Dérbi em Limeira!

12 de junho de 2010, dia dos namorados…
Uma noite que merece um passeio especial para comemorar…
Assim, não tive dúvidas em escolher como programa romântico, uma ida até Limeira para assistir a Independente x Internacional, pela segunda divisão, no Estádio Comendador Agostinho Prada:

Chegamos um pouco atrasados, e acabamos nos assustando com a bilheteria fechada…

Tivemos que convencer o pessoal a nos vender dois ingressos, afinal, estávamos vindo de Santo André só para o dérbi…

Chegamos no estádio e o público até que nos surpreendeu, de ambos os lados:

Aliás. o estádio do Independente me surpreendeu. Além de ser maior do que eu estava esperando, ele também está muito bem estruturado.

As torcidas do Independente estiveram presentes com suas faixas e cantos:

Até uma faixa no estilo europeu hooligan, apareceu por lá…

E também não faltou provocação ao rival local…

A galera gritou e apoiou bastante, deixando pra lá a atual má fase que passa o time do Independente.

Lá do outro lado, a torcida da Internacional também fazia sua festa, com direito a um belo bandeirão.

E se o jogo estava quente, o mesmo não podia se dizer do tempo… Um ventinho gelado fazia a temperatura parecer ainda mais baixa do que estava…

A gente tentou fugir do frio, apelando pra pipoca, mas… Estava mais pra sorvete do que para pipoca…

Mas o pessoal da Guerreiros não desanimou nem mesmo com o frio e seguiu apoiando o jogo todo!

E em campo, o bicho pegou! Nenhum dos dois times aceitava perder o dérbi…

Todo mundo colocou a canela na dividida, mostrando que a rivalidade entre as duas equipes já contagia o gramado!

E se a rivalidade tá assim no gramado, como é que andam as arquibancadas?

Bom, mas o jogo rolou sem nenhum problema extra campo.
Quer dizer, ao menos pro torcedor da Internacional, as coisas saíram bem, já que a Inter marcou 1×0 e decretou mais uma vitória em sua brilhante campanha feita até o momento, com incrível marca de 100% de aproveitamento em 6 jogos.
Ao torcedor do Independente, valeu a presença do torcedor, e valeu também reclamar junto ao alambrado!

Ou ao menos aproximar-se do alambrado para comprar um quitute, para o capítulo “Gastronomia de Estádio”…

Pra nós, valeu mesmo é ter participado de mais um capítulo importante da história do futebol, estando presente a um estádio maravilhoso, e vivenciando um dérbi, que já tem uma rivalidade enorme!

APOIE O TIME DA SUA CIDADE!!!

Tênis para ver a Copa

Pessoal, não sei se todo mundo conhece a marca Kildare. Eu confesso que não conhecia, até que na semana passada ganhei um dos tênis da linha Flags by Kildare. Essa linha foi desenvolvida pensando na Copa do Mundo, e traz modelos que remetem às bandeiras dos oito países considerados “cabeças de chaves”: África do Sul, Alemanha, Argentina, Brasil, Espanha, Inglaterra, Itália e Holanda. Infelizmente não ganhei o da Argentina (da foto acima), ganhei o do Brasil, mas como a maior parte das pessoas sabem, não sou fã do atual selecionado brasileiro. Mesmo assim, confesso que gostei, e o meu “Kildare Flag Brasil” virou o meu tênis de ir assistir futebol. Para quem quiser ganhar um, a Kildare está fazendo uma promoção no seu site (www.kildare.com.br) e concorre a vários prêmios, entre eles alguns pares da linha Kildare. Para participar você precisa fazer um rápido cadastro e a partir daí deve arriscar uma série de palpites sobre as partidas. De placares a números de cartões, entre outros. Acertando, você vai acumulando pontos. Pra quem gosta de arriscar palpites, a promoção é uma boa idéia!]]>

79- Camisa do Campinense-PB

79ª Camisa da Coleção vem do Estado da Paraíba, mais especificamente da cidade de Campina Grande, na Paraíba e foi presente do amigo Ivan, outro apaixonado pelo futebol, torcedor do Santo André, que participa da grupo de torcedores responsável pelo www.ramalhonautas.com.br.

