A 153a camisa da coleção deste blog vem do outro lado do mundo, da terra que tem revolucionado (não sei se para bom ou para mal) os tempos contemporâneos. Trata-se da camisa do Guangzhou Evergrande Football Club (ou simplesmente 广州恒大足球俱乐部 se você preferir).
O time defende o futebol da cidade de Cantão, na China.
O time nasceu em 1953 com o nome apenas de Guangzhou F.C. , o atual nome veio quando a Evergrande Real Estate Group adquiriu o time e passou a fazer contratações milionárias, como a do argentino Darío Leonardo Conca, na busca por transformar o time no “Chelsea Asiático”.
Seu principal rival é o Shanghaï Shenhua.
O time entrou pra história ao tornar-se o primeiro clube de futebol profissional na China, em 1993.
Mesmo antes do profissionalismo, o Guangzhou venceu a segunda divisão da liga chinesa por 5 vezes, em 1956, 1958, 1981, 2007 e 2010.
Em 1991, chegou à final da China FA Cup.
Pela primeira divisão, o time chegou ao vice campeonato em 1992 e 1994.
Em 2007, ganhou pela primeira vez, a China League One.
Entretanto, em 2010, foi rebaixado para a “League One” por participar de uma manobra de manipulação de resultados.
E foi nesse cenário, que a Evergrande Real Estate Group assumiu o clube.
Um dos craques do time, e ídolo da torcida é o brasileiro Muriqui.
Em 2011, o time voltou para a primeira divisão, conquistando o título da liga.
Em 2012, Guangzhou Evergrande venceu o campeonato pela segunda vez consecutiva e ainda levou a Chinese FA Super Cup, no mesmo ano, consagrando se como principal equipe chinesa.
É com esse ânimo de campeão que o time inicia o ano de 2013 em busca de novas conqusitas!
Manda seus jogos no Estádio Tianhe com capacidade para mais de 60 mil torcedores.
E pra quem acha que chinês não curte futebol, olha aí a torcida dos caras!
A 152a camisa de futebol da nossa coleção vem da cidade de Guarulhos e consegui graças à ajuda do amigo e incentivador do futebol local Francisco Tardivo Neto.
O time dono da camisa é a Associação Desportiva Guarulhos!
O time nasceu em fevereiro de 1964, como Associação Desportiva Vila das Palmeiras, referência ao seu bairro de origem. Suas cores iniciais eram verde e branco.
O Francisco tem até a camisa deles, olha só:
Durante os primeiros anos do clube, o foco eram as competições amadoras.
A partir de 1981, o clube passou a disputar as competições profissionais da Federação Paulista de Futebol.
Porém, o time enfrentou as velhas dificuldades do futebol brasileiro, principalmente porque no início estava muito mais ligado ao seu bairro e o Brasil ainda está longe de conseguir ter times de bairro brilhando nos campos…
Para melhorar essa situação, a partir de 1994, passou a se denominar Associação Desportiva Guarulhos e utilizar as cores da bandeira da cidade: azul, branco e vermelho.
Esse movimento ajudou a identificar mais o time com a cidade e nesse ano, a AD realizou sua melhor campanha ao chegar ao vice-campeonato da Série B1-A.
Esse é o time de 2009, fotografado pelo pessoal do Jogos Perdidos, num jogo contra o Jabaquara, em Santos.
Seu mascote é um índio!
Já estivemos acompanhando uma partida do time, num “clássico da grande SP” contra o Nacional.
A 151ª camisas de futebol do blog representa novamente a força do interior de São Paulo e foi presente do amigo Daniel, que trabalha na Heinz Brasil. O time defende as cores e a cultura da cidade de Santa Cruz do Rio Pardo, que já tivemos o prazer de visitar e que tem, uma história futebolística muito interessante, remetendo ao início do século XX (maiores informações, podem ser encontradas no excelente site: www.satoprado.com.br).
O time em questão é a Associação Esportiva Santacruzense, fundado em 1935, por funcionários da Estrada de Ferro Sorocabana. Sim, mais um time que tem seu coração ligado aos trilhos dos trens que cortam o estado de São Paulo.
Graças a este início “ferroviário”, o time tem o apelido de “Locomotiva“, e seu mascote também nasce dessa história.
De 1935 até o início dos anos 50, o time se concentrou na disputa de campeonatos amadores. Aqui, uma foto de 1936:
Esse é o time de 1948, em frente à “Maria Fumaça” da época:
Em 1954, fez sua estreia no profissionalismo, disputando o Campeonato Paulista da Terceira Divisão, e já em 1956, chegou ao vicecampeonato, com o time abaixo:
O time passou alguns anos afastado do profissionalismo, e só retornou, em 1962, na Segunda Divisão (equivalente à atual A3), onde sagrou-se campeão, com o time abaixo.
