Dando sequência ao rolê futeboleiro pelo leste europeu, é hora de aterrissar em outro país da ex-Iugoslávia: Bósnia Herzegovina, nosso objetivo, conhecer a capital Sarajevo, cidade que sofreu vários horrores durante a guerra entre 1992 e 1995.
A cidade de Sarajevo é cortada pelo rio Miljacka. É sobre ele que passa a Ponte Latina, local onde ocorreu o assassinado do herdeiro do trono do Império Austro-Húngaro, o Arquiduque Francisco Fernando, o que foi o ponto de partida para a primeira guerra mundial.
A cidade é incrível… Possui um centro histórico com calçadões e ruas de pedra onde pedestres circulam e visitam as várias lojinhas ali presentes.
A cidade é considerada o encontro entre o leste e o oeste e existe um marco que oficializa essa “fronteira”:
Esse “encontro de culturas” fica ainda mais claro quando você percebe que estão ali, bem próximas uma das outras uma igreja católica, uma mesquita, uma igreja ortodoxa e uma sinagoga.
Um dos pontos de encontro das diversas ruelas é a praça Baščaršija,
O lugar também é conhecido como a Praça dos Pombos!
Sarajevo é rodeada por montanhas e não é preciso andar muito para se topar com uma ladeira…
Uma dessas ladeiras levam direto ao cemitério Šehidsko Mezarje Kovač.
Muitas lápides mostram os anos de 1993 a 1995 como data do falecimento, o que mostra o resultado do cerco e dos assassinatos cometidos durante a guerra pela separação da Bósnia Herzegovina da Iugoslávia.
Subindo um pouco mais, chegamos a um ponto marcante da cidade, a Fortaleza Amarela, construída entre 1727 e 1739 na área chamada Jekovac. E dali, a vista simplesmente maravilhosa…
Ali perto fica o outro “forte” conhecido como “Forte Branco”.
Fizemos um vídeo pra ter um pouco mais de ideia de como é o lugar:
De volta à cidade, fomos conhecer o Museu da Infância na Guerra, que reúne objetos e histórias que marcaram a vida de pessoas que viviam em Sarajevo durante o período da ocupação.
Embora seja uma exposição simples, se você realmente ler cada mensagem, é difícil não se emocionar…
Pra quem gosta de uma pizza, saiba que elas são bem grandinhas em Sarajevo…
A cidade possui muitas construções antigas, algumas delas se transformaram em museus, como o museu da cidade.
Também mantiveram registros de ruínas da época dos romanos, bem ao lado do mercadão local.
Outra coisa que mexe com quem passa pelo centro são as “rosas de Sarajevo”:
A “Rosa de Sarajevo”nada mais é do que a utilização de tinta acrílica para reforçar em vermelho os vestígios de bombas e explosões ocorridas durante a guerra.
Existem várias espalhadas pela cidade, o que reforça na memória o quanto deve ter sido difícil o período da ocupação da cidade pelo exército sérvio…
A expressão acabou virando título de livro: “A Rosa de Sarajevo” da escritora Margareth Mazzantini, que eu levei pra viagem e quase me esgoelei de tanto chorar enquanto o lia…
Outro fato importante a ser registrado é que agora em 2019, Sarajevo será sede do Festival Olímpico Juvenil de Inverno. E a cidade está muito orgulhosa, até porque remete às lembranças de 1984 quando recebeu os jogos Olímpicos de inverno, antes da guerra.
Um outro ponto que visitamos foi o monumento da “flama eterno”, com a chama que queima incessantemente em homenagem aos que lutaram contra o fascismo na segunda guerra.
Esse aí atrás foi o nosso hotel durante a estadia em Sarajevo… O “Old Town“, localizado no centro da cidade e com bons preços!
A cidade tem criado uma série de pontos, mostras e museus dedicados a não deixar de lembrar a tragédia da guerra, essa sequência mostram fotos de locais que foram atingidos durante a guerra e como eles estão atualmente.
O principal destaque vai para a mostra SREBRENICA, com diversos documentos e fotos mostrando os abusos sofridos pelas pessoas nessa cidade, tanto por parte dos sérvios quanto até mesmo pelos soldados da ONU.
