Um estádio ao chão…

Sempre ouvi dizer que tudo na vida passa, tudo muda.

O antigo vem ao chão e dá caminho ao novo.

Esse é o processo e eu sei que já devia ter me acostumado, mas não é a verdade.

Ainda me desespero e me assusto com a velocidade da mudança e principalmente com o esquecimento do passado.

A demolição da marquise do Estádio Municipal Bruno José Daniel não é mais ou menos importante no processo de distanciamento e até mesmo “desligamento” entre a população de Santo André e o time que leva o nome da cidade.

Só é emblemática, marcante pela proporção, ao menos por mim, nunca antes vista.

Nunca havia visto tantos metros quadrados de recordações, lembranças e sentimentos, dispostos, jogados mesmo, assim a minha frente.

Cimento, ferro, aço, tudo retorcido, distorcido, destruído…

Como que “vomitado” por uma população que já não se identifica com o time.

Deixando pra traz uma história tão linda, mas que já não faz o menor sentido para uma geração traduzida pelo consumo do novo, do bom, do melhor que o dinheiro possa comprar.

Em pleno desmanche, não houve manifestações contrárias, nem a favor.

Tudo ocorreu e ainda ocorre ali e agora.

Não houve quem fosse chorar a perda do companheiro Bruno.

Pra mim, a marquise do estádio teve três fases marcantes para minha vida. A primeira, por ter representado o início do meu amor ao Ramalhão, no meio da década de 80, ao lado do meu pai e meus irmãos. Nessa fase, as “numeradas” foram o local da continuidade do processo de educação e formação que meus pais iniciaram em casa.

Confesso que, depois dessa fase, na adolescência, migrei para a arquibancada, onde estava a TUDA e seus bandeirões. Na minha cabeça, assistir o jogo nas numeradas era coisa de elite que não queria pular e gritar e aquele pedaço de concreto suspenso ficou como a marca da burguesia andreense para mim.

Nenhum daqueles senhores bem vestidos estavam ali para ver o trator destruir o teto que os abrigou por tantos jogos.

Enfim, veio a segunda fase das numeradas na minha vida, mais uma vez graças à minha família.

Meu avô, por coincidência também chamado Bruno, já com certa idade, voltou a se interessar pelo futebol e passou a nos acompanhar nos jogos, então, para um melhor conforto, passei a frequentar as numeradas todo jogo que o vô ia.

Vô Bruno se foi um pouco antes da marquise, em julho do ano passado (2010), sem se despedir do nosso estádio.

A despedida sempre tem cara de frio.

Essa tarde em que visitei o Estádio, ainda agonizante, a temperatura parecia abaixo dos 10 graus.

Incrível como não consegui reconhecer os espaços onde eu era tão acostumado a estar, meses antes…

Algumas cenas eram inimagináveis. Esse olhar, das torres de luz, por cima do concreto e das cadeiras, por exemplo…

Se ao menos tivesse a certeza de que uma nova e melhor era está a caminho, minha dor seria menor, mas não paro de pensar que dificilmente teremos cadeiras cobertas novamente.

Torcedor andreense, demais torcedores também apaixonados pelos times de suas cidades, não caiam na tentação do glamour das grandes equipes, mantenham-se firmes às suas escolhas ao seu amor…

Aqui, Guillerme despede-se em cima do concreto…

Olho para traz antes de ir embora, não sei se voltarei a ver essa parte da minha vida disposta assim ao chão…

Peguei algumas pedras para montar kits de despedida. Assim que estiverem prontos, eu posto aqui.

 Abraços…

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Jogo sem torcida é que nem batata frita sem sal…

Santo André x Linense foi realizado com seus portões fechado para as torcidas. Como escrevo o blog do torcedor andreense pela Globo.com pude assistir ao jogo, não como torcedor, mas como “imprensa”, direto da cabine onde os demais veículos transmitiam o jogo.