Com essa conquista, passou a disputar, a segunda divisão. Encontrei essa foto de um jogo contra a Ferroviária, em 1963:
Ficou na segunda divisão até 1967, quando novamente ficou longe dos gramados. Isso seria uma constante na vida do time. Esse é o elenco de 1964:
Em 1969, voltou para disputar a Segunda Divisão, mas novamente parou suas atividades, retornando apenas em 1979, na Quinta Divisão estadual. A década de 80 foi marcada por novas paralisações. Mas montou times que marcaram a cidade!
Em 86, 88 e 89 disputou o Campeonato Paulista da Terceira Divisão. Em 1991, voltou a disputar as competições oficiais e em 1994 chegou à série A2. Mas novamente se licenciou até 2004, quando voltou para a disputa da então chamada série B2. Em 2010, conseguiu o acesso à série A3.
Em 2013, tive a oportunidade de assistir ao jogo da Esportiva Santacruzense, contra o Santo André, algumas fotos podem ser vistas no link: FOTOS.
O time manda seus jogos no Estádio Leônidas Camarinha. Estivemos lá e uma das coisas mais legais, é sua entrada estreita, tão comum nos campos do interior antigamente.
A capacidade do Estádio é de mais de 10.000 torcedores.
O estádio foi inaugurado em 1950, com o nome de Estádio Municipal de Santa Cruz do Rio Pardo.
O jogo inaugural foi entre o Santos e a Santacruzense. O placar é daqueles bem tradicionais…
A 150a camisa da coleção vem da Alemanha e foi presente da amiga Júlia. Essa camisa vermelha deixou de ser usada na temporada atual, após se tornar a mais tradicional. Agora jogam com a bordô ou a branca.
O time dono da camisa é o “1. FC Nuremberg”, da cidade de Nuremberg, na Alemanha, onde aconteceram os julgamentos dos oficiais nazistas após a segunda guerra mundial.
O time foi fundado em maio de 1900, quando um grupo de jovens tiveram a ideia de criar um clube de futebol após lerem sobre o assunto em uma revista.
O mascote do time é um cavaleiro:
O time fez sua primeira partida oficial contra o Bayern de Munique, em 1901.
Aqui, o time de 1902:
Durante as primeiras décadas de existência, o 1FCN não chegou a ter tantas conquistas e reconhecimento pois disputava o campeonato do sul da Alemanha.
Porém, após a Primeira Guerra Mundial, o time conseguiu fazer história ao permanecer invicto entre 1918 e 1922, ficando 104 jogos sem perder, ganhando o apelido de “Der Club” (O clube).
O primeiro título no pós guerra, veio contra o Spielvereinigung Greuther Fürth na temporada 1919/1920.
A década de 20 seria o período mágico do time. Mais quatro títulos nacionais viriam. Aqui, o time na final de 1921:
Aqui, o time de 1927:
Na década de 30 chegaria a mais uma final em 1933/1934, perdendo para o Schalke 04.
Outro título viria na temporada 1935/1936, além das duas primeiras Copas da Alemanha, em 1935 e 1939.
Aqui o time que conquistou a Copa de 1935:
Durante a segunda guerra, os campeonatos foram suspensos, mas logo que voltaram a ser disputados, o 1FC Nueremberg sagrou-se campeão na temporada 1947/1948. Aqui, o time entrando para a disputa da final:
O próximo título nacional viria na temporada 1960/1961. Aqui, uma cena da final:
Em 1962, outra Copa foi conquistada. Mais que isso, os bons resultados garantiram o time na disputa da Bundesliga, que iniciou em 1963.
Sua última conquista nacional se daria em 1967/1968.
No ano seguinte, o clube enfrentaria seu primeiro rebaixamento.
Pra piorar, o rival Schalke 04 tornava-se um time forte e cada vez mais popular, tornando as brigas entre seus torcedores cada vez mais constante.
O time permaneceu entre quedas e acessos, tendo 1988, como o melhor ano na época.
Na temporada 1995/1996, o time acabou rebaixado para a terceira divisão.
A partir daí o time passou a se recuperar até voltar à primeira divisão em 1998/1999.
Em 2006, após um longo jejum, o time conquistou mais uma Copa da Alemanha.
Porém em 2008 o time voltou à segunda divisão, recuperando-se e voltando à primeira, onde está até então (2013).
O time manda seus jogos no Estádio Frankenstadion, com capacidade para mais de 45 mil torcedores.
Pra celebrar mais um time conhecido, que tal uma cerveja do clube:
Saiba mais sobre o time em: www.fcn.de
A 149 a camisa de futebol do nosso blog volta à Argentina querida, graças ao amigo e palmeirense, Alan Rebellato, que embora seja natural de Cosmópolis, passou boa parte de 2012 vivendo em San Miguél de Tucumán, capital da província de Tucumán!
O time dono da camisa é o Club Atlético San Martín, que atualmente, disputa o Torneo Argentino A, equivalente à terceira divisão nacional.
Seu distintivo possui 11 listras (entre brancas e vermelhas) representando os 11 jogadores em campo.
