Orlando Scarpelli, casa do Figueirense Futebol Clube e que fica na parte continental da cidade de Florianópolis, no bairro Estreito.
Estivemos por lá em mais uma visita feita ao Marcel, meu irmão, que vive no lado sul da Ilha.
Antes de entrar demos uma passada na loja do clube.
E também pelo memorial do clube.
Quantas belas e históricas camisas estão ali eternizadas…
O nome do estádio é uma homenagem ao empresário Orlando Scarpelli, que presidiu o clube por vários anos na década de 40.
Vamos dar um role por dentro?
O estádio tem passado por obras de melhorias constantes nos últimos 10 anos. Ele é o maior estádio da capital de Santa Catarina.
Suas arquibancadas já receberam 38 mil pessoas, mas após as alterações exigidas pela CBF (que diminuíram a capacidade de todas as canchas brasileiras), o Orlandão só pode receber até 20 mil torcedores.
Mais um estádio de grande importância do futebol brasileiro devidamente registrado!
Ainda não tivemos a oportunidade de ver um jogo nele, mas com certeza ainda teremos essa oportunidade.
O estádio tem a inscrição “A maior torcida de Santa Catarina”. Será que essa marca ainda é válida, ou o crescimento da Chapecoense mexeu com os números?
O que sabemos é que sua torcida segue apaixonada fazendo barulho nas bancadas.
Uma última olhada nas bilheterias…. E sigamos pelo mundo!
É isso aí chapeuzinho vermelho, nós nos orgulhamos de tirar fotos em frente aos estádios…
Mais um post para ajudar a romper fronteiras e fortalecer amizades e bons sentimentos!
Em meio a semanas e mais semanas de trabalho que já estavam me deixando louco, decidimos ir até Florianópolis rever meu irmão e curtir um pouco da natureza do sul da ilha.
Já estávamos no outono e não tinha sol, mas mesmo assim, deu pra vermos algumas praias e principalmente andar e ouvir algumas histórias sobre uma Florianópolis que a cada dia mais vai desaparecendo…
Ah, se você pensa em ir de São Paulo até Florianópolis, de carro, vale lembrar que a viagem é longa e infelizmente, a estrada está sempre repleta de acidentes, então, jamais inclua álcool na brincadeira e vá sempre bem atento pra você curtir a vida como ela merece.
Uma vez na ilha, sugerimos o lado menos badalado, o sul, onde você vai encontrar praias mais tranquilas e um pessoal mais ” reservado” e alguns locais mais bucólicos, ideal pra relaxar e repensar a vida, ainda mais com a proteção de Iemanjá.
Jogos envolvendo arremessos de objetos para possíveis rebatidas são bem vindos…
Um role pelo bairro Ribeirão do sul pra apreciar as construções antigas…
E enfim, aproveitar a calma e a serenidade que só a natureza tem para oferecer nesses dias de tanta correria…
Da série “dicas gastronômicas”, fica a pizzaria do Cica, tradicionalíssima na ilha e misturando a culinária integral as pizzas (conheça mais aqui: www.pizzariadocica.com.br).
Mas… Antes de chegarmos à Floripa, decidimos dar uma paradinha em outra cidade, para registrar mais um “Estádio perdido”, dessa vez, na cidade de Brusque.
Logo na entrada da cidade, uma cena única… O Chaves diria que é um estacionamento da bruxa do 71….
E se bruxas não fossem suficientes, que tal uma mistura de gorila gigante, ao Hulk, tudo para promover o vinho local?
A cidade de Brusque é sede de várias empresas e profissionais da área têxtil. Mas, o dia era de conhecer o O Estádio Augusto Bauer e lá fomos nós!
O estádio pertence ao Clube Atlético Carlos Renaux.
Foi inaugurado em 7 de junho de 1931 e depois de algumas reformas, chegou a atual capacidade que é de 5.000 pessoas.
Vamos conhecer um pouco desta cancha?
O estádio está muito bem preservado e é muito aconchegante!