O clube dono da camisa é o Campinense Clube, o time das 6 estrelas (referência aos seis títulos estaduais seguidos conquistados de 1960 a 1965)!

O Campinense foi fundado em 12 de abril de 1915, pelos aristocratas da época e inicialmente era o lugar onde se reuniam para dançar, somente em 1919, foi criado o departamento de futebol. Entretanto, o futebol gerava muitas brigas após as partidas e por isso, em 1920, o departamento foi fechado.

Foram necessários mais de 30 anos, para em 1954, o futebol voltar a ser uma realidade no clube.

4 anos depois, em 1958, o Campinense se profissionalizou e a partir de 1960, passou a disputar o Campeonato Paraibano, conquistando logo no primeiro ano o título estadual, com o time:

Nos cinco anos seguintes, de 1961 a 1965, também sagrou-se campeão, transformando-se no primeiro (e único) hexacampeão da Paraíba. Em 1961, ainda disputou a Taça Brasil, com o time:

Em 1971, foi a vez de enfrentar a Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro, competição da qual seria vice campeão, no ano seguinte.

Mas a maior glória veio em 1975, quando se tornou a primeira equipe paraibana a participar da Primeira Divisão.

Em 1979, teve a melhor defesa do Brasileirão e conseguiu o bicampeonato Paraibano (1979/1980).

No entanto, a década de 80 trouxe um jejum de 11 anos sem títulos, só terminando em 1991 com a conquista do estadual!

Em 1995, numa manobra estranha e desafiadora, o clube se desfiliou do profissionalismo, voltando somente dois anos depois ao Campeonato Paraibano. 2003, foi o ano em que eu fui apresentado “pessoalmente” ao Campinense. Após heróica campanha, o time chegou à fase final da Série C, junto do Ituano, Botafogo-PB e do Santo André, deixando o acesso escapar por entre os dedos, no último jogo, em casa, diante do Ramalhão. Mas o acesso viria, 5 anos depois, em 2008, com a 3ª colocação na Série C. Além da classificação, o clube obteve a marca de maior público da competição. O Campinense utilizava o Estádio Municipal Plínio Lemos como seu campo oficial, e também (a partir de 1975) o estádio O Amigão, para jogos que precisavam de maior capacidade.

Em 2006, o Campinense inaugurou seu próprio estádio, O Estádio Renato Moura de Cunha, o Renatão.

O mascote do time é o Raposão, brincadeira que surgiu no início dos anos 60 quando o Campinense venceu seguidamente seu maior rival, o Treze. Como o símbolo do rival era um galo, e quem caça o galo é a raposa, essa passou a ser oficialmente a mascote do clube.

As cores de seu uniforme (preto e vermelho) são homenagem à bandeira da Paraíba. Suas principais torcidas são a Facção Jovem e o Movimento Amor ao Campinense Clube. Historicamente, a maior torcida organizada do clube é a “Torcida Organizada da Raposa”, popularmente conhecida como TORA e que é inclusive citada no próprio hino do time. Se liga no que é torcer pro Campinense: Encontrei um blog muito legal sobre o time, confira: www.campinensenews.blogspot.com/ O site oficial do time é  www.campinenseclube.net

Apoie o time de sua cidade!

Futebol também é cultura.

