No fim de ano de 2008, eu e a Mari fizemos um rolê bem bacana!
Pra não gastar muita grana decidimos seguir para o sul, onde não haviam pedágios (isso mudou exatamente no dia seguinte ao que fomos, acredita?).
Planejamos passar o fim de ano em alguma praia do Paraná.
Assim, pra aquecer e encurtar a distância, começamos descendo pro litoral de São Paulo, pra Itanhaém, onde passamos dois dias com os amigos e aproveitamos para comprovar minha má forma física fazendo uma trilha pelos morros junto à praia.

De Itanhaém, fomos seguindo sentido Peruíbe até pegarmos a BR para Curitiba, uma cidade muito legal, cheia de cultura e de lambuja, com 3 grandes times.
Começamos pelo Atlético Paranaense, já atualizando em 2019 seu novo escudo:

Fizemos um visitação monitorada do Estádio Joaquim Américo, considerado exemplo no Brasil, a Arena da Baixada.


O que mais me chamou a atenção, além da imponência e da beleza de suas arquibancadas é que o estádio é praticamente um Shopping. Embaixo das arquibancadas há dezenas de lojas (e não estou falando somente de lanchonetes).

Tudo muito limpo e muito bem feito. Realmente a Arena ditou a moda das arenas futuras (escrevo isso agora em 2025 quando decidi reler esse post).

O Atlético Paranaense realmente desponta como uma administração bastante diferenciada, caminhando para o conceito do sócio torcedor, e estádio cheio.


Uma vez visitado a moderna Arena da Baixada, fomos à casa do rival, Coritiba FC!

Bem vindo ao tradicional Estádio Couto Pereira, o maior estádio do estado.

Confesso que me surpreendeu o quão bem recebidos nós fomos.

Pudemos adentrar aos escritórios e nas arquibancadas pra fotografar.

O Assessor de Imprensa me entregou um material informativo do clube, bem legal e encontramos aberta a excelente loja do torcedor.
O estádio é aquele modelo antigo, enorme, com muito cimento, mas muita energia.


É um baita estádio!

Por fim, para fechar a trinca de ouro da cidade, fomos conhecer a casa do Paraná Clube Brasil.

E aí está o Estádio Durival Britto e Silva, conhecido como Vila Capanema.

Infelizmente, fomos impedidos de entrar ou mesmo de fotografar por um tiozão, com jeito de zelador…
Mais um exemplo de como alguns clubes não enxergam o potencial turístico do futebol.


Como a ideia era de se divertir, e não somente pensar em futebol (será mesmo possível?) decidimos descer a serra e ir conhecer a histórica Morretes.
Fomos pela Estrada da Graciosa.
Um passeio muito legal, e com uma vista muito bonita.

Chegando lá, o tempo esfriou e como a cidade é muito mais histórica que turística, fomos pra Paranaguá, onde alguns amigos iriam passar a virada, na praia.
A cidade tem dois estádios. Um é o Fernando Charbub Farah, o “Gigante do Itiberê“:

O outro, é o estádio do Rio Branco, que fica pro lado do Porto.

Após uns 40 minutos chegamos lá e ainda pudemos encontrar alguns jogadores que disputaram este ano o Campeonato Paranaense.
Trata-se do Estádio Nelson Medrado Dias, mais conhecido como Estradinha.

O estádio é bem old school, mas muito legal, tem até uma lojinha embaixo da arquibancada, mas achei cara a camisa.

Mas pelo menos marcamos presença em mais um estádio menos conhecido porém super importante para a rica história do futebol paranaense.


Bom, feito nossa visita futebolística, decidimos ir pra praia.
Mas…. após 1 hora parados, na estrada que daria acesso às praias, o trânsito caótico nos fez desistir.
Voltamos para Curitiba.
Dali, voltamos pra Itanhaém, pra ver a queima de fogos do Satélite E.C. .
Ufa…. Enfim acabamos 2008…
Falae mano, demos a sorte de não pegar este transito, Paraná é um estado que respeito e gosto muito, vários amigos e muito futebol. Abraço mano.
hehe ow, é rio branco de Paranagua, nao paranavai!hehe, a cidade do vermelhinho do fim da linha fica na regiao norte do estado…hehehe. “LEAO, LEAO. SOLTA O LEAO!” grito folclórico do povão pro rio branque!
Opa… corrigido hehehe Foi só um lapso …
Que pena. O zelador da Vila é meio gralha mesmo.
Quando vier novamente, entre em contato que passarei ao assessor de imprensa para liberá-lo.