A arquibancada leva o nome do time dono do campo (CA Carlos Renaux).
Mais um gol pra fazer parte da nossa história e que, esperamos, siga fazendo história…
Um fato inusitado foi que na hora de irmos embora, encontramos com 3 torcedores do Blumenau EC, que foram ao estádio pra acompanhar o sub 18, que pelo visto fora mudado pra outro campo, sem informar. Já agendamos com eles, que na nossa próxima visita à Santa Catarina, passaremos por Blumenau,
Hora de ir embora. Tempo de fazer umas últimas fotos…
E pegar a ponte, digo, a estrada!
Ficam mais uma vez os agradecimentos para a nossa família em SC, a começar pelo gato:
A 134ª camisa do blog vem de Santa Catarina e foi presente do Oscar Vinicius, um amigo de infância, que estudou comigo na década de 80 e que só há poucos anos voltei a ter contato graças à Internet. Olha ele ali, assistindo a um jogo do time dono da camisa!
Atualmente ele mora na bela cidade de Brusque e se tudo der certo vai ser nosso guia num futuro jogo do time local ou ao menos na visita ao Estádio da cidade.
Aliás, o time dono da camisa e que defende as cores da cidade homônima é o Brusque Futebol Clube.
O Brusque F.C. é um time bastante jovem, tendo sido fundado em 1987. Porém, o clube nasceu da fusão de dois times bem tradicionais: o Clube Esportivo Payssandu, de 1918, dono do distintivo abaixo e de quem herdou a vaga na primeira divisão Catarinense:
E o Clube Atlético Carlos Renaux, de 1913, dono do distintivo abaixo e de quem herdou o mando de campo, no Estádio Augusto Bauer:
O mascote do time é o marreco. Um super marreco:
A primeira partida do time foi uma vitória de 3 x 1 sobre o Hercílio Luz, em 1988, quando terminou na 5ª colocação do estadual. Abaixo uma foto de um lance do jogo daquele ano contra o Joinvile. Veja mais fotos e informações desta partida em: http://nasceucampeao.com.br/?p=7294
Mesmo sendo um time jovem, já tem uma animada torcida!!
Tanto em 88, como em 89, o time participou da Série C, sendo eliminado na segunda fase, em ambas.
Em 1990, foi vice campeão da Copa Santa Catarina, perdendo a final para o Figueirense.
O auge do time foi em 1992, quando conquistou seu primeiro título, o de campeão da Copa Santa Catarina. E se isso já fosse motivo para encher de orgulho os torcedores, o time ainda sagrou-se Campeão Catarinense, no mesmo ano.
A final foi disputada no Estádio Augusto Bauer lotado e foi vencida na prorrogação pelo time abaixo:
Aqui, um lance de jogo daquele campeonato:
Em 1993, fez sua estreia na Copa do Brasil, mas acabou eliminado pelo União Bandeirante, ainda na primeira fase.
Pra piorar, o time acabou fazendo péssima campanha e foi rebaixado junto do Avaí para a segunda divisão. O time ficou no sobe e cai por vários anos.
Em 2000, um rebaixamento diferente: a Rede Brasil Sul comprou os direitos do campeonato e exigiu que apenas oito times o disputassem, eliminando o Brusque da disputa.
Em 2003, tanto Carlos Renaux quanto o Clube Esportivo Paysandu, recuperaram a posse dos Estádios Augusto Bauer e Cônsul Carlos Renaux, deixando o Brusque fora do campeonato daquele ano.
A volta ao futebol veio em 2004, no equivalente à terceira divisão estadual e em 2005, conseguiu o acesso para a segunda (vencendo o próprio Carlos Renaux durante a campanha).
Em 2008 e 2010 viriam novos títulos da Copa Santa Catarina, dando novamente o acesso à Copa do Brasil. O povo da cidade se acostumou com as conquistas!
Em 2012, uma contratação polêmica!
