Especial As Mil Camisas no Piauí – parte 4: o Estádio Municipal Felipe Raulino em Altos

Em julho de 2025 viajamos até o Piauí e foi incrível.
Começando pela capital Teresina, tema dos primeiros posts (sobre o Estádio Albertão, o Estádio Lindolfo Monteiro e o CT do River AC e a Loja do Clube Piauiense).

Agora é a vez de dividirmos como foi o rolê pelo Estádio Municipal Felipe Raulino, a casa do time sensação do momento em Piauí, que neste momento caminha em busca do acesso à série C do Campeonato Brasileiro: a Associação Atlética de Altos, fundada em 19 de julho de 2013.

Então, seja bem vindo(a) a Altos, cidade que faz parte da Grande Teresina e que tem como data oficial de fundação 1922.
Atualmente cerca de 47 mil pessoas vivem no que antes era chamado de São José dos Altos, de João de Paiva, depois Altos de João de Paiva, e finalmente Altos.

Foi bem fácil chegar ao Estádio, porque ele fica quase do lado da estrada, como você pode ver no mapa abaixo do Google:

Sendo assim… Aí estamos nós no Estádio Municipal Felipe Raulino, o “Felipão“, inaugurado em 1992!

É mais um templo do futebol que visitamos e registramos, mas que atualmente vive um grande dilema…

A tradicional Revista Piauí chegou a fazer uma matéria onde relata que uma desavença política teria feito o time local passar a mandar seus jogos na vizinha Teresina.
Uma pena para a população local, que ou simplesmente deixou de acompanhar ou passou a ter que gastar tempo e dinheiro para se deslocar até a capital pra ver o time da sua cidade em campo…
E o campo do Felipão até que está em boas condições…

Suas arquibancadas seguem por lá torcendo para que este imbróglio se resolva e a torcida volte a lotar o Felipão!

Dá uma olhada em como é o campo:

Aparentemente todos os cuidados estão sendo tomados para o campo seguir com bom uso:

Olha aí o banco de reservas e outras estruturas:

O nosso tradicional registro do gol do lado esquerdo:

Do lado direito:

Um zoom no nosso gol:

E o meio campo:

Do lado de onde fiz estas fotos, existe mais uma arquibancada com uma área dedicada às cabines de imprensa:

Ela acompanha a lateral toda do campo.

Imagino que um jogo aqui com casa cheia seja um verdadeiro caldeirão!

Olha como foi uma final lá dentro:

O que nos resta é torcer para que o Estádio volte a receber jogos do Altos e quem sabe até em jogos válidos para a série C.
Aliás, especula-se até a construção de um novo estádio na cidade…

Fizemos um vídeo para recordar pra sempre esse rolê e esse momento, espero que reflita pelo menos uma parte do que sentimos.

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Especial As Mil Camisas no Piauí – parte 3: o CT do River e a loja do Atlético Piauiense, em Teresina

Em julho de 2025 tivemos a oportunidade de viajar até o Piauí e foi incrível.
Começando pela capital Teresina, que já foi tema da primeira e segunda parte destes posts (veja aqui a primeira parte sobre o Estádio Albertão e aqui a segunda parte sobre o Estádio Lindolfo Monteiro).
Agora é a vez de dividirmos duas últimas experiência boleiras na capital piauiense, começando pela nossa visita ao CT Afrânio Nunes!

O Centro de Treinamento Afrânio Nunes é a casa do River Atlético Clube.

O espaço fica em uma região um pouco mais distante do centro da cidade, mas super de boa de chegar.

O clube aproveitou para criar uma sala de troféu bem bacana, afinal são muitas conquistas!

O CT possui também essa quadra dedicada ao futsal.

Outro equipamento importante é a sala de imprensa que tem boa capacidade para receber a imprensa local.

O pessoal que estava por lá trabalha com muito afinco e carinho pelo clube e pelo espaço. Agradeço a boa recepção de todos com quem conversamos.

A grande estrela do CT é mesmo o campo de jogo, ou no caso, de treino.

Olhando do lado da chegada ao CT, esse é o gol da direita:

Esse o gol da esquerda, ali atrás estão os equipamentos como piscina, quadra e etc.

E aqui o meio campo (aquele gol ali é um gol “móvel” não é o gol oficial).

E existe até uma arquibancada ali na lateral do campo.

O gramado está super bem cuidado e está todo cercado para que a bola não vá parar muito longe.