E a montanha sempre nos guardando…
Bom dado esse rolê pela cidade, que tal falarmos sobre o futebol local? Assim como fizemos em Belgrado, selecionamos 3 times da cidade para entender o futebol de Sarajevo. Começemos pelo FK Sarajevo (acesse aqui o site oficial do time).
Vale lembrar que o time já teve outros distintivos, começando por um que continha a estrela vermelha, símbolo do comunismo e uma engrenagem em azul, representando a industrialização socialista:
Outros dois distintivos vieram até a chegada do atual:
O FK Sarajevo foi fundado em outubro de 1946, na época como SD Torpedo. Um ano depois, o nome foi alterado para SD Metalaca Sarajevo e a partir de 1949 adotou o nome atual.
Em 1967, tornou-se o primeiro clube bósnio a vencer o campeonato iugoslavo.
Em 1985, veio o segundo título iugoslavo.
Conquistou a “BósniaPremijer Liga” por duas vezes, em 1998-1999 e 2006-2007 e 5 Copas Bósnia de Futebol (temporadas de 1996-1997, 1997-1998, 2001-2002, 2004-2005, 2013-2014).
Como o futebol é uma “língua universal”, o FK Sarajevo é considerado um embaixador da Bósnia e manda seus jogos no Estádio Asim Ferhatović Hase. Fomos até lá para conhecê-lo pessoalmente.
Contamos com a ajuda do Bajro, torcedor do FK Sarajevo que não falava muito inglês, então a comunicação entre nós era muito engraçada!
Vamos dar uma olhada na parte de dentro do estádio!
Como deu pra perceber no vídeo, o nome oficial do estádio é Asim Ferhatović Hase, homenagem a um ex jogador, ídolo do FK Sarajevo, mas também é conhecido como Estádio Koševo (nome do bairro onde está localizado.) e também Estádio Olímpico (devido aos jogos olímpicos de inverno de 84).

Grande momento do As Mil Camisas!
E, mais uma vez, obrigado Bajro!!!
O Estádio Asim Ferhatović Hase foi inaugurado em 1947 e atualmente possui capacidade de 34.500 torcedores. Possui arquibancadas em todos os lados do campo.
No dia da visitam, como pode se ver, a neve havia coberto a cidade e o campo, consequentemente.
Vale lembrar que a Seleção Nacional da Bósnia e Herzegovina também manda seus jogos aí!
O estádio foi inaugurado em 1947 e em 1984 foi reconstruído para os Jogos Olímpicos de Inverno de 1984.
O estádio foi renovado pela terceira vez após a Guerra da Bósnia, em 1998.
O resultado é um grande estádio, com bastante espaço para os torcedores locais.
A torcida em Sarajevo também leva a sério o futebol, e prova disso é a Horde Zlae Sarajevo:
A Guerra também teve influência no futebol local e as disputas nacionais foram paralisadas. O FK Sarajevo só disputava partidas amistosas viajando pelo mundo.
Boa parte dos torcedores, incluindo os membros da Horde Zla juntaram-se ao Exército da República da Bósnia e Herzegovina e lutaram na guerra. Somente na temporada 1994-95, o futebol voltou a ativa com o primeiro campeonato da Bósnia e Herzegovina.
Na temporada 2006-07, Sarajevo jogou pela primeira vez na UEFA Champions League com esse time (foto do site oficial do FK Sarajevo):
Em 2013, Vincent Tan, um empresário malaio comprou o FK Sarajevo e logo de cara saiu campeão da Copa da Bósnia.
Um último olhar antes de irmos embora…
E nos despedimos do estádio do FK Sarajevo para conhecermos um pouco da história do seu grande rival, o Fudbalski Klub Željezničar (acesse aqui o site oficial do time)e seu Estádio, conhecido como “Grbavica” (que é o nome do bairro em que está localizado).
O bairro também tem uma história triste relacionada à guerra. Segundo o que ouvimos, na avenida que está bem em frente ao estádio, um grupo de sérvios ocupou o lado direito e passou um fim de semana todo atirando em pessoas dos prédios em frente.
O Estádio está tão incrustrado no bairro que existem várias lojas abertas ao público que ficam embaixo das arquibancadas.
