União Barbarense 1×3 Grêmio Novorizontino – O futebol em Santa Bárbara d'Oeste – parte 1

Sábado, 10 de setembro de 2022, 9hs da manhã. Em um horário quase “escolar”, fomos até o Estádio Antonio Lins Ribeiro Guimarães registrar a molecada do UA Barbarense e do Grêmio Novorizontino pela terceira fase do Campeonato Paulista sub 15 da Federação Paulista de Futebol.

Já se vão 10 anos desde nosso último rolê por este incrível estádio. (Veja aqui como foi aquele União Barbarense x Palmeiras B, em 2012).

Dessa vez, aproveitei pra dar um pulo na entrada do clube que fica ali ao lado do Estádio.

E 10 anos depois, o Estádio Antonio Lins Ribeiro Guimarães segue por lá… E, de verdade, revê-lo foi o principal motivo para ter vindo até Santa Bárbara d’Oeste.

O UA Barbarense vem numa fase difícil, licenciado das competições profissionais desde 2021, disputando apenas as categorias de base. Mas nem sempre foi assim, e torço pra que o futuro seja melhor! E essas glórias e histórias justificam a identificação do time com a cidade.

Emocionante registrar o Estádio Antonio Lins Ribeiro Guimarães recebendo dois importantes times para uma partida que apresenta as futuras peças para ambos!

Aí o time do Grêmio Novorizontino:

E aqui, os meninos do União Agrícola Barbarense Futebol Clube:

Vou aproveitar esse registro para iniciar uma série de 4 posts sobre a história do futebol em Santa Bárbara d’Oeste, afinal foram 4 times participando das competições oficiais da Federação Paulista:

Assim, começamos pelo União Agrícola Barbarense, fundado em 22 de novembro de 1914, sob o nome de União Foot-Ball Club, conhecido como Leão da 13 já que o Estádio Antonio Lins Ribeiro Guimarães fica localizado na rua 13 de maio, em Santa Bárbara d’ Oeste.

Em 1918, o time adotou o nome de Athlético Barbarense Foot-Ball Club, já em 1919, Sport Club Athlético Barbarense e em 1920 após fusão com o 7 de Setembro da Fazenda São Pedro adotou o nome Sport Club União Agrícola Barbarense. Mas no fim de 1920, o time adota o nome atual União Agrícola Barbarense Futebol Clube. Para saber mais sobre o time, acesse o link da Fundação Romi.

A partir de 1921, o União Barbarense se associa à APSA (Associação Paulista de Sports Athléticos) e passa a disputar a Divisão do Interior daquele mesmo ano.

Em 1922, novamente disputa a Divisão do Interior com uma campanha mediana.

Em 1923, também não se classifica para a fase seguinte.

Ausenta-se em 1924, e em 1925, nova participação na Divisão do Interior agora da APEA.

Em 1927, lá estava no agora Campeonato do Interior da APEA:

Apenas em 1930, uma nova participação, ao lado dos rivais regionais.

Além do Campeonato do Interior, também havia o foco na LBF (Liga Barbarense de Futebol). Mas em 1942, já pela Federação Paulista de Futebol, o União Barbarense disputou o maior dos grupos (a 15ª região) do Campeonato do Interior (o campeão do grupo foi o XV de Piracicaba), ao lado de outros times da cidade: O CA Usina Santa Bárbara, a Fiação e Tecelagem Santa Bárbara FC, o Usina Furlan FC e o Cillos FC.

Em 1943, nova participação no grupo que teve como campeão o outro time da cidade: o Clube Atlético Usina Santa Bárbara – CAUSB.

Aqui, o grupo de 1944:

E em 1945, com mais três times de Santa Bárbara d’Oeste no grupo: o CAUSB, o Cillos FC e o time da Usina Furlan FC:

Esse é o time do Cillos FC:

Assim, o União Barbarense seguiu na disputa do Campeonato Paulista do Interior até que em 1964 fez sua estreia no profissionalismo jogando a 3ª divisão (que equivalia ao quarto nível do futebol). O primeiro jogo foi uma derrota de 3×0 frente à Associação Atlética Alumínio. Mesmo assim, terminou em 3º lugar (o Palmeiras da Usina Furlan foi o líder).

Em 1965, seu grupo teve também outros dois times da cidade: o Palmeiras da Usina Furlan e a Internacional, mas não conseguiu se classificar para a segunda fase.

