A 177ª camisa veio direto da Turquia, nas malas da vó da Mari (dona Maria Amélia) e pertence ao Galatasaray Spor Kulübü, ainda que ela não tenha um distintivo hehehehe.
O Galatasaray é um time de Istambul, fundado em 1905, por um grupo de estudantes. O time vem da expressão “Galata Sarayı efendileri” (em Português: Senhores do Palácio de Galata).
Possui 17 títulos do Campeonato Turco e uma Taça da UEFA (conquistada em 2000).
O primeiro título nacional veio na temporada 1961-62, aliás, vale lembrar que o campeonato turco é bastante jovem, tendo sido iniciado na temporada 1959/60.
Nos anos 70, marcou época conquistando o tri entre 1971 e 1973.
Depois dessa marca, só em 1987 veio um novo título.
Nos anos 90, um tetracampeonato entre 1996 e 2000 fez a alegria da fanática torcida do Galatasaray.
Em 2002 e 2006 novos títulos nacionais, mas o que marcou a década de 2000 foi a conquista da Taça UEFA, passando por equipes tradicionais como Bologna FC, Borussia Dortmund, RCD Mallorca e Leeds United AFC até bater o Arsenal na final.
Esse time contava no gol com o eterno camisa 1 brasileiro, Taffarel.
Assim, o Galatasaray se tornou o primeiro clube turco a vencer uma competição europeia.
O time ainda venceria o Real Madrid por 2×0, conquistando também a Supercopa europeia (entre o vencedor da Champions e da UEFA).
Nesse time, destaque para Jardel, que havia se transferido do Porto e fez os dois gols contra os espanhois.
Entre os vários ídolos que passaram pelo time, destaco o romeno Gheorghe Hagi, que encantou o mundo não só pelo time como pela sua seleção.
O Galatasaray manda seus jogos no Estádio Ali Sami Yen, que é transformado num caldeirão pelos seus torcedores.
É ou não é um inferno?
Nos despedimos com mais algumas incríveis imagens da torcida:
Acorde Mari, é cedo e frio nas ruas de Rotterdam, na Holanda, mas… É hora de conhecer mais um estádio de futebol, a casa do Sparta Rotterdam.
Hoje, vamos contar um pouco sobre nosso role até o “Sparta Stadion Het Kasteel” a casa do Sparta Rotterdam.
Pra chegar lá é muito fácil. Basta tomar o TRAM 21 e descer no ponto final. É exatamente em frente o Estádio, e mesmo sendo semana de natal… A loja do estádio estava aberta!
Mas, antes de dar uma olhada na loja, vamos dar uma volta e ver o estádio.
O Sparta é o time mais antigo da Holanda em atividade, foi fundado em 1888. É o rival do Feyenoord, com quem faz o dérbi de Rotterdam.
É engraçado como alguns times/estádios geram uma identificação imediata… Esse foi o caso com o Estádio do Sparta Rotterdam.
Mas, a chuva, o horário e a época do ano não ajudaram… O estádio estava fechado 🙁 . Uma pena.
Bom, deu pra fazer algumas fotos do lado de fora mesmo.
Dói o coração quando a gente gosta de um estádio, viaja alguns milhares de quilômetros e tem que ver ele desse ângulo…
Bom, sem estádio, vamos conhecer a loja do time! E pelos deuses do futebol… Quanta coisa legal!
Junto a tantos souvenirs, lembranças e uniformes, bastante memória do Sparta pendurada pelas paredes…
E quanta coisa tem na loja dos caras… Da camisa oficial…
Mas mais do que os produtos, me encantam as pessoas. E foi na loja do Sparta que conheci dois senhores: o “Art” e seu amigo, que não recordo o nome. Eles ficaram contentes em saber que antes de conhecer o estádio do Feyenoord eu preferi conhecer a casa e a história do Sparta.
Ficamos um bom tempo vendo fotos antigas e trocando histórias sobre nossos times. Experiência única.
Mas mais do que histórias, acabamos ganhando um presentão deles… Fomos enfim conhecer o lado de dentro do estádio!!!
É de ficar em choque!
Em suas arquibancadas, o Estádio Het Kasteel comporta quase 15 mil pessoas.
Mari disse que o dia estava “um pouco” frio.
A história do Sparta já teve dias de glória, sendo considerado uma das potências da Holanda até os anos 60. Porém, desde 66 segue um jejum de títulos, disputando atualmente a segunda divisão nacional neste belo estádio.
Boa parte das arquibancadas é coberta.
