E começou a série C (2012)…

Sábado, 30 de junho de 2012.

Exatamente 8 anos depois de encantar o país ao conquistar a Copa do Brasil, contra o Flamengo, calando o Maracanã e os mais de 70 mil presentes, o EC Santo André faz sua estreia na série C – 2012.

Mesmo com o mando de jogo, as obras no Estádio Municipal Bruno José Daniel obrigou o Santo André a buscar uma nova casa, que acabou sendo a cidade de Araras e o Estádio Doutor Hermínio Ometto.

Uma tarde triste para os times e seus torcedores. É incrível como ao invés de gerar esperança, a série C começou mostrando que realmente o futebol brasileiro parece próximo de uma nova fase, onde só poucos super times vão sobreviver. O adversário? A Chapecoense!

O jogo foi aquele tradicional 0x0 de estreia. Sem grandes emoções, com muita marcação no meio campo.

Os dois lances de maior emoção foram uma bicicleta do ataque Ramalhino que por pouco não entrou e o penalty para a Chapecoense, que o goleiro Bonan defendeu aos 45 do segundo tempo.

De positivo, fica a presença da torcida visitante, formada por catarinenses que vivem pelo interior paulista e também por alguns que se aventuraram na longa viagem até Araras para acompanhar a Chapecoense.

Fica também a nossa presença em mais um jogo nessa fase nebulosa do time que tanto gostamos… Cada vez mais distante da ideia que acreditamos para o futebol… Cada vez mais próximo apenas de um jogo qualquer. Fica ao menos mais uma vez a amizade presente. Os amigos que tem sofrido junto vendo mais uma tradição se perder, torcendo para uma recuperação.

Os próximos dois jogos em casa serão disputados em Araras, só então existe uma possibilidade de voltarmos para Santo André. Enquanto isso, o jeito é viajar e aguentar a dor!

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DRAMALHÃO

E no final das contas, o Drama do Ramalhão acabou em paz.

Em uma paz triste, mas ao menos paz.

Pra quem não acompanhou os últimos capítulos (ou os últimos anos) o Santo André, outrora campeão da Copa do Brasil, Vice Campeão Paulista, entre outros, jogava sua última partida da série A2, de 2012, lutando para fugir do rebaixamento para a A3.

Pra piorar, devido ao descaso da Prefeitura e á má gestão da SAGED, o jogo foi realizado num Estádio Municipal Bruno José Daniel, com as portas fechadas aos torcedores.

Do lado de dentro, apenas atletas, juízes e la policía, que parecia não acreditar no que acontecia do lado de fora…

É que do lado de fora, as ruas não tem donos, se não nós, o povo. Ali não tem como proibir faixa, música, atitude…

E foi assim que o torcedor Ramalhino sofreu até o fim.

Ainda que ao final do primeiro tempo o Santo André tenha feito 1×0, não houve quem ficasse tranquilo…

Assistir ao jogo era difícil. Víamos algumas partes do campo, comentávamos os demais resultados, tentávamos ver o escanteio, mas… os muros impediam.

Só uns ou outros arrumaram lugares com melhor visão, mas conforto duvidoso…

Por todo o entorno do Estádio houve gente se aglomerando para acompanhar o que poderia ser a pior tragédia da história do time.

No antigo portão das cobertas, havia a turma da geral…

E até o pessoal das “cadeiras especiais”, lá no alto…

Vem o segundo tempo e o desespero segue. Os resultados das demais partiam não permitiam que o Santo André empatasse o jogo para se manter na série A2.

Ou seja, um gol do União Barbarense levaria o Ramalhão à A3.

E dá lhe bateria para fazer os corações baterem com a força necessária para se aguentar esse sentimento…

Faltando poucos minutos para o fim, do jogo e da agonia, ninguém fala nada… Silêncio quebrado pelos cantos da Fúria Andreense…

Últimos segundos de apreensão…

Pronto… Chega de temer a A3. O Santo André vence o jogo e permanece na série A2.

Para muitos, não há o que comemorar, mas tirar das costas esse peso fez bem a todos que acompanham o time.

E comemorar a permanência na A2 não significou esquecer os problemas… OS torcedores fizeram questão de mostrar sua indignação, mesmo com a vitória. Seja pela reforma do Estádio…

Seja pelos problemas administrativos apresentados pela SAGED.