Em 1966, o time classifica-se para a segunda etapa, ao terminar em 3º lugar do grupo:

Na fase seguinte, embora tenha terminado na segunda colocação, não se classificam para o hexagonal final.

Em 1967, liderou seu grupo na primeira fase, sofrendo apenas 2 derrotas.

Segundo o livro “125 anos de Futebol” da Federação Paulista, a fase final teve apenas jogos de ida, onde o União Agrícola Barbarense sagrou-se campeão da Segunda Divisão Profissional,!o terceiro nível do futebol paulista.

Estes foram os campeões:

Assim, a partir de 1968, passa a disputar a Primeira Divisão Profissional (que equivalia à atual série A2 do Campeonato Paulista). Em 1971, vem a primeira campanha de destaque, classificando-se para a segunda fase.

Mas na segunda fase, não fez uma boa campanha.

Não disputa o profissional de 72, e permanece na Primeira Divisão de Profissionais até 1976, com destaque para a campanha de 1975, quando termina a primeira fase em segundo lugar.

Na segunda fase, o time perde a chance de chegar na final nos critérios de desempate… Lembrando que naquele ano não houve acesso.

O time se licencia e só retorna em 1979 para jogar a Terceira Divisão (equivalente ao 5º nível do futebol) classificando-se para a segunda fase:

Na segunda fase o time acaba desclassificado nos critérios de desempate…

A partir de 1980 o União Barbarense disputa a Segunda Divisão, com destaque para o time de 1983 que por um ponto não chega na fase final do campeonato, com este time:

Em 1984, lidera seu grupo nas duas primeiras fases… Mas caí no quadrangular final…

Esse foi o time daquele ano:

Em 85 sequer passa de fase e em 1986 mais uma vez só é eliminado no quadrangular final…

A fraca campanha de 87 leva o time ao terceiro nível do futebol em 1988, a “Segunda Divisão”, e por pouco o acesso não vem logo no ano de volta. O time para na penúltima fase do campeonato.

O Barbarense repete a campanha em 89, não chegando ao triangular final, mas em 1990, conquista o acesso após classificar-se em 2º no seu grupo.

E liderar seu grupo na fase final! Só perde o título para o Jaboticabal porque naquele ano o time de melhor campanha foi declarado campeão

De volta ao segundo nível do futebol paulista, agora denominado Divisão Intermediária, disputa a edição de 1991 e 92 sem grande sucesso, mas em 93 chega ao quadrangular final e pela diferença de 1 ponto perde o título para o Paraguaçuense!

A partir de 1994 disputa a série A3, sem grandes campanhas até 97, quando após liderar seu grupo na primeira fase…

O Barbarense chega à última partida precisando vencer o Mirassol, em casa, para sagrar-se campeão, mas perde o jogo por 1×0 e vê o título dizer adeus…

Passa a disputar a série A2 em 1998, e logo na sua estreia, classifica-se para o quadrangular final…

E no quadrangular final deixa pra traz outros times importantes e sagra-se campeão paulista da série A2!

Estes foram os campeões:

Em 1999, a série A1 só inseria os chamados “grandes” na segunda fase, e o Barbarense até chegou a disputar a segunda fase, mas sem grandes resultados, mas foi considerado o Campeão do Interior.

A mesma coisa ocorreu em 2000:

Em 2001, foi vice-campeão da Copa Federação Paulista de Futebol mas quase caiu para a A2. Em 2002 acabou no meio da tabela, mas em 2003, já disputando a primeira fase com os grandes, classificou-se para as quartas de final mas perdeu para o Corinthians em jogo único por 2×1.

Em 2004, novamente chega aos mata matas mas perde as quartas de final para o Santos.

No mesmo ano, sagrou-se Campeão Brasileiro da Série C, classificando-se em primeiro no grupo inicial.

Depois, o Barbarense eliminou nos mata-matas Portuguesa Santista, Rio Branco e Iraty-PR chegando ao quadrangular final, de onde saiu campeão.

O ano incrível de 2004, desmoronou em 2005 com o time sendo rebaixado para a série A2 do paulista …

E para a série C do Brasileiro.

Em 2006 a queda continuou, agora para a série A3.

Em 2007, ficou em uma posição intermediária, mas em 2008 consegue voltar para a série A2, como vice campeão.