Željezničar significa “ferroviário” em Bósnio e foi escolhido porque o time foi fundado por trabalhadores da estrada de ferro em Sarajevo, em 1921.
O Fudbalski Klub Željezničar, time dos ferroviários manda seus jogos no Stadion Grbavica, que fica no bairro homônimo, na periferia de Sarajevo. Fomos até lá, mas num primeiro momento ver o portão fechado nos desanimou…
Mas, com a ajuda de uma moça que surgiu do nada com as chaves na mão nos permitiu entrar em mais um templo do futebol. Vamos conhecê-lo?
O Fudbalski Klub Željezničar é conhecido por ser um celeiro de bons jogadores, e o resultado é que em 1972 venceu o campeonato iugoslavo, em 1985 chegou às semifinais da Copa da UEFA (primeira vez que um time da Bósnia chegou a tal colocação), e em 1998, venceu seu primeiro campeonato nacional, feito repetido em 2001 e 2002. O clube também detém três títulos da Copa da Bósnia (2000, 2001 e 2003).
O Estádio Grbavica foi construído em 1940, e atualmente cabem pouco mais de 20 mil pessoas em suas arquibancadas!
O Estádio está incrustrado no meio do bairro e das suas arquibancadas se pode ver a cidade e também as montanhas ao fundo.
Além dessas arquibancadas ao redor do campo, vale registrar a grande parte coberta (que foi por onde entramos).
Os bancos de reserva ficam bem em frente ao “setor VIP”, espero que não sejam muito corneteiros.
Um último olhar e é hora de nos despedirmos deste lugar mágico!
Ali está a saída!
E é hora de finalizar nosso rolê boleiro por Sarajevo, conhecendo o Estádio Otoka, a casa do Fudbalski Klub Olimpic Sarajevo. Aqui o site oficial do time (clique aqui pra conhecer).
O time utilizou esse outro distintivo por vários anos, e alguns torcedores não curtiram muito a troca…
O Fudbalski Klub Olimpic Sarajevo foi fundado em Outubro de 1993 e desde então manda seus jogos no Estádio Otoka, construído durante a época do cerco à cidade e tornando-se a principal opção de esportes do distrito.
O estádio parece pequeno, olhando por fora, mas é super bem aproveitado.
Possui arquibancadas dos dois lados do campo.
Incluindo uma arquibancada em forma oval, dando uma caracterítica visual única à cancha.
Vamos dar uma olhada?
Mais um estádio incrível registrado!

Ao fundo o bairro (ou distrito) de Otoka.
E assim, nos despedimos de uma cidade que com certeza roubou uma parte de nosso coração. Não só pelo futebol, mas por sua história e pelo jeito das pessoas que vivem ali. Pelo respeito às diferenças e por tudo o que nos ensinou nos poucos dias que estivemos por lá, eu espero que possamos voltar à Sarajevo…

A viagem começou pela Itália, pela cidade de Fiumicino, vizinha à Roma, e conhecida por ser o local onde está o maior aeroporto da região e também por ser um local tranquilo no litoral do mar Tirreno.
A cidade não só é super arborizada, como é fácil encontrar laranjeiras pelas ruas locais.
Este é um afluente do Rio Tibre que lá no fundo desemboca no oceano…
Encontramos um mercado de pulgas no coração da cidade, pra quem gosta de economizar…
Também é muito legal aproveitar as barracas de frutas espalhadas pelas ruas de Fiumicino.
Bom… o jantar não podia ser outro…. Pizza !!!
A cidade ainda guarda várias construções antigas.
E tem ainda um bom cuidado com a natureza local.
O futebol local tem a atenção e o carinho dos moradores, principalmente dos mais velhos que ainda guardam na memória lembranças dos times da cidade.
Vamos conhecer dois deles, começando pelo SFF Atletico.
O SFF (
Fregene e Focene são dois “distritos” da cidade, e como cada um tem um estádio de futebol, o Atletico de Fiumicino tem várias “casas”.
O SFF Atletico pode escolher entre mandar seus jogos em Fragene, no Estádio Aristide Paglialunga (antigo estádio do Fregene) ou no Estádio Vincenzo Cetorelli em Fiumicino.
Assim, aproveitamos o rolê para conhecer o Estádio Vincenzo Cetorelli.
