Hoje o papo foi com William Silva, presidente do ECUS de Suzano e ex-jogador com uma história marcante dentro e fora de campo.
Na conversa, ele relembrou sua trajetória como atleta, incluindo o momento difícil em que quase precisou deixar os gramados por um problema no coração, e falou sobre os desafios de comandar um clube tradicional da Série B do Paulista. Futebol, superação e amor ao Tricolor suzanense marcaram o tom do bate-papo.
Uma história de resistência, paixão e compromisso com o futebol raiz.
Participaram: Mau! (www.asmilcamisas.com.br) e Ruben (@1902futebol)
Sábado, 26 de abril de 2025. O outono caminha desfolhando árvores, mas essa linda Paineira Rosa (li que as paineiras mantém sua florada até o início do inverno) insiste em mostrar suas lindas flores bem em frente ao Estádio Francisco Marques Figueira, em Suzano.
O Estádio homenageia os clubes amadores da cidade com seus distintivos pintados no muro.
Movimento baixo nas bilheterias, infelizmente essa é uma realidade para a maioria dos times da Bezinha 2025.
E vamos pro jogo que já tem lance perigoso a favor do ECUS!
Olha que linda essa estátua em homenagem ao mascote do ECUS! Ao lado, existe uma para o União Suzano, o outro time da cidade!
Bandeiras hasteadas, e se lá está a bandeira de Suzano, hoje é o ECUS que representa a cidade!
Mas, em 2025, a cidade ainda não abraçou o time… Mesmo com uma tarde agradável, a arquibancada ficou vazia…
MauáFC tem chance no escanteio!
Nosso tradicional registro do Estádio, veja o meio campo, onde lá do outro lado ficou o pessoal do Mauá FC:
O gol da esquerda, onde está a entrada do Estádio e também as bandeiras mostradas a pouco.
Aqui, o gol da direita, onde estão as estátuas também citadas acima.
Como o Estádio está muito quieto, vamos dar uma olhada com o som da banda espanhola Ska-P, de trilha:
O placar estava pronto para registrar os gols da partida, mas… antecipando-me ao fim da história, nem precisava ter tomado o cuidado de trazer as placas com os demais números. O jogo foi um daqueles 0x0 bem insossos…
O que poderia ter mudado a cara do jogo foi essa expulsão do atacante VT, logo no começo da partida, mas nem isso fez com que a disputa fosse mais emocionante:
O público local parecia formado por pessoas envolvidas com o futebol da cidade – até com o outro time – além de amigos e parentes dos jogadores, bem como um ou outro entusiasta pelo futebol.
Mas, assim como foi no jogo que estivemos semana passada, em Tanabi, a falta de uma torcida organizada deixa tudo com uma cara menos festiva…
Ah, e pra quem não conhece a região, é interessante ver que há um campo ao lado do estádio:
Segundo o site da Federação, o time do ECUS tornou-se uma SAF, e ao menos no “jeitão” da organização do jogo em si, me parece que as coisas estão sendo bem resolvidas.
Talvez a principal vantagem de se ter dois times na mesma cidade é que tem mais gente cobrando a prefeitura para o Estádio precisa ficar arrumadinho, e ele está!
Por outro lado, se a cidade já não abraça o União Suzano na série A3 (esse ano várias partidas tiveram público abaixo de 100 pessoas), imagine para o ECUS, na Bezinha…
Pior que quem foi, até tentou se empolgar com o time, principalmente por estar praticamente o jogo inteiro com um a mais, mas… Não teve muito jeito de sair contente do jogo…
Dá uma certa melancolia de ver um estádio tão bonito tão vazio…
Mesmo o pessoal do Mauá FC que compareceu também não conseguiu mudar a atmosfera da partida.
Ao menos, a lanchonete pode usar verduras frescas vindas da primeira e única “hortabancada”:
Anima ver que ainda tem quem tente mostrar pra nova geração a aventura que é curtir o futebol na sua cidade.