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Autônomos x Fúria Andreense

 Fúria Andreense, contra o Autônomos, time que tenta levar a campo os ideais anarquistas. Renato Ramos, presidente da Fúria é o capitão do time, e é quem puxa a preleção: O jogo foi disputado no “Bicudão“, tradicional local das disputas de futebol de Várzea. Lembrando que, na semana anterior eu havia sido o goleiro dos “Garotos Podres” num campeonato soçaite, agora eu era o zagueiro reserva do time que joga com o mesmo brasão do time do Santo André. O time da Fúria é bastante jovem, conta com jogadores com média de 17 anos, ou seja, eu, o Gui e o Renato somos os “tiozões” em campo! Pra um time que começou este ano a disputar amistosos no futebol de campo, a Fúria Andreense está no caminho certo! 14 atletas foram até São Paulo para disputar o amistoso. Ao menos no poster, já tem jeito de time campeão! Do outro lado, estava o time que defendi por 3 anos, o Autonomos. Nascidos como um bando de punks pernas de pau, o time soube crescer e atualmente disputa 2 jogos por semana (às terças e aos domingos), contra adversários tradicionais da Várzea paulistana. Veja o vídeo que o Gui (www.expulsosdecampo.blogspot.com) fez: [youtube=http://www.youtube.com/watch?v=6aVJP7bJmLE&feature=player_embedded#at=100]  Destaque especial para Mandioca, “sub comandante” do time que joga, torce, apita, organiza, reúne, integra e ainda arruma tempo para escrever dois excelentes blogs, o http://manihot.wordpress.com/ e o http://vailateral.wordpress.com/) Ah, e destaque também para a minha “mais que namorada” Mari, que desta vez sequer apareceu nas fotos, pois foi ela quem fotografou tudo… Obrigado companheira! Pra concluir, tenho que dizer que jogar futebol, principalmente na várzea, é aprender a viver. Ali, encontramos metáforas que remetem a diversas situações do cotidiano. Dor, amor, respeito misturam-se em meio a derrotas e vitórias. Ao fim do jogo, o sangue do joelho ralado, misturado com a terra do campo são suas últimas memórias de mais uma partida vencida, independente do placar… Obrigado futebol…]]>

Santo André 1×1 Brasiliense

Terça feira. Frente fria chegou com força em São Paulo. Mesmo assim, e após um dia extenuante de trabalho, não pensei duas vezes em aceitar a proposta da Mari e fomos ao Parque Antártica ver o Ramalhão! E não fomos os únicos… Algumas centenas de andreenses também encararam o desafio de ir dormir por volta da 1 da manhã em troca de mais uma noite de apoio. Logo de cara, o pessoal aproveitou que a convocação da seleção havia sido pela manhã e tirou um barato do Neymar, que ficou de fora da Copa. Noite fria, horário chato, estádio distante… Nada disso importa quando se quer alentar… Faixas, trapos e as organziadas ali presentes… Ovídeo e seu tradicionalíssimo pessoal também não poderiam ficar fora dessa… A rapaziada da Esquadrão também apareceu (como tem feito bastante ultimamente…). Entretanto no salgado preço das numeradas… A Mari conseguiu enfim uma foto no Palestra… Eu também aproveitei pra registrar… O Gabriel (do www.fototorcida.com.br) estava por lá, junto do lendário João Vitor! O jogo foi feio. Chato. O Santo André mesmo com um jogador a mais boa parte do jogo (e dois a mais a partir dos 38 do segundo tempo) consegui ceder o empate ao time do Brasiliense. Aliás, fica abaixo o registro da torcida deles, que compareceu ao jogo (como minha máquina é uma droga, usei afoto do Gabriel, não contem pra ele): Mas futebol éassim, se não vale pelo jogo, ou pelo resultado, vale pela companhia!

Mesmo que seja a companhia do simpático vendedor…

Mais uma vez a triste cena das bancadas vazias… Ultimamente não tenho dado sorte… Ao menos alguns instantes de felicidade no momento do gol andreense… O Santo André passa pelo famoso problema de não conseguir (e nem interessar, já que é um clube empresa) segurar suas estrelas. O time vem sendo desmanchado a cada jogo. A nós torcedores, resta reclamar e torcer…]]>