A história do clube começou com o sonho de 14 “Pibes” da zona sul da capital, em 1909, reunidos em uma esquina do humilde bairro. Era a primeria vez que surgia um clube focado nas classes sociais mais humildes, na cidade. Mal sabiam eles que o time acabaria sendo símbolo de toda a província de Tucumán.
Começou a disputar torneios oficiais em 1916.
Em 1919, veio o primeiro título, do campeonato organizado pela Federação de Futebol de Tucuman.
Em 1939, sagrou-se vice campeão da Copa da República.
Em 1944, tornaram-se a primeira equipe do interior a ganhar uma Copa, passando pelo Boca Juniors nas semifinais e derrubando o Newells Old Boys, na final por 3×1.
A partir de 1960, começa a disputar os torneios regionais, e em 1968, ingressa na AFA, participando pela primeira vez de um Campeonato Nacional. Nesse campeonato, venceria o Boca, em plena Bomboneira.
As bandeiras, fogos de artifício, os cantos e a torcida começaram a marcar as ruas de Tucuman colocando o futebol como ícone cultural.
Em 1982, conseguiu chegar até as quartas de final do campeonato nacional.
Em 1985, chega a terceira fase.
Na temporada de 1987/88 fez história ao se classifciar dos regionais ao torneio da Zona Noroeste, da qual saiu campeão, obtendo assim vaga para a fase final, que daria acesso ao campeão para a primeira divisão. E o San Martín venceu, conquistando o segundo acesso, na mesma temporada.
Na temporada seguinte, novamente bateu o Boca, por apenas 6×1. Mas, mesmo assim, o time acabou rebaixado para a segunda divisão.
O retorno à primeira divisão só se daria em 1992. Mas, já em 1993, voltaria ao Nacional B.
Em 2001, caiu para o Argentino A (terceira divisão) e na temporada seguinte, outro rebaixamento leva o time à Liga local.
A volta por cima começou em 2005, quando venceu o Torneio Argentino B.
Em 2006, venceu o Clausura do Torneio Argentino A.
Venceu a Segunda Divisão Argentina, o Torneo Nacional B na temporada 2007/2008.
Mas, na temporada 2008/2009, acabou rebaixado para a Primeira B Nacional.
Esse foi o time que disputou o campeonato de 2010/2011 e que caiu para a atual série do Argentino A, ou terceira divisão:
O time mandou seus jogos em vários locais. O primeiro (onde está atualmente o Hospital de Niños) era chamado de “A praça dos burros”, porque era comum ver os animais pastando no local. A partir de 1916, passou a mandar seus jogos no campo onde atualmente está a sede do Club Central Córdoba. Ainda usaria um terceiro estádio, sem alambrados e que ficaria conhecido pelas encrencas que tinham que ser resolvidas pelos seguranças… Mas, como se vê, a torcida sempre teve um lugar para chamar de “casa”.
Atualmente, manda seus jogos no Estadio de San Martín, no bairro de La Ciudadela.
Seu maior rival é o Club Atlético Tucumán, com o qual disputa o Clásico Tucumano. A cerveja Norte chegou a ter dois rótulos (um para cada torcida) circulando por Tucumán.
A 148a camisa de futebol foi presente do amigo Renato Ramos, da Fúria Andreense.
O time defende as cores da cidade de Franca, com mais de 300 mil habitantes e conhecida como a capital nacional dos calçados masculinos!
O time dono da camisa é a Associação Atlética Francana.
A história do time começa há 100 anos atrás (sim, escrevo este post no ano do centenário), em 1912, quando o clube foi fundado com a ideia de incentivar o esporte entre professores, comerciantes e demais trabalhadores da cidade. Por isso o time é conhecido como “a Veterana”. Durante muito tempo, mandou seus jogos no Estádio da Bela Vista, construído em 1922, em um terreno doado pelo Coronel Francisco de Andrade Junqueira, por isso, o Estádio também é chamado de “Nhô Chico”.
Ali, a Francana mandou seus jogos até 1969, quando a Prefeitura construiu o Estádio Municipal José Lancha Filho, com capacidade para 15.100 pessoas.