O Brusque se segurou na primeira divisão até 2012, quando caiu mais uma vez à segunda divisão. Além disso, embora pudesse disputar a série D do Brasileiro por ter sido vice campeão da Copa Santa Catarina, do ano anterior, o time abriu mão da vaga e cedeu sua vaga ao Marcílio Dias.
Uma pena para sua aguerrida torcida…
Aliás, a Torcida Força Independente tem feito um trabalho muito legal apoiando o time!
Mas… Pra finalizar, o que todo mundo viu e lembra… A famosa briga do Montebelo…
A 131ª camisa de futebol do blog vem da paradisíaca Florianópolis, onde vive meu irmão Marcel Noznica, onde cai fica… Olha como a gente era magrinho quando tocávamos no Tercera Classe, ao lado do Lucas!
O time dono da camisa é o Avaí F.C., clube que tem ganhado destaque nacional nos últimos anos pela participação na série A do Brasileiro, mas que também fez fama por ser o time do tenista Guga!
Essa camisa foi trazida direta de uma incrível promoção da loja do Avaí, lá em Floripa, mesmo.
A história do time remete a 1923, e sua origem se deve à paixão de um comerciante chamado Amadeu Horn pelo futebol.
O sr. Amadeu era conhecido de um pessoal que costumava jogar no bairro Pedra Grande (atual Agronômica) e para incentivar o time deu de presente um jogo de camisas listradas em azul e branco, shorts e meiões azuis além de algumas bolas e chuteiras.
O jogo de estreia dos uniformes foi contra o Humaitá, no Campo do Baú. Foram duas vitórias e uma certeza: “Vamos fundar um clube!” Nascia o Avahy Foot-ball Club.
O nome do time, inicialmente seria “Independência”, mas acabou preferindo-se um nome mais fácil a ser gritado nos campos: Avahy, em referência à Batalha do Avahy (vai no google pra você lembrar da Guerra do Paraguay).
O Avaí foi o primeiro campeão catarinense, em 1924 e depois em 1926, 27 e 28. Essa é uma das equipes desta época:
Em 1930, novo título. Mas a grande novidade da década veio em 1937 com a mudança da grafia do nome para o atual “Avaí Futebol Clube”.
A década de 40 ficaria marcada pelo tetra campeonato de 1942, 1943, 1944, 1945 do “Esquadrão Azurra“. Destaque para a goleada de 21×3 contra o Paula Ramos, em 1945. Esse foi o time de 43:
Em compensação as décadas de 50 e 60 passariam em branco. somente alguns títulos citadinos, como o de 1960, da equipe abaixo:
Títulos estaduais mesmo só em 1973 e 1975. Esse é o time de 75:
A década de 80 traria um título em 1988, com direito a um golaço na final!
Os anos 90, apresentaram à torcida, o fantasma do rebaixamento que em 1993, levou o time à segunda divisão do estadual.
Em 1994, venceu a segundona do Catarinense e retornou à série A.
Para terminar a década em paz, novo título, em 1997.
No ano seguinte, o time sagrou-se campeão brasileiro da Série C, em 1998:
Vale a pena ver um pouquinho de como foi a final:
Os anos 2000 trouxeram dois títulos: 2009 e 2010.
Mas a grande emoção da década foi o retorno do time à primeira divisão do Brasileiro.
No Campeonato Brasileiro de 2009 o Avaí ficou 11 partidas sem perder, conquistando a melhor colocação de um clube catarinense na Série A do Campeonato Brasileiro, um 6º lugar.
O time campeão de 2010:
O mascote do Avaí é um leão, pelo apelido “Leão da Ilha”.
Durante muitos anos, o time mandou seus jogos no Estádio Adolfo Konder, conhecido como o Campo da Liga ou Pasto do Bode, adquirido pelo governo do estado e em 1973, doado ao Avaí.
Porém, o crescimento do time fez necessário um novo estádio.
Assim, em 1983, num jogo contra o Vasco da Gama inaugurava-se o Estádio Aderbal Ramos da Silva, o Estádio da Ressacada.
