Conhecendo o Atlético Mogi na série B do Paulista!

Sábado, 18 de maio de 2013.

A estrada aí acima é a Índio Tibiriça, responsável por ligar o ABC até a região leste do estado, passando por Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra. Nosso destino: Mogi das Cruzes, onde vamos conhecer o Clube Atlético Mogi, time que nunca vimos ao vivo.

O jogo que fomos acompanhar é mais um embate válido pela série B do Campeonato Paulista, o quarto nível do futebol estadual (abaixo das séries A1, A2 e A3).

O Clube Atlético Mogi enfrentou o Jacareí Atlético Clube, time que representa a cidade de Jacareí, fundado em 1980, também conhecido como Jacaré ou Tricolor do Vale, ou simplesmente “JAC”.

O jogo foi realizado no Estádio Municipal Francisco Ribeiro Nogueira, o “Nogueirão”, onde normalmente ocorrem as competições oficiais da Federação Paulista de Futebol, além das partidas decisivas da Liga Municipal de Futebol.

O campo do Atlético Mogi fica na Vila Industrial, em um bairro bem tranquilo.

Pra quem quer chegar ao estádio, taí uma informação que eu sempre acho difícil: o endereço do campo. Anote aí e confira na placa: Rua Professora Ana Maria Bernardes, s/nº – Vila Industrial – Mogi das Cruzes. O telefone do estádio é 4791-0360.

E lá vamos nós a mais uma bilheteria!

Os ingressos estão seguindo a “Tabela da Federação”: R$ 10, a inteira e R$ 5 a meia.

Como sempre, fizemos questão de pagar nossos ingressos!

O estádio do Atlético é bastante recente, inaugurado na década de 90 e tem capacidade para cerca de 10 mil pessoas.

É dia de ver a bandeira da cidade e do clube hasteadas!

O time, fundado em 2004, com o nome de Mogi das Cruzes Futebol Ltda., não pôde disputar o campeonato naquele ano, porque a Federação Paulista de Futebol não permitia que clubes da mesma cidade entrassem em competições profissionais, e Mogi das Cruzes já contava com o União Mogi.
Em 2009, o time mudou seu nome para Clube Atlético Mogi das Cruzes.

Como o União era vermelho, o Atlético adotou o azul em seu uniforme, como podemos ver na camisa do Cordeiro, uma das pessoas que conversamos por lá:

Além de conhecer um novo time, pisávamos pela primeira vez no Estádio “Nogueirão”.

O Estádio possui um setor coberto central, onde a maior parte dos torcedores estavam, já que fazia uma tarde fria.

Ao fundo, pode se ver as montanhas, lembrando que em Mogi das Cruzes estão a Serra do Mar e a Serra do Itapety.

Na entrada, atrás do gol, outro lance de arquibancadas descobertas.

Em campo, duas equipes que colocavam a dedicação e raça na ponta da chuteira, como a maior parte dos times que disputam a segundona paulista.

Nas arquibancadas, um público apenas razoável. Mas, até que animado!

No capítulo “Guloseimas de estádio”, destaque para a barraquinha de pastel que atende o público dos jogos.

Em campo os times começaram quente e logo aos 5 minutos os visitantes fizeram 1×0.

Ducha fria nos ânimos do público local…

Mas antes da metade do primeiro tempo, o time local empatou em 1×1, para a festa da galera!

A torcida, embora pequena, ajudava a esquentar ainda mais o jogo.

Teve até cantoria!

Apoiado pelos torcedores, o time da casa apertou no final do primeiro tempo, tentando ir pro vestiário com o placar favorável. O treinador do Jacareí gritou e gesticulou bastante, pra ajudar o time a segurar o empate.

E conseguiu. Fim do primeiro tempo!

Tempo de registrar e oficializar nossa presença em mais um templo do futebol.

Olha os reservas saindo por ali…

É sempre muito gratificante poder conhecer de perto um estádio, principalmente em dias de jogos. Sabemos como é difícil manter um time disputando as competições oficias da Federação.

O segundo tempo chegou com más notícias para o time local, o Jacareí fez seu segundo gol.

E na base do tudo ou nada, o Atlético Mogi levaria ainda o terceiro e derradeiro gol, que fecharia o placar em 3×1 para os vistantes.

Mas, o placar era o menos importante numa tarde em que mais uma vez registrávamos um clube para a história.

É triste ver a maior parte das arquibancadas ainda vazias, sabendo que Mogi das Cruzes é uma cidade tão populosa, mas ainda vai chegar o dia em que as pessoas vão valorizar o time da cidade, independente de resultados ou divisões.

Já era hora de ir embora, por isso uma última olhada no estádio…

Para casa, agora, Mau…

Depois do jogo ainda deu pra dar um role pela cidade!

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CAD Diadema: o nascer de um time!

