá e é um lugar simples mas bem cuidado, com algumas obras para lembrar às pessoas sobre a relação do estado com o pantanal.

Em 1953, o governador do estado de Mato Grosso, Fernando Correia da Costa visitou Bataguassu e prometeu sua emancipação política, elevando a vila foi elevada à Município. Em 1977, o governo militar oficializa um novo estado: o Mato Grosso do Sul e Bataguassu passa a fazer parte dele.

Com o desenvolvimento de Batagassu, o futebol aparece, inicialmente improvisado em gramados espalhados pela cidade e depois passando a organizar partidas e campeonatos amadores.

Vale lembrar que já estivemos em dois estádios no Mato Grosso do sul, um em Três Lagoas, o Estádio Benedito Soares Mota, conhecido como “Madrugadão” veja aqui como foi.

E outra em Aparecida do Taboado, no Estádio Municipal Pereira de Queiroz, mais conhecido como Pereirão, veja aqui como foi.

Mas falando do futebol de Bataguassu, nosso objetivo era conhecer e registrar o Estádio Municipal “João Pereira de Souza”, que foi a casa dos times da cidade que disputaram o campeonato profissional do Mato Grosso do Sul.

Inaugurado no início dos anos 80, na gestão do prefeito Adonel Elias Barbosa, um entusiasta pelo futebol, o estádio serviu de casa para o futebol amador e para os 3 times da cidade que disputaram as competições profissionais do Mato Grosso do Sul:

A Associação Atlética Bataguassuense foi o primeiro time da cidade a disputar a série B do Campeonato Sul-Matogrossense profissional.

Fundada em 1987, a AA Bataguassuense jogou a Série B do Campeonato Sul-Matogrossense do ano de sua estreia, veja os participantes:

Participou também da edição da segunda divisão sul-matogrossense de 1988.

Mas estas foram suas únicas participações no profissionalismo. Depois retornou ao futebol amador, onde em 1992, voltou a sagrar-se campeão:

Nos anos 90 foi a vez de um novo time surgir na cidade: o Esporte Clube Corinthians de Bataguassu.

Fundado em 14 de junho de 1991, o EC Corinthians fez história ao chegar às quartas de final do Campeonato Sul-Mato-Grossense de 1999, sendo eliminado pelo Comercial de Campo Grande.
Veja as partidas dessa campanha (fonte: Futebol Nacional):

14 de março: EC Corinthians 2×1 Operário AC
21 de março: Ivinhema EC 1×2 EC Corinthians (O Ivinhema acabou desclassificado)
28 de março: EC Corinthians 2×2 Nova Andradina
4 de abril: Ubiratan 2×1 EC Corinthians
11 de abril: EC Corinthians 1×1 Independente
18 de abril: Maracaju 2×2 EC Corinthians
1 de maio: EC Corinthians 1×0 Maracaju
9 de maio: Nova Andradina 1×0 EC Corinthians
16 de maio: Operário AC 1×1 EC Corinthians
23 de maio: EC Corinthians 1×1 Ubiratan
30 de maio: Independente 1×7 EC Corinthians

Nas quartas de final enfrentou o forte Comercial e acabou desclassificado após 2 empates:

27 de junho: EC Corinthians 2×2 Comercial
4 de julho: Comercial 1×1 EC Corinthians

Olha aí o Betinho, goleiro do time de 1999:

Em 2000, mais uma incrível campanha (fonte: Futebol nacional):

19 de março: EC Corinthians1×0 Ladário
26 de março: Misto 0x1 EC Corinthians
2 de abril: EC Corinthians 0-0 Paranaibense
9 de abril: CENE 0x1 EC Corinthians
16 de abril: EC Corinthians 1×1 Riachuelo
29 de abril: Riachuelo 1×2 EC Corinthians
1º de maio: Ladário 2×1 EC Corinthians
7 de maio: EC Corinthians 3×1 Misto
14 de maio: EC Corinthians 5×1 CENE
21 de maio: Paranaibense 2×1 EC Corinthians

O time chegou às quartas de final contra o Moreninhas:
28 de maio: Moreninhas 2×1 EC Corinthians
4 de junho: EC Corinthians 2×0 Moreninhas

Assim, o EC Corinthians chegou à histórica semifinal contra o Ubiratan, quando perdeu a oportunidade de chegar à final:
11 de junho: Ubiratan 1×0 EC Corinthians
18 de junho: EC Corinthians 1×1 Ubiratan (esse jogo terminou em tumulto, mas não encontrei maiores detalhes).