Já estivemos lá, dê uma olhada no link: https://www.asmilcamisas.com.br/2011/07/13/estadio-perdido-em-florianopolis/
Para finalizar, uma olhada na torcida do Avaí:
E lá fomos nós em busca de mais um templo do futebol brasileiro…
Desta vez, mesmo em meio a tantas belezas e praias incríveis de Florianópolis, guardamos um tempinho para visitar e conhecer o Estádio da Ressacada, onde o Avaí manda seus jogos!
O Estádio é muito bonito! Grande, confortável e localizado próximo ao aeroporto, da ilha.
Ah, antes que alguém ache que eu só fui lá pra ver o estádio, vão algumas fotos desse lugar mágico e único chamado Florianópolis.
Esse é o centro da cidade:
Aqui, no sul da ilha, a praia de Matadero, onde as gaivotas faziam a festa…
O nosso guia nesse rolê todo, foi meu irmão, o palmerense Marcel.
Aqui, eu e a Mari na praia da solidão…
É, já deu pra ver que tava frio né? hehehe
Aqui é na praia da Joaquina!
Para os vegetarianos, como a gente, existem muitas opções, mas a que eu mais gostei foi o NUTRI, que fica lá no sul da ilha.
Bom, mas rolês a parte, estamos aqui para falar do Estádio Aderbal Ramos da Silva, o tradicional “Estádio da Ressacada“, onde o Avaí Futebol Clube manda seus jogos.
Inaugurado em 1983, o Estádio do Avaí tem, hoje, capacidade para 17.800 pessoas, mas já chegou a receber mais de 25 mil torcedores.
O Estádio veio para suprir o crescimento do time e da torcida, que já não cabiam mais no Estádio Adolfo Konder, no centro de Florianópolis, construído em 1930.
O Estádio mostra cuidado com o bem estar em diversas pequenas ações, como essa:
Ah, um detalhe legal, na Ressacada, a “geral” era chamada de “Costeirinha”, mas seguindo as leis do futebol moderno, foi desativada. por motivos de segurança.
Enfim, um estádio muito bonito e simpático!
Do lado de fora, uma fantástica lojinha, onde é impossível sair sem comprar no mínimo uma flâmula a R$ 5!
Hora de dar tchau ao Estádio…
Mas ainda tinha tempo para mais alguns rolês…
Ah, lá no centro, além de queijos, peixes, ostras, camarões e etc… tem uma loja do Avaí também.
E tem muita árvore bonita… Gosto disso!
E praia para todo lado…
E vento sul, e vento noroeste…
Vale a pena para quem quer fugir um pouco da loucura das cidades urbanas!
Ainda no final do ano passado (2010) tivemos a chance de fazer um rápido rolê pelo Sul. Após uma passada por Curitiba e Barra Velha, pegamos a BR, atravessamos os rios e fomos até Itajaí.
Tudo isso por 3 coisas.
1- Passar na loja Pink Bijou porque a Mari precisava comprar uma correntinha.
2- Almoçar num restaurante vegetariano que disseram que era muito bom! (é só ver na foto abaixo, o quanto eu comi).
E 3… Conhecer o Estádio do Marcílio Dias, time que eu sempre conheci de nome por ter um jogo de botão deles!
Assim, lá fomos nós conhecer mais um Estádio, desta vez, no sul do país.
O Estádio Dr. Hercílio Luz também é chamado de “Gigantão das Avenidas”, por estar situado num área central da cidade, em meio à várias Avenidas. Aliás, o ponto é tão bom, que acaba servindo de estacionamento durante o dia.
A área do Estádio foi doada pelo Governo do Estado, pelo então governador Hercílio Luz, em 1921. A inauguração foi um tanto excêntrica e ao invés de uma partida de futebol, foi feita por uma partida de xadrez com figuras vivas.
A primeira partida do Estádio foi entre Marcílio Dias e Brasil de Tijucas.
Os alambrados começaram a ser construídos em 1959, pelos própriostorcedores e diretores.