Sábado, 27 de abril de 2013.
Uma pacata rodada da série B do Campeonato Paulista torna-se uma data histórica para o futebol do ABCD em especial, para Diadema. Finalmente a cidade tem um time de futebol representando oficialmente sua população, no Campeonato Paulista. Na verdade, tem dois: O CA Diadema e o Água Santa.

E foi para conhecer um desses times que enfrentamos um belo ladeirão até chegar no Estádio Municipal José Batista Pereira Fernandes, o tradicional Campo Distrital do Inamar.

Tivemos um ilustre convidado nos acompanhando neste jogo, o torcedor do São Bernardo F.C. Victor, que quase desistiu na metade da subida…

Infelizmente, Diadema é uma cidade que sempre teve seu nome ligado à questão da violência social, e embora muitas vezes os dados estatísticos tenham sido aumentados (dizem que “desovavam” os crimes da zona sul da capital para Diadema, para melhorar os índices paulistanos) a verdade é que Diadema é um reflexo da desigualdade social do Brasil.

O Estádio Municipal José Batista Pereira Fernandes fica numa região humilde da cidade e é mais uma prova de como o futebol pode colaborar para a melhoria da qualidade de vida das pessoas.

Para quem esperava um cenário marcado pelos problemas, o que se viu na estreia do time foi um estádio muito bonito e as pessoas orgulhosas de verem o nome da cidade em um time.

A arquibancada recém construída é bastante alta, tendo um aspecto imponente e chamativo.

Ficamos orgulhosos em poder registrar um novo estádio que entra pro cenário do futebol profissional!

A Prefeitura de Diadema entrou de cabeça no projeto, colaborando tanto com a reforma do até então “Estádio Distrital do Inamar“, quanto na própria gestão do time, que é feita em parceria com uma empresa.

E se o trabalho foi feito na organização, o público não deixou por menos. Mesmo num horário próximo do jogo entre Santos x Palmeiras, pelas quartas de final do Paulistão, mais de 1.000 pessoas estiveram presentes.

O time já conta com uma organizada, chamada Máfia 13, que levou diversas faixas ao Estádio.

Parece que uma delas foi retirada pela polícia. Dá pra ver ela, lá em cima ainda exposta!

Mesmo com quase 30 minutos de jogo, ainda tinha gente chegando!

Fica aí nosso registro histórico do primeiro jogo do CA Diadema!

Aí, o Victor fazendo pose na parte inferior do Estádio.

Em uma parte do alambrado, encontrei um recado ao futebol moderno…

Na arquibancada, a galera fez a festa, afinal, o time fez 2×0 com certa facilidade, em cima do Mauaense.

Em campo, o Diadema mostrava a vantagem em treinar no gramado sintético, e ganhava quase todas as bolas no meio campo. Sem dúvida, jogando em casa, vai ser difícil bater o time do Diadema!

O placar é aquele modelo old school, movido a plaqueiro!

E como era um dia histórico, valeu a pena registrar um dos primeiros gols da história do time!

Mesmo com 3×0, ainda no primeiro tempo, o Diadema manteve a pressão e por pouco não foi pro vestiário com um resultado ainda maior!

Lá ao fundo, a torcida do Mauaense, que também compareceu, acabou começando o ano com um gosto bastante amargo.

Já do lado da turma de Diadema, só elogios ao time!

Com o jogo praticamente resolvido, tivemos tempo para reparar em alguns detalhes do jogo, como o banco de reservas…

Conseguimos achar algumas camisas do CA Diadema pela arquibancada, o que vocês acharam? Lembra a do Vélez?

Encontramos também diversos jovens que participam da escolinha oficial do time.

E que tal o espaço para a imprensa?

Fim do primeiro tempo.

Ponto negativo para a culinária de estádio, que ainda não oferece nenhuma opção, apesar da informação…

O segundo tempo começou mais devagar, mas logo entrou na correria.

O resultado final: 5×1 para a alegria dos estreantes e para a tristeza dos mauaenses… Palmas para o time do CA Diadema.

Uma pena a regionalização do campeonato obrigar aos times do ABCD terem que se eliminar logo e cara…

Vamos torcer pra que Diadema dê sequência na boa fase do futebol! E em breve, esperamos visitar o outro time da cidade, que na sua estreia ganhou do E.C. São Bernardo, em pleno Baetão, por 2×1.