Em campo, também não tinha muito que animar… O time do ECUS tentava atacar, mas não conseguia furar a zaga de maneira alguma.
Se ao menos o time conseguisse embalar, talvez a presença do público nos próximos jogos aumentasse.
O Mauá FC também não apresentou um futebol vultoso, até por estar com um a menos, mas ao menos foi valente e chegou até a assustar nos contra ataques. O 0x0 acabou bastante justo pelo empenho.
Mas pra quem foi pro estádio em um sábado a tarde, buscando diversão, a falta de gols deu uma boa desanimada.
Pra mim, é mais uma experiência, se não muito marcante pelo jogo em si, ao menos colaborando para mostrar que o futebol em Suzano vive.
Aqui, mais uma chance pro time local abrir o placar que foi desperdiçada…
Bom para Thiago Constância, treinador do Mauá FC que viu sua retranca funcionar e garantir o 4º ponto neste campeonato.
Pensamento oposto teve seu oponente, Renan Martins…
Na arquibancada, por ser o primeiro jogo da temporada para o ECUS, não houve reclamação.
Em campo, mesmo com um a mais, foi muita correria e poucas oportunidades reais de gol.
O jeito foi aproveita o intervalo na lanchonete do estádio e afundar a tristeza do 0x0 em um Gatorade…
Também deu tempo de ir ao banheiro, aliás… Que estética interessante, não?
O segundo tempo voltou muito parecido, ainda que o time do ECUS tenha tentado dar uma acelerada no jogo.
Substituições aqui e acolá mas o jeitão do jogo não mudou.
Também não houve mudanças na arquibancada. O pov˜ão queria ver gol…
Assim, foi uma questão de tempo, pouco mais do que os tradicionais 45 minutos até que a partida selasse seu destino: 0x0.
Suzano tem uma população de mais de 300 mil pessoas e dois times no profissional. Quem sabe no futuro não temos estas arquibancadas cheias…
O Campeonato Paulista 2021 está pra começar e mais uma vez, questões administrativas (da Prefeitura), o EC Santo André vai ter de mandar seus jogos fora do Estádio Municipal Bruno José Daniel.
Em 2019, mandou o clássico contra o São Caetano pela Copa Paulista em Suzano, no Estádio Municipal Francisco Marques Figueira, popularmente conhecido por Suzanão e aproveitei o rolê pra registrar mais uma vez o estádio!
Mais uma vez, porque já estivemos lá, há alguns anos acompanhando um jogo do ECUS contra o Barretos pela série B do Campeonato Paulista, veja aqui como foi. Suzano fica na Região Metropolitana de São Paulo, no “Alto Tietê”:
Sua história começou quando o padre jesuíta Francisco Baruel, no século XVII chegou à região para apaziguar as guerras entre os índios Pés Largos e os Guaianases (representados na gravura abaixo), por meio da catequização (!).
Logo se formou um povoado: Nossa Senhora da Piedade de Taiaçupeba.
Séculos depois chega a Estrada de Ferro e a estação local originalmente chamada de Guaió ajudou a aumentar o fluxo de pessoas pela região. (foto do Portal do Tietê que registra a história da cidade). Aliás, o nome “Suzano” foi homenagem ao engenheiro Joaquim Augusto Suzano Brandão, que trabalhou nas obras da estação.
Na sequência do século XX, chegam à cidade os primeiros imigrantes japoneses e depois italianos. Com seu crescimento, em 8 de dezembro de 1948, Suzano atingiu a condição de município, emancipando-se de Mogi das Cruzes.
O futebol sempre foi importante na cidade, prova disso são os times que disputaram os campeonatos profissionais da Federação Paulista.
Começamos falando do Suzano FC, fundado em 1 de outubro de 1933.
O Suzano FC jogava nas terras de Carlos Rodrigues de Faria, Armênio Simões e Manoel Moreira de Azevedo, hoje a praça dos Expedicionários.