Enfim… Mais um sonho realizado por este andreense que se encanta pelo futebol mundo a fora…
A 176ª camisa pertence à Associação Desportiva Perilima, time de Campina Grande, na Paraíba, fundado em 8 de Setembro de 1992.
A história da Perilima é uma das que mostram que mesmo em dias atuais, o futebol ainda pode ter seus momentos de magia… Caso você queira conhecer melhor o time, acesse sua fanpage oficial: www.facebook.com/PerilimaOficial
O time nasceu quase que como uma forma de lazer para os funcionários de uma fábrica de sordas (um tipo de bolacha de trigo e rapadura).
Sua participação no futebol profissional, só aconteceria em 1998, ainda com o elenco formado pelos funcionários da empresa.
O grande destaque desse elenco era o sr. Pedro Ribeiro Lima, literalmente o “dono da bola”, já que foi o fundador do time, o proprietário da fábrica e também técnico e atacante da equipe. Aliás, olha o nome dele e entenda de onde surgiu o nome do time.
Detalhe, quando disputou seu primeiro campeonato, em 98, seu Pedro estava no auge dos seus 56 anos! Na época, a mídia deu até algum espaço para o time:
Em sua estreia na Segunda Divisão paraibana, o time começou mal, somando um único ponto na primeira fase, o que fez com que pensassem que seria só uma aventura no profissionalismo, com dias contados.
Porém… No segundo turno, veio a primeira vitória da história do time, sobre o Serrano de Serra Redonda, e graças a uma campanha incrível, o time foi até o quadrangular final, de onde saiu como vice campeão, e com o acesso à Primeira Divisão estadual.
A estréia na Primeira Divisão foi um susto: derrota por 5×0, para o Nacional de Patos, fora de casa. No fim do ano a triste volta para a segunda divisão.
Em 2001, com o nome de Esporte Clube Perilima, mais um vice-campeonato da Segunda Divisão e de novo de volta a elite de 2002.
Esse era o time de 2007:
Dá gosto ver que ainda tem gente que ama o futebol. Na foto abaixo, o trio Flávio Gaúcho – 46 anos, Pedro Ribeiro – 66 anos e Zé Cláudio – 47 anos somam simplesmente 159 anos de amor ao futebol!
A equipe vem acumulando acessos e rebaixamentos, enfrentando principalmente diversos problemas financeiros.
Em um desses momentos, a comunidade Futebol Alternativo, na época ainda no orkut, arrecadou dinheiro para ajudar a equipe a se reerguer.
A camisa apresentada acima também foi uma iniciativa peculiar (vinda de um tradicional torcedor do Auto Esporte, Laércio Ismar) para apoiar o time (veja maiores detalhes em www.ajudeaperilima.blogspot.com.br).
A 175a camisa de futebol do blog nos faz voltar à Bahia, desta vez a capital Salvador, para falar do Esporte Clube Vitória.
Aos playboys chatos de plantão, já deixo claro que sim, essa é mais uma camisa “não oficial”.
Como sempre reforço, nossa ideia é divulgar histórias e experiências ligadas ao futebol e não gastar o dinheiro que não temos comprando camisas.
O Vitória tem uma história de muita tradição no futebol. Nasceu em 1899, sendo assim o primeiro clube social fundado apenas por brasileiros e um dos primeiros clubes do Brasil a praticar o futebol.
Sua primeira de futebol foi disputada em 1901, contra um time formado por integrantes das tripulações dos navios ingleses atracados no porto e acabou em 3×2 para o então “Victória”.
Destacou-se no Brasileirão de 1993, onde terminou como vice-campeão, com Dida no gol e João Marcelo na zaga.
Em 1999, novamente ficou em 3° colocado, dessa vez no gol Fábio Costa!
Em 2010, foi vice campeão da Copa do Brasil.
Mas a história nos campos começou cedo, lá em 1908 com sua primeira conquista do estadual. O bicampeonato veio no ano seguinte.
De 1913 a 1919, não participou dos campeonatos organizados pela então federação, mas o Vitória conquistaria os títulos de 1926, 1941, 1942, 1943, 1944 e 1949.
O time sofreu muito com a falta de profissionalização e viu seu rival dominar o cenário estadual nessa época.
Na década de 60, veio um histórico bicampeonato, e nos anos 70, mais uma taça, a de 1972, conquistado pelo time abaixo:
Nos anos 80, vieram os títulos de 1980, 1985 e 1989.
