Com a Camisa do Olimpo, voltamos à Argentina, graças ao presente do amigo e “brother in football” sr. Mandioca, que devido ao seu polêmico post, agora também é chamado de “Mano Corinthians”.
O Mandioca (vocalista do Fora de Jogo, banda que eu também toco) esteve na Argentina por duas vezes esse ano, o cara ficou a vida toda sem ir e agora foi assim, duas seguidas…. Mas eu sei como é… A Argentina é mesmo um lugar mágico pra quem gosta de rock, política e futebol.
Mas vamos ao nosso propósito. O Mandz me deu de Presente a Camisa do Club Olimpo de Bahía Blanca, el “Capo del Sur”, cujo site oficial é o www.aurinegro.com.ar .
O clube foi fundado em 15 de Outubro de 1910 em Bahía Blanca, uma cidade distante cerca de 650km da capital Buenos Aires.
Jorge Avellanal foi o primeiro presidente, e logo decidiram em assembléia que o nome do time seria Olimpo, numa referência ao monte que a mitologia grega diz ser a “berço e morada dos Deuses”. E foi o presidente quem propos as cores preto e amarelo, já que era simpatizante do Penarol, por ter nascido no Uruguay.
Hoje o clube é o mais importante da cidade de Bahía Blanca, atuando não só no futebol, mas em outros esportes.
Mas é o futebol o centro das atenções, e é o maior ganhador da história da “Liga del Sur” além de ser o primeiro time da região a disputar uma competição nacional.
Manda seus jogos no Estadio Roberto Natalio Carminatti:
Apesar de ser um time distante da capital, possui uma torcida apaixonada e que comparece, confira esse especial de imagens:
E como em todos os lugares, e não só no futebol, em Bahia Blanca também existe a questão da violência. No final de fevereiro deste ano, Daniel Guzmán, líder da “Barra Brava” do time foi assassinado, no bairro Bajo Rondeau. Aparentemente o autor do crime foi outro torcedor do time, numa clara disputa pelo poder.Uma pena, mas uma realidade.
Após uma boa temporada em 2006/2007, o time foi mal na temporada seguinte e atualmente disputa a “B”.
Pra finalizar, e melhorar o clima, compartilhe alguns momentos no estádio no meio da hinchada:
Boas Palavras, entre outros predicados) agora pela manhã, ainda sob o efeito da classificação do Palmeiras na noite de ontem.
Com exceção da torcida do Sport, mesmo aqueles que torcem para outros times (como é o meu caso) devem ter se emocionado com a atuação do goleiro ontem. Boa leitura:
PEGOUUUUUUUUU!!!Marcos Roberto Silveira Reis, para os mais crédulos (e desde hoje até para os ateus) São Marcos é a grande entidade do não-gol. Escrevo essa homenagem ostentando com orgulho o manto da camisa comemorativa dos 400 jogos pelo Palmeiras.Seu único time, sua vida, nossa paixão. Em 49 anos de coração verde nunca presenciei uma partida na qual o goleiro foi tão fundamental para o resultado final.A cada minuto passado o gol diminuía para o Sport e Marcos se agigantava. O Leão (não o ótimo goleiro e péssima pessoa) do Recife até conseguiu colocar uma bola nas redes, mas foi pouco.Serviu para preparar o banquete final, para que a comemoração fosse parar nas devidas mãos. Nas santas mãos de quem ama o que faz e por isso faz melhor do que os outros. Marcos, desculpem, São Marcos não é um ótimo profissional. É um apaixonado, um louco que se reinventa com a coragem de quem não teme. Nem treme. Aos 36 anos de coração verde é um menino desajuizado. Um senhor para o mundo normal do futebol.Um velhinho saltitante para os seus doloridos e feridos músculos. Coleciono as fotos do meu ídolo nas páginas dos jornais esportivos e elas poderiam estar nas exposições de qualquer museu do planeta. O olhar insano de quem acredita digno de um van Gogh, a força de uma escultura de Michelangelo e, ok , a face ferida de uma obra de Munch. Nessa fusão modernista e nada abstrata, um heroi.Solitário sob as traves. Solidário em seu amor a um clube. Padroeiro de uma nação. Que venha o Papa e abençoe as traves do Parque Antárctica. Desde hoje, Estádio Marcos Roberto Silveira Reis.Amém, Marcos. Deus proteja seus adversários.Tão importante quanto o gol celebrado é o gol certo evitado.