Veja aqui como foi nossa visita ao estádio em 2018. Após anos disputando contra equipes da cidade, chegava a vez de sonhos maiores. O time filiou-se a Apea (Associação Paulista de Esportes Atléticos) e passou a disputar o Campeonato da Mogiana e em 1921, chegou à final perdendo o título para o Comercial, de Ribeirão Preto. Em 1923, sagrou-se campeã da Alta Mogiana, derrotando o Botafogo de Ribeirão Preto, mas perdeu a disputa de Campeão do Interior contra o Rio Branco. Em 1925, novamente foi campeã, dessa vez invicta. Porém, mais um vez perdeu o título do interior, dessa vez contra o Velo Clube, de Rio Claro. A partir de 1948, passou a disputar o Campeonato da Divisão de Acesso, agora pela Federação Paulista de Futebol. Em seu primeiro ano, acabou em terceiro lugar. O Campeonato de 1949 era dividido em quatro séries, de onde se classificavam apenas os campeões. O time abaixo, ficou em segundo na série Branca (Mogiana), atrás do Batatais:
O time seguiu na disputa da divisão de acesso. Aqui, uma foto de 1950:
Em 1958, o campeonato foi dividido em 4 módulos e a Francana terminou como líder do seu grupo (o Amarelo), sendo desclassificado na fase seguinte, contra o Corinthians de Presidente Prudente, o Rio Preto, entre outros times. Aliás, lembrei que tenho um ítem de colecionador aqui, referente a este ano:
Em 1964, foi novamente campeã do seu módulo (o “João Mendonça Falcão”) e fez ótimos campeonatos em 1968, 1969 e 1976, mas sem conquistar o sonhado acesso. Aqui, o time de 1967:
Contam que em 1969, jogando a final contra a Ponte Preta, o time chegou a comemorar o título após vencer por 3×1, mas somente dias depois souberam que perderam a vaga para a primeira divisão, no saldo de gols (por um gol…). Esse era o time daquele ano:
Então chegou 1977, com um time que tinha como maior estrela um craque chamado Assis, e trazia ainda no gol, uma figura que permanece até hoje no mundo do futebol: Geninho.
Com esse time, a Francana derrotou o Araçatuba, por 2 x 0, na final, conquistando enfim o direito de disputar a primeira divisão estadual.
Enfim, 1978 viu a Francana na elite do futebol paulista. E a torcida não fez por menos, tornando o clube campeão de renda no interior. Na classificação, o time também foi bem e ficou entre os oito melhores. Neste período, destacam-se vitórias históricas contra o São Paulo (2 a 0), em pleno Pacaembu, em 19 de outubro de 1978, conquistadas pelo time abaixo:
No ano seguinte, bateu o Corinthians por 1 x0, em pleno Pacaembú, frente a mais de 40 mil torcedores. Em 1982, venceu o Santos, na Vila Belmiro, mas não conseguiu impedir o rebaixamento…
Só voltou a disputar o profissional, em 1984, novamente na divisão de acesso.
Em 1989, o time quase voltou. sendo novamente líder do seu grupo, na primeira fase.
No começo dos anos 90, o time acabou rebaixado para a série A3, e por lá ficou até 1996, quando conseguiu o acesso à A2. Em 1997, chegou ao quadrangular final do Campeonato Brasileiro da Série C, perdendo o acesso à Série B na última rodada.
Em 2002, o acesso à primeira divisão estava em suas mãos, quando na final da Série A-2 contra o Marília vencendo em Franca por 2 x 0, mas sendo batido por 3×0, em Marília. Em 2005, acabou novamente rebaixado para a Série A-3, onde está até atualmente, 2012. Sempre com campanhas regulares, mas não suficientes para garantir o acesso à série A2. Como foi o caso do time de 2011:
Para saber mais sobre o time, acesse: www.aafrancana.com.br Ah, um detalhe que não pode ser esquecido é a mascote do time, que foi criada com base em um grande rival, o Catanduvense. Como o “apelido” da cidade de Catanduva é “A cidade feitiço”, após uma vitória do Francana, surgiu a Feiticeira Verde:
O hino do time:
Que tal acompanhar um pouco da realidade do estádio, com a torcida Dragões da Veterana:
A 147a camisa volta a falar do rico futebol mineiro!
Foi presente do leitor e amigo Gustavo Vidal, que tem muito em comum comigo. O cara também é louco pelo futebol argentino e o time dele foi parceiro do meu caindo da série C para a série D do brasileiro, em 2012.
O time dele vem da cidade de Juiz de Fora, onde vivem mais de 500 mil pessoas e por onde corre o rio Paraibúna.
O dono da camisa é o Tupi F.C. e fica um abraço aos amigos que torcem pelo time, em especial, além do próprio Gustavo, ao Vitor Lima e o Tales (que me conseguiu algumas fotos).
A camisa deste ano foi feita pela Gsport (clique aqui para acessar a fanpage deles no facebook e comprar a camisa direto com eles), fornecedor de uniforme esportivo do Tupi.
O time nasceu em 1912, como Tupi Foot-Ball Club, segundo alguns pesquisadores, por dissidentes do Tupynambás Futebol Clube, o rival local.
O mascote do time é o Galo Carijó, homenagem a um de seus fundadores, Antônio Maria Júnior, conhecido como Carijó.
O time teve sua fase inicial marcada por amistosos e torneios locais, como a Taça Olinda de Andrade e o Torneio de Juiz de Fora.
Em 1931 veio a inauguração do estádio do Tupi, o Estádio Dr. Francisco de Salles Oliveira, ou apenas Salles Oliveira. Na época, o campo da equipe de Juiz de Fora era o maior e mais moderno de toda a Zona da Mata Mineira.
