Que começo de ano maluco hein? O Paulistão está a todo vapor, mas ainda precisamos dividir a parte final do rolê que fizemos na virada de 2023 pra 2024 por Sergipe (do tupi si’ri ü pe, que pode ser traduzido como “no rio dos siris”, em referência ao rio que corta o estado e principalmente a capital).
Aliás, foi bacana passar a virada de ano na capital Sergipana, nos sentimos muito bem e só tenho a agradecer a energia desse povo!
Se você quiser ver mais, sobre outras cidades, já escrevemos sobre o futebol e a cultura geral de Canindé do São Francisco, Nossa Senhora da Glória, Itabaiana, além de ver o primeiro rolê pela capital para registrar o Estádio do Confiança, e também um rolê mágico, passando a fronteira do Sergipe e chegando até Piranhas, em Alagoas, sempre ao lado de uma água de coco e de uma vista de tirar o fôlego…
Falando em comida… Saudades desse queijinho empanado com um melaço pra dar um charme…
Saudades também de andar pela orla, pelos bairros, pela praia, pelo centro e pelos mercados…
E olhar mil vezes as coisas que eu sei que não vou comprar mas que é gostoso de olhar…
A Mari já tem mais saudades das sorveterias…
O rolê de hoje é para registrar a parte vermelha da cidade: o Estádio João Hora de Oliveira.
O Estádio João Hora de Oliveira, popularmente chamado de “João Hora” é a casa do CS Sergipe, e fica no bairro Siqueira Campos.
Entre 1998 e 2000, com a interdição do Batistão, teve o seu grande momento, sendo o principal palco do futebol profissional de Aracaju
Seja bem vindo ao caldeirão!
Sua inauguração se deu em 26 de julho de 1970 em partida entre o Sergipe (que saiu na frente fazendo o primeiro gol oficial do estádio, com o jogador Duda) contra o Itabaiana (que virou o jogo colocando água no chopp dos donos da festa…).
E a partida de inauguração contou com presenças ilustres…
E 54 anos depois… Cá estamos!
Suas arquibancadas de poucos degraus tem capacidade para cerca de 6 mil torcedores.
O Estádio João Hora chegou a receber jogos de competições regionais e nacionais. Aqui, vemos o gol do lado direito:
Desde 2014, possui um sistema de refletores, permitindo a realização de jogos noturnos.
Veja um ali ao fundo, próximo do gol da esquerda:
Aqui, o meio campo, onde pode se ver uma singela área coberta dedicada às cabines de rádio:
É demais poder estar em um estádio tão bacana, e, mesmo longe, me sentir em casa!
Se as imagens formam ótimas lembranças, o que dizer das pessoas? Agradeço o massoterapeuta do time Edivaldo Souza Santos, o “Neguinho do Jipão”, por ter me recebido tão bem, me apresentado o estádio, os atletas e o treinador Marcelo Martelotte.
Pra terminar, pedi pra Inteligência Artificial desenhar uma nova versão do mascote do time do CS Sergipe, o “diabo vermelho”, e qual vc achou mais legal?