A 36a camisa, traz o estado de Sergipe para o mapa das Mil Camisas, através do Club Sportivo Sergipe, time fundado em 17 de outubro de 1909, ou seja, comemorou em 2009, seu centenário, parabéns!!!
Pra quem não sabe, Sergipe sempre teve uma importante cena punk, vale ver essa série de entrevistas:
Falando sobre a históriado clube, alguns dizem que o clube nasceu de uma dissidêcia do Cotinguiba (clube fundado dias antes e que tem seu nome de um outro rio), outros dizem que foi natural o surgimento de um outro clube para o desenvolvimento dos esportes náuticos.
O que se tem certeza é que o início do clube foi muito mais ligado aos esportes náuticos, já que estava às margens do rio Sergipe.
Somente em 1916 surgiria o Futebol, num campinho da Praça Pinheiro Machado, onde misturavam-se atletas do Sergipe e do Cotinguiba, fazendo com que em 1917 ambos os clubes tivessem suas equipes.
Mas foi, sem dúvida o Sergipe que conseguiu maior exito e conquistas em sua trajetória. Foram títulos, feitos e como consequência, uma torcida enlouquecidamente apaixonada.
O clube, também chamado de “vermelhinho”, ou “o mais querido” é o maior ganhador de títulos do estado, e conclama-se como a maior torcida de Sergipe, ainda que nos últimos anos, a média de público esteja ficando abaixo de outros clubes.
Uma das organizadas que mais se destaca apoiando o time e criando pressão nos adversários é a Esquadrão Colorado:
O Sergipe teve o orgulho de disputar a primeira divisão do brasileirão, em 1972, ainda que tenha terminado em último lugar.
E já que falamos do “inferno”, que é terminar em último, vale lembrar que o mascote do Sergipe é o diabo: Seu estádio é o João Hora de Oliveira, o Caldeirão, com capacidade para 10.000 pessoas:
Olha a proximidade do alambrado (aliás, que alambrado hein…, mas fique tranquilo, porque já foram anunciadas obras de melhoria)
Abaixo o poster do bicampeonato Sergipano de 1984/1985:
E pra quem gosta de lembrancas, o time de 1974:
E o de 1970:
Como sempre, vale um olhar do lado de dentro das arquibancadas do Caldeirão:
Parabéns ao time e à torcida pela história e por se manter forte, sendo um time de futebol às margens dos chamados grandes centros do futebol!
A camisa de hoje foi conseguida graças ao amigo Matheus, sãopaulino, lá de Cosmópolis, e por pouco não ficou desatualizada no fim de semana.
É que aAssociação Chapecoense de Futeboldisputou e perdeu a chance de ganhar uma nova estrela em seu distintivo, que representaria o quarto título estadual (1977, 1996, 2007 ). Mas, o Avaí conseguiu virar o jogo final e vencer a prorrogação, levando o título Catarinense de 2009.
O time foi fundado em 10 de maio de 1973, em Chapecó, quando boa parte das equipes amadoras da cidade estavam em uma fase difícil.Chapecó em Tupi significa “lugar de onde se avista o caminho da plantação“. E seguindo a risca o nome, a cidade é considerada a capital nacional da Agroindústria.