Vale destacar a participação no Campeonato Mineiro de 1933. A competição foi encerrada prematuramente, e o time ocupava a segunda colocação (se considerarmos os pontos perdidos). Na ocasião, o time venceu o “Palestra Itália” (denominação do Cruzeiro, na época) por 4×3.
Passou os anos 40 e 50 longe do Campeonato Mineiro.
Só nos anos 60, que o time voltaria a fazer história conquistando campeonatos e montando bons times.
Logo em 1966, montou um dos melhores times de sua história, que acabou conhecido como “O fantasma do mineirão”, graças às vitórias sob os 3 times da capital (Atlético, América e Cruzeiro) em amistosos, após conquistar, de forma invicta, o segundo turno do campeonato municipal.
No mesmo ano, disputou um torneio com Botafogo-RJ, Palmeiras e os três grandes de Belo Horizonte, terminando em primeiro lugar.
Isso lhe rendeu um convite para ir jogar contra a seleção brasileira (de Pelé, Garrincha e cia), empatando em 1×1, em partida realizada em Caxambu – MG.
Em 1969, novamente participou do Campeonato Mineiro e permaneceu na primeira divisão até 1973. Em 1975, conquistou o Campeonato do Interior. Aqui, o time do fim dos anos 70.
O time esteve presente em campeonatos durante toda a década de 80, com exceção de 1983. Em 1985 e 1987, foi campeão mineiro do interior. Essa foto, com Simão Saturnino (à esquerda) é de 1987:
Esse é o time de 1989:
Percebeu na foto acima quem está segurando a bola? Adil! Mais um craque a vestir a camisa do Tupi! O acidente que interrompeu a carreira do atleta foi em uma estrada que liga Juiz de Fora a Ponte Nova.
Nos anos 90, o time foi rebaixado em 1993, e a partir daí surge uma iniciativa de reunir os três clubes da cidade (Tupi, Tupynambás e Sport) formando a “Cooperativa Manchester de Futebol”.
Inicialmente, a ideia deu certo, e a Cooperativa conseguiu o acesso à primeira divisão, já em 1994.
Entretanto, no ano seguinte, a campanha foi decepcionante e o Manchester acabou rebaixado de volta à segunda divisão, acabando com a Cooperativa.
Em 1997, pela série C, já na fase final, o clube precisava ganhar apenas um jogo para chegar à série B, porém perdeu os três últimos jogos.
Assim, os anos 90 terminaram sem muita alegria para os torcedores de Juiz de Fora.
Os anos 2000 começaram vendo o time vencer o Módulo II, a segunda divisão mineira, em 2001.
Em 2003, o Galo Carijó foi novamente Campeão do Interior, chegando em terceiro lugar no Campeonato Mineiro, conquistando uma vaga para a Copa do Brasil, em 2004, onde logo de cara enfrentou o Flamengo, que só seria eliminado na final pelo incrível Santo André!
Outra contratação bombástica aconteceria em 2003: Muller.
Pela série C, foi eliminado em um jogo tumultuado contra o Bragantino…
Em 2004, o Tupi seria novamente rebaixado para o Módulo II.
O retorno se daria em 2006, ao ficar com o Vice Campeonato do módulo II, perdendo o título para o Rio Branco de Andradas.
No mesmo ano, o time anuncia uma contratação polêmica! Romário no Tupi!
Mas o baixinho teve uma passagem relâmpago, pelo time e segundo dizem “Treinou dois dias, foi para o JF Folia e depois foi embora”. Ao menos a presença do craque ajudou o marketing do clube!
Em 2007, mais uma boa campanha, ficando em 4° lugar no estadual.
Em 2008, novamente um ótimo Campeonato Mineiro, chegando no quadrangular final e novamente terminando em terceiro lugar.
Foi novamente campeão da Taça Minas Gerais garantindo mais uma participação na Copa do Brasil e na série “D”, de 2009.
Em 2011, nova conquista. Dessa vez, faturou a série D do brasileiro, subindo para a série C 2012.
E, como eu disse lá no princípio, em 2012 o time foi rebaixado para a série D.
Atualmente, manda as suas partidas no Estádio Municipal Radialista Mario Helênio, inaugurado em 1988 e que tem capacidade para 35 mil pessoas.
Falando um pouco das torcidas, a Tribo Carijó é uma das que estão sempre presentes.
Outras organizadas são a Império Alvinegro, a Tupinga e a Tupirados.
Mas, assim como no interior paulista, os torcedores comuns também são presença constante no estádio:
Pra quem curte hinos, esse é o do Tupi:
O time tem até um livro chamado “A saga dos Carijós”, lançado recentemente.
Falaremos hoje da camisa e da história do Commercial Football Club.
A história deste tradicional time do interior paulista, começa em 1911, quando um grupo de comerciantes se reuniu para montar seu próprio time de futebol.
É incrível como as pessoas do início do século XX conseguiram dar valor aos atos de criação dos times, quase como que prevendo que se transformariam em instituições “eternas”. Hoje, os fundadores do time dão nomes às cadeiras cativas do estádio.