A década de 1990 foi certamente uma reviravolta na história do Vitória, vieram 6 Campeonatos Baiano e o já citado vice-campeonato brasileiro, contra o milionário Palmeiras e, em 1999, no centenário do time, a 3ª colocação, sendo eliminado pelo Atlético Mineiro, nas semifinais.
A década de 2000 também começou promissora, com dois estaduais em 2002 e 2003, além da Copa do Nordeste de 2003.
Entretanto, em 2004, após ganhar o estadual e a a Taça Estado da Bahia, e chegar às semifinais da Copa do Brasil, o time foi rebaixado para a Série B.
Se as coisas pareciam ruins, no ano seguinte, mesmo após as conquistas da Taça Estado da Bahia e o tetracampeonato Baiano, de forma invicta, o Vitória caiu para a Série C.
De lá pra cá, o time soube dar a volta por cima e voltar para a série A, dentro de campo.
A 174a camisa de futebol do blog vem de Minas Gerais (de onde já mostramos a camisa da Caldense, do Vulcão e do Tupi).
Ela pertence ao América F.C., da capital mineira.
Embora venha da capital, eu comprei a camisa numa lojinha na cidade de Mariana, há alguns anos atrás, quando fomos de busão desbravar as cidades históricas de MG.
A 173a camisa é de outro forte time do interior paulista, a Associação Atlética Ponte Preta, de Campinas. Muita gente não sabe, mas a Ponte é um dos times mais antigos do Brasil, foi fundado em 1900 por um grupo de estudantes.
Continuar lendo 173- Camisa da Ponte Preta
Ei, essa não é a camisa oficial, sequer é camisa de jogo do time e mimimimi…
Não gaste seu tempo com amarguras, só continue lendo se for pra se divertir.
A 172a camisa do blog vem da Argentina e pertence ao Almagro.
Ela é muito especial porque foi presente do amigo Tano, vocalista da banda punk Muerte Lenta.
O Tano é uma pessoa incrível, posso dizer que ele teve muita influência na minha vida futeboleira por me apresentar várias canchas argentinas pelos bairros de Buenos Aires (além das tradicionais que eu já conhecia) e por se identificar com o Ramalhão aqui no Brasil (na foto acima, ele nos acompanhou até o Canindé para assistir a um jogo Portuguesa x Santo André).
E ele canta numa banda que já veio ao Brasil mais de 10 vezes: o Muerte Lenta.
Um dos times que ele me apresentou foi o Almagro.
Fundado em janeiro de 1911, na época no bairro de Almagro, em Buenos Aires. o time estreou na primeira divisão argentina em 1938, após vencer o primeiro torneio de segunda divisão que valeu promoção.
O Almagro passou a maior parte de sua vida nos torneios de acesso, principalmente a segunda divisão, mas em 2000 e 2004 chegou à primeira divisão, mas sendo rebaixado no ano seguinte, em ambas participações.
O time tem uma curiosidade bacana, ele é um dos poucos clubes argentinos que tem retrospecto favorável frente ao Boca Juniors: em 6 oportunidades ganhou 3, perdeu 2 e empatou 1.
Atualmente, disputa a terceira divisão do campeonato argentino, a chamada “Primera B Metropolitana”.
O Almagro manda seus jogos no “Estádio Tres de Febrero”, conhecido como Estádio Almagro.
O Estádio fica no bairro de José Ingenieros, no “Partido de Três de Febrero”, na província de Buenos Aires e foi construído em 1956.
Estive por lá em 2007, após ele ter passado por uma reforma que o deixou com capacidade para 19 mil torcedores.
O Estádio é bacana, mas bem distante do centro de Buenos Aires.
Embora não dispute as divisões principais, sua torcida está sempre presente acompanhando o time.
Outro detalhe curioso é que por causa da proximidade e das cores, o Almagro e o Grêmio-RS são clubes amigos.
A 171ª camisa do blog representa o início da minha compreensão do amor pelo futebol latino.
Ela pertence ao Club Atlético Peñarol, um dos maiores clubes de futebol do mundo.
O Penarol nasceu em Montevidéu, em 1891 e provavelmente é o time mais vitorioso que já apresentamos aqui no blog. Só de Copa Libertadores da América, foram cinco (1960, 1961, 1966, 1982 e 1987) mais três títulos intercontinentais (1961, 1966, 1982), e só pra dar uma idéia, 49 campeonatos nacionais (até 2013).
Manda seus jogos no Estádio Centenário, com capacidade para 65.235 espectadores.