Enfim, uma pena não ter conseguido ver um jogo, nem sequer um treino, mas ainda assim fiquei contente de participar um pouco do dia a dia do River.

O segundo rolê deste post foi nossa visita à loja do CA Piauiense.

O Clube Atlético Piauiense, também chamado de CAP ou Atlético Piauiense foi fundado em 14 de novembro de 2019 mas se profissionalizou apenas em 2024, quando sagrou-se vice campeão da segunda divisão do Campeonato Piauiense, conquistando o acesso para a primeira divisão.
E o time tem conquistado vários corações na cidade, muito graças à sua boa organização. Prova disso é sua loja em uma região importante da cidade: a Av Raul Lopes.

E olha que linda a camisa do Atlético…

Os caras também tem um perfil no Instagram (clique aqui e veja).

Fizemos um vídeo resumindo esse rolê boleiro por Teresina, confira:

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ECUS 3×0 Batatais FC – Valeu a vaga na semifinal!

Sábado 2 de agosto de 2025
Depois de uma manhã bem legal na exposição “Baú do Raul”, lá no MIS…

Nos dirigimos uma vez mais até Suzano para acompanhar a partida decisiva da segunda fase, de onde sairia o classificado às semifinais!

O amigo Sérgio Gisoldi novamente esteve conosco no rolê, mas acabamos encontrando outro apaixonado pelo futebol: Airton Tourinho Jr, direto da Bahia, mostrando como os campeonatos de acesso tem sim interesse para quem gosta de futebol!

Infelizmente as arquibancadas do “Suzanão” ainda estão com poucas pessoas…

O alento foi perceber que pelo menos tinha mais gente do que na fase anterior, quando assistimos o jogo contra o Mauá FC (veja aqui como foi!).

A surpresa positiva foi ver o pessoal que torce pelo Batatais presente no jogo, dando mais importância e emoção ao jogo!

Claro que aproveitamos pra trocar uma ideia com o pessoal, afinal o futebol é pra isso! Pra fazer amigos!

Placar calibrado para o começo do jogo…

A partida começou bastante aberta, afinal o Batatais não podia pensar em outra coisa que não a vitória para classificar-se para a semifinal…

O ECUS jogava com uma certa segurança, aproveitando os erros do time visitante para criar suas chances.

Aliás, foi assim que o time chegou ao seu primeiro gol, aos 30’ do 1º tempo com Mateus Goiano.

Se a missão já era complicada, o gol tirou os jogadores do Batatais do equilíbrio e assim, passaram a errar mais. E quando vc erra mais sabe quem começa a acertar tudo? Seu adversário… Assim, Guilherme Formiga acertou um chutaço lindo aos 42’ do 1º tempo, fechando a primeira etapa com um 2×0.

Aproveitei o intervalo para dar um pulo na arquibancada local e trocar ideia com o pessoal do ECUS.

Também pude ver as camisas do ECUS à venda. Estão lindas hein?

No início do segundo tempo, o Batatais bem que tentou apertar mais…

O goleiro do ECUS trabalhou bem e impediu qualquer chance dos visitantes de diminuírem a vantagem construída no primeiro tempo.

A torcida local já sentia se aproximar a possível classificação.

E com o terceiro gol veio até pirotecnia …

Fim do jogo: ECUS 3×0 Batatais.
ECUS classificado para a semifinal, a ser jogada contra o time do Mauá FC.
Quem passar carimba a faixa para a série A4.

O presidente Willian bateu um papo com a gente:

Se você quer conhecer mais sobre o presidente do ECUS, a gente bateu um papo maior com ele junto do pessoal do 1902futebol:

Festa merecida dentro e fora de campo!

O atleta Júlio mandou um alô também:

Segue o vídeo que fizemos sobre o jogo:

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Especial As Mil Camisas no Piauí – parte 2: o Estádio Municipal Lindolfo Monteiro, em Teresina

Em julho de 2025 tivemos a oportunidade de viajar até o Piauí e foi incrível.
Começando pela capital Teresina, que já foi tema da primeira parte destes posts (veja aqui o post sobre o Estádio Albertão).

Só pra acrescentar um pouco mais do que Teresina tem pra entregar, fomos visitar o Museu de Arqueologia e Paleontologia da Universidade Federal do Piauí, que fica lá mesmo no campus.

História, fósseis e cultura local lado a lado com a vida universitária.