O Estádio fica na região central da cidade e possui uma estrutura mínima capaz de receber jogos, com apenas uma arquibancada descoberta em uma das laterais do campo:
E embora sejam apenas 4 lances de arquibancada, ela é compriiiiiiiidaaaaa:
Vamos dar uma olhada melhor:
Ao menos o estádio conta com um sistema de iluminação:
Para quem está na arquibancada, este é o gol do lado esquerdo:
Este é o lado direito (repare que a pista de atletismo, embora dê um aspecto mais profissional ao estádio, acaba tirando a proximidade da torcida com os jogadores e com o bandeira):
Mas, o campo está bem cuidado e pode seguir recebendo os jogos menores, enquanto os demais são jogados no Estádio Aristide Paglialunga embora tenhamos ouvido de um senhor que o time pensa em construir um novo estádio para 2020.
Em 2017, o clube subiu para a Série D e em 2018, terminou como o terceiro do grupo G, perdendo o que seria o segundo acesso consecutivo, para o Trastevere nas semifinais da série D.
Assim, vamos falar do outro time da cidade de Fiumicino, o A.S. Fiumicino 1926.
O Fiumicino 1926 tem esse nome porque o clube que o originou (o Fiumicino Calcio) foi fundado em 1926.
O time manda seus jogos no Estádio Pietro Desideri, e pudemos dar um role por lá pra dividir com você um pouco da cara do estádio, confira:
Depois de muito tempo jogando a série D, finalmente o Fiumicino 1926 alcançou a série C (Grupo Promozione Lazio).
Assim, desde o ano passado, o Estádio Pietro Desideri, recebe partidas ainda mais importantes.
O estádio tem capacidade para cerca de 2.500 torcedores.
Assim, mesmo se tratando de uma cidade menor, Fiumicino segue viva com seu futebol local! A bandeira segue tremulando!
O Estádio possui arquibancada dos dois lados do campo, mesmo sendo super próximas das casas da vizinhança.
E pelo visto, possui até um grupo de Ultras!
Basta uma rápida pesquisa na Internet para conhecê-los:
Fica nossa homenagem aos torcedores locais, convidando-os a conhecer a casa do nosso time, o EC Santo André.
Antes de ir embora, uma olhada do gol do lado direito:
Meio campo:
E o gol do lado esquerdo. Parece a versão (ainda mais) italiana da rua Javari!
Andando pelo bairro conhecemos algumas pessoas que apoiam o futebol local!
Pra terminar o rolê, um passeio noturno pela praia local… Pena que não dá pra ver hehehehe:
O
O Sparta Rotterdam manda seus jogos no
Dê uma olhada neste lindo estádio:



Faz com o Feyenoord o clássico da cidade de Rotterdam.
O time é conhecido aqui no Brasil como Besiktas e defende as cores da cidade de Istambul, na Turquia.
O Besiktas foi fundado em 1903, no distrito que tem o mesmo nome, e é conhecido por ser um bairro boêmio e que reúne os antifascistas locais!
A torcida deles é bem atuante!
O time foi fundado em 1903 e tem como mascote uma águia e por isso é chamado de “Os Águias Negras”.
Manda seus jogos no Estádio Vodafone, um lugar que eu sonho em conhecer, com capacidade para mais de 41 mil torcedores.
O Besiktas possui 15 títulos do campeonato nacional, entre eles o da temporada 2016-17:
Ainda possui 9 copas e 8 supercopas.
Mas muito mais do que qualquer título, o Besiktas possui uma camisa linda, uma história incrível e uma torcida que faz a diferença… Pra quem não conhece a força do futebol turco, assista e anime-se!
Chegamos lá de trem, numa viagem tranquila, vindo de
Aliás, transportar-se por Veneza é uma doidera…
Mesmo sabendo que se trata de uma cidade em meio às águas, confesso que eu achava que ia andar de busão e trem por lá, mas a realidade era mesmo outra…
São vielas, pontes, canais e um verdadeiro labirinto que transforma em aventura tentar chegar a qualquer lugar, até você se acostumar. Principalmente a noite.
Como tínhamos poucos dias (como sempre) aproveitávamos todo o tempo possível andando pelas ruelas da cidade e registrando os lugares mais marcantes.