Só não avisaram a polícia local, que mais uma vez fez se presente de forma truculenta, fazendo questão de apresentar suas armas aos pouco mais de 50 torcedores que foram para a saída dos vestiários.

E foram pra festejar, pra cobrar e pra mostrar a cara.

Os jogadores e administradores do time tem que saber que somos nós os donos da festa. Ou da dor…

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Santo André x Palmeiras B

Só pra constar aos meus amigos amantes do rock e do futebol, na semana passada conseguimos fazer aquilo que sempre sonhamos.

Levamos o rock para as arquibacadas!

A sede a Fúria Andreense recebeu a turnê da banda argentina Muerte Lenta. Tocaram ainda 88Não! (do ABC) e Visitantes (que é a banda formada por mim, a Mari e o Gui.

Pra quem quer ver como está o nosso som:

Esse ao centro é o Tano, vocal do Muerte Lenta e fã do Ramalhão desde sua primeira estadia no Brasil, em 1999:

Mas além do show, também teve jogo. Em casa, pero no mucho.

Como o Estádio Bruno José Daniel segue com problemas, o jogo rolou no Anacleto Campanela.

Some esse problema ao fato de estarmos na série A2 e o resultado é … público pequeno…

Assm, somamos aos trapos e faixas do Santo André, a do Muerte Lenta!

O jogo era entre Santo André e Palmeiras B, duas equipes que tendem a ocupar as posições dianteiras da A2.

E lá estávamos nós!

A Fúria Andreense teve “problemas de relacionamento” com a polícia local e não pode entrar com suas faixas, nem camisas.

Em campo, um jogo pegado. Primeiro tempo virou 0x0.

No segundo tempo, além de terem que entrar sem seus uniformes, a Fúria foi praticamente expulsa do Estádio pela polícia militar.

O segundo tempo foi marcado pela melhor atuação do Sato André, que abriu um 2×1, garantindo mais três pontos!

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Santo André x Brasil (RS)

Domingo, tivemos uma oportunidade única!

Em um único jogo, conseguimos assistir nosso Ramalhão, conhecer pessoalmente um time e torcida que sempre sonhei e além do mais, reunir meus amigos uma vez mais no estádio…

Até fila nas bilheterias! Quem diria…

 

Aliás, se assistir aos jogos do Santo André não tem sido um bom programa do ponto de vista dos resultados (o time tem colecionado rebaixamentos) pelo lado da camaradagem e do amor ao futebol, tem trazido ao estádio mais malucos e apaixonados, possibilitando, por exemplo, encontrar camisas como essa, da década de 80:

Muitos torcedores andreenses vinham reclamando da “distância” entre time e torcida e ao menos nesse ponto o elenco da série C se mostrou diferfente, vindo saudar de perto os torcedores e mostando se envolvidos com a partida.

Em campo, o jogo foi quente, ainda que as duas equipes sejam tecnicamente fracas.

O estádio em ruínas dava ainda um visual único ao jogo… Parecia uma partida disputada num país pós guerra…

A demolição das cadeiras cobertas fez com que a torcida visitante, os Xavantes, ficassem ali do nosso lado, o que é sempre interessante, já que o futebol, na minha opinião serve muito mais para unir do que para separar.

O Ramalhão saiu perdendo, para a festa  dos Xavantes, mas chegou ao empate com o gol do vibrante Wanderley!

É engraçado ver que assim como nós temíamos pela fragilidade do nosso time, a torcida Xavante também ainda não estava 100% confiante no elenco gaúcho, como percebe-se pelas entrevistas do pessoal que veio lá de Pelotas!

Foi muito legal poder conversar e conhecer a rapaziada que veio de tão longe para acompanhar o time do coração…

A presença do Brasil de Pelotas levou vários amantes do futebol alternativo, do pessoal dos “jogos perdidos” até o Gabriel do Foto Torcida e seu irmão andreense João Vítor.

Bandeiras, faixas, cores…

Como é bom ver a vida de volta ao nosso estádio.

Ainda que soframos ao ver ao fundo uma espécie de Coliseu Andreense, em ruínas…

Veio o intervalo e além de reunir os amigos, consegui trocar uma rápida ideia com Ronan, o presidente da SAGED que atualmente gere o Santo André.

O segundo tempo veio com o Ramalhão indo pra cima, em busca da virada.

Mas, nosso mais novo amuleto havia ido embora no intervalo.