O time passou boa parte da vida nas disputas amadoras e rivalizando com times da região como o União Mogi e o Vila Santista, de Mogi das Cruzes, o Corinthians e o Poaense (o distintivo abaixo), de Poá, entre outros.
Com o tempo, o Suzano FC conseguiu um terreno, onde atualmente está o atual Ginásio Municipal de Esportes Paulo Portela, e lá construiu sua sede, tornando -se referência na cidade e na região fazendo Suzano ficar conhecida por conta do futebol.
Logo, o time passou a disputar o Campeonato de Futebol Amador do Estado, e mais uma vez fez historia ao ser por 3 vezes campeão da segunda fase, onde jogava com os times de outras regiões.
Em 1981, o Suzano FC tornou-se o primeiro de Suxzano a disputar uma competição profissional da Federação Paulista: a Terceira Divisão (equivalente à série A3) de 1981.
Logo em seu primeiro ano, conquistou o direito de disputar a série A2 de 1982, jogando o Grupo Preto.
Em 1983, mais uma vez disputou a segunda divisão (a série A2 da época) no Grupo Preto.
Aqui uma imagem do jogador Elias Dourado, no time, em 1983:
O Suzano FC voltou à série A3 de 1984 e 85.
Esse foi o time de 1984:
Outro time que faz história em Suzano foi o Clube Atlético Paulista, fundado no bairro das Palmeiras, em 25 de janeiro de 1969 por trabalhadores rurais.
Um empresário que tinha uma fábrica de nome “Paulista” decidiu dar um apoio, e ainda resolveuo nome do time, que passou a disputar a Liga Municipal de Futebol de Suzano, levando seu primeiro título em 1974.
O alvi verde de Suzano ainda ganharia respeito jogando contra grandes times do futebol amador dos anos 70 e 80, entre eles, ganhando o tradicional “Desafio ao Galo”.
Com tamanho sucesso, a diretoria decidiu profissionalizar o CA Paulista em 1982, e pra isso construiu seu próprio estádio em uma área cedida pela prefeitura.
Ali, enfrentou times importantes do futebol paulista, chegando a fase final da Terceira de 82, em sua primeira participação, onde ficou até 1987.
Aqui, seus resultados na primeira fase da Terceira Divisão de 1985:
A segunda fase, embora apresentasse os melhores colocados da primeira fase, tirou o CA PAulista da sequência do campeonato.
Em 1988, o Suzano FC disputou a, então chamada Terceira Divisão (que na verdade equivalia ao quarto nível do futebol paulista).
No ano seguinte, a prefeitura decidiu oficializar o apoio ao time e em 1989, o time se funde ao Suzano FC e muda de nome para União Suzano Atlético Clube, já disputando com esse nome a terceira divisão daquele ano.
O União Suzano Atlético Clube se transforma num verdadeiro centro de esportes municipal atuando no vôlei e no basquete, além do futebol.
O time adotou como mascote o javali!
Em 1992 conquistou a taça dos invictos pela terceira divisão (a Série A3 da época). Olha, que linda essa camisa que está na Fanpage do time:
O namoro com a prefeitura durou apenas até meados dos anos 90, e a separação levou o time, em 1996 para a sexta divisão de profissionais (a série B2).
No ano 2000, o mundo não acabou, mas foi quase, uma péssima campanha levou o USAC para a série B3, sendo rebaixado no grupo B do Campeonato Paulista de Futebol de 2000 – Série B2.
O USAC joga a série B3 de 2001, mas se licencia da Federação Paulista no ano seguinte ficando de fora das competições até 2006, quando regressa à Segunda Divisão (a série B do Campeonato Paulista, que equivale ao quarto nível estadual), até uma nova parada em 2016, quando licenciado da Federação Paulista, participou da 1ª Taça Paulista, organizada pela Liga de Futebol Paulista.