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154- Camisa do Bandeirante de Birigui

A 154ª camisa de futebol do nosso blog foi presente de aniversário de um grande amigo, torcedor do Santo André e admirador e estudioso do futebol do interior paulista: Matheus Alvez Mota. O Matheus ainda escreve o blog Futebol Interiorano. O time defende as cores de Birigui! Falamos do Bandeirante Esporte Clube, o BEC! Embora eu tenha uma forte recordação do Bandeirante devido aos polêmicos W.O.s que o time enfrentou em 1987, a história da equipe começou muito antes, em março de 1923. Esse é o time daquele ano: Bandeirante Birigui Assim como várias equipes paulistas, os primeiros anos do Bandeirante foram dedicados às disputas amadoras. Aqui, uma bela recordação do fim dos anos 20, início dos anos 30: Naqueles tempos os estádios mantinham seus placares de um jeito bem artesanal, e no caso do Bandeirante não foi diferente: Em 1938, o time conquista sua sede, no centro da cidade. Aqui, o time da década de 40 que começou a se destacar conquistando campeonatos amadores e partindo para a disputa das competições oficiais organizadas pela Federação. Outro detalhe que mostra o quão tradicional o time é: as traves ainda de madeira e quadradas! Esse é o time de 1948, que além de disputar a segunda divisão, ainda sagrou-se campeão amador no mesmo ano. Os anos 50 ainda foram marcados por participações nas divisões de acesso do Campeonato Paulista, mas o time acabou se licenciando. Esse é o time de 1952. O BEC só voltaria a ativa em 1963, para a disputa da 4a divisão (chamada de “Terceira” já que a primeira era chamada de especial). E não é que o time sagrou-se campeão, conseguindo o acesso à 2a divisão de São Paulo.? Esse foi o time campeão: Os poucos anos na segunda divisão serviram de orgulho ao povo de Birigui, mas em 1968, novamente o time se licenciou. Somente em 1972, o futebol profissional voltou à Birigui, com as disputas da segunda divisão, mas anos mais tarde o time voltaria para a terceira. Esse é o time de 1978, com a base formada por atletas da cidade! O BEC ficou na terceira divisão até 1981, quando novamente conquistou o acesso, com o time: Em 1983, a cidade de Birigui viu ser inaugurado o Estádio Pedro Marin Berbel, num jogo contra o Botafogo de Ribeirão Preto. Chegamos ao grande momento do Bandeirante de Birigui: 1986. Com um time incrível, o Bandeirante conseguiu se classificar para o quadrangular final, disputado em Campinas, de onde o time sairia campeão e classificado para a Primeira Divisão de São Paulo. Assim, em 1987, o Bandeirante Esporte Clube disputou a Primeira Divisão, onde conquistou as seguintes vitórias: Botafogo 0x2 Bandeirante Bandeirante 2×1 Ponte Preta Bandeirante 1×1 Santos São Paulo 0x2 Bandeirante Bandeirante 2×1 Noroeste Bandeirante 2×1 Ferroviária Bandeirante 1×0 Sant0 André (podia ter deixado essa né?) Esse foi o time de 1987: Durante o campeonato, a Federação Paulista alterou as regras referentes ao rebaixamento e ao serem rebaixados, Ponte Preta e Bandeirante entraram na Justiça Comum, para tentar se manter na primeira divisão. Daí, os fatídicos WO’s. Os demais times negavam-se a enfrentar Ponte Preta e Bandeirante. A justiça caçou a liminar e tanto o time de Campinas quanto o de Birigui passaram o ano sem jogar, só retornando à segunda divisão no ano seguinte. Os anos 90 foram marcados por um sobe e desce de divisões, entre a A2 e a A3. Esse o time que subiu em 1995 para a A2: Os anos 2000 começaram com mais um acesso para a A2, em 2001, com o time: Em 2002, um título bacana, da antiga Copa Coca-Cola, embrião da Copa Estado de São Paulo. O Bandeirante se segurou na A2 até 2008, quando foi rebaixado à Série A3. Em 2010, o momento mais baixo da história do clube: rebaixamento à série B do Paulista, equivalente à quarta divisão estadual, onde permanece até o ano de 2013. O time manda os seus jogos no “Estádio Municipal Pedro Marin Berbel“, ou “Pedrão”, com capacidade para 18.000 pessoas. Já estivemos por lá, confira aqui como foi. Antes, a casa do BEC era o Estádio Roberto Clark. Confira aqui como foi. Alguns nomes de peso já passaram pelo Bandeirante, como Paulinho McLaren, Palhinha, Esquerdinha (ex-São Caetano e Botafogo), André Cunha entre outros. Maiores informações no excelente site do time: www.bandeiranteec.com.br .

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O Estádio Municipal da Vila Famosa em Porto Ferreira – 2012

Ah, a estrada… Incrível como existem opções de fugir, de viver, de viajar…

Dessa vez, a tal estrada nos levou à cidade de Porto Ferreira, para enfim conhecermos o belo Estádio Municipal, conhecido como Vila Famosa.

É lá que a Sociedade Esportiva Palmeirinha manda seus jogos.

O Estádio pertence à prefeitura municipal e já teve capacidade para mais de 8 mil pessoas, atualmente esse número foi reduzido para 5 mil torcedores.

O estádio pode ser pequeno, mas faz questão de ressaltar o time em todos os espaços possíveis, coisa que é difícil de se ver em muitos estádios.

Assim como toda a cidade de Porto Ferreira, a região do Estádio é bastante arborizada.