Reclamando da zaga e do vento que gelava suas pequenas orelhas, a não menos pequena Flora, voltou para casa e não viu o segundo gol do time Xavante!

Festa rubro-negra em plenas arquibancadas azuis.

O medo volta a acompanhar a torcida andreense e confesso que mesmo respeitando o adversário, sua torcida e toda a história que eles carregavam para nossa cidade, eu queria é a vitória!

E novamente Wanderlei decretou o empate! Santo André 2×2 Brasil de Pelotas.

Quando começávamos a reclamar do empate em casa, numa estreia veio o banho de água gelada.

O Brasil marcou o terceiro gol e decretou o resultado final: Santo André 2×3 Brasil (RS).

Só me restava guardar mais um canhoto de ingresso, mais uma história, mais um time visto ali ao vivo em uma tarde de domingo…

E ir pra casa.

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Sofra com ele…

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Jogo sem torcida é que nem batata frita sem sal…

Santo André x Linense foi realizado com seus portões fechado para as torcidas. Como escrevo o blog do torcedor andreense pela Globo.com pude assistir ao jogo, não como torcedor, mas como “imprensa”, direto da cabine onde os demais veículos transmitiam o jogo.

Santo André x Linense - Portões fechados - Estádio Municipal Bruno José Daniel

Aliás, a maior parte das pessoas ali eram das rádios de Lins, entre elas a Rádio Alvorada, a Rádio Regional e a Rádio Regência, além do pessoal do site www.ocultural.com que transmite ao vivo pela internet os jogos do Linense.

Santo André x Linense - Portões fechados - Estádio Municipal Bruno José Daniel

Fiquei muito contente ao saber que o pessoal da rádio Alvorada já conhecia o nosso trabalho, graças a alguns jogos que cobrimos do Linense contra o PAEC na Rua Javari. Batemos um bom papo e fiquei ainda mais animado de assistir a um jogo do Linense, em Lins, ainda este ano.

Santo André x Linense - Portões fechados - Estádio Municipal Bruno José Daniel

Faltando 15 minutos para a partida começar e nem parecia dia de jogo. Arquibancadas vazias. Silêncio total. Quer dizer, silêncio total até o jogo começar. Porque a partir daí, as torcidas do Ramalhão, que estavam em frente aos portões do estádio começaram a cantar e não é que dava pra ouvir lá de dentro? Parabéns Fúria, Esquadrão, TUDA e demais torcedores autônomos.

Santo André x Linense - Portões fechados - Estádio Municipal Bruno José Daniel

Em campo, meu foco era o treinador Pintado. Pra mim, um treinador tem que jogar junto e ele sempre me passou esse perfil, estou na esperança de que ele o mantenha no Ramalhão.

Santo André x Linense - Portões fechados - Estádio Municipal Bruno José Daniel

Assistir ao jogo lá de cima é algo que eu não fazia há muito tempo. Sem dúvida que o visual do campo com a cidade ao fundo é único, por outro lado, confesso que parece que estou vendo o jogo na tv, sem poder interferir…

Santo André x Linense - Portões fechados - Estádio Municipal Bruno José Daniel

O Santo André entrava em campo tentando a primeira vitória, que nos posicionaria muito bem na tabela e pra isso prometia multiplicar-se em campo. Eu até achei um jeito de dobrar o elenco:

Santo André x Linense - Portões fechados - Estádio Municipal Bruno José Daniel

Até os jogadores estranharam o vazio nas bancadas, ainda que ultimamente a torcida do Santo André tenha se encolhido consideravelmente.

Santo André x Linense - Portões fechados - Estádio Municipal Bruno José Daniel

Dava para ver um ou outro torcedor tentando assistir ao jogo de cima do muro.

Santo André x Linense - Portões fechados - Estádio Municipal Bruno José Daniel

E aí “El Pibe, o nosso captador de imagens, que filmou nossa aventura em breve postada por aqui.

Santo André x Linense - Portões fechados - Estádio Municipal Bruno José Daniel

O jogo acabou 1×1, mas não teve a menor graça, confesso…

Para mais fotos, dê uma olhada no site do torcedor andreense:

http://globoesporte.globo.com/mauriciopenessor

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Ramalhão na final do Paulistão 2010

blog da Globo), mas… acho que agora não tem jeito né?