Santo André x Linense - Portões fechados - Estádio Municipal Bruno José Daniel

Aliás, a maior parte das pessoas ali eram das rádios de Lins, entre elas a Rádio Alvorada, a Rádio Regional e a Rádio Regência, além do pessoal do site www.ocultural.com que transmite ao vivo pela internet os jogos do Linense.

Santo André x Linense - Portões fechados - Estádio Municipal Bruno José Daniel

Fiquei muito contente ao saber que o pessoal da rádio Alvorada já conhecia o nosso trabalho, graças a alguns jogos que cobrimos do Linense contra o PAEC na Rua Javari. Batemos um bom papo e fiquei ainda mais animado de assistir a um jogo do Linense, em Lins, ainda este ano.

Santo André x Linense - Portões fechados - Estádio Municipal Bruno José Daniel

Faltando 15 minutos para a partida começar e nem parecia dia de jogo. Arquibancadas vazias. Silêncio total. Quer dizer, silêncio total até o jogo começar. Porque a partir daí, as torcidas do Ramalhão, que estavam em frente aos portões do estádio começaram a cantar e não é que dava pra ouvir lá de dentro? Parabéns Fúria, Esquadrão, TUDA e demais torcedores autônomos.

Santo André x Linense - Portões fechados - Estádio Municipal Bruno José Daniel

Em campo, meu foco era o treinador Pintado. Pra mim, um treinador tem que jogar junto e ele sempre me passou esse perfil, estou na esperança de que ele o mantenha no Ramalhão.

Santo André x Linense - Portões fechados - Estádio Municipal Bruno José Daniel

Assistir ao jogo lá de cima é algo que eu não fazia há muito tempo. Sem dúvida que o visual do campo com a cidade ao fundo é único, por outro lado, confesso que parece que estou vendo o jogo na tv, sem poder interferir…

Santo André x Linense - Portões fechados - Estádio Municipal Bruno José Daniel

O Santo André entrava em campo tentando a primeira vitória, que nos posicionaria muito bem na tabela e pra isso prometia multiplicar-se em campo. Eu até achei um jeito de dobrar o elenco:

Santo André x Linense - Portões fechados - Estádio Municipal Bruno José Daniel

Até os jogadores estranharam o vazio nas bancadas, ainda que ultimamente a torcida do Santo André tenha se encolhido consideravelmente.

Santo André x Linense - Portões fechados - Estádio Municipal Bruno José Daniel

Dava para ver um ou outro torcedor tentando assistir ao jogo de cima do muro.

Santo André x Linense - Portões fechados - Estádio Municipal Bruno José Daniel

E aí “El Pibe, o nosso captador de imagens, que filmou nossa aventura em breve postada por aqui.

Santo André x Linense - Portões fechados - Estádio Municipal Bruno José Daniel

O jogo acabou 1×1, mas não teve a menor graça, confesso…

Para mais fotos, dê uma olhada no site do torcedor andreense:

http://globoesporte.globo.com/mauriciopenessor

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Ramalhão na final…

Domingo, pude enfim vivenciar uma final de Campeonato Paulista, com o meu Santo André… Vários ônibus foram preparados para levar a “onda azul” até o Pacaembu, palco do primeiro jogo da grande final. Após sairmos de diferentes locais, todos os ônibus se concentraram ao lado da CRAISA para a tradicional revista policial. Em pouco tempo, estávamos na Avenida do Estado, em uma fila que parecia não ter fim, o sonho de todo torcedor Ramalhino… A chegada foi tranquila, houve respeito mútuo (dentro dos limites) a cada cruzamento com torcedores do Santos. Em poucos minutos, a frente do portão de entrada do tobogã foi tomada por torcedores do Santo André… As torcidas Fúria Andreense, TUDA e Esquadrão levaram as baterias para animar a festa. Mas nem só de organizadas se fez a presença do torcedor. Centenas de carros foram do ABC até o Pacaembu, acompanhar o time do coração. Não nego que novamente haviam muitos torcedores mistos, mas todos aqueles apaixonados pelo time estavam lá… Veja como foi a ida ao estádio, no vídeo de “El Pibe” Gui:

Ali ao lado, a galera da Fúria levava o bandeirão pra dentro do Estádio. Bandeirão que depois de aberto ficaria assim, às lentes de Gabriel Uchida (www.torcida.wordpress.com) E lá estávamos nós…

Era até engraçado ver tanta gente tirando foto como que pra dizer “Existiu e eu estive lá!!!” E eu e a Mari não podíamos deixar de registrar esse momento único até então em nossas vidas! O Esquerdinha (um dos torcedores mais tradicionais do time) fez um trapo especial para o jogo!! Não tenho dúvida que a emoção de ter participado da final contra o Santos, independente do resultado final, foi maior pro torcedor do Santo André do que um título paulista seria pra qualquer torcedor dos demais “grandes clubes”. Foi bonito ver o encontro de diferentes gerações de Ramalhinos, os mais velhos recordando a caravana de 1981, quando mais de 10 mil pessoas saíram de Santo André para o Parque Antártica! E o Pacaembu estava lindo! Dá pra se fazer cartão postal tirando foto de qualquer lugar, mas acho que o tobogã (embora tenha sacrificado a concha acústica do estádio) tem uma visão ímpar! A torcida do Santos também fez bonito e presenteou o belo esquadrão santista com sua presença em massa! Ali do nosso lado esquerdo estava muito engraçado. Os caras começaram a pegar no pé de algum “gordinho  andreense” e me fez lembrar o vídeo do gordo do Rosário. Até o pessoal do rolê psycho colou no jogo (aliás tinha de tudo na torcida domingo…) O Mike (primo do Gui) conseguiu entrar em campo com os atletas. Fiquei com leve inveja… E quanto mais lotava, mais bonito o palco ficava. E lá vem o bandeirão do Santo André… O tempo não passava, o jogo não começava, o sol queimava a beça e a gente ali… Esperando… De repente, lá vai o Mike e o time pra campo… O Santos demorou um pouco mais, aumentando a tensão, já extrema para os torcedores azuis… Quando veio a campo, foi a vez da Torcida Jovem dar seu show, que bela bandeira, hein? Bandeirão e várias bandeiras menores: Como diz o Gui (e o Dead Fish), Somos nós contra todos! E por isso, o time entrou em campo com cara de estar bem unido! Sabendo que nas arquibancadas, haviam alguns milhares de apaixonados pelo time de sua cidade…

Era tempo de começar o jogo… Por um momento todos se deram conta de quão longe havíamos ido e de quanta coisa o Santo André representava naquele momento. Cada escanteio, cada ataque do Santo André (e foram muitos no primeiro tempo) mostrava a força do futebol dos chamados T-4 (times Paulistas menos os quatro grandes): Me sentia como se representássemos um papel que merecia ser feito por torcedores do Inter de Limeira, do Xv de Piraciaba, do VOCEM, do Paulista de Jundiaí, da Ponte Preta, do Rio Branco, e de todos os clubes que marcaram suas presenças na história do Campeonato Paulista. Naquele momento não éramos apenas andreenses… Foi então que uma bola parada quase parou nossos corações… Bruno César fez Santo André 1×0. Foi mais que um grito de gol. Foi um grito de revolta a todos os jornalistas que durante a semana diziam que o Santo André não teria NENHUMA chance. Não conseguia deixar de olhar o placar e imaginar o quanto os jornalistas teriam que se explicar. Afinal, o Santos era (e ainda é) o favorito, mas campeão, só após os dois jogos da final! Fim do primeiro tempo, dá pra reunir a galera e fazer a foto histórica, do dia da final de 2010! Começa o segundo tempo e… E vc sabe o que. Em poucos minutos o Santos conseguiu virar o jogo, e ainda criar uma vantagem maior (3×1). A torcida olhava e não podia acreditar… Claro que sentimos o baque. Claro que o teto ruiu sob nossas cabeças. Não tem como não sofrer… Do outro lado… Só felicidade. O placar, agora triste, mostrava Santo André 1×3 Santos. Aos poucos, o Santo André se recuperou em campo, mas logo perdeu o zagueiro Toninho, pelo segundo amarelo e consequentemente o vermelho. O jogo seguiu truncado, e o Santo André, decidiu lançar-se ao ataque como um louco, o que abria as possibilidades do contra ataque santistas. E foi com esse brio, que o Santo André conseguiu o que ninguém esperava. Um gol. Os 3×2 para o Santos aumentou a vantagem do time do litoral, mas manteve viva a esperança do povo de Santo André. Fim de jogo. Hora de voltar pra casa. Felizes e orgulhosos pelo feito. Uma derrota que por incrível que pareça, teve gosto de vitória. Ao sair do Pacaembu, olhei pra traz e vi quanta gente havia ido ao jogo… Obrigado Santo André! Obrigado Santos! Nos vemos domingo!