Vamos curtir um vídeo:
A arquibancada coberta foi levantada em 1957.
O sistema de iluminação foi instalado em 1964 e inaugurado em partida entre Marcílio Dias e Coritiba (1×0), numa noite de muito frio e neblina.
A arquibancada descoberta veio em 1979.
Em 1980, foi a vez das bancadas descobertas de traz do gol.
Com tantas obras, atualmente, a capacidade do estádio é de aproximadamente 12 mil pessoas.
A sede do clube está ali, abaixo da arquibancada coberta e é possível comprar camisas (infelizmente a viagem já tinha acabado com minhas reservas financeiras…), ou pelo menos ver os posteres dos times campeões do passado.
Como esse papo de “historiador de futebol” ou mesmo de “blogueiro alternativo” não cola, não consegui sequer ganhar uma revista do clube para mostrar maiores detalhes aqui. Na hora eu até fiquei chateado (pô, fui de carro até lá, podiam ter dado uma força, né?), mas no fundo, faz sentido. É assim que o clube se mantém.
Enfim, aí estivemos nós em mais um estádio desse mundo chamado futebol…
A 76ª camisa da coleção novamente nos remete à Santa Catarina, mais especificamente à Florianópolis…
A camisa pertence a um dos mais tradicionais times do estado, o Figueirense!
O time foi fundado em 12 de junho de 1921 por Jorge Albino Ramos e um grupo de amigos apaixonados por remo e pelo futebol, num momento em que o futebol passava por um momento de declínio em Florianópolis.
O nome Figueirense Futebol Clube foi uma homenagem ao local onde se reuniam para planejar a criação do clube, a localidade da Figueira, onde por muito tempo havia uma enorme figueira .
Uma dos primeiros times que se tem registro iconográfico é o de 1924:
A década de 30 foi a década em que o maior número de títulos foram conquistados.
Um jogador que marcou a época foi Carlos Moritz, conhecido como Calico. Foi o jogador que por mais tempo vestiu a camisa do Figueirense.
Abaixo, Calico em foto no fim da década de 90. Ele viria afalecer no ano 2000.
A Década de 1940 também foi marcante na história do alvinegro, com novos títulos estaduais e Campeonato da Cidade.
Em 1945 o empresário e desportista Orlando Scarpelli, durante seu mandato como presidente do clube, doôu ao Figueirense a área onde seria construído o Estádio que leva seu nome, e se o Estádio é bem conhecido, que tal conhecer o Orlando original? Aí está…
Os anos 50 foram marcados pelas obras de construção do Estádio e consequentemente, houve uma seca nos títulos.
A década seguinte truxe logo de cara a inauguração parcial do Estádio do Figueirense, em 1960 com o jogo: Figueirense 1 a 1 Clube Atlético Catarinense.
Nos anos 70, o Figueirense conquistou a vaga para disputar o brasileirão, tornando-se o primeiro clube catarinense a fazê-lo. Torcida e jogadores não podiam acreditar!
Assim, em 1973, o Figueira disputou o brasileirão com o time abaixo:
Além disso, nos anos 70, conquistou dois estaduais. O de 1972, tendo a taça levantada pelo capitão Casagrande:
E o de 1974, com o time abaixo:
A década de 80 levou o Figueirense à Taça de Prata, em 1985 e à Segunda Divisão do Campeonato Catarinense, em 1987.
Já os anos 90 trouxeram mais um título estadual, em 1994 e no ano seguinte o título do Torneio Mercosul, disputado por clubes catarinenses, paranaenses, uruguaios e paraguaios.
Em 1999, chega ao clube um modelo de gestão, focado na reorganização e modernidade administrativa, como presente, o clube conquista o Campeonato Catarinense, fazendo a final contra o seu maior rival Avaí. O time que venceu foi este aí abaixo:
A primeira década do século XXI trouxe logo de cara mais três estaduais (2002, 2003 e 2004), além do Vice-Campeonato da Série B de 2001, que garantiu o time de volta ao brasileirão do ano seguinte.