Infelizmente, não encontramos ninguém pra conversar sobre o campo ou sobre o time, mas pesquisando, descobrimos uma história bem bacana. Mas antes, sente o clima do role:

Em 1991, o Palmeirinha convidou o Corinthians, para um amistoso. O jogo serviria de inauguração da iluminação do estádio.

O time do Corinthians vinha com o goleiro Ronaldo, o volante Ezequiel e o meia Neto e demais jogadores, mas não é que o Palmeirinha honrou a rivalidade e venceu por 1 a 0?

O sistema de iluminação segue por lá…

As arquibancadas totalmente old school também seguem firmes. Quase firmes… A espera de novos desafios e torcedores.

E como esse mundo do futebol é cheio de coincidências, além do time ter o nome do principal rival do Corinthians, ainda é sede do Centro de Formação Chelsea, time que possivelmente enfrentará o alvinegro paulistano no mundial de clubes.

A bilheteria também parece ter saudades dos dias em que disputavam-se os ingressos…

Para maiores informações sobre o time, visite: www.sepalmeirinha.com.br.

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AD Guarulhos 0x1 Nacional

Sábado, 16 de junho de 2012.

Tarde de sol por todo o estado. Nós voltamos do interior e a bandeira na Dutra indica que chegamos à Guarulhos. Estamos aqui para assistir a um jogo da segunda divisão do Campeonato Paulista, entre AD Guarulhos e o Nacional.

E não estamos só! Olha aí o “Torrone”, nosso amigo hamster!

O mando de jogo é do AD Guarulhos e por isso, vamos ao Estádio Municipal Antônio Soares de Oliveira.

Já estivemos aqui, cobrindo um jogo do Flamengo de Guarulhos (veja aqui como foi), mas hoje  acompanharemos um jogo da AD Guarulhos, contra o simpático Nacional, da capital.

A série B do Paulista é um campeonato difícil de ser acompanhado. Embora conte com vários clubes e tenha uma duração até que grande, a primeira fase elimina boa parte dos participantes. Sendo assim, após 6 rodadas de maus resultados, a torcida do AD Guarulhos já não compareceu em peso, como poderia ocorrer.

Mas, foi uma oportunidade incrível de enfim assistir a um jogo da Associação Desportiva Guarulhos, em casa.

Outra coisa muito legal de se acompanhar a série B é conhecer pessoas incríveis, como o Francisco, que é um grande incentivador do time e da torcida da AD Guarulhos.

Outro que estava por ali, mas não deu pra tirar uma foto mais perto, era o Fernando, do Jogos Perdidos, um site que é uma verdadeira referência para quem curte o futebol das divisões de acesso. Olha ele ali, de vermelho, no lado esquerdo, completando seu jogo de número 2.000 , ou se você preferir, 180 mil minutos de futebol nos estádios, mundo afora. Parabéns Fernando!!!

Uma olhada pelo estádio, no vídeo abaixo:

O primeiro tempo virou 1×0 para o time visitante e a galera da torcida local pegou no pé do time!

Assim como Santo André, onde eu vivo, Guarulhos é uma cidade próxima à capital e embora isso traga uma série de investimentos pela presença de grandes empresas, o que acontece é um grave processo de perda de identidade local. Para os habitantes de Guarulhos é mais fácil torcer para os times da capital do que para os times da cidade.

Assim, o trabalho da Força Jovem, torcida organizada da AD Guarulhos é mais do que incentivar o time. É de tentar resgatar o sentimento de orgulho e amor à cidade. Infelizmente havíamos pego alguns depoimentos em vídeo do pessoal, mas tivemos problemas com os arquivos, de qualquer forma fica um abraço ao Raphael “Cabelo” e a toda rapaziada!

Mas… não é fácil competir com a grande, com o glamour das grandes conquistas e principalmente com o poder econômico e político dos chamados “grandes times”.

Pra dificultar ainda mais, a Associação Desportiva Guarulhos em campo não anda numa fase muito inspirada.

O goleiro do time acabou sendo um dos melhores em campo, defendendo um penalty e impedindo o Nacional de fazer um placar ainda maior.

A boa notícia é que ainda tem novos torcedores brotando pelas arquibancadas de Guarulhos… E pelo que eu ouvi, apesar da má fase do time, a base do elenco é formada por jogadores da região, que pelo menos tem maior identificação com a cidade.

Quem sabe a longo prazo os resultados em campo e nas arquibancadas não apresente melhora? Estamos torcendo pra isso!

Uma última olhada no Estádio…

 

O ítem “Culinária de estádio” esteve desfalcado no jogo, pois a pastelaria que funciona na feira em frente ao estádio já estava fechada… Assim, na volta pra casa, uma passada na casa das coxinhas, ali na Vila Alpina!!!

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Pirassununguense de volta à ativa

Domingo, 13 de maio de 2012.
Dia das mães. Minha mãe em Santo André e a da Mari, em Cosmópolis.
Enquanto isso, nós pegamos a Anhanguera e vamos até Pirassununga acompanhar a volta do Pirassununguense ao profissionalismo.