Em 2009 termina a A2 em uma posição intermediária, e em 2010 chega à segunda fase, mas não consegue o acesso.

Em 2011 quase cai para a série A3, mas em 2012, consegue novamente o acesso para a série A1, sendo vice campeão após dois empates contra o time do São Bernardo FC.

Em 2013, foi rebaixado para a Série A2.

Em 2014 e 2015 ficou em posições intermediárias no campeonato, mas em 2016 chegou ao mata-mata, mas perdeu as quartas de final para o Mirassol. Porém, a partir de 2017, o sonho vira pesadelo: o Barbarense cai para a série A3, e no ano seguinte, para a série B. Em 2019 e 20 sequer classifica-se para a segunda fase, levando o time a se licenciar em 2021 e apenas manter-se nas competições das categorias de base, o que nos leva de volta à partida entre o Barbarense e o Novorizontino.

O Estádio Antonio Lins Ribeiro Guimarães foi inaugurado em 21 de maio de 1921.

E logo na entrada, vc se depara com o leão da 13!

O estádio passou por várias melhorias e reformas, trocando as antigas arquibancadas de madeira para as de concreto e o lance que hoje pertence as cadeiras numeradas.

Pela proximidade entre as arquibancada e o gramado o estádio é chamado de “jaula do leão” e “caldeirão da 13 de Maio.”

Além disso, existe uma linda área coberta.

Em campo, o time da casa abriu o placar e dominou o primeiro tempo.

A arquibancada atrás do gol é simplesmente incrível!

O outro gol, na entrada do estádio também possui uma arquibancada bem próxima dele.

Aqui, um olhar pelo outro lado.

Ainda que a parte de baixo seja um pouco assustadora …

Por se tratar de uma partida sub 15, o público era pequeno…

Mas o Barbarense possui duas organizadas: a TUSB (Torcida Uniformizada Sangue Barbarense), de 1984 e a Torcida Inferno Barbarense.

O Estádio está muito bem cuidado e com pequenos detalhes que dão orgulho pra qualquer torcedor…

O segundo tempo trouxe más notícias para a torcida local… O Novorizontino virou o jogo para 3×1.

Nosso tradicional olhar do meio campo:

Do gol da direita:

E do gol da esquerda:

Um último olhar antes de nos despedir da casa do União Agrícola Barbarense FC e de toda a história que está enterrada junto desse gramado…

Que os torcedores locais possam continuar enxergando mais do que simples arquibancadas…

Ficar sem seu time nas disputas profissionais significa perder um pouco da cultura do povo de Santa Bárbara d’Oeste a cada dia. É um risco muito alto, ou como o próprio estádio ilustra… perigo de morte!

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Paulista Cup sub 20: Comercial de Tietê x Rezende de Piracicaba / União Tambaú

Sábado, 10 de setembro de 2022. Estávamos em Santa Bárbara d’Oeste, pouco mais de 60 km de Tietê e decidimos aproveitar a estrada e dar um pulo até esta cidade.

A missão era registrar mais uma partida da Paulista Cup, com duas equipes que nunca vi em campo, desta vez na categoria sub-20.

A partida aconteceu no belo Estádio José Ferreira Alves, a casa do Comercial Futebol Clube, de Tietê.

Vale reforça que já estivemos por lá, apenas para registrar o estádio e para contar a história do Comercial FC, veja aqui como foi!

Estádio José Ferreira Alves - Comercial Futebol Clube - Tietê

Vamos dar uma olhada no estádio que em 2022 possui capacidade para 3.771 torcedores.

Olha aí as “cadeiras numeradas”:

Aliás, o estádio está todo identificado e muito bem cuidado.

E aqui, uma visão olhando de baixo essa arquibancada coberta:

O adversário do Comercial FC foi o EC Rezende de Piracicaba em parceria com o União Tambaú, que já disputou várias edições dos campeonatos da Federação Paulista.

Pra não ficar dúvidas, vamos dar uma olhada nas camisas, começando pela do Comercial FC:

E aqui, a da parceria EC Rezende e EC União Tambaú, com direito à presença dos dois distintivos na camisa. Lembrou até uma velha canção do Golpe de Estado.

Aqui, o registro da parte central do campo, tendo ao fundo, ali junto daquelas árvores, o rio Tietê.

Aqui, o gol da esquerda:

E o da direita:

Em campo, embora bastante disputado, o Comercial se fez superior técnica e fisicamente e ainda no primeiro tempo fez 2×0.

