A 48ª Camisa de futebol é do Olympique de Marseille, clube de futebol que disputa a 1a divisão do futebol francês, representando a cidade de Marselha, uma das principais cidades do país.

A frase Droit au But, abaixo do escudo significa “Direto ao gol” e é frequentemente gritada pelos seus torcedores.

O Olympique foi fundado em 1899, o que o torna um dos clubes mais velhos da França ainda em atividade.
Assim como muitos outros clubes de cidades portuárias, surgiu graças à chegada de estrangeiros vindos do mar, no caso deles, foram os ingleses que trouxeram o futebol em seus navios e implantaram o novo esporte no município.

A agremiação foi criada depois que dois times da cidade fecharam suas portas (Sportin Club of Marseilles e Football Club of Marseilles) oferecendo um novo espaço ao futebol e também ao rugby.
No início, ocupava-se apenas com a disputa de torneios regionais de menor importância, mas o “OM“, cresceu na década de 1920, quando venceu a Copa da França por 3 vezes (1924, 1926 e 1927), além de seu primeiro campeonato francês (1929), rompendo a hegemonia dos clubes parisienses.
Outro período de muitas vitórias foi o fim dos anos 60, início dos 70, quando venceu a Copa da França (1968/69, 1971/72 e 1975/76) e a Ligue 1 (1970/71 e 1971/72). Abaixo uma foto dos anos 70:

Na temporada 1979/80 foi rebaixado, retornando apenas em 1984. A partir daí, o time voltou a pensar (e ser) grande. Em 1986 montou um timaço com nomes como Jean Pierre Papin, Didier Deschamp, Rudi Voller, Eric Cantona, entre outros. Assim, o Olympique de Marselha conquistou 4 títulos da Ligue 1 consecutivos entre 1988/89 e 1991/92. Na temporada 1990-91, o Olympique chegou a final da Liga dos Campeões da UEFA, mas foi derrotado pelo Estrela Vermelha, da Iugoslávia, nos pênaltis.

Duas temporadas depois, o Olympique levantou a taça num jogo que venceu o Milan por 1 a 0.

Acusações de corrupção financeira e participação de diretores num esquema de manipulação de resultados tiraram a tranquilidade do clube que acabou rebaixado à Ligue 2 para a temporada 1994-95. Por isso, também deixou de participar da final do Mundial Interclubes daquele ano, que foi disputada entre o vice-campeão europeu Milan e o campeão sul-americano, o São Paulo.
Só voltou a Ligue 1, 2 temporadas depois e desde então vem tentando recuperar seu prestígio. Chegou a final da Copa UEFA de 2003-04, depois de bater adversários como Internazionale, Liverpool e Newcastle, mas foi derrotado na final pelo Valencia da Espanha. Em 2005 venceu a Copa Intertoto, mas sua torcida já cobra há algunão voltou mais a conquistar um título de expressão.
Terminou a temporada 2007/08 da Ligue 1 na terceira colocação, classificando-se para a fase preliminar da Liga dos Campeões. De 1899 a 1937, o “OM” jogou no Stade de l’Huveaune.
Ele foi reformado no início dos anos 1920, graças à ajuda financeira dos torcedores e tinha capacidade para 15.000 torcedores.

A partir de 1937 o clube passou a utilizar o estádio municipal Stade Vélodrome, com capacidade de 60.031 lugares, um dos maiores e mais belos estádios da França.






O site do clube é http://www.om.net/
Para acabar, um pouco do sentimento das arquibancadas celestes do time:


Atualmente é pouco utilizado, e somente em amistosos da seleção francesa, ou para disputas de rugby (foi palco da final de 2007).
Possui capacidade de 79.959 expectadores. É um estádio moderno, mas … “sem alma”. Acho que estádios sem clube é algo muito sem vida. Além de ter sido bem caro…
Encontramos a família da Mari por lá, e nem bem chegamos, fomos jantar. E já que estávamos em Paris que tal…. Pizza!!! (era pra soar como engraçado, tá?).
A noite caiu e pra aproveitar a primeira noite decidimos ir conhecer a Torre Eiffel. Bom, posso dizer que é algo realmente emocionante. Não só pelo tamanho, mas pelos detalhes, pela energia…
A verdade é que andar por Paris significa imergir num “caldo cultural” o tempo todo. Parece que para todo lado tem algo interessante de se ver (ou seria só a chamada “febre do viajante”??).
Como tínhamos pouco tempo, demos uma olhada geral em um pouco de cada lugar.
Das grandes Galerias…
Às praças, palácios e monumentos…
Passando pelo Louvre (onde vi mais uma vez que futebol e arte as vezes se dão bem)…
Ok, ok… Nós vimos a Mona Lisa…


O estádio chama-se “Parc des Princes“, e tem capacidade para quase 50 mil torcedores.


E assim foram nossos dias por Paris…
Saímos do hotel, por volta das 5hs da manhã e viajamos para a Alemanha, mais precisamente para a cidade de Nordkirchen.