A primeira partida seria disputada ainda em 1911, uma derrota por 3×1 para a Associação Athletico Gymnasial, de Ribeirão Preto.
Em 1915, enfrentou o badalado SC Germânia, da capital paulista e venceu por 4 a 1. Assim como estes, vários amistosos mantiveram a torcida em polvorosa nos primeiros anos do clube.
Em 1919, disputou o Campeonato Paulista – Divisão do Interior da APEA (Associação Paulista de Esportes Athléticos), tornando-se vice-campeão.
Em 1920, disputou uma série de amistosos no Pernambuco onde conquistou 7 vitórias e um empate, dando origem ao apelido e futuro mascote do time: o Leão do Norte.
Em 1922, fato curioso, o time disputou um amistoso contra a Seleção Argentina, no Estádio da Rua Tibiriçá, onde mandava seus jogos.
Em 1927, estreiou na Primeira Divisão do futebol paulista. Esse é o time dos anos 20:
A crise de 29, que afetou o mundo todo, principalmente os EUA acabou chegando até os cafeicultores de Ribeirão Preto e manteve o time fora das disputas até 1954.
Em 1954, o time ressurge, agora como Comercial Futebol Clube e passou a mandar seus jogos no Estádio Antônio da Costa Coelho, campo do E.C. Mogiana. O retorno foi marcado por uma série de amistosos, com destaque para a derrota para o São Paulo FC.
Mas o time também participou da segunda divisão, chegando a final contra o EC Taubaté, que acabou num 0x0, dando o título e o acesso à primeira divisão ao Burro da Central.
Seria neste ano que aconteceria o primeiro clássico “Come-Fogo”, da fase profissional, terminando num empate em 1×1.
O título paulista da segunda divisão viria em 1958, junto do acesso para primeira divisão, fazendo a final contra o Corinthians de Presidente Prudente, em jogo no Estádio do Pacaembu.
A partir daí, a torcida do Comercial se acostumou a disputar a elite do futebol paulista e os anos 60 acabaram marcados como os anos de glória do time.
Em 1962, o clube foi vice-campeão da Taça São Paulo, perdendo apenas a final para o Santos de Pelé. Esse é o time de um ano antes:
Em 1964, era hora de inaugurar seu estádio, o Palma Travassos, utilizado até os dias de hoje e apelidado de “La Bafonera”.
Em 1965, venceu a Copa Ribeirão Preto jogando contra Corinthians, Fluminense e Botafogo carioca e ainda empatou em 1×1 com o Peñarol do Uruguai, em um amistoso.
Em 1966, o Leão acabou com uma invencibilidade de 14 jogos do Palmeiras e fez um jogo inesquecível contra o Santos de Pelé, perdendo por 7×5. Ainda faria incríveis 8×1 no Bragantino, terminando em terceiro lugar no campeonato paulista. O ano ainda traria uma incrível surpresa, o time enfrentaria a Seleção Brasileira (perdendo por 4×2), em Amparo.
Em 1972, o Comercial ficaria marcado como o último time a levar um gol do craque Garrincha (Olaria 2 x 2 Comercial).
Em 1974, terminou o Paulistão em sétimo lugar.
Em uma disputa histórica, conquistou a vaga para o Brasileiro de 1978, em cima do Botafogo FC.
Em 1979, ficou em 14º, num brasileirão que contou com quase 100 clubes.
No início da década de 1980, o Comercial conseguiu grandes resultados como golear o Corinthians em Palma Travassos por 4 a 0, o Santos na vila: 3 a 1, o São Paulo no Morumbi por 5 a 4.
Em 1980 foi campeão do primeiro turno da Taça de Prata, a segunda divisão do Campeonato Brasileiro na época.
Em 1983, fez 4×1, no São Paulo, no Estádio Palma Travassos.
Em 1986, um soco no estômago da torcida… O Comercial acaba rebaixado para a Divisão Intermediária do Campeonato Paulista, mesmo tendo vencido novamente o forte São Paulo FC, dentro Morumbi, por 5×4.
Olha, que legal o Come-Fogo de 1986, que bom público:
O time se segurou na segunda divisão até 1993, quando conquistou o acesso, porém… Foi quando a Federação organizou o campeonato com as atuais definições (A1, A2, A3 e B) mantendo o time Comercialino na série A2, longe dos holofotes da imprensa.
Os anos seguiam, e mesmo com o constante apoio de sua apaixonada torcida, em 2009, o time viveu um novo momento de terror. O Comercial era rebaixado para a série A3, e vivia uma forte crise financeira. Até o Estádio Palma Travassos, entrou em disputa para saldar dívidas.
Parecia o fim. Mas não foi.
Graças a uma série de esforços locais, passando por uma polêmica parceria com o grupo Lacerda Sports Brasil e com o OléBrasil (até então, terceiro time de Ribeirão Preto), até culminar com o movimento “Comercial meu amor Imortal”.