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Um grande zagueiro

final-de-semana-0421 Aproveitando a ótima fase da defesa andreense, vale lembrar um diferencial que a gente ainda consegue encontrar por aqui. Dia de jogo do time b, em 2008 e lá estavam presentes vários jogadores titulares do time principal, entre eles, o então cabeludo, zagueiro Marcel, que além de ótimo zagueiro é uma pessoa humilde e muito gente boa. Os demais elementos são a escória de sempre  hehehe Eu e a Mari (vale lembrar que ela escreve o www.pencefundamental.wordpress.com) , o Renato (da Fúria), o Gigante (sempre presente) e o nosso risonho “Jonny”, do blog http://blogdojaovitor.blogspot.com/ . Futebol é isso aí…. Salvar]]>

1- Camisa do Santo André

Distintivo do EC Santo André

Bom, começo este blog, do jeito mais natural possível, mostrando a camisa (no caso as camisas) do time do meu coração, o E.C. Santo André.

Essa é a de 2020:

Camisa do EC SAnto André 2020

A cidade de Santo André sempre teve excelentes equipes de futebol amador e também equipes profissionais como o Corinthians da Vila Alzira e o 1º de Maio, mas no final dos anos 60, existia espaço para um clube que representasse a cidade como um todo, e voltasse a disputar competições oficiais.

Corinthians de Santo André
Primeiro de Maio FC

É aí, em 18 de setembro de 1967 nasce o Santo André Futebol Clube (primeiro nome do clube), como clube profissional, candidato à disputa do Campeonato da Federação Paulista de Futebol.

Santo André FC

A ideia era disputar com outras fortes equipes das demais cidades do estado que vinham despontando como Campinas, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto e outras cidades.
E tudo começou com conversas na Liga de Futebol da cidade, presidida então por Wigand Rodrigues dos Santos.

Wigand Rodrigues dos Santos

O uniforme era bem diferente dos atuais:

Santo André FC

Um importante site que tem levantado há décadas materiais sobre o Santo André é o Ramalhonautas. Essa verdadeira pérola, veio de lá:

Santo André FC

Em 72, o time jogaria com um outro uniforme, que foi inaugurado em 11/1971, num amistoso contra o Santos de Carlos Alberto Torres, que terminou 2×1 pro Santo André.
A imagem abaixo foi disponibilizada pelo torcedor Roberto Costa com a colaboração de Alexandre Bachega e do próprio presidente do clube Sidnei Riquetto.

Santo André FC 1972

A partir de 1974, o time passou a chamar-se Esporte Clube Santo André, numa manobra para se esquivar de dívidas adquiridas até então. Nessa época, o time chegou a jogar de vermelho!!!
Isso porque em uma partida amistosa, o distintivo do Ramalhão ainda não estava pronto, então ele jogou com os uniformes da Associação Atlética São Justo!

Santo André com uniforme da Associação Atlética S!ão Justo

Depois, já com um novo, mas também provisório, brasão, foi campeão da intermediária de 1975!