A cidade de Pirassununga é um belo exemplo de como o interior paulista é legal.

Muito verde, muita paisagem rural, mas também  muita coisa acontecendo pelo desenvolvimento da cidade.
E a tradicional “Caninha de Pirassununga” é um bom exemplo desse aspecto profissional.

Os elementos comuns ao interior estão presentes. A praça, a igreja, a tranquilidade…

Até o Cristo redentor local tá por ali….

Bom… E tem umas coisas mais diferentes também…
Objetos que lembram a vocação militar da cidade.
Por isso, não se assuste se estiver caminhando e encontrar um… Tanque de guerra estacionado…

Ou um avião pendurado numa praça…

Mas, as guerras são para os governos.
Para nós, do povo, a graça está na paz, na diversão, na cultura e consequentemente… no futebol.
Por isso, cruzamos a cidade e nos dirigimos ao Estádio Belarmino Del Nero.

E pagando ingresso que é para ajudar o time!!

No dia anterior, já havíamos participado de uma grande festa, na conquista do título do interior pelo Mogi Mirim (veja aqui como foi), mas sabíamos que o domingo também seria de festa.
De reencontro de uma paixão.
E assim, o foi.

Logo ao entrar, já percebemos que o clima estava muito bom.
Torcedores de diferentes gerações se encontrando no campo, para apoiarem o time da cidade!

O jogo era contra o Guariba, que havia vencido o Lemense, na primeira rodada, por 2×0.

O Estádio do Pirassununguense oferece uma experiência bem próxima entre torcida e jogo, graças à proximidade, pelo formato e pela relação intensa da torcida com o jogo, com o time.

Novamente estávamos orgulhosos de poder acompanhar um momento como esse, do ressurgimento do time da cidade, uma expressão cultural, social e, claro, esportiva das pessoas que vivem ali.

Pra quem, como eu, gosta de participar do jogo, o estádio é excelente, olha onde ficam os bancos de reserva:

E se sofrem os reservas, imagine o que passam os bandeirinhas:

Embora o time não esteja bem tecnicamente (havia perdido na estreia para o Américo, em Américo Brasiliense), a galera compareceu em peso. Inclusive várias torcidas organizadas, como a Malucos do Vale!

A faixa mostrava para quem quisesse ver, ali, mandava o CAP, o GIGANTE do Vale!

E ali, próximo da faixa, a organizada mais legal que conhecemos esse ano, o pessoal do “Chapeludos do Pirassununguense“!

Com direito a camisas personalizadas, e, claro, incríveis chapéus…

E tinha de torcedores mais antigos até que estivesse começando sua vida de arquibancadas…

Mas se fora de campo estava tudo perfeito, dentro dele, o time ainda precisa melhorar.
O Pirassununguense esteve batendo cabeça em muitos lances, levando a loucura a torcida local!

E foi numa dessas bobeadas, que após defesa parcial do goleiro Elton, o Guariba fez 1×0, deixando um pouco desanimados os torcedores locais.

Mas não que o resultado seja maior do que o amor pela cidade e pelo time. Veja o que alguns torcedores pensam sobre a relação do time com a cidade:

Esse segundo vídeo foi feito com o Paulinho, que escreve o blog www.memoriadepirassununga.blogspot.com (vale a pena ver as fotos históricas do time nesse outro link).

Veio o intervalo e pelo segundo dia consecutivo, a iguaria eleita para ser a representante da “culinária de estádio” foi a pipoca. Dessa vez, caprichada com deliciosos pedaços de queijo!!!

Aproveitei pra conferir a escalação do time!

O jogo reiniciou, com a esperança do time local reverter o placar.

Mas, o time precisa aprender com a torcida e colocar mais coração…
O jogo caminhou até o final, mantendo o 1×0 para o Guapira.

Ficamos tristes por não ver a vitória do time local, coisa que a torcida merecia…

Era dia das mães…
Hora de dizer adeus ao pessoal que nos recebeu tão bem no estádio e pegar a estrada.
Valeu “Chapeludos”!!

Um último olhar para esse estádio histórico!
Coincidências a parte, meu tio Manoel (que mora em Assis) já morou em Pirassununga, e meu pai, numa visita à cidade, chegou a assistir um jogo aqui também!

A cidade mostrou que realmente possui simpatia e conquistou nossa admiração.
Fica a torcida por melhores resultados para que o time possa manter-se no profissionalismo por mais tempo.

Estádios são história…
Guardaremos na memória mais esse!

Enquanto cruzamos os mapas e as fronteiras vamos aprendendo como é legal viver em meio a tantas pessoas diferentes uma das outras.
Cada cidade tem sua particularidade, sua característica…
Apoiar e respeitar as diferenças acabam se tornando aprendizado obrigatório pra quem vive assim.