Os resultados logo vieram, em 2010 mesmo, o time conseguiu retornar à série A2, ainda que com por meio de uma manobra legal. O time do Votoraty (fortemente ligado ao grupo OléBrasil) desistiu de continuar disputando a série A2, e o Comercial acabou herdando sua vaga.
O ano seguinte, no centenário do Comercial, apresentou ao Leão uma A2 bastante forte e competitiva, mas conquistou o acesso de volta à elite do Paulistão, com o time:
Para celebrar o centenário, o Comercial realizou uma excursão para Europa, onde fez cinco amistosos, vencendo 3, empatando 1 e perdendo 1.
Ainda foi publicado o livro “Comercial – Uma paixão centenária”, pelo pesquisador Igor Ramos.
Para marcar ainda mais o ano do centenário, o Comercial ficou ainda com o vice-campeonato da Copa Paulista, perdendo o título para o Paulista de Jundiaí.
Infelizmente, em 2012 o Comercial acabou voltando para a serie A2.
Destaque para a galera da Mancha Alvinegra, fundada em 1986.
Outra torcida que merece destaque é a Batalhão Alvinegro, desde 2002 e da qual faz parte nosso amigo Alfredo “Sapo”, lá de Serrana!
Maiores informações sobre o clube podem ser encontradas no site oficial: www.comercialfc.com.br
Curta um pouco com a torcida do Comercial…
A 145a camisa de futebol do blog é da seleção do Paraguay!! Essas vieram direto das ruas de Ciudad Del Este, numa época em que camisas piratas vendidas no Paraguay eram de péssima qualidade, mas muito baratas hehehehe! Ambas foram presentes do meu irmão, Murilo.
Já mostramos um pouco sobre o futebol paraguaio por meio das camisas do Cerro Portenho, do Nacional, do Olímpia e do 3 de Febrero, cujo estádio, também visitamos pessoalmente (veja aqui como foi).
O futebol no Paraguay teve início em 1906, mas o primeiro time a representar o país surgiu apenas em 1910 para um amistoso contra o Hércules de Corrientes (da Argentina) que acabaria num 0x0.
Logo apareceram diversos convites para enfrentar o selecionado paraguaio novamente. Por isso, a Federação de Futebol local começou a desenvolver sua seleção, e em 1919, veio o primeiro jogo contra outra seleção, ao enfrentar, em Assunção, a Argentina.
Em 1921, o Paraguay disputou o Campeonato Sulamericano e surpreendeu ao vencer o Uruguai, terminando na 4a colocação.
Em 1922, outra vez disputou essa competição, agora no Brasil. Aqui um lance do jogo contra a Argentina:
Em 1930, ocorre a primeira Copa do Mundo, no Uruguai e o Paraguay não se classificou para a segunda fase, após perder para os EUA por 3×0 e vencer a Bélgica por 1×0.
A seleção paraguaia não disputaria os mundiais de 1934 nem de 1938.
Vale destacar sua participação no Campeonato Sulamericano de 1947, quando chegou a ter 6 vitórias consecutivas, terminando em segundo lugar, mesma colocação que chegaria em 1949.
Esses resultados animaram a seleção para a disputa do mundial de 1950, no Brasil, mas o time não passaria da primeira fase, disputada o lado de Suécia e Itália.
O primeiro grande momento da seleção paraguaya viria em 1953, na conquista invicta do Campeonato Sulamericano, em Lima.
Em 1958, nova participação na Copa do Mundo, dessa vez na Suécia, onde não passou da fase de grupo, ao lado de França, Iugoslávia e Escócia.
A seleção ficaria de fora dos Mundiais até a Copa de 70.
Em 1979, a agora Copa América tem novamente o Paraguay como campeão.
Em 1986, o Paraguay volta à Copa Mundial, do México, onde venceu o Iraque, empatou com o Méxicoe com a Bélgica, passando da fase de grupos pela primeira vez, na história. Nas oitavas de final, perdeu para a Inglaterra.
Em 1992, o Paraguay sagrou-se campeão do torneio Pré-olímpico, com o time:
Esses “meninos” formaram a chamada “Geração de Ouro” que iria disputar 3 Copas do Mundo consecutivas, a começar pela de 1998, na França, onde Paulo César Carpegiani foi o treinador da equipe que empatou com Bulgária e Espanha e venceu a Nigéria, pela primeira fase. Porém, os deuses do futebol reservaram um grande embate contra os donos da casa, pelas oitavas de final…
Me lembro que me emocionei muito nesse jogo, como há tempos não acontecia numa partida de Copa do Mundo, o time marcou pra sempre ídolos como Gamarra, Celso Ayala e principalmente o goleiro Chilavert.
Em 1999, o Paraguay sediou a Copa América e foi eliminado pelo Uruguay, nos penaltis após empate por 1×1, no tempo normal.