Em 2001, não disputa o campeonato, voltando em 2002, novamente batendo de frente com os mais fortes do estado. (Fonte: bola na área).

Veja a campanha do Corinthians em 2002 (fonte: Bola Na Área):

03 de marçoEC Corinthians 3×1 Misto
10 de março – Paranaibense 2×1 EC Corinthians
17 de março – Chapadão 2×2 EC Corinthians
24 de março – EC Corinthians 1×1 Cassilandense
10 de abril: Misto 2×2 EC Corinthians
14 de abril: EC Corinthians1×1 Paranaibense
21 de abril: EC Corinthians 1×1 Chapadão
28 de abril: Cassilandense 7×0 EC Corinthians

Essa foi a última participação do time no futebol profissional, e em 2006, surge um novo time para representar a cidade no futebol profissional: a Associação Atlética Bataguassu.

Participou do Campeotnao Sul-Matogrossense da segunda divisão de 2006 e 2007. Aqui a campanha daquele ano:

11/3 – Bataguassu 0x0 Misto
18/3 – União 2×1 Bataguassu
25/3 – Bataguassu 1×4 Camapuã
8/4 – Bataguassu 0x2 União
15/4 – Misto 6×0 Bataguassu
22/4 – Camapuã WOx0 Bataguassu

Atualmente, o time manda seus jogos no Estádio Municipal Sebastião Taboca, em Porto XV.

Mas os 3 times já tiveram como casa no futebol profissional o Estádio Municipal de Bataguassu. E olha que linda vista aérea, que encontrei no site da prefeitura:

Vamos dar uma olhada em seu entorno:

Beirando os seus 40 anos, o Estádio Municipal “João Pereira de Souza” recebeu algumas reformas, mas pelo que entendi ainda falta finalizar a fachada de entrada, veja como ela estava em 2022:

E aqui, a previsão de como ficará:

Em 2017, uma chuva levou sua cobertura:

Sua capacidade é de 5 mil torcedores.

No dia de nossa visita, a arquibancada coberta estava bem bonita, sem sinal dos problemas da chuva.

Mais uma imagem mostrando a reforma promovida pela prefeitura:

Aí o gol do lado direito:

O do lado esquerdo:

E o meio campo:

Olha os bancos de reservas:

E aqui, o segredo para fotos com portões fechados:

Ainda tem muita coisa que queremos conhecer no Mato Grosso do Sul, espero voltar um dia e com mais tempo…

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O Estádio "O Pirangueiro" e o futebol profissional em Presidente Epitácio

No feriado de 15 de novembro de 2022, fizemos um incrível rolê de Santo André até Bataguassu-MS.
Veja os posts já feitos sobre as primeiras cidades dessa viagem:
1) Estádio Municipal Tonico Lobeiro, na cidade de Óleo
2) Estádio Gilberto Moraes Lopes, em Piraju
3) Estádio Municipal Clube Ferroviário em Bernardino de Campos
4) Estádio Municipal Arnaldo Borba de Moraes, em Ipaussu
5) Estádio do Clube Atlético Ourinhense e o Estádio Djalma Baia, em Ourinhos
6) Estádio Romeirão, em Ribeirão do Sul
7) Estádio Manoel Leão Rego e Estádio Miguel Assad Taraia, em Palmital

Agora é a vez de conhecer o futebol de Presidente Epitácio, onde chegamos já de noite, depois de passarmos em Assis pra rever os parentes.

A ideia até era ter entrado em Regente Feijó e visitado novamente o Estádio Municipal Dr. Mário dos Reis (veja aqui como foi nossa primeira visita), mas a chuva antecipou a noite e impediu novos registros… Acabamos indo direto pra Presidente Epitácio onde passamos a noite para enfim conhecer o Rio Paraná na manhã seguinte.

Essa é a margem do rio em São Paulo. A cidade vem tentando transformar o local em uma verdadeira praia com foco no turismo e isso fica ainda mais nítido no Parque “O Figueiral” (dá uma olhada nas fotos do Trip Advisor).