E como sempre, foi nas ruas que encontrei uma daquelas cenas que me fazem parar: uma série de casas “corolidas” (sim, com L mesmo, porque tem mais cor em “corolida” do que em “colorida”). Arte urbana espontânea em forma de fachada.

Mas o foco de hoje é outro estádio importante da capital: o Estádio Municipal Lindolfo Monteiro, carinhosamente chamado de “Lindolfinho”.

Inaugurado em 1944, ele foi, por muitos anos, o principal palco do futebol teresinense, até a chegada do Albertão. E agora está de cara nova!

O estádio foi recentemente reinaugurado após reformas no gramado e nos vestiários, fruto de uma parceria entre a Federação de Futebol do Piauí e a Secretaria Municipal de Esporte e Lazer (Semel).

A arquibancada coberta ganhou o charme de uma mini floresta ao redor, e no meio do campo há outra área coberta que traz sombra e memória. Do lado oposto, o outro gol guarda o cenário com o Ginásio Arena Verdão ao fundo, quase como uma moldura moderna.

Mas tem também uma área coberta no meio campo:

Quem nos recebeu por lá foi o Bandeira, figura histórica do futebol local, tanto no amador quanto no profissional. Daquelas pessoas que carregam décadas de arquibancada na história.

O nome do Estádio homenageia o ex prefeito de Teresina dos anos 40 e mesmo com a reforma recente, o Lindolfinho ainda guarda aquele charme de estádio antigo, com concreto gasto, alambrado baixo e uma certa intimidade que só os campos do futebol raiz conseguem oferecer.

O estádio foi reaberto após ter ganho reparos no gramado e nos vestiários graças a uma parceria entre Federação de Futebol do Piauí e a Secretaria Municipal de Esporte e Lazer (Semel). O retorno ao futebol se deu com o jogo válido pela série D entre Altos e Sampaio Correia sem a presença do público:

É um lugar onde cada banco, cada sombra e cada marca no cimento parece contar uma história, daquelas que não aparecem no placar, mas ficam pra sempre na lembrança de quem viveu.
Olha aí o gol do fundo!

Bonito né?

Os bancos de reserva estão novinhos, indicando que o Lindolfinho continua sendo casa do futebol piauiense.

Olha aí a placa da série D:

Ao fundo, o Ginásio Arena Verdão:

Andar por ali foi como folhear um álbum de figurinhas do futebol nordestino. Imaginar a torcida apertada gritando ali atrás do gol.

Tudo isso dá um valor imenso ao Lindolfinho.
Que bom que ele segue vivo e que continue sendo cenário de novas memórias por muito tempo.
Reuni todos os vídeos mais longos sobre os estádios de Teresina em um só link, dá uma olhada e me diz o que achou!

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Especial As Mil Camisas no Piauí – parte 1: o Estádio Albertão, em Teresina

Em julho de 2025 tivemos a oportunidade de viajar até o Piauí e foi incrível.

Visitamos várias cidades e aprendemos muito com cada pessoa que conversamos. Obrigado por isso, futebol…
Tudo começou na capital do estado: Teresina!

Única capital nordestina fora do litoral, Teresina tem sua realidade ambientada por 2 importantes rios: o Poty (esse abaixo) e o Parnaíba.

Fomos apresentados ao abacaxi temperado (alguém já conhecia de outro lugar?) que é a metade de um abacaxi servido na casca mesmo, coberta com pimenta, sal e leite condensado.

Além disso, só posso dizer que Cajuína é vida.

Essa é a Ponte Estaiada do Sesquicentenário Mestre João Isidoro França, um marco para celebrar os 150 anos da cidade, inaugurada em 2010. Mas não rola mais visitas à parte superior (a vista deve ser linda).

Abaixo da ponte, uma rica cena esportiva e cultural com uma das faixas de trânsito fechada aos carros para que a população possa aproveitar.

É muito difícil tentar resumir uma cidade tão linda e tão importante como Teresina em um mero post…
O que posso fazer é enumerar alguns pontos como a Central de Artesanato Mestre Dezinho.

Um suco de Tamarindo combina bem com tanta arte.

Além da grande riqueza artística e artesanal, o espaço guarda uma parte triste da nossa história como país: ainda há no local um porão que foi utilizado como sala de tortura, durante o período da Ditadura Militar.

Também fomos até o mercado central pra sentir um pouco da vibe do centro da cidade. E adoramos!

