Sobre o Estádio Barão da Serra Negra – Piracicaba Pessoal, aproveitei nossa ida à Piracicaba para acompanhar a partida válida pelo Campeonato Paulista da Série A2- 2019 para registrar em fotos e lembrar um pouco da história o Estádio Barão de Serra Negra. O Estádio Barão de Serra Negra é a casa do XV de Piracicaba, e tem no seu nome, uma homenagem a Francisco José da Conceição, primeiro e único Barão de Serra Negra. A atual entrada dos visitants é no portão 3, mas fiz questão de passar na antiga, no portão 4, porque ela ainda mantém um pouco da arquitetura de antigamente, principalmente com o letreiro acima do portão. Em campo, é dia do Ramalhão visitar o Nhô Quim! A capacidade atual do Estádio Barão de Serra Negra é de 18 000 pessoas distribuídas entre a arquibancada coberta (onde ficam as cadeiras cativas, as cabines de imprensa e agora também os visitantes)… E a arquibancada geral, que abraça todo o campo de jogo! Com todo respeito à torcida local, aí estamos nós, visitantes com nossas bandeiras em apoio ao Ramalhão. Torcendo pelo nosso treinador Fernando Marchiori aprontar alguma contra os donos da casa! Voltando ao Estádio Barão de Serra Negra, ele foi inaugurado em setembro de 1965, no jogo: XV de Piracicaba 0 x 0 Palmeiras, que recebeu um público de 15.674 torcedores, o primeiro gol só aconteria na partida seguinte, entre XV de Piracicaba x Corinthians, na derrota do time local por 3×1. O Estádio tem uma série de detalhes reforçando a imagem do “Nho Quim”. O Estádio chegou a receber mais de 23 mil torcedores na final da A2 de 1983, quando o XV de Piracicaba sagrou-se campeão, mas atualmente, o público está longe desses números. A foto abaixo foi feita pelo amigo Guilherme, torcedor do XV. Nossa torcida também diminuiu, mas faz-se presente. Aqui o pessoal da Esquadrão Andreense e da TUDA (Torcida Uniformizada Dragão Andreense) Aqui, nós, eternizando-nos em mais um templo do futebol paulista. Ah, e a Fúria Andreense, sempre presente! O placar final 1×0 para os donos da casa. Gol de penalty aos 45 do segundo tempo… Dói a alma, mas… Seguimos!
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Choque entre a modernidade e a tradição!
Pô, somente hoje publico a história do nosso rolê boleiro de sábado e a culpa dessa demora é do Felipe (acima, com sua barba ruiva e blusa vermelha), que passou uns dias aqui com a gente e acabou tomando todo o nosso tempo hehehe.
Como o Felipe é do interior do Paraná (Londrina), fiz questão de levá-lo pro interior e conhecer pessoalmente a tradição do XV de Piracicaba!
O jogo era contra o AUDAX, a nova denominação do PAEC (Pão de Açúcar Esporte Clube), time da capital que vem com uma nova proposta para o futebol profissional.
E fomos em uma verdadeira caravana pro Estádio Barão de Serra Negra. Eu, a Mari, o Felipe, além do Gui e da Jéssica.
Em terras piracicabanas, encontramos o Guilherme local (na foto abaixo, de agasalho branco) e ainda tivemos a honra de conhecer o Rui Kleiner (na foto acima, de branco). Ambos muito gente fina e apaixonados pelo XV.
É dessa forma que a gente procura fazer nossa revolução pessoal e social.
Fazendo novos amigos e dividindo experiências. Seguimos na nossa campanha “Apoie o time da sua cidade” e o Rui disse pra gente o que é torcer pro time da sua cidade…
Embora uma chuva chata caísse durante todo o tempo, mais de 1.000 torcedores compareceram ao jogo, apoiando o time do XV.
Claro que pra se proteger da chuva, teve quem preferisse a cobertura da marquise, mas teve quem levou chuva o tempo todo sem parar de cantar.
Curioso que encontramos vários “trapos” (bandeiras, faixas, etc) em homenagem ao time espalhados pelo estádio. Alguns, levados pelas organizadas, como se é mais comum…
Mas haviam outros, aparentemente dos torcedores locais também ali, registrando o amor do piracicabano pelo futebol local.
Aliás, se em grande parte dos times do interior, a paixão é alimentada quase que exclusivamente pelas organizadas, em Piracicaba pode se ver um grande número de torcedores comuns, o que é ótimo também! O amor pode ser organizado ou não.
Tem gente boa desenhando as faixas, olha a qualidade dos desenhos…
Tem até faixa pro pessoal do Orkut do XV!
Em campo, o primeiro tempo mostrava XV 0x1 Audax, o futebol moderno saia na frente…
Pra quem não conhece a história do XV, vale lembrar que já falamos sobre a história do time aqui no blog (clique no link para ver).
O segundo tempo veio e o empate do XV de Piracicaba, pra alegria da torcida local!
A gente também ficou contente, afinal, mesmo com respeito ao Audax, o XV representa a “velha escola”.
A Mari agora consegue fazer fotos panorâmicas!!!
E lá estamos nós… Apenas garotos e garotas da bairro, curtindo sua vida numa cidade parceira, ao lado de amigos que fizemos nesse rolê boleiro! As vezes a revolução parece tão simples…
E enquanto fazíamos mais uma foto e conversávamos com os amigos, o Audax fez o segundo gol…
Mas… Se não tivemos festa em campo o mesmo não podemos diz das arquibancadas! Até o pankeka, amigo dorolê, estava por lá, trabalhando em uma rádio local!
Hora de ir embora!
Ainda passaríamos em Cosmópolis para apresentar ao Felipe o Estádio da Usina, onde a Funilense mandava seus jogos na terceira divisão de 1978…