A gente não entende muito de pinga, a Mari achou graça da tal “21”, pra ela (e pra mim) só existia a tal 51…

Um último detalhe do estádio, não sei se original, mas muito charmoso, na bilheteria…

Pra quem quer mais informações sobre o time, existe um blog muito legal: www.capirassununga.blogspot.com.br .
Mais uma vez, nosso obrigado ao time e à cidade!

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(e pé na estrada para Cosmópolis!!!)

O marcante acesso do Guaçuano (Campeonato Paulista Série B – 2011)

Céu azul lindo. Uma estrada que faz relembrar os tempos antigos do interior de São Paulo. São cenários, personagens e coisas que parecem não existir. Esta é a estrada vicinal Arthur Nogueira – Mogi Mirim.

Para quem não sabe, é também o endereço do Estádio La Bombonera, do São Marcos F.C.!

E após meia hora de estrada, chegamos enfim à cidade de Mogi Guaçu, local da partida entre Guaçuano e Votuporanguense.

Aliás, é dia de casa cheia, em Mogi Guaçu!

O jogo reflete o sofrimento do grupo 7, onde a última rodada levou todos os times com a mesma pontuação. A outra partida do grupo, coloca a frente o Independente de Limeira e o Primeira Camisa, de São José dos Campos. Ou seja, quem ganhar, leva o acesso. É dia do Guaçuano fazer a lição de casa!

Mas, a partida é dura, contra um adversário indigesto… o CA Votuporanguense.

Ingresso em mãos, e vamos lá!

O jogo (e o clima) é quente. Vestindo a camisa do Guaçuano, a torcida local faz a diferença e o Guaçuano sai na frente, ainda no primeiro tempo, com gol do Thiaguinho.

Festa nas arquibancadas e no barranco!

O ano de 2011 ficará marcado como um dos anos de melhor média de público no Estádio Alexandre Augusto Camacho, e o jogo decisivo não podia ser diferente!

Nem no barranco cabia mais ninguém!

Em campo, o segundo tempo começou a todo vapor. E um jogo pegado e aguerrido, afinal, valia vaga na série A3 de 2012.

A série B do Campeonato Paulista é a quarta e última divisão profissional da Federação Paulista.
É praticamente a única chance de várias cidades do interior terem um time em campo e poderem se reunir nas arquibancadas

Infelizmente a média dessa divisão é bastante pequena. Vale a pena dar uma navegada pelo blog e relembrar algumas de nossas visitas a jogos na “segundona”.
Entretanto, a torcida de ambos os lados esteve presente em ótimo número, nesse domingo

E o Estádio Alexandre Augusto Camacho é daqueles campos onde a proximidade com os jogadores dá uma leitura diferente ao jogo.

Assistir atrás do gol dá a ideia de como sofre um goleiro numa partida decisiva…

No segundo tempo, o gol de Thiago Chulapa, logo no início trasfomou o estádio em festa alvi verde. Guaçuano 2×0 CAV.

Quer dizer… Festa em quase todo o estádio, porque ali no lado esquerdo das arquibancadas, não tinha ninguém feliz. Era a brava torcida do Votuporanguense que viajou até Mogi Guaçu para apoiar o time e que infelizmente via as chances do acesso cairem por chão…

Aliás, parabéns a esse pessoal que enfrentou a estrada e compareceu! Foram bem recebidos e contaram com a escolta da guarda municipal.

Ambos os times se doavam totalmente, deixando o jogo até um pouco violento em alguns momentos.

Nas arquibancadas, gente de todos os lados da cidade se reunia para assistir ao time local!

Pra quem não conhece, o pessoal do barranco é uma galera que não precisa nem de arquibancada para se divertir!

Eles fizeram do “barranco” ao lado das arquibancadas o seu lugar. Aliás, hoje esse é um dos lugares mais animados, do campo!

Mas em todo o estádio podia se ver pessoas de diferentes gerações se encontrando, se reunindo e mostrando que futebol é mesmo uma forma de interação cultural!

Além da arquibancada usual, a diretoria do Guaçuano providenciou uma arquibancada tubular que fica atrás do gol e que também estava cheia!

O tempo ia passando e a torcida se aproximando dos portões, já esperando o apito final para poder comemorar o acesso em campo com o time!

O Guaçuano teve um penalty a seu favor. Bola na cal e … gol! Mas… o juizão mandou voltar e aí o goleirão defendeu, olha o gol que não valeu:

Mas nos minutos finais, o bicho pegou e atletas e comissão técnica de ambos os times saíram no braço.
Faz parte. Não é bonito, mas faz parte e a confusão logo se controlou por si só.

O problema é que alguns dos jogadores do Votuporanguense foram expulsos e tiveram que passar bem próximo da torcida do Mandi, resultado… A confusão prosseguiu…

Mas a polícia interveio rapidamente e acabou com a brincadeira.

A bateria pedia o fim do jogo. Era hora de comemorar! Chega de jogo!

Até o papai noel do Guaçuano queria entrar no campo pra celebrar o momento único!