Mas mesmo ali na margem próxima à ponte que liga o estado de São Paulo ao Mato Grosso do Sul você já se diverte!

A ponte merece um capítulo a parte… Tem quase 3 km passando por cima do rio Paraná…

A cidade conta ainda com uma orla cheia de restaurantes e boas opções para os visitantes e no dia em que fomos embora ainda ia rolar um show do IRA! E, claro, também tem a igreja matriz!

Mas nosso “turismo” tinha como objetivo conhecer e registrar o “Estádio Francisco Guímaro” mais conhecido como “O Pirangueiro“, inaugurado em 1953.

Uma pena que não tem nenhuma identificação com o nome do estádio… Veja como era até pouco tempo atrás:

Atualmente, uma placa de metal aguarda a nova sinalização. Aliás, você sabe o que significa “Pirangueiro“?? Segundo o o dicionário refere-se ao que é reles, desprezível… Triste né?

Olha que imagem bacana vendo o estádio láááá de cima:

Vamos dar uma olhada no entorno do estádio:

O Pirangueiro foi inaugurado em 1953 para receber os jogos da AA Epitaciana na disputa do Campeonato Amador, cujo setor foi organizado pela Liga Prudentina. O site Escudos Gino apresenta o distintivo do time:

Mas o futebol na cidade começa com outro time também: o EC Fluvial Porto Tibiriça.

Mas a AA Epitaciana acabou ganhando o nome por ter sido o primeiro a disputar o Amador do Estado, em 1953, e pra isso, contou inclusive com atletas do rival EC Fluvial, apesar da rivalidade entre eles.

Aqui, o time da AA Epitaciana em 1953 em jogo contra a Prudentina, pelo Campeonato do Interior:

A AA Epitaciana disputou o Campeonato do Interior por vários anos. Aqui, uma imagem dos anos 60:

E olha como ficava o Pirangueiro nos jogos decisivos da AA Epitaciana:

Olha aí a mesma arquibancada, nos dias atuais:

Caso queira conhecer mais sobre a história do time e do futebol em Presidente Epitácio, vale assistir o vídeo:

Em 1954, o EC Fluvial passa a fazer companhia à AA Epitaciana na disputa do amador:

Aqui, o EC Fluvial dos anos 60, Bi-Campeão Amador da Região da Alta Sorocabana.

Mas, mais uma vez a AA Epitaciana sai na frente e em 1970 disputa a Terceira Divisão do Campeonato Paulista.
Mas não realiza uma campanha capaz de classificá-lo para a segunda fase:

Encontrei 4 resultados daquele ano:
Nevense 4×3 AA Epitaciana
AA Epitaciana 2×1 Municipal de Paraguaçu
Rio Branco 3×0 AA Epitaciana
AA Epitaciana 2×2 Cafelandense

Esse foi o time que disputou a Terceira Divisão de 1970:

Ainda nos anos 50, um terceiro time vem se somar ao futebol de Presidente Epitácio: o Beira Rio Esporte Clube. Distintivo do site Escudos Gino:

E olha aí o grupo do Amador de 1958, dessa vez com a AA Epitaciana e com o Beira Rio EC:

Aqui, o time dos anos 70:

Em 1976, o EC Beira Rio faz sua estreia no futebol profissional, na Terceira Divisão, fazendo uma campanha mediana, tendo um bom segundo turno, mas não se classificando para a fase final.
Em 1977, joga a Quarta Divisão e faz uma boa campanha na primeira fase (Série Manoel Nunes), terminando na liderança do grupo.

Veio a segunda fase e o EC Beira Rio surpreendeu mais uma vez, classificando-se à final contra o Primavera:

Para definir o campeão foram necessários 3 jogos: o primeiro 2×0 para o EC Beira Rio e os dois seguintes, vitórias simples de 1×0 para o Primavera, que sagrou-se campeão, mas levando o time de Presidente Epitácio para a Terceira Divisão novamente.
Em 1978, termina em posição intermediária sem se classificar.
Já em 79, passa da primeira fase, mas não chega às finais

Uma imagem de 1979:

Em 1980, mais de 80 times disputaram a Terceira Divisão, divididos em 5 grupos. O Beira Rio EC terminou em 6º lugar do grupo Azul sem se classificar para a segunda fase.
Em 1981, fez uma primeira boa fase, classificando-se para a semifinal do seu grupo no primeiro turno e ficando em quinto no segundo turno, mas não se classificou para o grupo final (apenas o campeão de cada grupo o foi).