Já estivemos lá por algumas vezes acompanhando jogos do campeonato uruguaio e libertadores, e sabemos o quanto a torcida é empolgante…
Seu estádio próprio é pouco utilizado para jogos oficiais, uma vez que sua capacidade é de apenas 12.000 espectadores, insuficiente para atender a média de 30 mil espectadores por partida no Campeonato Uruguaio.
O início do time vem de 1890, quando a Empresa central de Caminho de ferro decidiu erguer suas novas instalações num local onde muito tempo atrás viveu um agricultor italiano de nome Pedro Pignarolo (que em italiano lê-se pinharolo). Com o tempo, o nome foi sendo moldado pelos locais, dando origem ao chamado pueblo de Peñarol.
Em 1891, nasceu o Central Uruguai Railway Cricket Club, o CURCC, sendo suas cores, o preto e amarelo da empresa ferro carril.
Este foi o time que em 1900 jogou contra o Albion.
Outro momento histórico, em 1905:
Só em 1913 o nome do clube mudou para Peñarol.
Mas o Peñarol ganhou sua fama internacional nos anos 1960, quando após vencer a Taça Libertadores, também conquistou, por duas vezes consecutivas, 1960 e 1961, a Taça Intercontinental.
O time conquistou o pentacampeonato uruguaio de 1958, 1959, 1960, 1961 e 1962.
Em 1987, foi onde nasceu minha paixão pelo clube uruguaio, ao assistir a Copa Libertadores da América (na época, se não me engano pela TV Manchete), conquistada pelo Peñarol. Era o quinto título para os Carboneros!!
Os anos 90 não viram o Penarol campeão da libertadoreres, mas viu os títulos nacionais de 1993, 1994, 1995, 1996 e 1997.
Nos anos 2000, após sumir do cenário sulamericano, a torcida do Penarol viu o time chegar à final da Copa Libertadores da América de 2011, vencida pelo Santos.
Sente o clima da entrada do time:
Em 2012 a gente esteve por lá e acabei nunca publicando as fotos do jogo de Libertadores entre o Penarol e o Atlético Nacional da Colômbia, pelo Estádio Centenário. Seguem algumas.
Aqui é a chegada ao estádio, quase em frente, veja o que tem de bandeiras sendo vendidas:
Aqui, a nossa trupe oficial: Los Visitantes, Mari, eu e o Gui.
Dentro do estádio, o clima do jogo é único. Pra quem gosta de futebol é uma experiência tão mística ou mais do que assistir um jogo no Maracanã, em La Bombonera…
A cena e o momento de estar em jogo é inexplicável…
O Estádio não estava 100% cheio, mas estava com um ótimo público!
Esse vendedor carrega uma das diversas delícias comercializadas no estádio. Na minha opinião, a melhor de todas é a “torta frita”.
Olha cada bela imagem….
Fico feliz por poder participar de alguns momentos da história deste time que eu vi, lá nos anos 80 dando porrada em adversário e me fazendo viciar em Libertadores.
Mari também curtiu voltar ao campo dos carboneros…
Nada melhor para um casal do que curtir seu amor em um estádio, como o do Penarol…
Meu, e olha que loco a pirotecnia…
E em jogo de Libertadores, a torcida visitante se faz presente… E aí estão “os piratas” do Atlético.
A torcida do Penarol ainda é composta de um meio bastante democrático. O futebol no Uruguai não segue o caminho da elitização como aqui no Brasil, ou em outros países.
Pra quem gosta de bandeirão, olha que bonito…
Somos nós mesmos. Felizes por sermos únicos, mas sabemos que ao mesmo tempo, não somos nada. Somos apenas um carbono mais…
Os caras pintam o estádio de amarelo e negro… É emocionante!
26/12/2013. 09h37 e lá estávamos nós na Berlin Hauptbahnhof (estação de trem), após algumas aventuras por Berlin (veja aqui como foi) agora a caminho de Varsóvia, na Polônia.
Ah, as comodidades dos trens rápidos… Até um café quentinho rolou durante a viagem!
Conforme as estações iam passando, ficava a certeza de que estávamos em um lugar mágico, apenas imaginado por mim até então… Nomes estranhos, onde milhares de vidas seguem seus destinos, tão longe do nosso dia a dia aqui no Brasil…
Horas depois, alguns sinais de que já estávamos em solo polonês… Placas incompreensíveis, chás estranhos e uma língua beeeeem difícil de entender…
Ao chegarmos em Varsóvia, uma constatação, o inverno deles definitivamente não combina com o sol… Amanhecia depois das 8hs e escurecia às 15h30… Pouco mais de 7 horas de claridade natural… Essa foto abaixo foi tirada por volta das 17hs…
Mas se por um lado a escuridão atrapalha, porque desanima um pouquinho, por outro ela proporciona uma preocupação ainda maior com a iluminação de natal. A cidade tava cheia de interferências como essa:
E tinha umas aplicações diferentes das que estamos acostumados por aqui… Essa era como uma “bola de árvore de natal” que você podia atravessar (??? deu pra entender?).