Esse é o nosso país. E é bom ver um montão de frutas, verduras e legumes produzidos no nosso próprio território e que poderiam gerar um Brasil ainda mais igual e com menos fome.

Nossa passagem por Teresina foi uma aula viva sobre o Brasil que muitos ainda não conhecem.
A arquitetura, a culinária, o sotaque, os mercados e a força do povo piauiense.

Cada conversa que tivemos, cada sorriso que recebemos e cada rua que caminhamos foi uma confirmação de que viajar é também um ato de escuta e aprendizado.

E tem também uma série de produtos ligados à cultura nordestina que também tem que ser visto como motivo de orgulho para o piauiense e para o brasileiro em geral.

A literatura de cordel sobrevive!!

Ali bem próximo do mercado está o outro rio tão importante: o Parnaíba.
A outra margem já é área do Maranhão (cidade de Timón).

O primeiro Estádio que fomos registrar nesse rolê foi o Governador Alberto Tavares Silva, o “Albertão“.
E olha a fachada que te recebe logo na chegada!

Arquitetura muito bonita e moderna pra um estádio que em 2023 completou 50 anos!

O pessoal que trabalha lá no estádio foi bastante receptivo e permitiu que a gente desse uma volta na parte interna para registrar o chamado “Gigante da Redenção“.

Para quem acha que o futebol do Piauí não tem representatividade, se liga nesse mapa dos times só de Teresina:

Esse busto do Governador Alberto Tavares Silva está na parte interna do estádio.

Tem até uma foto dele batendo um penalty na inauguração do estádio.

Então é hora de finalmente conhecer mais este templo do futebol, o mais importante do estado do Piauí! Vem com a gente!

O estádio tem capacidade para 44.200 torcedores, mas atualmente a Federação tem liberado apenas metade desse número.

Mas é bonito demais não?

Aí eu te pergunto…
Aí no seu estado é “cadeira cativa” ou “cadeira perpétua” que se fala?

Essa marquise imponente chama a atenção…

Tem uma história pesadona do dia da inauguração do estádio (26 de agosto de 1973), quando jogavam o Tiradentes local contra o Fluminense do RJ.
Uma histeria coletiva causada por alguém que gritou que o estádio estava cedendo tirou a vida de ao menos 5 torcedores, além de ferir quase uma centena de pessoas.
É triste. Sempre penso na família e nos amigos que ficaram e realmente é uma situação muito difícil…

Espero que as muitas tardes de alegria que o futebol proporcionou neste lugar tenha ajudado a diminuir essa “bad vibe” que marcou a estreia.

Aí está o astro rei do nosso futebol: o gol!

Uma pena não ter conseguido assistir nenhum jogo nessa arquibancada…

Mas só de estar presente ali já foi uma experiência incrível!!
Estar ali dentro do Albertão foi como entrar num território sagrado.
Mesmo vazio, o estádio pulsa.
Dava pra ouvir o eco dos nossos passos nas arquibancadas ressoando como se carregasse vozes antigas, gritos de gol, vaias, aplausos…
É fechar os olhos e ouvir a torcida cantando (será que tomei muita cajuína??)

O concreto envelhecido, os assentos gastos, as curvas da marquise, os bancos de reserva… tudo conta uma história.
É como se o estádio estivesse dormindo, à espera do próximo domingo, do próximo hino, do próximo gol.
E mesmo assim, sem jogo, ele já nos entrega um espetáculo.

A cada passo, tentava imaginar como seria ver um jogo ali de verdade.
A bateria das torcidas, a tensão de uma cobrança de falta, a alegria de um gol aos 46 do segundo tempo…

É sempre legal pensar que um monte de gente viveu momentos inesquecíveis nesse lugar, pais com filhos, amigos de infância, jogadores que realizaram sonhos.

Vamos embora?
Antes, parei no meio da arquibancada, respirei fundo e só agradeci.
Por estar ali. Por poder ver com meus olhos algo que tantas vezes só vemos pela televisão ou em registros antigos.
Foi um encontro com o futebol em seu estado mais puro: concreto, sol, silêncio, memória. E foi lindo. Muito obrigado, Albertão.

Fizemos esse montão de foto pra pelo menos guardar bastante lembrança desse momento incrível!

Ao sair do Albertão, carregávamos um misto de respeito e admiração por tudo que ele representa para o futebol do Piauí. Não é apenas um estádio: é um palco onde milhares de histórias se cruzaram, de gols incríveis a momentos difíceis como aquele da inauguração, que marcou tantas vidas.