Em 1982, novamente se classifica para a segunda fase, mas não chega às finais:

Em 1983 o time não se classifica da primeira fase. Em 1984, passa para a segunda fase, mas não chega à final.

Esse foi o time daquele ano:

A campanha de 1984:

1a fase:
25 de março: Beira Rio 2×4 Mirassol
8 de abril: Nevense 1×0 Beira Rio
15 de abril: Beira Rio 2×1 Auriflama
22 de abril: Paulista de Nhandeara 1×2 Beira Rio
29 de abril: Beira Rio 1×0 José Bonifácio
6 de maio: Guararapes 0x0 Beira Rio
12 de maio: Mirassol 0x0 Beira Rio
26 de maio: Beira Rio 0x0 Nevense
3 de junho: Auriflama 0x3 Beira Rio
10 de junho: Beira Rio 3×0 Paulista de Nhandeara
17 de junho: José Bonifácio 1×0 Beira Rio
24 de junho: Beira Rio 2×0 Guararapes
2a fase:
1 de julho: Beira Rio 2×0 Pirajú
8 de julho: Ranchariense 2×0 Beira Rio
15 de julho: Beira Rio 1×1 Garça
22 de julho: Beira Rio 1×1 Cafelandense (Cafelândia), em Cafelândia
29 de julho: Beira Rio 0x1 Rio Branco (Ibitinga)
5 de agosto: Oeste 2×1 Beira Rio
12 de agosto: Beira Rio 1×0 Santacruzense
19 de agosto: Pirajú 1×1 Beira Rio
26 de agosto: Beira Rio 5×1 Ranchariense
2 de setembro: Garça 2×2 Beira Rio
9 de setembro: Beira Rio W0x0 Cafelandense
16 de setembro: Rio Branco (Ibitinga) 4×0 Beira Rio
23 de setembro: Beira Rio 2×2 Oeste
30 de setembro: Santacruzense 1×1 Beira Rio
3a fase:
7 de outubro: Mirassol 1×1 Beira Rio
18 de outubro: Beira Rio 0x0 José Bonifácio
21 de outubro: Beira Rio 0x0 Guararapes
24 de outubro: Guararapes 2×0 Beira Rio
28 de outubro: Beira Rio 1×0 Mirassol
4 de novembro: José Bonifácio 1×2 Beira Rio

Em 1985, mais uma vez passa de fase no primeiro grupo, mas não avança no segundo quadrangular.

Em 1986, não se classifica na primeira fase, nem em 87, levando-o a jogar a Quarta Divisão em 1988, e o Beira Rio passa da primeira fase mas morre na fase seguinte.

Em 1989, termina a primeira fase como líder do seu grupo.

Dessa vez, também liderou a segunda fase, só parando na terceira fase, num triangular com Jaboticabal e Operário de Tambaú.

Em 1990, o time abandona o profissionalismo. Em 1991, tenta voltar disputando a seletiva para a Terceira Divisão mas acaba não retornando.

E assim, chegamos aos dias de hoje, sem times disputando competições profissionais, mas com o querido Estádio O Pirangueiro de pé atendendo às competições amadoras…

Mais um estádio que tem “pedaços de trilhos de trem” em seu entorno:

Ao fundo, a natureza mostra sua cara…

O muro lateral do estádio:

O gol da esquerda:

O meio campo e sua arquibancada:

E o gol da direita:

De um lado, temos uma arquibancada bem estruturada que permite excelente visão do jogo:

Do outro lado, uma arquibancada descoberta e até algumas cabines para imprensa.

A sua solitária arquibancada bem no centro do campo, parece pedir uma sequência… Mas, será que um dia o futebol profissional voltará a exigir novas melhorias?

O estádio ainda tem uma boa área que pode receber novas arquibancadas, como essa parte atrás do gol:

Vale divulgar uma fanpage dedicada à memória da cidade: FanPage EC Fluvial Tibiriça e o Canal de Vídeos “Epitácio, minha história”.

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