O Estádio Estádio Municipal Coronel Francisco Vieira em Itapira

Itapira, localizada há pouco mais de 150km da cidade de São Paulo, entre Mogi Mirim e Águas de Lindóia.

Desde o século XVIII já haviam moradores na região, mas foi no início do século XIX que se iniciou a colonização efetiva da cidade, tendo como data de fundação o dia 24 de outubro de 1820, quando foi derrubada a mata que deu lugar  a uma igreja.
Pra quem gosta de história, vale visitar virtualmente o Museu de Itapira e conferir uma série de fotos do séculio XIX:

Em 1858, tornou-se município, mas ainda com o nome de Penha do Rio do Peixe, alterado para Itapira em 1890 depois que o assassinato do delegado local por escravagistas maculou o nome com a expressão “o crime da Penha” (leia aqui matéria sobre o tema).

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Itapira possui as qualidades necessárias para alavancar o desenvolvimento em todas as áreas, seja industrial, comercial, de prestação de serviços ou agricultura. Mas ainda assim mantém seu jeito de cidade do interior, preservando a mata e uma série de cachoeiras, ideal para prática de esportes radicais.

Possui também uma série de festas típicas legais, e conseguiu manter preservada um pouco de sua origem.

Itapira aparenta oferecer uma qualidade de vida muito boa. Mas não seria 100% se não tivesse um time e um estádio e é aí que entra a Sociedade Esportiva Itapirense!

Em breve eu vou falar mais do time (estou indo atrás da camisa, vamos ver se eu consigo), por hora vou falar do Estádio Municipal Coronel Francisco Vieira, que conheci num dia em que tentei assistir a um jogo contra o XV de Jaú, mas fui a tarde e o jogo havia sido de manhã…

Ao menos tirei umas fotos do entorno do Estádio…

Como estava fechado, o jeito foi fazer as fotos por meio das grades…

O Estádio, também chamado de Chico Vieira é onde a Sociedade Esportiva Itapirense manda seus jogos, atualmente pela série A-3 do Campeonato Paulista de Futebol.

Sua capacidade é de 4.285 torcedores.
O estádio tem esse nome, pois foi o Coronel Francisco Vieira que cedeu as terras para sua construção.

Se tudo der certo, devemos ir ao último jogo da Itapirense pela A3 de 2010, valendo a permanência do time nessa série, se eu for, posto aqui as fotos do estádio “vivo”.

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Sandro Gaúcho e o Vulcão (Poços de Caldas FC)

Páscoa de 2010!! Data de chocolate, diversão e…
Rolê Boleiro, pra quem não vive sem FUTEBOL!

Aproveitamos o feriado e fomos até Poços de Caldas, para assistir ao jogo do Vulcão, pelo Módulo II do Campeonato Mineiro.
Vulcão é o apelido do time Poços de Caldas Futebol Clube, já escrevemos sobre o time, clique aqui e relembre como foi!.

Antes de chegar lá, demos uma parada em Cosmópolis (terra natal da Mari) e depois, em Águas da Prata (também já escrevemos sobre o Estádio da cidade, clique aqui para lembrar!).

O detalhe é que na volta passamos lá de novo e deu pra vermos os macacos que habitam a região, bem próximo das barracas de alimentos.

Já em Poços de Caldas, antes de mais nada fomos até a tradicional fonte de água sulfurosa pra relembrar o quão fétida ela é…

Apesar do cheiro e da temperatura (ela é quente mesmo com o frio que estava), como dizem que ela tem diversas propriedades terapêuticas, encaramos o desafio e até tomamos um pouco…

Antes de irmos ao Estádio Ronaldo Junqueira, o Ronaldão, passamos ali pela praça e encaramos um belo lanche em um dos diversos traillers ali no centro.

Claro que escolhemos um trailler que tivesse uma cara mais boleira… Se liga no nome dos lanches:

A Mari preparou até um esmalte especial pra torcer pro Vulcão, cujas cores são laranja e preto (aliás, ela acabou de escrever sobre esmaltes, no blog dela, leia aqui).

Infelizmente, chegamos à cidade, junto do frio e da garoa, e pelo número de carros estacionados em frente ao Estádio, o público parecia não ser muito grande, mesmo sabendo que o Vulcão dependia do resultado para passar de fase e lutar pelo acesso à primeira divisão.

Nas bilheterias, descobrimos que o preço dos ingressos variava de R$2,5 (meia entrada da arquibancada descoberta) a R$ 15 (entrada integral para a coberta – que não é toda coberta).

Logo na entrada a primeira diferença dos estádios mineiros para os paulistas: O uniforme da polícia militar (sei que não dá pra ver muito bem, mas os policiais estão ali no fundo…)

Como já esperávamos, devido à chuva, o público era pequeno…

Fica registrada nossa presença em mais um estádio!

Ali, o pessoal da KuatiLoko, esperando o jogo começar!

E ali, próximo ao gramado, a famosa “Galera do alambrado“, infernizando o técnico adversário com sua poderosa buzina!

O mascote do time fica ali, atrás do gol, protegendo o time do Vulcão.

O tempo era frio, mas o jogo começou quente. Várias faltas e lances mais “pegados” caracterizaram a partida.

O técnico do Vulcão é Sandro Gaúcho, emprestado , assim como boa parte do time, pelo Santo André, para a disputa da segunda divisão Mineira.