Distintivo Santo André

Esse foi o time campeão, e podemos ver que também foram trocadas as cores do uniforme. O verde e amarelo deu lugar ao azul e branco.

EC Santo André campeão 1975
EC Santo André campeão 1975

Olha a camisa daquele ano:

camisa do EC Santo André campeão 1975

Aqui, Marrom, Lincon Valêncio, Luiz Gaúcho e o Muró:

Santo André FC

E a festa da galera celebrando o título!

torcida do EC Santo André campeão 1975

E como era a torcida em campo? Já se podia ver duas organizadas: a “Ramachões e Ramalhetes” e a Torcida Jovem!

Ramachões e Ramalhetes
Torcida Jovem - Santo André

Em seguida, viria o novo distintivo, super polêmico, visto que o criador do brasão da cidade achava que o clube não poderia ter um símbolo tão similar:

Em 1981, o time sagrou-se campeão da Divisão Intermediária:

Olha só alguns dos craques que já vestiram a camisa ramalhina, a começar por Luís Pereira:

Luís Pereira - Santo André

Até o mestre Ademir da Guia já vestiu a camisa do Santo André, em uma partida amistosa:

Ademir da Guia no Santo André

Até o Marcelinho Carioca chegou a jogar no Ramalhão:

Marcelinho Carioca - Santo André

A torcida do Ramalhão, sempre se fez presente! Destaque para a TUDA, principal torcida dos anos 80:

Aqui, o time que marcou a memória da torcida, na década de 90:

Uma torcida que marcou presença nos anos 90 foi a Comando Azul (que por uma infeliz coincidência é nome da torcida do São Caetano, atualmente):

Torcida Comando Azul - Santo André

Em 2003, o Ramalhão foi campeão da copa Paulista de Futebol Jr:

EC SAnto André - Campeão da Copa SÃo Paulo de Futeol Jr 2003

O time teve seu maior momento com a conquista do campeonato da Copa do Brasil de 2004, que deu lhe acesso a libertadores de América do ano seguinte.

EC SAnto André 2004

A banda Visitantes fez uma música e clipe para eternizar o título:

E existe ainda um documentário em homenagem a este feito:

Com o título, o distintivo ganha uma estrela:

A partir daí viriam novos grandes momentos, como o título de campeão paulista da série A2 de 2008, a participação na série A de 2009.

EC Santo André - 2009

A maior torcida do Ramalhão atualmente é a Fúria Andreense:

Fúria Andreense
Fúria Andreense
Fúria Andreense

Esse, o esquadrão de 2019, pentacampeão da série A2:

EC Santo André 2019

O “Ramalhão” (como é chamado pela sua apaixonada torcida) manda seus jogos no Estádio Municipal Bruno José Daniel, em Santo André, com capacidade para 15.157 torcedores.

Veja um pouco do processo de construção:

Estádio Bruno José Daniel
Estádio Bruno José Daniel
Estádio Bruno José Daniel
Estádio Bruno José Daniel
Estádio Bruno José Daniel
Estádio Bruno José Daniel
Estádio Bruno José Daniel

Mas o estádio acabou sendo parcialmente destruído durante a gestão do Prefeito Aidan…

Estádio Bruno José Daniel destruído
Estádio Bruno José Daniel

Chegamos a ter jogos com o estádio parcialmente destruídos, vejam esse momento mágico narrado pelo já falecido amigo Marcelo Bellotti:

Tempos depois, ele pelo menos voltou a ter arquibancadas do outro lado, mas ainda descobertas.

Estádio Bruno José Daniel reconstruído

As cores do seu uniforme são azul e branco, com uma terceira opção em amarelo. O site do clube é www.ecsantoandre.com.br.

Pra ouvir o hino numa versão mais punk, basta clicar aqui e abrir o link:

Seu mascote, que rendeu o apelido ao time, é o Ramalhão, uma citação direta a João Ramalho, português misterioso que morou pela região e deu origem à cidade.

Ramalhão - O mascote

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