Rolê em Buenos Aires parte 5 – La Bombonera

Bom, vamos a mais um sonho… Vou contar rapidamente sobre nossa visita ao Estádio da Bombonera, do Club Atlético Boca Juniors.

Antes de mais nada, vale lembrar que já falei sobre as minhas camisas do Boca (veja aqui como foi).

Como já estávamos meio cansados, ao invés de enfrentar uma caminhada de San Telmo até La Boca, tomamos o coletivo e descemos quase em frente, como mostra a foto abaixo (caraca, como eu saí gordo nessa foto… ou … eu sou gordo assim???):

Como já havíamos feito o passeio e a visita ao Museu por 3 vezes (veja um pouco da nossa última visita aqui), deixamos o Gabriel (o cara que faz as fotos do www.torcida.wordpress.com) entrar e ficamos ali por fora, só de rolê.

Demos sorte porque quando passávamos pelo portão lateral, um funcionário saia e deu até pra vermos como estava o campo…

Os caras estavam dando uma arada com um trator (sei lá se era isso mesmo…).

A Mari andando de lá pra cá e o Gabriel fotografando de tudo que é ângulo. Veja como ficaram essas fotos dele aqui!

O nome oficial de La Bombonera é Estádio Alberto J. Armando e possui capacidade para 49.000 torcedores.

O apelido deve-se à sua forma parecida a de uma caixa de bombons. 

Apenas 5 clubes brasileiros venceram o Boca Juniors em La Bombonera em competições consideradas oficiais: Santos, São Paulo, Cruzeiro, Paysandu e Internacional.

Eu acho muito foda poder estar ali num marco de resistência ao futebol moderno!

Na verdade o bairro La Boca é muito legal de se passear (não só pelo turístico El Caminito). Tem muita arte, culinária e manos que valem a pena a gente conhecer… 

Pouca gente sabe que as pinturas do lado externo do estádio são afrescos do pintor Pérez Celis, que retratou a paixão dos adeptos do clube, bem como aspectos relacionados à vida cotidiana do bairro de La Boca, como o dia-a-dia dos imigrantes italianos.

E o Estádio em si é inacreditável. Ele aparece do nada, de uma hora pra outra levanta e te assombra, como se estivesse escondido no coração do bairro!

A principal razão para isso é o pequeno espaço destinado à sua construção, iniciada em 1923, coordenada pelo arquiteto José Luiz Delpini, que deu a ideia de criar os três anéis de arquibancadas.

Já assisti alguns jogos ali e posso dizer que o mais loco é a altura que vc fica.

Lembra um pouco a Vila Belmiro, mas é ainda mais alto e os degraus da arquibancada ainda menores, você fica com a nítida impressão de estar caindo hehehe

O estádio foi inaugurado com vitória dos donos da casa por 2×1 em um amistoso contra o San Lorenzo.

Em 1952, foi instalada a iluminação para jogos noturnos.

Olhando as fotos da minha última visita, encontrei essa, que coloca o Ramalhão em campo, em plena Bombonera

Além de olhar fotos antigas, vi os posts que eu já fiz sobre esse nosso último rolê e achei que faltou falar de algumas coisas.

Primeiro do nosso hotel, que além, de barato, é muito punk. Chama-se “Brisas del Mar” e fica ali em San Telmo (veja aqui o site do hotel). Esse era nosso quarto…

Outra coisa que faltou foi eu enaltecer meus parceiros de rolê, Gabriel, Gui e Mari, que foram muito companheiros nas bons momentos e nas horas difíceis.

Faltou uma foto pra comprovar que eu tava bem gordo e bem sem noção. Sair com um shorts do Autônomos e a camisa do Ramalhão, me deram uma impressão ainda pior do que a que eu já tenho…

Os amigos do Tango 14 também mereciam um capítulo a parte.

Assim como a banda em que tocamos aqui no Brasil (Fora de Jogo), eles incluem o futebol com muita frequência em suas letras.

Fomos ao ensaio deles e foi bem divertido!

Além dos tradicionais instrumentos, uma corneta de estádio fez a festa durante o ensaio…

Não tem idéia de como é um som Punk/Oi! boleiro?