Mas, o jogo manteve a competitividade independente do placar.

E aí um registro para o futuro, pra lembrar que um dia eu estive aí no Estádio do Comercial de Tietê acompanhando o time local.

Durante o intervalo, aproveitei pra bater um papo com o Denílson, um dos profissionais que tem se dedicado ao time de Tietê, e também ver a sala de troféus.

Fui dar uma olhada nos bancos de reservas também.

Atrás dos bancos está o rio Tietê, dá uma olhada:

E já que estávamos do outro lado, fizemos alguns registros da arquibancada:

Olhando para o lado esquerdo da arquibancada:

E aqui, o lado direito.

Pra quem gosta de futebol, a Paulista Cup tem oferecido diversas opções nesse fim de ano. Caso queira saber mais, acesse o site deles. Fiquemos com mais alguns lances do jogo:

Assim, finalizamos uma manhã com 2 partidas, muitos quilômetros e vários papos com apaixonados pelo futebol! Deu tempo de uma última recordação do Estádio José Ferreira Alves e do Comercial FC!

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Paulista Cup – sub 17: EC Santo André 3×0 CA Lençoense / CA Aliança (SBC)

O time sub-17 do EC Santo André novamente esteve em campo pela Paulista Cup enfrentando o time do CA Aliança de São Bernardo que disputa a competição como parceiro do CA Lençoense.

Jogando em casa e sob press˜ao do treinador Baroninho já que na última partida em casa, o time acabou derrotado pelo Mauá Fc, o time não deu a menor chance aos visitantes.

Assim, não demorou para o “Ramalhinho” sub 17 chegar às redes.

Para desespero do treinador visitante…

Com 3×0 no placar e aproximando-se do final do jogo, Baroninho colocou praticamente todo o time para jogar.

Até o goleiro suplente foi testado.

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195 – Camisa do Tupã FC

A 195ª camisa do blog representa as cores do Tupã Futebol Clube!

O time tem como mascote o Índio Guerreiro, que representa a ligação histórica com os indígenas que habitaram a região no passado.

Ah, e em agosto de 2022, o time apresentou como novidade sua nova identidade visual, baseado no escudo que foi usado entre os anos 30 e início da década de 40:

Com uma modernização do desenho original, o resultado foi esse (eu normalmente fico com um pé atrás, mas nesse caso achei a mudança positiva e bem conceituada):

Em 2018, acompanhamos uma partida contra o Osvaldo Cruz (veja aqui como foi)!

E ainda fizemos um post sobre o Estádio Municipal Alonso Carvalho Braga, veja aqui como foi!

O Tupã FC foi fundado em 8 de fevereiro de 1936, e tem uma história repleta de conquistas. Usando como base de pesquisa o livro “Os esquecidos“, a estreia do time nas competições oficiais da Federação Paulista se deu em 1944, no Campeonato Paulista do Interior disputando o grupo da 25ª região, que teve como campeão do grupo, o tradicional São Bento de Marília.

A próxima disputa registrada no livro é de 1947, quando outro time da cidade também participou da disputa: Ouro Branco FC e desse vez o Tupã sagrou-se campeão do Setor 29, indo para fase regionais onde enfrentou outros campeões setoriais: EC Noroeste, o campeão desse novo grupo, além do EC Municipal (Vera Cruz), Glória FC (Cafelandia) e o Bandeirante EC (Birigui).

A partir de 1947 é muito difícil ter a sequência de participações do Tupã FC no Campeonato do Interior, mas vale reforçar que nessa época o time obteve duas vitórias em amistosos contra o Santos, em 1948, e em 1950 e um outro contra o Vasco onde os cariocas venceram por 1×0.

Usei fotos das redes sociais do Tupã FC e do site Que fim levou, do Milton Neves para ilustrar este post com fotos dos esquadr˜ões antigos, ainda que nem todas estejam datadas, como esta abaixo dos anos 50:

Em 1949, estreou na Segunda Divisão, na época, só existiam 2 divisões e o campeão desse campeonato foi o Guarani.

Em 1949, este foi o esquadrão que defendeu as cores da cidade:

O Tupã disputou a segunda divisão até 1954 (quando a Federação criou a 3a divisão), com resultados apenas medianos.

Após se ausentar por um ano, em 1956, voltou à segunda divisão até 1959, quando perdeu a classificação para a fase final por apenas um ponto!