A língua é outro ponto diferente e difícil de se adaptar. Mesmo as coisas mais óbvias, como na hora de comer são difíceis.
E se você achou que já entende polonês porque leu ali em cima salada e espaguete, traduz essa então:
Olha o que a gente encontrou por lá! Não que eu goste de refrigerantes, mas é engraçado rever a Cherry Coke, depois de anos que ela sumiu aqui do Brasil…
O centro velho de Varsóvia tem construções bacanas, muitas delas reconstruídas após as 2ª guerra mundial.
Varsóvia tem um visual muito bonito, vale conhecer…
Esse é o lugar que achei mais legal: a praça do mercado. A noite, várias barraquinhas de comida e lembranças natalinas funcionavam por ali.
Achamos um museu do exército ali perto do nosso hotel. Vários aviões, tanques e outras máquinas de matar gente.
Falando em morte, um local sombrio que visitamos por lá foi o Museu Pawiak, construído numa antiga prisão da SS, durante a ocupação nazista.
Aqui, algumas fotos de pessoas que sofreram nas mãos dos nazistas…
Mais ou menos perto dali, numa parte mais residencial e suburbana da cidade, a Mari achou mais uma dessas feirinhas de coisas usadas.
Mas essa era longe e bem diferente… Acho que éramos os únicos turistas presentes ali… Foi meio difícil ficar a vontade porque logo percebemos que muitas pessoas estavam vendendo as próprias coisas, numa tentativa de fazer uma grana… E pra piorar, muito material ligado ao nazismo…
Achei poucas opções de lojas de discos, mas deu pra se divertir… Comprei algumas coisas bacanas!
Um dos discos que comprei e que ouço direto é o “Soubor Kreténů” da banda checa “Tři Sestry“.
Mate a curiosidade e escute um som dos caras:
Uma coisa que me incomoda muito aqui no Brasil e que vi por lá também são essas coisas no céu.. Alguns dizem que é veneno, outros dizem que não é nada, pra mim, deve ter alguma teoria da conspiração…
Falando um pouco do futebol local, tivemos a oportunidade de conhecer dois estádios. Um deles, a Pepsi Arena, casa do Klub Piłkarski Legia Warszawa, chamado também de “Estádio do Exército Polonês“.
O Legia Warzsawa é a única equipe polonesa que já chegou a uma semifinal da Recopa Europeia, na temporada 90/91.
O estádio passou por uma grande reforma entre 2008 e 2011, apenas uma parte da fachada foi preservada.
Tem capacidade para 31.103 espectadores, mas não pudemos adentrar às arquibancadas, o máximo que conseguimos foi tirar uma foro meio as escondidas do segurança que era bravo. Bem bravo.
O estádio pertenceu por décadas ao Exército polonês, e atualmente é de propriedade da cidade de Varsóvia. Desde 2011 é oficialmente conhecido como Pepsi Arena, com base em um acordo de patrocínio com a PepsiCo. Esse é o bar da torcida, localizado na parte debaixo do estádio.
Os caras curtem adesivos…
Enfim, mais um estádio bacana, que faz parte da história do futebol mundial!
Provavelmente nunca mais voltaremos lá… Sabíamos disso e por isso ir embora sem ter entrado no campo foi triste…
Outro estádio que conseguimos visitar foi o Estádio Nacional de Varsóvia (Stadion Narodowy w Warszawie) onde a seleção Polonesa de Futebol manda seus jogos.
O estádio tem capacidade para 58.145 lugares, o que faz dele o maior estádio de futebol na Polónia.
O estádio possui um teto retrátil feito em PVC e que se desdobra a partir de um ninho numa agulha suspensa sobre o centro do gramado.
A inauguração oficial foi em janeiro de 2012, mas o primeiro jogo de futebol foi disputado em fevereiro, entre Polônia e Portugal, que acabou em 0x0.
Esse aí é o responsável pelo estádio.
A sua construção iniciou-se em 2008 e foi concluída em novembro de 2011. Encontra-se situado no local do antigo Stadion Dziesieciolecia, na Aleja Zieleniecka, no centro de Varsóvia.