Daí em diante, parecia que o Figueirense havia acertado o pé!.
Passariam pelo time o atacante Evair, os meias Fernandes e Sergio Manoel, além do sempre polêmico Edmundo, o Animal.
Em 2006, veio mais um Campeonato Catarinense .
Mas o grande momento ainda estava por chegar. Em 2007 o time chegou à final da Copa do Brasil, contra o Fluminense. No primeiro jogo, um 0x0 em pleno Maracanã…
Mas… no jogo de volta, uma derrota em casa fez o sonho de disputar a libertadores ir por água abaixo…
Em 2008, outro título estadual, enfrentando na final, o Criciúma.
Entretanto, para a surpresa de todos, no final do ano o clube foi rebaixado à Série B do Campeonato brasileiro, onde ficou até 2010, quando novamente conquisdtou o direito de disputar a série A.
Já que falamos sobre o Estádio Orlando Scarpelli, achei algumas fotos do estádio pela net, veja que bela cancha:
O Estádio está localizado no bairro Estreito, na parte continental da cidade de Florianópolis.
Sua capacidade é de 19.069 pessoas, mas já chegou a receber 26.660 pessoas em 1975, no jogo Figueirense 0x1 Vasco/RJ.
E por fim, uma mostra do fanatismo e dedicação de sua torcida:
E uma foto do “animal” Edmundo, que teve sua carreira reerguida, pelo clube:
A Camisa 66 é mais uma representante do estado de Santa Catarina (alias, pra quem não deu atenção quando escrevemos sobre o time do Imbituba, eles chegaram na primeira divisão Catarinense…).
E na verdade não se trata de apenas uma, são duas, as minhas camisas do Joinville Esporte Clube. A segunda foi presente do grande amigo Rodrigo Ratier, atleta do tradicionalíssimo Garotos Podres e editor da Nova Escola!
O Joinville Esporte Clube foi fundado em 1976, a partir da fusão do departamento de futebol das equipes de América e Caxias, ambas da bela cidade de Joinville.
O Joinville tornou-se um dos maiores clubes de Santa Catarina, tendo conquistado 12 títulos estaduais, sendo o primeiro deles, logo no ano de estréia do clube, com o time abaixo:
Se no ano seguinte, o time não chegou ao título, os 8 anos seguintes tornariam-se memoráveis para a torcida do JEC, graças ao octacampeonato conquistado entre 1978 e 1985.
O time de 1978 você conhece agora:
O de 79, também tem foto de campeão:
O de 1980 é em preto e branco, mas vale pelo registro histórico:
O de 81 também:
Fico devendo os esquadrões de 82 e 83, mas o de 84 segue abaixo:
Sobre o título de 1985, encontrei um vídeo no youtube, se liga:
Depois do octagonal ainda viriam os títulos de 1987 e o bi-campeonato 2000 e 2001.
Além disso, o JEC disputou a série A por diversas vezes, com destaque para o ano de 1985 quando ficou na oitava posição.
O maior ídolo da torcida Jequeana de todos os tempos foi o atacante Nardela, que jogou de 1980 a 1994, se constituindo no maior artilheiro do clube com 130 gols.
Assim como a gente fez pro Santo André (ouça no www.myspace.com/foradejogo), o Joinville também ganhou uma versão Rock para seu hino, para ouví-la, clique aqui
O mascote do time é o “Jack Coelho“:
Possui um belo estádio, a “Arena Joinville“:
O site oficial é www.jec.com.br mas sugiro uma visita ao blog www.soujec.com.br feito por torcedores e por isso, mais “emocionante”.
Existe um documentário feito sobre o time bem legal, confira:
E já que você está aqui na net, dê uma visitada no blog www.mcnishph.blogspot.com só sobre o futebol catarinense.
Pra terminar, uma visão do que é comemorar um resultado com a torcida do JEC!