Ouve aí uma das melhores músicas do mundo (na minha opinião):

Ah, e como deixar de falar na banda do nosse hermano Hugo, o Doble Fuerza? Pegamos um ensaio deles e ainda assistimos o DVD de 25 anos da banda…

Quer ouvir os caras?? Ouve aê…

APOIE O TIME DA SUA CIDADE!!!

Cante Diego…

Ya conocia la cancion, pero nunca me habia escuchado siendo cantada por el própro Dios…

Chega a me lembrar dos sons punks, no ABC, na época que o Subviventes não conseguia tocar, de tanta gente que queria subir no palco e cantar junto…

Ole ole ole oleeeeeeeeeeee Diegooooooooooooo

Ole ole ole oleeeeeeeeeeee Diegooooooooooooo

Ole ole ole oleeeeeeeeeeee Diegooooooooooooo

Ole ole ole oleeeeeeeeeeee Diegooooooooooooo

Darío Dubois – Black Metal & Futebol

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Darío foi um jogador que poderia ser visto pela grande mídia como apenas mais um número nas estatísticas, sem nunca ter chegado a um clube ou conquista de grande expressão. Foi zagueiro de equpes como Yupanqui, Lugano, Ferro Carril Midland, Deportivo Laferrere, Deportivo Riestra, Cañuelas, Deportivo Paraguayo e Victoriano Arenas, entre outros. Mas Darío foi muito mais que isso. Seus atos o transformaram em uma daquelas lendas do futebol, cada vez mais raras nos tempos atuais. Diferente da maiora dos boleiros, Darío era o mais “metaleiro” dos jogadores argentinos.

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Até ser proibido pela Federação Argentina, frequentemente, jogava com a cara pintada, conforme a foto acima para demonstrar sua devoção e fanatismo ao black metal. Sua prova de amor ao metal também era mostrada por meio de sua banda “Tributo Rock“, formada por outros jogadores de equipes do acesso.  O adeus ao futebol profissional se deu precocemente, aos 34 anos, quando sofreu uma ruptura nos ligamentos cruzados, e não teve condições financeiras de realizar uma cirurgia reparativa. Além de um gosto musical diferente, o jogador também demonstrava uma atitude diferenciada. Por isso, mesmo após abandonar os campos, e até hoje, uma série de “causos” são contados sobre o jogador, conhecido por jogar muito mais por amor ao futebol do que pelo dinheiro. Contam, por exemplo, que quando atuou pelo Lugano chegou a cobrir o nome do patrocinador do uniforme, devido aos calotes que a empresa dava ao clube. O detalhe é que ele pretendia fazer isso com fita adesiva, mas no dia do jogo (contra o Acassuso) esqueceu a fita e acabou passando lama sob a marca, tornando a “invisível”. Também ficou muito conhecido quando denunciou um político, dirigente do Juventud Unida, que segundo ele, em busca de maior popularidade, tentou suborná-lo.

”Era una rata inmunda” – Darío sobre o tal dirigente.  

Por essas e outras, o jogador gerava um certo medo em dirigentes e treinadores, acostumados a mandar e reinar sob os jogadores de equipes menores. Por outro lado, conquistou o coração de torcedores, que independente do time também amam o futebol acima de tudo. Assim, ainda hoje ele é visto por vários torcedores como símbolo do futebol de acesso. Um inadaptado ao futebol moderno que reina hoje em dia.

“Un payaso que se pinta la cara, pero que se mata por la camiseta” – Dário Dubois  

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Em uma de suas últimas aparições na mídia, Darío se mostrava esperançoso de voltar de conseguir realizar a operação e assim retornar ao futebol. Entretanto, ele não viveu para realizar esse sonho…   Faleceu em 17 de março de 2008, com 37 anos, vítima de um assalto. Passou dez dias internado lutando pela vida, mas não resistiu as hemorragias internas em decorrência de dois tiros sofridos. O ex-zagueiro jogou ao todo 146 partidas e marcou 13 gols. Outros blogs comentando sobre o jogador: www.fotolog.com.ar/dionisos_69/photos/445218/ www.enunabaldosa.com/?p=259 

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Rolê em Montevidéu – parte 3: "Nacional"

Opa… Mudaram as cores, mas o local é o mesmo. De volta ao Centenário, um dia depois do jogo do Peñarol, fomos agora conferir a movimentação em azul, vermelho e branco

Gente chegando de todo lado, trazendo as cores do Nacional ao Estádio!