Heitor Pasqualotto, Alvadir Pelisser e Altair Zanella (torcedores do Independente) e Lorário Immich e Vicente Delai (do Atlético Chapecó), resolvem propor a fusão dos dois antigos clubes. Assim nasceu a Associação Chapecoense de Futebol.Além da conquista dos títulos estaduais, a Chapecoense disputou a série A do Campeonato Brasileiro em 78 e 79.Em 2003, numa manobra por fugir de dívidas irresgatáveis, a Associação Chapecoense de Futebol passou a chamar-se Associação Chapecoense Kindermann/Mastervet. O clube mudou de personalidade jurídica, mantendo a identidade do futebol como produto mercadológico, conseguindo assim livrar-0se das dívidas . A parceria durou até 2004, tempo suficiente para o ressurgimento da Chapecoense no cenário estadual, voltando a conquistar um estadual em 2007.
Manda seus jogos no Estádio Regional Índio Condá, com capacidade para 15 mil torcedores.
Seu mascote é o índio, representando o povo original da região.
Uma curiosidade é que como Chapecó sofreu grande influência gaúcha na sua formação como cidade, é comum nos jogos disputados no seu estádio os torcedores de Grêmio e Inter dividirem espaço nas arquibancadas para torcer pelo Chapecoense. Esse fato fez com que durante os jogos Chapecoense x Inter pela Copa do Brasil, fossem proibidas camisas gremistas na torcida do time local.A Organizada de maior destaque é a “Raça Verde”, olha o bandeirão na arquibancada:
Abaixo foto do time que disputou o campeonato de 2009, parabéns ao time, à cidade e aos torcedores pelo 2o lugar na competição!
Para maiores informações, o site oficial do clube é www.chapecoense.com .Pra terminar, veja como é assistir um jogo em pleno “Monumental Índio Condá”:
Essa camisa foi presente do Edu, cuja família, assim como a minha, é de Assis, e com quem tive o prazer de trabalhar por alguns anos na agência digital Cappuccino.
O Urawa Red Diamondsé um dos clubes mais populares do Japão.
O clube foi fundado em 1950, pela Mitsubishi Motors. 15 anos mais tarde criou a Japan Soccer League, junto com outros sete times.
Ganhou seu primeiro campeonato em 1969, numa época em que o Sanfrecce dominava a liga, e permaneceu na primeira divisão até a década de 80, quando caiu pra segundona.
Em 1990 foram campeões da JSL2 (a segunda divisão japonesa) e voltaram para a então J-League. Mas em 1999 voltariam a cair, só retornando em 2003.
Na J-League, o clube conseguiu fazer um bom dinheiro, uma vez que possui um bom número de torcedores e diferente do que ocorre no Brasil, o comércio ligado ao futebol no mundo afora é bastante aquecido.
Em 2006, o Urawa alcança seu primeiro título da liga profissional ao derrotar o Gamba Osaka por 3×2 em diante de 63.000 torcedores.
Vale citar que em 2005, foram vice campeões e em 2004 ficaram em 3o lugar da J-League, mas venceram a Copa do Imperador de 2005 e 2006.
Em 2007, venceu o “Asian Champions League”, seu primeiro título internacional após vencer a equipe do iraniana “Sepahan FC” por 3×1.
No Campeonato Mundial de Futebol Clube do mesmo ano, terminou em terceiro lugar, batendo os tunisianos do “Desportivo Étoile du Sahel” nos pênaltis.
Até dezembro de 2007, contou com o artilheiro Washington “Coração de Leão” .
Para relembrar alguns de seus feitos e treinar seu japones, veja este vídeo onde a tv japonesa mostra uma breve retrospectiva do time:
Mandava seus jogos no “Urawa Komaba Stadium“, com capacidade para 21.500 pessoal.
Mas como o número de torcedores cresceu bastante, desde 2002 jogam no “Saitama Stadium”, com capacidade para 63.700 torcedores.
Seu mascote é o… o…. é esse bicho aí:
A torcida se manifesta de um jeito mais… “controlado” eu diria… Mas até que fica bonito, veja:
Aliás, nem os jogadores da Ponte quiseram ir pro jogo… Eles colocaram os reservas e mesmo assim conseguiram ganhar de um Santo André desanimado e confuso.
Bom, do nosso lado, eu, a Mari e o pessoal da Fúria, TUDA e Ramalhão Chopp estivemos sofrendo com o jogo.