Em 2019, a equipe retornou à Segunda Divisão (Série B do Campeonato Paulista), onde se encontra até hoje (2021), sendo que em 2020, obteve a maior goleada da sua história (9×0 contra o Atlético Mogi). Veja aqui como foi.
Em paralelo à parte dessa história, precisamos falar do 4º time da cidade, o Esporte Clube União Suzano, popularmente conhecido como ECUS.
O time foi fundado em 25 de outubro de 1993, na época em que as relações da prefeitura não iam bem com o USAC (curioso que os fundadores dos dois times foram os mesmos).
Logo o ECUS estava disputando competições de futebol e também vôlei, basquete, atletismo entre outros, adotando o leão como mascote, e como são do bairro do Jardim Colorado, surge o “Leão do Colorado“.
Após 5 anos nas disputas amadoras, em 1998 o time profissionbaliza-se e disputa o Campeonato Paulista da Série B1B (quinto nível do futebol paulista daquele ano), fazendo um bom campeonato no seu primeiro ano, como mostram os números do RSSS Brasil.
O ECUS terminaria em sétimo lugar do grupo B:
Com dois clubes da cidade no mesmo grupo, surge pela primeira vez o derbi, denominado de clássico dos gêmeos”.
Em 1999, melhora sua colocação, terminando em sexto, mas não se classificando para as etapas finais.
A partir do ano 2000 a divisão passa a se chamar “Série B2”, mas o ECUS não conseguiu melhorar seus resultados, terminando em décimo-primeiro lugar.
Em 2001, mesma colocação:
Finalmente, em 2002, uma campanha digna de respeito: o título de campeão da Série B2, com a campanha abaixo (fonte: RSSS Brasil):
No mata mata, o time foi guerreiro e soube ultrapassar todos os adversários para sagrar-se campeão!
Assim, o ECUS passa a disputar a Série B1 do Campeonato Paulista, em 2003, onde logo em seu primeiro ano, quase conquista seu segundo acesso consecutivo!
Na segunda fase, o Grêmio Mauaense sobressaiu, mas o ECUS não fez feio, terminando na 4a colocação. Infelizmente, somente os dois primeiros subiram para a A3.
Em 2004, finalmente chega o acesso à série A3 (o terceiro nível do Campeonato Paulista), com uma bela campanha!
Na fase final, a campanha não levou o título, mas pelo menos garantiu o acesso à série A3 de 2005 junto do Monte Azul (que foi o campeão, a Frroviária e o Grêmio Barueri).
Infelizmente, fez péssima campanha na Série A3, sendo rebaixado de volta ao quarto (e agora último) nível do Campeonato Paulista: a Série B, onde permaneceu com campanhas medianas e fracas até 2015, quando se licenciou do profissionalismo e ficou até os dias atuais (2021) fora do profissionalismo.
Em 2017, com os dois times licenciados, um jornal chegou a noticiar uma fusão entre os dois times que daria origem ao Sport Club Suzano, mas isso nunca chegou a sair do papel.
Pra terminar de ilustrar este post, voltemos ao que nos levou até Suzano: o Estádio Municipal Francisco Marques Figueira!
Como disse, estáamos ali para ver um jogo do EC Santo André e por isso, tive por companhia, meus amigos de sempre de arquibancada!
Popularmente conhecido como Suzanão,o estádio pertence à prefeitura e tem capacidade para quase 5 mil torcedores, com arquibancadas nas duas laterais do campo.
Aqui, uma olhada no gol da direita:
Aqui, o gol da esquerda:
O estádio foi inaugurado em 2 de abril de 1982, numa partida entre o Suzano FC e a Portuguesa de Desportos, e os visitantes ganharam por 5×1, e agora, lá estávamos nós, quase 40 anos depois pra curtir o estádio local!
Nesse dia, rolou um minuto de silêncio em homenagem ao atleta Agenor, que havia falecido naquela semana.
O Estádio estava muito bonito, todas as arquibancadas pintadas de azul e vermelho.