O Santo André conseguiu desafiar os grandes e representa o orgulho dos clubes esquecidos pela mídia, numa final que todos insistem já ter o resultado definido. Estivemos no jogo da semifinal para cobrir essa bela festa! “El Pibe” Gui, eu, a Mari e o Gabriel (esse pedaço de óculos no canto direito)!

O Grêmio Prudentino foi recebido com várias críticas ao modelo de Gestão adotado pela diretoria… Mas, seus torcedores não se importam com isso, e viajaram quase 9 horas até Santo André para apoiar o forte time de Toninho Cecílio.

Com ingressos trocados por 1kg de alimento, ficou fácil encher o Estádio.

Acho legal a Prefeitura e a atual gestão mostrarem boa vontade para lotar nossas arquibancadas, mas só isso não é suficiente para formar torcedores de verdade!

Foi triste ver vários torcedores dos times grandes em nossas bancadas, num momento de festa… Mas, claro que ao mesmo tempo foi bonito ver o Estádio cheio. Quem sabe esse amor não se torna permanente…

A torcida do Ramalhão deu um belo show.

Destaque para a abordagem da Esquadrão Andreense assumindo-se oficialmente contrários ao Futebol Moderno.

Além das faixas, a Esquadrão entoou o já tradicional canto “Ódio Eterno ao Futebol Moderno” (por coincidência havíamos cantado o mesmo na Javari, no dia anterior (clique e veja como foi)

Fazia tempo que não via tanta gente na arquibancada… Em campo, o Santo André levou um chocolate… Perdemos por 2×1, num jogo em que tudo deu errado… De nada adiantava se pendurar na arquibancada e gritar pedindo raça… E a torcida não apoiou na mesma quantidade que compareceu… Foi um jogo terrível de se assistir… Mas, necessário… Acho que até para os jogadores foi importante se classificar assim… El Pibe Gui, quase desmaiou de tanta pressão durante o jogo…

Mas… ao final do jogo… Ficou a festa do torcedor Ramalhino…. A fumaça dos fogos dava a impressão de estarmos num jogo no leste europeu… O ingresso da semifinal, bem que podia ser mais legal né? Mais bonito, mais colecionável…

Por fim, achei interessante, embora um pouco ofensiva a proposta de alguns torcedores que não aguentam mais (assim como eu) ver os jogadores serem induzidos a comemorar seus gols com a Rede Globo, ao invés de irem vibrar com a torcida…

E fica registrada a imagem, num final de domingo, onde 3 andreenses deixaram mais do que gritos e cantos ao seu time…. Deixaram o amor de seus corações ao time que pela primeira vez chega a uma final…

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1- Camisa do Santo André

Distintivo do EC Santo André

Bom, começo este blog, do jeito mais natural possível, mostrando a camisa (no caso as camisas) do time do meu coração, o E.C. Santo André.

Essa é a de 2020:

Camisa do EC SAnto André 2020

A cidade de Santo André sempre teve excelentes equipes de futebol amador e também equipes profissionais como o Corinthians da Vila Alzira e o 1º de Maio, mas no final dos anos 60, existia espaço para um clube que representasse a cidade como um todo, e voltasse a disputar competições oficiais.

Corinthians de Santo André
Primeiro de Maio FC

É aí, em 18 de setembro de 1967 nasce o Santo André Futebol Clube (primeiro nome do clube), como clube profissional, candidato à disputa do Campeonato da Federação Paulista de Futebol.

Santo André FC

A ideia era disputar com outras fortes equipes das demais cidades do estado que vinham despontando como Campinas, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto e outras cidades.
E tudo começou com conversas na Liga de Futebol da cidade, presidida então por Wigand Rodrigues dos Santos.

Wigand Rodrigues dos Santos

O uniforme era bem diferente dos atuais:

Santo André FC

Um importante site que tem levantado há décadas materiais sobre o Santo André é o Ramalhonautas. Essa verdadeira pérola, veio de lá:

Santo André FC

Em 72, o time jogaria com um outro uniforme, que foi inaugurado em 11/1971, num amistoso contra o Santos de Carlos Alberto Torres, que terminou 2×1 pro Santo André.
A imagem abaixo foi disponibilizada pelo torcedor Roberto Costa com a colaboração de Alexandre Bachega e do próprio presidente do clube Sidnei Riquetto.