2002 novamente marcou a presença do Paraguay na Copa do Mundo, do Japão. Mais uma vez, o time classificou-se para a segunda fase, porém, de novo enfrentou um adversário forte, a Alemanha, que eliminaria o país latino vencendo por 1×0.
Em 2004, conquistou a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Atenas.
Em 2006, mais uma participação em Copa do Mundo. A Alemanha viu a seleção paraguaia perder para Inglaterra e Suecia e vencer Trinidad e Tobago, sendo eliminado ainda na primeira fase.
O Paraguay teve sua melhor campanha na Copa do Mundo de 2010, caindo no grupo de Itália, Eslováquia e Nova Zelanda, classificando se para a segunda fase, onde finalmente se classificou para as quarta de final, ao vencer o Japão.
A eliminação se daria no jogo contra a Espanha, para a tristeza do povo latino americano.
Em 2011, o Paraguay disputou a Copa América, na Argentina e alcançou o vicecampeonato, porém a sequência da seleção foi fraca, estando ameaçado de não disputarem a Copa do Mundo, no Brasil.
Foz do Iguaçu. Um paraíso da natureza, aqui no Brasil. Tivemos a chance de conhecer o lugar em novembro de 2012 e recomendo a visita para quem ainda não conheceu. E acredite, Foz é mais do que as cataratas, a começar pelo incrível Parque das Aves (fica pertinho das cataratas, dá pra fazer os dois num mesmo dia)…
O Parque oferece a possibilidade de estar bem próximo das aves (boa parte delas nasceu no próprio parque, outra parte foi recolhida após ser vítima de maus tratos ou acidentes).
Mas, claro que a grande atração da cidade são as Cataratas do Iguaçu, um parque muito bacana que oferece ótima estrutura para os visitantes.
No parque, quem começa roubando a cena são os Quatis que já se acostumaram a presença das pessoas e passeiam ali no meio da galera numa boa, mas não bobeie com comida na frente deles!
De resto, o que vale é a água. Muita água.
Quase dá pra esquecer que vivemos num tempo de recessão desse bem tão precioso.
Mas a impressão que fica no fim é de quão pequenos somos em relação à natureza.
Esse é um passeio que vale a pena ser feito.
Mas… Este é um site sobre cultura de futebol, e mesmo com tantas paisagens bacanas, fomos em busca dos estádios da cidade.
O principal deles, é o Estádio do ABC, onde o Foz do Iguaçu, único time que disputa o campeonato profissional do Paraná, manda seus jogos.
E por que “Estádio do ABC”?? Porque o campo, pertence ao ABC Futebol Clube, time amador da cidade, fundado em 1915 e que tem seu nome em homenagem a um Tratado de respeito e defesa mútua entre a Argentina, o Brasil e o Chile. Por coincidência, ficamos hospedados no Hotel Rafain Centro e só depois eu soube que da década de 30 até 1976, o o local era um outro campo de futebol do time do ABC.
Só em 1976, que o time adquiriu a área do estádio atual, na Avenida República Argentina e que seria inaugurado em 1980, sendo um dos poucos estádios de times amadores que já receberam a seleção brasileira, ainda que para treinamentos.
O time venceu vários títulos do futebol amador e o sonho atual é iluminar o estádio.
Atualmente o time recebe os jogos do Foz do Iguaçu F.C. que por pouco não subiu para a primeira divisão este ano (2012).
O Foz do Iguaçu é um clube recente, fundado em 1996. Em 2014, terminou em 3º lugar e conseguiu o acesso para a primeira divisão. Em 2015, chega às semifinais, terminando como quarto colocado e assim, garantiu vaga na série D do Campeonato Brasileiro. Em 2018, terminou em 3º lugar do estadual, com a segunda melhor campanha do campeonato, sendo Campeão Paranaense do Interior.
Em 2019, foi rebaixado e em 2020, se licenciou do profissionalismo Retorna em 2021, na Terceira divisão, sendo o vice campeão daquele ano.
Em 2022, sagrou-se campeão da Segunda Divisão Paranaense…
Mas, em 2023 foi rebaixado de volta à segunda divisão.
Em 2024, o time passou a ser gerido pelo ex-jogador e pentacampeão Edmílson (que abandonou o SKA Brasil de São Paulo) de agora e para marcar o novo momento, o time mudou seu distintivo:
Mas voltemos ao Estádiodo ABC:
Tivemos a chance de entrar no campo e conferir a qualidade da grama e do estádio!
As arquibancadas do Estádio do ABC comportam 12 mil torcedores.
Mas, Foz do Iguaçu tem ainda outros times de destaque, ainda que nas disputas amadoras, dos quais destacamos o Flamengo e o GRESFI. Não pudemos fotografar o campo do Flamengo, mas arrumamos tempo pra fotografar o campo do GRESFI.
O RESFI surgiu em 1967, da fusão do Esporte Clube Guairacá, do Grêmio Olavo Bilac e da Caixa Esportiva e Beneficente dos Graduados do 1º Batalhão de Fronteira. É um time focado nos militares da região.