Aqui um vídeo que mostra mais do estádio:
Existe até uma pequena parte coberta da arquibancada:
As arquibancadas estavam bem vazias porque era um jogo no meio da tarde em plena quarta feira…
Ali ao fundo, o tradicional placar manual!
E é assim, entre amigos, e em meio a Copa Paulista, que vivenciamos um pouco desse lugar histórico para o futebol. Na esperança de que logo suas arquibancadas estejam cheias para a festa do povo de Suzano!
Domingo, 7 de agosto de 2011. Mais uma data histórica, afinal, fomos conhecer um estádio que nunca estivemos antes. Nosso rumo: Suzano!
Como moro no ABC, ao invés de usar a Ayrton Senna, fomos pela tradicional “Indio Tibiriça“, que nos recordou como a agricultura é importante no lado leste da grande São Paulo.
Ah, e nos lembrou como o trem deveria ser mais importante em todos os municípios deste país…
Chegando na cidade, fomos recepcionados pelo estranho monumento abaixo:
Após umas voltas a mais pra cá e pra lá, conseguimos avistar o Estádio Municipal Francisco Marques Figueira, ao lado da avenida em que estávamos.
Infelizmente o Estádio não possui aquelas tradicionais placas na entrada com a identificação do campo, mas mesmo assim, vale foto na frente!
Ainda em frente do estádio, para o nosso amigo Anderson, de Curitiba, que adora ônibus dos times, esse era o do Barretos!
Pelo número de carros do lado de fora, o público parecia estar dentro da média da segundona paulista.
Pouca gente, é verdade, cerca de 300 pessoas para assistir ao primeiro jogo da segunda fase da última divisão profissional do estado.
Mas… lá estávamos nós em mais uma partida!
Ao entrar no campo, uma grata surpresa. Um número considerável de torcedores do “BEC” (Barretos Esporte Clube) passou a madrugada viajando para comparecer e apoiar o time do interior.
É disso que o futebol precisa! Gente apaixonada pela cultura local. Ouça o que nos disse um dos torcedores do BEC:
Em campo, o que se via era um time do ECUS bastante aguerrido e sabendo aproveitar suas oportunidades.
Do outro lado, um time bem montado e até mais técnico, mas que não soube converter o domínio da partida em gols.
Assim, para a alegria da torcida local, o time da casa fez 1×0 ainda no primeiro tempo.
Para quem não conhece a cidade de Suzano, dali do Estádio se pode ter uma bela vista do horizonte.
Aproveitamos o intervalo para mostrar um pouco da torcida local, que ainda comparece em número tímido, mas que com a boa campanha, precisa reforçar as arquibancadas!
Quem esteva por Suzano também foi o pessoal da REDE VIDA que transmitiu a partida para todo o Brasil.
O Estádio possui apenas um lance de arquibancadas.
Do outro lado, a melhor opção é assistir ao jogo embaixo de uma árvore (e foi o que fizemos nos segundo tempo).
Essa é a vista de quem chega ao estádio.
O segundo tempo começou e o time do Barretos correu como louco atrás do empate.
O time foi todo ao ataque, mas num contra ataque, acabou tendo um jogador expulso.
Aí, não adiantou a técnica nem a correria. O ECUS parecia conquistar uma ótima vitória em casa.
O jogo chegando ao fim, era hora de registrarmos na memória e na câmera, nossa passagem por este estádio.
Antes de ir embora ainda rola um amendoim??
Uma última olhada para o campo…
Parabéns para a torcida do Barretos que sofreu com o placar, mas que, sem dúvidas seguirá apoiando o time…
Uma lembrança da cidade…
E assim, termina o jogo com o placar de 1×0 para o time da casa.
Cidadãos de Suzano… Há um time em sua cidade que precisa de você…
Nossa “gangue” agradece o bom recebimento e as amizades que fizemos em mais esse rolê boleiro.