É um lugar mágico que quebra o pensamento padrão que temos sobre as coisas, principalmente sobre a relação com a água.
No dia seguinte, voltamos à praça da Igreja Basílica, principal praça da cidade.
As pixações na cidade mostram que a questão política também está nas ruas de Veneza!
As gôndolas que todo mundo sonha também estão lá, mas… É um rolê de turista que tem grana pra esbanjar…
A gente ficou nos barcos “Vaporetto” mesmo (e ainda assim usamos poucas vezes, porque também não é tão barato).
As águas dividem a ilha em várias partes, mas existem sim ruas e calçadas para se caminhar por Veneza.
Mas… Não foi pra ver os canais nem as gôndolas que viemos a Veneza, e sim para obter a 186ª camisa da nossa coleção e aproveitar para conhecer o Estádio onde manda seus jogos.
Ah, estamos falando do Venezia Football Club.
O Venezia Foot Ball Club foi fundado em 1907 (completando no ano passado seu centenário).
Conquistou a Copa da Itália na temporada 1940–41, esse foi o time da conquista:
Na temporada 1990-91, passou a se chamar Associazione Calcio Venezia 1907, mas em decorrência de problemas financeiros, o Venezia, que havia caído para a Série B na temporada 2004/05, foi expulso da competição no mesmo ano. E esse foi o time rebaixado:
Refundou-se como Società Sportiva Calcio Venezia, disputou a Série C2, sendo promovido à C1 em 2006.
Ao final da Lega Pro Prima Divisione de 2008–09, os problemas financeiros do Venezia fizeram com que novamente fosse expulso da competição, remanejando para a Série D, sob o nome de Foot Ball Club Unione Venezia.
Em 2011-12, voltou à Lega Pro Seconda Divisione, mas novamente por problemas financeiros, não se inscreveu para a edição 2015-16 e acabou rebaixado outra vez à Série D, adotando o nome atual. Ao menos, em 2016,garantiu o acesso à Série B nacional, com o 1º lugar no grupo 1 da Lega Pro (atual Serie C).
Bom, e que tal conhecer o estádio onde o dono da nova camisa manda seus jogos? Vamos então ao Pierluigi Penzo!
Nossa tradicional foto na bilheteria!
Uma das características mais comuns do futebol europeu são os adesivos colados ao redor do estádio, e lá estão eles em Veneza.
O Estádio Pierluigi Penzo é um dos mais antigos da Itália, inauguado em 1913, e atualmente tem capacidade para 7.450 torcedores.
Estivemos lá em uma manhã beeeem gelada…
Não havia absolutamente ninguém por lá… Então… decidimos entrar. Vamos lá?
O Estádio Pierluigi Penzo tem esse nome graças a um aviador da época da primeira guerra mundial.
Li em alguns sites algumas críticas à estrutura do estádio, chegando a dizer que o Venezia teria mandado alguns de seus jogos fora dele, mas confesso que não entendi o motivo. O estádio está muito bem organizado.
Gramado muito bem cuidado, arquibancadas seguras, espaço para imprensa… Tá tudo aí!
Até o banco de reservas nós testamos!
É um cenário bem diferente. O mar está ali poucos metros depois do estádio (até pensei que os zagueiros já devem ter mandado várias bolas navegarem…).
As arquibancadas não tem nada de modernas. Aliás essas atrás do gol são dessas que dá pra montar e remontar, mas ao invés de madeira são chapas de metal.
Aqui dá pra ver o mar, mais ao fundo.
Do outro lado, cenário bucólico de prédios baixos onde a população local mora.
Homenagem ao amigo Jão e sua família “Borghetti” presente no estádio.
Missão cumprida! Hora de voltar para a região central da cidade.
Um último registro do cartaz indicando a partida do time local…
E seguimos mundo a fora… (pagando as contas até hoje desse rolê kkkkk).































































































































