Os vendedores trazem camisas, bandeiras, bonés e outros adereços a preços interessante! Pra se ter uma idéia, uma camisa do Nacional (não oficial, mas muito melhor que as piratas que estamos acostumados por aqui) saía por R$35.

Dessa vez fomos na geral (ingresso mais barato), mas ao invés da violência que todos acham que marca o espaço, por causa das barras, o que encontramos foi um público  amistoso, e boa participação das mulheres, e até da melhor idade!

Os trapos também estavam presentes! Mais uma vez dando voz às individualidades em meio à massa coletiva.

E novamente nota 10 para o ítem “comilança no estádio”. Além da já citada Torta Frita e dos churros, a opção do jogo eram “palitos de chocolate” vendidos por R$1! Isso mesmo R$1!!!

Mais uma vez o estádio esteve bem cheio.

E nós estivemos lá para registrar tudo! Ah, enquanto a gente fotografava por ali, o Gui (www.expulsosdecampo.blogspot.com) batia um papo com os “capos” da Barra.

Confira um pouco do trabalho do Gui: [youtube=http://www.youtube.com/watch?v=LiGU4zjTazI&feature=player_embedded] E palmas para o tricolor uruguaio!

E palmas também para o Liverpool, que trouxe sua não menos barulhenta e colorida torcida ao Centenário!

Pra nós ficou claro que o torcedor uruguaio é tão aficcionado quanto nós pelo futebol, e obviamente pelo seu time.

Ah, é, também tem coisa legal acontecendo entre as 4 linhas… É que esse tipo de informação você acha em qualquer lugar, heheeh

O rápido time do Nacional entrou em campo e derrotou o Liverpool por 2×0.

Olha o vídeo do 2o gol aí: [youtube=http://www.youtube.com/watch?v=NPWksUTH_-Y&feature=player_embedded] O jogo foi tranquilo para o Nacional, a torcida não teve grandes preocupações.

Ah, e destaque também para a tranquilidade nas arquibancadas. Os Barra-bravas, ao menos nesse jogo, se preocuparam apenas em apoiar o time e nada mais.

Nosso adeus ao Estádio Centenário, mais uma vez num por do sol…

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Rolê em Montevidéu – parte 2: "El Peñarol"

Chegamos com bastante antecedência, pra sentir um pouco do clima do jogo e poder registrar vários lados do Centenário. Ainda do lado de fora, a “El Pibe” Gui foi bater um papo com a polícia pra confirmar que, infelizmente, assim como no Brasil, eles ainda encaram o jogo como uma operação de guerra… Até quando essa será a cara do futebol? Deixando o clima de guerra pra lá, o entorno do estádio começava a se colorir de amarelo e preto, com os primeiros vendedores e torcedores chegando. Bom, na hora de entrar, a costumeira revista pela autoridade local. Como era nosso prmeiro jogo em Montevidéu, fomos de “Tribuna Olímpica” (a outra opção era ir na Geral). A nossa entrada em mais um templo do futebol mundial e toda nossa emoção fica abaixo registrada: [youtube=http://www.youtube.com/watch?v=qxtRLMeoK7A] O Estádio é grande, mas mais do que tamanho, ele é imponente por seu formato, e por sua localização, que dá a impressão que ele está acima de tudo. Nesse momento ainda haviam poucos torcedores, e o Estádio ainda parecia apenas um corpo sem vida. Sem dúvidas, a chegada dos torcedores “Carboneros” (apelido que vem das antigas fábricas de carvão da cidade, onde trabalhavam os torcedores do Peñarol) daria alma ao estádio! Estar no Centenário, faz lembrar também da seleção do Uruguai, e da força do futebol uruguaio que por tantos anos dividiu com os times argentinos o cargo de maior preocupação para os times brasileiros na Libertadores de América.