Pra quem nunca foi assistir um jogo o Moisés como visitante, saiba que é um dos piores lugares pra se ver o jogo, já que além de ficar atrás do gol, a distância do campo é enorme, e se vc for até o alambrado, fica abaixo da linha do campo…
O negócio era torcer pro Santo André ganhar em casa, mas… o time manteve boa parte do jogo com clara falta de interesse, e só acordou nos instantes finais da partida, quando já era tarde demais….
Resulado final, em pleno Brunão, Santo André 1×1 Ponte Preta. Menos um título e menos R$ 250 mil que poderiam premiar o time.
Essa camisa foi presente do atacante Paulinho McLaren, quando o entrevistei no fim de 2008. Não lembra? Reveja aqui.
O Clube Atlético Taquaritinga, o “CAT” é o time que defende as cores da cidade paulista de Taquaritinga, no interior de São Paulo. Atualmente (2009), disputa a série A2 do Paulista (veja a classificação do campeonato aqui).
O nome Taquaritinga tem origem no tupi-guarani e significa “taquara branca e delgada”, tipo de vegetação comum na região da cidade.
O CAT foi fundado em 1942, inicialmente com as cores da bandeira italiana, logo alteradas devido à II Guerra Mundial, saiu o branco e entrou o preto, representando o luto pela afronta. Aliás, alguém lembra de outro time com a mesma combinação de cores? Diz-se que no mundo do futebol é única.
Desde o fim da década de 50 disputou a Segunda Divisão de Profissionais, mas no final dos anos 60 se licenciou, só retornando, na Terceira Divisão em 1974.
Em 1981 conquistou o acesso à Segunda Divisão, e no ano seguinte (1982) conquistou o título estadual, da segundona, o que levou o time à elite do futebol paulista.
Entretanto, a cidade não possuía um Estádio que atendesse aos padrões exigidos para aquela competição.
Foi aí que mais uma vez o futebol deixou de ser esporte pra se transformar em história.
Inconformada com o pergio de não disputar o campeonato, a população se mobilizou e em três meses, através de um histórico mutirão, ergueu para a Prefeitura o Estádio Adail Nunes da Silva, o Taquarão (estivemos por lá, clique aqui e veja como foi).
Prometo um post só sobre esse evento, porque sem dúvida isso serve de exemplo pra todos os times de hoje, em especial ao meu Santo André. Veja o documentário sobre a construção:
O jogo amistoso de inauguração foi contra outro time inspirado na Itália, o Cruzeiro, que ganhou de 5×2, num estádio lotado
Estreando na Primeira Divisão de Profissionais, em 1983, o CAT foi bem, não se classificando por muito pouco para a próxima fase, destaque para a vitória sobre o Corinthians de Sócrates e cia.
Na temporada seguinte o time não se segurou e voltou à divisão de acesso do futebol paulista, onde ficou de 1985 até 1992, quando conquistou o título da Divisão Intermediária, mas acabou rebaixado para a A2 em seguida. Daí pra frente, o Taquaritinga nunca mais voltou à série A1, chegando a cair pra A3
Seu mascote (assim como o de outros 200 times) é o leão.
Lembro-me que o CAT foi adversário do Santo André por várias vezes, e procurando na minha coleção de canhotos de ingresso, achei essa preciosidade:
E um detalhe muito interessante é que em 1957, o time conquistou a Taça dos Invictos, ao ficar 20 jogos sem perder.
Não encontrei um site oficial do clube ou da torcida (se não me engano, existia a “Jovem Garra do Leão”), mas achei este blog com várias notícias do time: http://cattaquaritinga.blog.terra.com.br/
A camisa do CA Guaçuano é uma das camisas que consegui na minha última viagem de fim de ano (veja como foi aqui).
O Clube Atlético Guaçuano é um clube de Mogi Guaçu, interior de São Paulo, próximo à Mogi Mirim, e foi fundado no dia 26 de fevereiro de 1929. O site oficial do time é o www.caguacuano.com.br .