Entre 1960 e 1974 o Tupã FC disputou horas o terceiro nível do futebol, a “segunda divisão profissional” (1960, 69. 71 a 74), horas a “principal divisão”, que equivalia ao segundo nível (entre 1961 e 67), ficando alguns anos de fora (como 1970).

Em 1974, terminou a 2a divisão em 1º na fase inicial….


Sendo eliminado na segunda fase.

Joga o 3º nível do futebol paulista em 1975, o 2º nível em 1976, novamente retorna para o 3º nível em 77, 78 (classificando-se para a segunda fase), 79 (mais uma vez chegando na segunda fase), 80 e 81, quando terminou em 4º, classificando-se para a segunda fase…

Na segunda fase, mais uma grande campanha levou o time à decisão do grupo contra o campeão do primeiro turno (o Penapolense) e a vitória o classificou à fase final.

Infelizmente a campanha na fase final foi bastante inferior.

Em 1982 e 83 o time disputou o segundo nível do futebol paulista (a Segunda Divisão), mas ao final do ano, se licenciou do futebol profissional, voltando à 3ª Divisão em 1985, sendo eliminado na fase final de grupos, após liderar os grupos das duas fases anteriores.

De 1986 até em 1993, o Tupã permaneceu na 3ª Divisão, sem grandes campanhas, mas classificando-se para a segunda fase com certa frequência.

Com a redefinição do futebol paulista, a partir de 1994, o time passa a disputar a 4ª Divisão. Em 2006 abandona a competição, mas retorna no ano seguinte. “Pula” o ano de 2008 e retorna em 2009.

Em 2013, ficou a 3 pontos da final, mas conquistou o acesso à série A3, jogando com esse uniforme bem bonito:

Em 2014 faz uma série A3 mediana, com 6 vitórias, 7 empates e 6 derrotas, mas em 2015, não resiste e acaba rebaixado à “Bezinha” de 2016, licenciando-se em 2017, retornando em 2018, e novamente abandonando o futebol profissional após o campeonato de 2020, quando jogou com o time abaixo:

Durante o ano de 2022, ouviram-se muitos rumores sobre a volta do time em 2023. Fiquemos no aguardo!

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Ramalhão campeão dos Jogos Regionais 2022!!!

Dia de festa para o povo andreense! A cidade, representada pelo time sub 20 do EC Santo André chega a final dos Jogos Regionais contra a badalada equipe do Santos FC.

E lá vamos nós para apoiar o time!

Quanto vale o sonho de se tornar um jogador profissional de futebol? O que você estaria disposto pra isso? Hoje foi dia de ver vários jovens que estão nessa luta darem um passo a mais rumo a materialização do seu sonho: o EC Santo André sagrou-se campeão dos Jogos Regionais!

No meio da molecada, um cara mais velho que faz a diferença no resultado final: o técnico Baroninho!

Os demais que já passaram dos 20 estão ali na bancada apoiando!

E olha a moral desse time: até a Fúria Andreense colou hoje para apoiar!

Outros atletas do time estavam ali pra apoiar também!

Em campo, o Ramalhão não se intimidou com a equipe do Santos e fez valer o fator casa. Alexiel e Cledson ainda no primeiro tempo definiram a vitória do EC Santo André.

Os meninos do Ramalhão chegaram a colocar o time santista na roda…

Ao terminar a partida, o técnico Baroninho ainda mexeu em vários jogadores.

A torcida já aguardava o fim da partida pra iniciar a festa…

E o juiz nem bem apitou o término da partida e a festa começou!

Olha o troféu e as medalhas para os finalistas:

O nosso zagueirão, capitão do time, foi receber o troféu.

Lá no meio do time, pronto pra receber as medalhas está o Joel, dono do Museu do Ramalhão!

E aí já “medalhados”, os garotos do time do EC Santo André:

Po, e depois até a gente aproveitou pra comemorar com os jogadores!

Taí o nosso goleirão!

O time que mais tarde (as 14hs) enfrentaria o Mauá FC pela SP Cup também se juntou à comemoração.

Teve quem pagou promessa atravessando o campo de joelho.

E o nosso zagueiro argentino, Fabricio Sebastián? Tava lá também!

Aí está o futuro do nosso time!

Muitos desses jovens atletas conquistaram hoje seu primeiro título!

A resenha com os atletas no pós título:

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