Enquanto o jogo não começava, restava a nós fotografar o Estádio e nossa experiência ali, o maior número de vezes possível… Um detalhe muito diferenciado do Centenário é o placar eletrônico, que serve como uma transmissão “ao vivo”, e que mostra o tempo de jogo (coisa que acontecia aqui no Brasil, mas foi proibida porque a CBF achava que servia pra pressionar o juiz). Embaixo do placar já deu pra ver a maior das expressões populares dos estádios, né? São os “trapos”. Faixas feitas pelos torcedores demonstrando seu amor de forma bem particular. E os trapos estão por toda a “cancha”! Eles levam do nome do bairro, ao nome da banda, de mensagens de amor a provocação aos rivais… Uma cultura que o Brasil ainda está engatinhando e que só foi adotada pelas torcidas organizadas. Outro fato curioso que vimos por lá é a culinária do estádio! Destaque para a “torta frita”, uma espécie de pão sem recheio coberto de açúcar ou sal conforme a preferência: Outro quitute incomum aos estádios brasileiros são os churros (com ou sem recheio) muito parecidos com os que o “seu Madruga” vendia na vila do Chaves, aliás, o vendedor até lembra um pouco… E como em toda a América Latina… dá lhe Mullets!!

E complementando os mullets, as cores do time também vão parar no corpo dos torcedores por meio das tatuagens, como no Carbonero abaixo:

A presença de crianças e famílias é outro fato que chama a atenção. Crianças acompanhadas de seus pais, tios ou avós deixam o clima muito mais alegre (diferente do que a polícia havia nos descrito ao chegarmos no estádio):

O público feminino também é muito forte! E com um público mais heterogêneo, aparecem novos acessórios nas bancadas, como o guarda chuva da senhora abaixo:

Falando em torcida, as suas cores são um show a parte. Aos poucos o estádio foi mudando de azul para amarelo e preto… Aqui, o estádio já estava um pouco mais cheio… E vale lembrar que o Estádio é alto, ou seja, não é tão fácil de encher… Ah, e os torcedores do Tucuarembó também vieram (de longe). Aliás, vale lembrar que esse jogo deveria ser em Tucuarembó, mas em busca de maior renda, eles venderam o jogo pra Montevidéu… E encheram os bolsos… E nós enchemos os olhos, as memórias, e o coração… Aqui, uma mostra de que mesmo em meio a um espetáculo maravilhoso do futebol, não nos essquecemos do Ramalhão, aliás, distribuímos vários chaveiros como esse da foto, e camisas promocionais para torcedores do Peñarol, apresentando a eles o nosso time. Ah, claro! E teve o jogo também. O Peñarol fez 2×0 facilmente, e deu a impressão de que iria golear. Mas no finalzinho do primeiro tempo, o Tucuarembó fez um golzinho e fez com que boa parte do segundo tempo ficasse naquela expectativa do 3o gol do Peñarol, frente ao medo do empate no contra ataque. Pela foto, dá pra ver que foi o Peñarol quem chegou no terceiro gol… O terceiro gol levou à loucura os milhares de torcedroes do Peñarol. O amigo abaixo levou seu sentimento realmente às alturas: A gente comemorava não só o gol, mas o fato de estarmos ali vivenciando tudo aquilo! Pois bem, com o jogo praticamente definido, a torcida fazendo sua festa, faltava algo mais? A natureza decidiu comemorar com os Carboneros e deu de presente um dos finais de dia mais belos que eu já vi na minha vida… Só nos apreciar o momento e agradecer ao Deus futebol e seus discípulos Carboneros pela magia que presenciávamos… “El Pibe” Gui, do blog www.expulsosdecampo.blogspot.com registrou tudo em vídeo, confira: [youtube=http://www.youtube.com/watch?v=h0mP_6Zq_GA&feature=player_embedded#] [youtube=http://www.youtube.com/watch?v=bJuCMnBoDUI&feature=player_embedded#] A série “Futebol Rompendo Fronteiras” continua. Próximo capítulo, vamos conhecer o Nacional.]]>

De volta ao Brasil!