A camisa de hoje foi conseguida graças ao amigo Matheus, sãopaulino, lá de Cosmópolis, e por pouco não ficou desatualizada no fim de semana.
É que aAssociação Chapecoense de Futeboldisputou e perdeu a chance de ganhar uma nova estrela em seu distintivo, que representaria o quarto título estadual (1977, 1996, 2007 ). Mas, o Avaí conseguiu virar o jogo final e vencer a prorrogação, levando o título Catarinense de 2009.
O time foi fundado em 10 de maio de 1973, em Chapecó, quando boa parte das equipes amadoras da cidade estavam em uma fase difícil.Chapecó em Tupi significa “lugar de onde se avista o caminho da plantação“. E seguindo a risca o nome, a cidade é considerada a capital nacional da Agroindústria.
Heitor Pasqualotto, Alvadir Pelisser e Altair Zanella (torcedores do Independente) e Lorário Immich e Vicente Delai (do Atlético Chapecó), resolvem propor a fusão dos dois antigos clubes. Assim nasceu a Associação Chapecoense de Futebol.Além da conquista dos títulos estaduais, a Chapecoense disputou a série A do Campeonato Brasileiro em 78 e 79.Em 2003, numa manobra por fugir de dívidas irresgatáveis, a Associação Chapecoense de Futebol passou a chamar-se Associação Chapecoense Kindermann/Mastervet. O clube mudou de personalidade jurídica, mantendo a identidade do futebol como produto mercadológico, conseguindo assim livrar-0se das dívidas . A parceria durou até 2004, tempo suficiente para o ressurgimento da Chapecoense no cenário estadual, voltando a conquistar um estadual em 2007.
Manda seus jogos no Estádio Regional Índio Condá, com capacidade para 15 mil torcedores.
Seu mascote é o índio, representando o povo original da região.
Uma curiosidade é que como Chapecó sofreu grande influência gaúcha na sua formação como cidade, é comum nos jogos disputados no seu estádio os torcedores de Grêmio e Inter dividirem espaço nas arquibancadas para torcer pelo Chapecoense. Esse fato fez com que durante os jogos Chapecoense x Inter pela Copa do Brasil, fossem proibidas camisas gremistas na torcida do time local.A Organizada de maior destaque é a “Raça Verde”, olha o bandeirão na arquibancada:
Abaixo foto do time que disputou o campeonato de 2009, parabéns ao time, à cidade e aos torcedores pelo 2o lugar na competição!
Para maiores informações, o site oficial do clube é www.chapecoense.com .Pra terminar, veja como é assistir um jogo em pleno “Monumental Índio Condá”:
Trata-se do Imbituba Futebol Clube, um time bastante novo, fundado em 2007 e que defende o futebol da bela cidade de Imbituba, em Santa Catarina. Desde 2022 se chama Baruch Imbituba Futebol Clube, em parceria com o Baruch Sport Club, adotando o preto e amarelo como cores.
Vale reforçar que não se trata do antigo Imbituba Atlético Clube, que já participou de algumas edições da segundona de SC e não tem mais departamento de futebol profissional.
Não achei muitas informações sobre o time, a camisa chegou até mim porque meu irmão morava em Garopaba, cidade próxima.
Seu estádio é o “Vila Nova”, com capacidade para 2.000 pessoas. É chamado por algumas pessoas de “Time da Zimba”.
Alguém tem maiores informações sobre o Imbituba?
Bom, como ninguém respondeu a esta pergunta, feita em 2008, eu mesmo respondo, 2 anos depois, direto de 2010.
Nesses últimos anos, muita coisa mudou, e em 2009, o Zico (ele mesmo) abraçou o projeto do time e fez uma parceria entre o CFZ (Centro de Futebol Zico), formando o CFZ IMBITUBA FC.
Com a nova parceria, o clube ascendeu à primeira divisão estadual, e até ganhou um novo Estádio:
Ganhou também um novo mascote, a águia:
Pra melhorar o acesso às informações, agora o time tem um site oficial, veja em: www.cfzimbituba.com.br