Nos próximos posts vamos mostrar outras 3 aventuras boleiras em Teresina e depois estádios de outras cidades piauienses que nos acolheram com o mesmo carinho: Altos, Piripiri, Piracuruca, Luis Correia, Parnaíba, Buriti dos Lopes e Campo Maior.

Seguimos com nossa missão de documentar estádios, clubes, histórias, cores, rostos e realidades que não cabem nos grandes centros e que merecem ser lembradas com o mesmo entusiasmo. Porque o futebol está em todo canto, e a cultura que o envolve é sempre maior do que o próprio jogo.

Ah, fizemos 7 vídeos sobre o rolê misturando música, fotos e vídeos dos estádios visitados, confira o primeiro deles que mostra um pouco mais do Estádio Albertão:

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Santo André 1×1 Taubaté – Copa Paulista 2025

Sábado, 26 de julho de 2025.
Uma tarde ensolarada de inverno aqueceu os corações daqueles que acreditavam em uma vitória do Ramalhão jogando nos seus domínios, no nosso querido Estádio Municipal Bruno José Daniel.

A velha guarda da nossa torcida não desiste nunca!

Aqui em Santo André, a Copa Paulista não arrasta muita gente pro campo… Ainda não batemos a marca de 1.000 torcedores em nenhum jogo.

Mas… Aqueles que vão ajudam a criar o clima do jogo… Faixas, bandeiras… Cada um ajuda a deixar esse espaço menos concreto e mais vibração…

É… é isso aí o nosso dia a dia como torcedores do Santo André…

Times em campo, cerimônia de abertura… Vai chegando a hora da bola rolar…

Esse time do Santo André começa o jogo ligado no 220V… Mas não conseguiu converter as 2 ou 3 decidas que fez nos primeiros minutos levando risco ao goleiro adversário.

O tempo passa rápido…
30 minutos chegam e o 0x0 segue firme no placar.

Grande abraço ao pessoal das torcidas do Taubaté que se fizeram presente nesse sábado tão difícil pros visitantes.

E difícil, não pela partida, mas porque nas primeiras horas do sábado foi noticiada a morte da torcedora Maju, então fica aí nossa homenagem a ela…
Sempre triste perder alguém que vive a arquibancada como a gente… Todo respeito e carinho aos amigos e familiares.

Quem dera esse um minuto de silêncio que rolou antes da partida pudesse consolar um pouco a dor de todos…

Pô… Até meio chato falar do jogo depois de uma notícia dessas…
Até porque o jogo em si foi chato mesmo…

Talvez o melhor seja mesmo esse lance de estar com os amigos e curtir 90 minutos enquanto se diverte seja lá qual for o resultado em campo.

Ou ainda…. Ver a Fúria agitar com a mesma vibe de sempre independente da qualidade do jogo ou do adversário.

Claro, rolou aquela sensação gostosa de gritar o gol pelo time da nossa cidade…. Graças a Nicollas Nascimento, aos 4′ do segundo tempo!

Confere o gol aí:

E sim, a gente ainda fica muito mal e muito puto da vida por sofrer um empate mesmo em uma Copa Paulista que poucas pessoas sabem que existe…

Fim de jogo, um empate melancólico em um sábado melancólico pela perda de uma vida que vivia as bancadas como nós.
Divirta-se, curta a vida e esteja sempre ao lado dos amigos e de quem ama, porque a gente nunca sabe o dia de amanhã.

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Mauá 1×0 ECUS pela 2ª fase da série B do Paulista 2025

Sábado, 26 de julho de 2025.
Manhã ensolarada de um inverno que já não sabe se decidir no quesito temperatura…
Bem vindo ao Estádio Municipal Pedro Benedetti!

Em campo, dois times lutando pela classificaç˜ão para as semifinais.
O Mauá FC que iniciou esta fase com duas derrotas, se recuperou ao vencer os dois jogos do Batatais, e entra confiante para o jogo.

Seu adversário, da mesma forma, vem bem nessa segunda fase com 3 vitórias nos últimos 3 jogos.

A realidade do público… uma tristeza.
Uma cidade tão apaixonada pelo futebol, como é Mauá (basta ver os públicos no futebol amador) não pode aceitar um jogo importante como esse ter um público abaixo dos 100 torcedores.