Chega de enrolação… Ao campo!!!

Momento emocionante. Todos juntos, agradecendo o resultado conseguido em campo!

E a gente mais uma vez presente… É muita emoção, muito orgulho. Obrigado!

Um acesso é sempre algo a ser comemorado. Sem dúvidas estávamos em mais um momento histórico do futebol!

Aproveitamos para escutar dos torcedores locais um pouco sobre o sentimento de fazer parte deste acesso:

Deu até pra ouvir um pouco dos próprios jogadores, sem dúvida, leões em campo!

Conversamos também com a comissão técnica do Votuporanguense e deixo aqui o parabéns pela bela campanha. Uma pena a vaga ter escapado na última hora…

Hora de ir embora. Contente em ter compartilhado um dia inesquecível, marcante para a população de Mogi Guaçu.

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Portuguesa Santista em busca da série A3!!!

Domingo, 25 de setembro de 2011.
Eram 4hs quando fomos dormir, após uma noite de festa comemorando o aniversário da Mari.
9hs da manhã. Garoa no ABC. Não há tempo para o cansaço.
Enfim, vamos ao Estádio Ulrico Mursa, para um jogo da Briosa!

Pouco mais de 40 minutos de Anchieta nos levam até o tradicional Estádio da Portuguesa Santista.
A garoa nos acompanhou e somada à brisa gelada do mar estava pronto o cenário de desafio para o torcedor acompanhar a partida.

Mas, é bom perceber que ainda existem esperança nas arquibancadas.
Centenas de torcedores não se importaram com o clima ou mesmo com a condição de pré classificada (graças à boa campanha nesta fase) e foram ao campo torcer pelo time da sua cidade.
Veja como define esse amor, um dos torcedores da Portuguesa Santista.

Mas se nas bancadas a galera se animava, em campo, o jogo estava como o tempo. Frio.
Jogando contra o ECUS, equipe já sem chance de classificação, a partida acabou encarada apenas para cumprir tabela.

Quer dizer, não que a torcida tenha deixado o time ficar na moleza.
Cantaram e cobraram garra e atitude, afinal, agora só falta uma fase para a Briosa voltar para a série A3.

Enfim, para nós, mais um estádio tradicional e histórico, e mais uma partida acompanhada de perto, guardando na memória cenas de um time que pode entrar para a história da Portuguesa Santista trazendo o título de campeã paulista

Aproveitamos para bater um papo com a torcida.
A expectativa é de ver enfim esse ano terminar e sem dúvida alguma com a Portuguesa Santista de volta à série A3, para poder brigar pela A2, já no ano que vem.

Vale ressaltar que a equipe praiana tem feito uma campanha de destaque, mas, o jogo do ontem acabou não servindo de parâmetro, e o primeiro tempo virou um daqueles 0x0…

O segundo tempo voltou um pouco mais animado.
A Briosa foi pra cima em busca da vitória.

A garoa deu um alívio, mas a água que já tinha caído acabou deixando gramado do Ulrico Mursa bem castigado.

Melhor em campo, a Portuguesa Santista perdeu a chance de abrir o placar ao perder um penalty, defendido pelo goleiro do ECUS.

Pra quem não conhece o Estádio Ulrico Mursa, bem pertinho da vila Belmiro, vale lembrar que ele oferece uma proximidade bem legal entre torcida e a partida.

Abraço ao pessoa da Força Rubro Verde, sempre presente nos jogos!

É muito legal ver que o jogo da Briosa ainda traz ao campo torcedores de gerações passadas, muitas vezes acompanhados de seus filhos ou até netos, multiplicando a resistência ao futebol moderno.

Sobre a culinária do estádio, muitas opções, mas acabamos só na tradicional pipoca.

Só fiquei triste pela desclassificação do ECUS, que acompanhamos no jogo contra o Barretos.

O bom de fazer tantas fotos é que de vez em quando algumas saem bem legais, como esta:

Mas além de cenas bonitas, há curiosidades que valem a pena ser fotografadas, como o recado ao torcedor mais exaltado:

Por falar em torcedor exaltado, a Briosa fez 1×0 e conseguiu fechar a campanha nessa fase com mais uma vitória.

Assim, era hora de uma última olhada nas arquibancadas…

Última foto de recordação…

E pronto.
Atravessar a rua, ou melhor, o canal, pegar o carro e subir a serra!

Mas ainda deu tempo de comprar uma balinha de coco, vendida na saída da cidade…

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E.C. São Bernardo enlouquece sua torcida! (Série B – 2011)

Loucura total.

Mesmo a foto acima, que por si já fala muito, não é suficiente para expressar o sentimento da torcida do EC São Bernardo, o Vovô do ABC, no jogo de quarta feira contra o Desportivo Brasil.

A torcida local foi ao Baetão com uma bronca danada do time de Porto Feliz, porque no primeiro jogo a comissão técnica do time presenteou a arbitragem com agasalhos da Nike (patrocinadora do time) e curiosamente, o E.C. São Bernardo foi bastante prejudicado no apito.