Estive em Montevidéu e Buenos Aires e assisti 6 dúzia de jogos além de visitar 9 estádios. Ao meu lado, além da Mari, estavam Gui “El Pibe”, responsável pelo www.expulsosdecampo.blogspot.com e Gabriel Ushida, responsável pelo www.torcida.wordpress.com. Já é possível ver algumas fotos nos blogs deles, também! Durante a semana eu vou postando as novidades. Aguardem!!]]>

Paramos por uns dias…

As mil camisas” e o “Expulsos de Campo“, escrito pelo Gui, que também nos acompanhará. O quarto integante da trupe é o Gabriel, responsável pelo blog “Torcida“. Se arrumarmos um tempo de escrever algo, de lá, assim o faremos, senão, aguarde novidades na semana do dia 22 de fevereiro. Abraços e até a volta! Apóie o time da sua cidade! Mas não deixe de conhecer outros times!]]>

São José 2×1 Guarani

O público oficial foi de mais de 5mil pagantes, mas ele teve a impressão que foi muito mais que isso (vale lembrar que o São José tem sua renha penhorada para pagar dívidas…). As fotos ficaram bem legais! Quem quiser enviar fotos dos jogos do time da sua cidade, fique a vontade! Placar final: São José 2×1 Guarani. O São José subiu para a sexta posição, e o Guarani fica em oitavo. A série A2 desse ano vai pegar fogo. O Rafael fez a parte dele. E você? Vai trocar um jogo do seu time pra ir no Shopping?

Apoie o time da sua cidade!!!

(Antes que um empresário guloso o faça)

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Em busca do Estádio Perdido em São Francisco Xavier

Distante cerca de 50 km da cidade de São José dos Campos, possui várias cachoeiras lindas e cheias de energia, para quem anda numa fase cansada. Eu e a Mari estivemos por lá no final do ano! A paisagem do lugar é indescritível. Nem mesmo as fotos conseguem dar a sensação de acolhimento que Serra da Mantiqueira oferece aos turistas. E, claro…. Tem futebol! O Estádio Arthur Eduardo Bose, inaugurado em 1997 abriga os jogos dos times da região, em especial do Clube Mantiqueira de Futebol.

O Estádio fica logo na entrada, ao lado do posto de gasolina.

Não tirei muitas fotos, porque começava a chover forte bem no momento em que estávamos por ali, mas dá pra notar que o Estádio está no meio da natureza, né?

Assim, eternizei minha presença em mais um Estádio.

Fico me perguntando como deve ser difícil prestar atenção nas jogadas com um cenário tão tranquilizante como este…

Já na cidade, conhecemos a sala de troféus do Clube Mantiqueira, fundado em 1956, e desde então disputando jogos pela região.

O responsável pela sala de troféus é também o principal barbeiro/cabelereiro da cidade, chamado Benedito Magalhães, que já foi presidente do Mantiqueira F.C.

Além dos troféus, o salão da barbearia é repleto de fotos do time de diferentes épocas, quase uma aula de história sobre o futebol local.

Ficamos na Pousada Itaki (www.pousadaitaky.com.br) e recomendamos o lugar para quem quer passar um tempo longe da loucura da grande São Paulo. Abaixo uma das vistas da pousada:

Bom, por hora é só… Em breve mais camisas, mais estádios, mais rolês… Porque a vida é pra ser vivida.]]>

São Bernardo 1 x 0 Votoraty

O jogo foi no histórico Estádio da Vila Euclides, o 1.o de Maio. Devido ao horário, a galera não lotou as arquibancadas como vem fazendo, mas até que bastante gente compareceu para assistir a partida. Pra quem não lembra, esse é o Estádio que aparece no filme do Lula, onde aconteceram os encontrosentre mais de 100 mil trabalhadores para decidirem os rumos das greves, na década de 80, aqui no ABC. É um estádio bem estiloso, e confesso que já não me lembrava de como é gostosos assistir jogos aqui. Sobre o jogo, logo no início do 1o tempo começou a chover, o que transformou a partdia num grande desafio para o Tigrão, que precisava vencer de quaquer jeito. O time contou com a experiência de Luciano Bebe, autor do único gol da partida, para vencer o time de Votorantim e assim subir na tabela da A2. No segundo tempo, o Votoraty até voltou mais ousado, mas perdeu um jogador e facilitou a vitória do São Bernardo, frente sua empolgada torcida. O próximo jogo do São Bernardo é contra o América, fora de casa, enquanto o Votoraty recebe o União Barbarense, em Votoratim. Fica assim mais uma vez nossos parabéns ao time, torcida e população de São Bernardo!  

Apóie o time de sua cidade!!!

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