Popularmente chamado de “Mandi“,o time nasceu como amador, representando a cidade de Mogi Guaçu nos campeonatos oficiais do Estado, junto com o extinto Mogi Guaçu Futebol Clube. Seu mascote é o Mandi.
Sua primeira participação no profissionalismo foi em 1975, quando assumiu a vaga deixada pelo Grêmio Guaçuano e disputou a Terceira Divisão do Futebol Paulista, mas dois anos depois caiu para a quarta divisão, retornando à Terceirona em 1980 e conquistando o acesso à Divisão Especial em 1981.
Permaneceu na Especial (antigo nome da série A2) por mais cinco anos,e só voltou pra lá em 1992, mas não pode disputar a competição, pois o estádio municipal Alexandre Augusto Camacho, não obedecia à capacidade mínima de dez mil espectadores.
Estive visitando o estádio e posso dizer que é um daqueles alçapões, capazes de garantir um resultado. Mas ainda só comporta pouco mais de 5 mil torcedores. Uma pena que a prefeitura ou a iniciativa privada nâo souberam ajudar a equipe quando mais se precisou.
Além disso, o clube passou por uma crise financeira que impediu os investimentos necessários para disputar a competição.
Por estas razões, o Guaçuanovoltou à última divisão do futebol paulista em 1994, onde permaneceu por muitos anos. Em 1996, o clube chegou ao quadrangular final da competição, mas não conquistou nenhuma das duas vagas. Em 2001, conseguiu acesso para a quinta divisão, após remanejamento realizado pela Federação Paulista de Futebol. A equipe permanece na Segunda Divisão neste ano.
O Hino do clube:
Sou Guaçuano Atleticano pra valer! Atlético eu sou…
Prô meu mandi Em qualquer canto eu vou torcer! Atlético!…Atlético!…
É o verde e branco do meu coração Sua bandeira eu trago em minhas mãos… Vai tremulando, agitando, Conquistando a multidão E sempre, sempre Hei de vê-lo campeão!
Em sua história no passado Tantos craques revelou Atlético!…Atlético!…
Onde estiver estou contigo Sou mais que amigo, sou torcedor Meu Clube Atlético Guaçuano Eu não me engano Tu és meu amor…
Uma foto do time que disputou a segunda divisão em 2008:
E pra quem gosta de ver como é assistir um jogo com a torcida local, veja a “Torcida do barranco“:
Além da turma do barranco existe a Fúria Jovem Mandi.
“Aos batateiros… a vitória!”
Ontem, eu, a Mari e o Renato fomos assitir a cerimônia da volta às atividades profissionais do Palestra de São Bernardo do Campo.
Num evento que reuniu boa parte da velha guarda do clube, membros da família Cassetari, e até a presença do ex jogador Coutinho (Santos), pudemos ouvir um pouco sobre a história do clube, ver algumas fotos históricas e enfim, testemunhar o ressurgimento da equipe Alvi Verde.
Agora, com a parceria do Santo André (que cedeu vários jogadores e o técnico Sandro Gaúcho), o Palestra promete voos mais altos, e já de cara brigar pelo acesso à série A3.
O evento teve uma razoável cobertura da imprensa, e contou com várias personalidades do esporte local como Muller, Ronan e Romualdo do Santo André, aliás o Muller foi um dos que apresentou a nova camisa, que tem, até em azul, homenageando o Ramalhão, que tal?
Também apareceram alguns ex atletas do próprio Palestra (abaixo o ex goleiro da década de 90), alguns torcedores (mais abaixo um dos membros da “Loucos”, organizada do time) e um bom número de políticos.
O mais interessante foi notar que existe uma clara vontade dos dois clubes em fortalecer o futebol na região.
Será que isso um dia potencializaria um novo super estádio único?
Nos divertimos, foi interessante, mas confesso que o melhor da noite foi o presente do Renato, uma camisa de mangas longas do Palestra.
Em breve posto aqui.
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