Assim, o técnico do Desportivo teve que aguentar uma pressão extra…

E lá fomos nós conferir o amor sem explicação de uma torcida pelo time da sua cidade…

E se a torcida fazia sua parte na arquibancada, em campo o Cachorrão encaixou bem seu jogo, fazendo 2×0 com certa facilidade.

Teve jogador se doando como se fosse o jogo da vida. E tinha que ser assim!

Essa sintonia entre time e torcida transformou o jogo. Dava vontade de assistir, de gritar, de participar…

Até o pessoal do lado coberto, que normalmente faz menos barulho, participou.

O segundo tempo passou depressa. De certa forma, um castigo ao time do ABC que precisava de mais gols para melhorar seu saldo, uma vez que os 4 integrantes do grupo (Jacareí e Tupã, além dos dois que jogavam) tem agora o mesmo número de pontos.

Mas nada que tenha desanimado a pequena, mas aguerrida torcida.

Além disso, o time soube se segurar na defesa, o que deu maior confiança para o jogo decisivo, em Jacareí.

Por essas emoções é que eu gosto de ir ao Baetão!

É mais que futebol. É ver de perto a luta para manter viva uma cultura e identidade regional apagada a cada dia pelo modo de vida dos moradores do ABC.

Claro… Também é divertido ver o jogo em si… Mas a verdadeira partida está sendo disputada nas arquibancadas!

E disputada não por meio da violência, mas pela persistência, pelo amor ao time e pelo orgulho da sua cidade.

Coisas que a proximidade entre torcida e jogadores ajuda a alimentar!

E o resultado disso, mais do que o placar favorável e a felicidade estampada na carados torcedores é o número de torcedores que pouco a pouco passa a aumentar.

Ao fim do jogo a certeza de que havíamos presenciado mais um dia mágico no futebol.

Sem dúvidas o time do ABC merece passar de fase e manter esse sentimento.

Boa sorte!

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E.C. São Bernardo 2×1 Tupã

Sábado, 13 de agosto de 2011.
Dia de conhecer uma nova amiga, a Bianca, recém chegada ao mundo, filha dos amigos corinthianos, Tuca e Andra!

E amigo de verdade é assim. Ri junto. Chora junto.

E aproveitando que estávamos na terra dos batateiros, fomos até o Estádio do Baetão, para assistir ao jogo do Esporte Clube São Bernardo contra a equipe do Tupã, do interior paulista.

O jogo era legal por vários motivos, mas principalmente porque mais uma vez ia conhece um time ao vivo, no caso, o Tupã.

E se os nossos amigos corinthianos, do começo do post, tivessem ido ao jogo, também teriam se divertido. É que o Tupanzinho, o talismã da Fiel, natural da cidade de Tupã e envolvido na direção do time visitante, estava por lá!

A torcida do E.C. São Bernardo estava animada, mesmo com um início de segunda fase negativo, com duas derrotas, o que fazia o jogo contra o Tupã ser de extrema importância.

O time é carinhosamente chamado de “o Vovô do ABC“, pela sua tradição.
O time foi fundado em 1928!

Em campo, um típico jogo da segundona paulista.
Muita correria e muita vontade deixam o lado técnico do jogo em segundo plano.

O público não era dos melhores, e pra  atrapalhar, o outro São Bernardo (o F.C.) jogava no outro estádio da cidade, pela Copa Paulista.

Mas a torcida local mostrou como se faz uma festa, com faixas, bateria, trapos e fogos de artifício!

E dá lhe fogos de artifício!

E enquanto a festa rolava solta na arquibancada, o time do ABC se mandava ao ataque…

Ah, e estavam lá alguns torcedores do Tupã, também!

O Tupanzinho ficou ali mesmo nas arquibancadas, junto do pessoal de Tupã.

Enfim, uma noite perfeita para o futebol!

E mais uma vez, registramos nossa presença, transformando mais um jogo em memória e consequentemente, história!

O gramado sintético do Baetão dá um visual legal, mas tem horas que eu acho que ele atrapalha umas jogadas.

A torcida local, demorou, mas comemorou.
O time do E.C. São Bernardo fez 1×0.

Aliás, parabéns ao pessoal que tenta fazer ressurgir o amor pelo time de tantas histórias!

O São Bernardo ainda ampliou o placar no final do jogo, aos 38 minutos.

E mesmo o gol do Tupã não desanimou a rapaziada!

O E.C. São Bernardo venceu assim seu primeiro jogo, nessa segunda fase.

O time que foi a campo e fez a alegria da galera foi: Jefferson; Ranses, Alex, Danilo Bahia e William; Emerson, Carlos Henrique, Roben e Mancuso; Chuck e Deivid. Técnico: Julio César Passarelli.

Estamos pra postar a história do E.C. São Bernardo e sua camisa. Aguarde!

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