Santo André FC 1972

A partir de 1974, o time passou a chamar-se Esporte Clube Santo André, numa manobra para se esquivar de dívidas adquiridas até então. Nessa época, o time chegou a jogar de vermelho!!!
Isso porque em uma partida amistosa, o distintivo do Ramalhão ainda não estava pronto, então ele jogou com os uniformes da Associação Atlética São Justo!

Santo André com uniforme da Associação Atlética S!ão Justo

Depois, já com um novo, mas também provisório, brasão, foi campeão da intermediária de 1975!

Distintivo Santo André

Esse foi o time campeão, e podemos ver que também foram trocadas as cores do uniforme. O verde e amarelo deu lugar ao azul e branco.

EC Santo André campeão 1975
EC Santo André campeão 1975

Olha a camisa daquele ano:

camisa do EC Santo André campeão 1975

Aqui, Marrom, Lincon Valêncio, Luiz Gaúcho e o Muró:

Santo André FC

E a festa da galera celebrando o título!

torcida do EC Santo André campeão 1975

E como era a torcida em campo? Já se podia ver duas organizadas: a “Ramachões e Ramalhetes” e a Torcida Jovem!

Ramachões e Ramalhetes
Torcida Jovem - Santo André

Em seguida, viria o novo distintivo, super polêmico, visto que o criador do brasão da cidade achava que o clube não poderia ter um símbolo tão similar:

Em 1981, o time sagrou-se campeão da Divisão Intermediária:

Olha só alguns dos craques que já vestiram a camisa ramalhina, a começar por Luís Pereira:

Luís Pereira - Santo André

Até o mestre Ademir da Guia já vestiu a camisa do Santo André, em uma partida amistosa:

Ademir da Guia no Santo André

Até o Marcelinho Carioca chegou a jogar no Ramalhão:

Marcelinho Carioca - Santo André

A torcida do Ramalhão, sempre se fez presente! Destaque para a TUDA, principal torcida dos anos 80:

Aqui, o time que marcou a memória da torcida, na década de 90:

Uma torcida que marcou presença nos anos 90 foi a Comando Azul (que por uma infeliz coincidência é nome da torcida do São Caetano, atualmente):

Torcida Comando Azul - Santo André

Em 2003, o Ramalhão foi campeão da copa Paulista de Futebol Jr:

EC SAnto André - Campeão da Copa SÃo Paulo de Futeol Jr 2003

O time teve seu maior momento com a conquista do campeonato da Copa do Brasil de 2004, que deu lhe acesso a libertadores de América do ano seguinte.

EC SAnto André 2004

A banda Visitantes fez uma música e clipe para eternizar o título:

E existe ainda um documentário em homenagem a este feito:

Com o título, o distintivo ganha uma estrela:

A partir daí viriam novos grandes momentos, como o título de campeão paulista da série A2 de 2008, a participação na série A de 2009.

EC Santo André - 2009

A maior torcida do Ramalhão atualmente é a Fúria Andreense:

Fúria Andreense
Fúria Andreense
Fúria Andreense

Esse, o esquadrão de 2019, pentacampeão da série A2:

EC Santo André 2019

O “Ramalhão” (como é chamado pela sua apaixonada torcida) manda seus jogos no Estádio Municipal Bruno José Daniel, em Santo André, com capacidade para 15.157 torcedores.

Veja um pouco do processo de construção:

Estádio Bruno José Daniel
Estádio Bruno José Daniel
Estádio Bruno José Daniel
Estádio Bruno José Daniel
Estádio Bruno José Daniel
Estádio Bruno José Daniel
Estádio Bruno José Daniel

Mas o estádio acabou sendo parcialmente destruído durante a gestão do Prefeito Aidan…

Estádio Bruno José Daniel destruído
Estádio Bruno José Daniel

Chegamos a ter jogos com o estádio parcialmente destruídos, vejam esse momento mágico narrado pelo já falecido amigo Marcelo Bellotti:

Tempos depois, ele pelo menos voltou a ter arquibancadas do outro lado, mas ainda descobertas.

Estádio Bruno José Daniel reconstruído

As cores do seu uniforme são azul e branco, com uma terceira opção em amarelo. O site do clube é www.ecsantoandre.com.br.

Pra ouvir o hino numa versão mais punk, basta clicar aqui e abrir o link:

Seu mascote, que rendeu o apelido ao time, é o Ramalhão, uma citação direta a João Ramalho, português misterioso que morou pela região e deu origem à cidade.

Ramalhão - O mascote

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