Um estádio tão bonito… Não merece isso…

Ainda bem que alguns familiares dos atletas estavam por lá apoiando o time.

Aos poucos foi chegando mais um e outro torcedor, mas sem fazer diferença marcante no público…

Atendendo a galera nos comes e bebes, lá estava o Edson, o “Gaguinho” do Amendoim.

E tem sim quem acredita no time do Mauá FC como representação cultural da cidade, olha que bacana!

Olha que banner bacana em uma das salas do Estádio:

E não é que veio um pessoal de Suzano para acompanhar a partida?

Aliás, que bonitas as camisas do ECUS!

Ali, estavam também os diretores do ECUS, entre eles o William, presidente do clube!

A gente entrevistou o William algumas semanas atrás, confira aí:

Falando do jogo, o primeiro tempo foi bastante disputado, o ECUS não se intimidou por estar jogando fora de casa e foi pra cima, deixando o jogo bem animado!

Thiago Constância, o treinador do Mauá FC acompanhava tudo de perto…

O primeiro tempo terminou em 0x0

Aproveitei para bater um papo com o Tegi, presidente do Mauá FC:

A gente entrevistou o Tegi um tempo atrás, dá uma olhada como foi:

Aí estão os banheiros do estádio.

Mas se segura porque o segundo tempo vem aí!

O pessoal do ECUS contava em sair de Mauá com os 3 pontos…

Mas faltou combinar com o Mauá FC que passou a ir pra cima…

Renan Martins observava o jogo…

E colocou os reservas pra aquecer pra fazer o que for necessário pra vitória!

O jogo ficou tenso, ambos os times estavam chegando no ataque, mas faltava a última bola…

E os goleiros faziam sua parte…

Muita correria e muito bate rebate, fazendo de toda jogada uma disputa intensa…

O juiz teve que dar uma segurada nos ânimos dos jogadores…

Lá vem o ECUS pro ataque…

Mas mais uma vez não chegaram ao gol pra fazer a alegria da sua torcida…

E foi após uma sequência de escanteios que o Mauá FC encontrou o seu gol:

Tristeza para o pessoal de Suzano…

O time visitante chegou a marcar seu gol de empate mas foi invalidado pela arbitragem!

Fim de jogo: Mauá FC 1×0 ECUS, ambos os times só dependem de si para chegar à semifinal.

Se quiser ver um resumo do jogo, montamos o vídeo abaixo, divirta-se!

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Chico Lasso e o nascimento do Estádio Bruno José Daniel

Em 14 de dezembro de 1969, o Estádio Municipal de Santo André, mais tarde nomeado Estádio Bruno José Daniel, foi palco de sua primeira partida de futebol.
Na preliminar do amistoso entre Santo André e Palmeiras, que terminou com vitória do time paulista por 4 a 0, a equipe do Humaitá enfrentou o Vila Bela.

Aos 11 minutos do primeiro tempo, João Carlos marcou o primeiro gol da história do estádio, após uma jogada iniciada por Francisco Lasso de La Vega Filho, conhecido como Chico Lasso.
Este vídeo homenageia Chico Lasso e sua contribuição para o futebol de Santo André, relembrando o início de uma história rica e emocionante no Estádio Bruno José Daniel.
E ainda chega aos dias de hoje onde seu neto Vinicus Lasso joga como lateral direito do EC Santo André, sub17.

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EC São Bernardo 3×0 EC Meia Noite (Patrocínio Paulista)

Sábado, 5 de julho de 2025.
É hora de conhecer um novo time: o Esporte Clube Meia Noite, de Patrocínio Paulista!

O EC São Bernardo ainda não teve o Estádio do Baetão devidamente reformado e por isso está mandando os jogos do sub 20 em Santo André.

Aproveitamos a oportunidade para bater um papo com um dos diretores da SAF do clube: Edson Faleiros.

Já havíamos entrevistado o pessoal do Meia Noite junto do Ruben do @1902futebol:

A grata surpresa foi a presença de público do time visitante!

Em campo, o Cachorrão mostrou sua força e venceu a equipe do EC Meia Noite, de Patrocínio Paulista por 3 a 0. Olha aí que golaço!

Tristeza para os torcedores visitantes…

Abraço pro amigo Nilton!

Curte aí o clipe que montamos desse jogo!

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EC Santo André 0x3 Ferroviária

Quartas de final do Campeonato Paulista Sub15

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