Imagem retirada de blogdovulcao.blogspot.com

Ah, dê uma olhada você mesmo em como é o campo:

A galera que ficou na arquibancada do outro lado, pagou menos, mas deve ter sofrido com o frio e a garoa que caia.

Do outro lado, uma parte do estádio coberta, assegurava ao menos lugares secos pra se sentar.

Fiquei com medo de ser visto como pé frio, porque após um contra ataque do Araxá, não é que os visitantes fizeram 1×0, tentando escapar do rebaixamento? 

O Vulcão, que já esteve isolado na liderança vinha em queda, após uma sequência de 4 jogos sem vitória (1 empate e 3 derrotas).
A própria torcida já começava a perder a paciência, quando o treinador Sandro Gaúcho colocou em campo o jogador Evandro.

E não é que o cara resolveu os problemas do treinador?
Além de arriscar chutes de longa distância ele cadenciou o jogo no meio campo e ainda bateu o penalty sofrido ainda no primeiro tempo, igualando o placar.

Mas ainda era pouco para um time que iniciou tão bem o campeonato.
Mais uma vez, jogada de Evandro, que recebeu no meio campo, avançou e cruzou na área para o cabeceio de Luciano, alterar o placar!

Ufa, pensei que a camisa que eu ganhara ano passado iria dar azar…

No segundo tempo, a chuva apertou. Nem a bateria da torcida resistiu ao frio e à água…

Ah, mas em campo, o tempo esquentou. Faltas violentas, reclamações constantes e até um princípio de desentendimento entre os atletas.

E ali, em frente à área, mas sem deixar de atacar junto do time, o herói da torcida Andreense e agora também, do pessoal do VulcãoSandro Gaúcho!

Os 2×1 praticamente classificaram o time com uma rodada de antecedência. Vamos ver se além disso, Sandro consegue dar o acesso tão sonhado ao time de Poços de Caldas. Leia mais notícias em: http://blogdovulcao.blogspot.com/

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Valorize sua gente e sua história, antes que você não tenha mais memória…

Juventus 1×2 Comercial (Série A3)

27 de março de 2010.
Sabadão pela manhã, a Mari tinha que ir pro centro de SP, pra ver umas roupas e tecidos pra ela postar no blog dela (www.pencefundamental.com.br).

Eu, que não sou assim muuuuuuito chegado a moda, aproveitei e dei um pulo na Javari, pra ver Juventus x Comercial, bom jogo, entre duas equipes que tem grandes chances de subir pra A2, consequência… fila pro ingresso…

Nada que tomasse mais de 10 minutos. Logo, já estava na mais romântica as canchas de São Paulo, ouvindo cantos que evocam os operários da Moóca e mostra ao time que a sua gente está ali pra apoiar, independente do que acontecer no placar…

Fico me perguntando se um dia a Federação não podia ser corajosa e liberar um jogo contra um time tradicional de São Paulo, ali na Javari.
Já pensou um Juventus x Corinthians, ou Juventus x Palmeiras… Ingressos limitados… A Federação podia ter essa coragem.

O pessoal da Setor 2 me faz lembrar minha banda (Tercera Classe). Certa inocência proposital nas músicas, que não chegam a ser gritadas, são cantadas com o coração, deixando ainda mais doloroso o ato de amar ao extremo seu time.

A rapaziada de Ribeirão Preto também compareceu e em bom número. A Mancha Alvi Negra mostrou que se dependesse da torcida, o Comercial seria o mesmo glorioso time que fazia o chão tremer pelo interior.

E dá lhe faixas! A da esquerda ali, com direito a letra do Iron Maiden e tudo!

Foi bom poder ver um jogo do Comercial, sem ter que viajar tanto, mas ainda quero ir pra Ribeirão pra mostrar os caras, em casa!

Aliás, torcida visitante na Moóca é quem pressiona o bandeira!

Ah, finalmente descobri de quem é a faixa “JUVEGAN“.
Como eu também sou vegetariano, sempre me perguntei quem teve a excelente ideia de juntar as duas coisas.
Aliás, fiquei ainda mais contente porque ganhei uma camisa dos caras!
E uma camisa muito bem feita com direto a etiqueta contando o nascimento da ideia, quando, o Juventus sagrou-se campeão da Copa Federação Paulista, com um gol no último minuto,  ao derrotar o Linense, até então patrocinado por um matadouro.

O jogo foi bem corrido, e as equipes mostraram porque estão mesmo na briga pelo acesso.

Comparando aos outros jogos que vi do Juventus, achei o time um pouco mais “sonolento” do que o normal, tanto é que saiu perdendo por 1×0, num gol em que o preparador de goleiros devia ter ido comprar um canole e não gritou com o goleiro Gustavo pra ele sair numa bola “chuveirada” verticalmente na área e que acabou sendo cabeçeada por um atacante (até meio baixinho) do Comercial.

A setor 2 não deu a mínima e seguiu apoiando a razão do seu viver…

Engraçado, como depois de assistir tantos jogos do lado da Setor 2, o outro lado do estádio parece meio estranho.

Comercial seguia vencendo, mas nas pequenas bancadas da Javari, fosse pela revolta (o juiz expulsou um atleta juventino, num lance que poderia ter expulsado também o goleiro adversário) ou pelo amor, o que se via era muita agitação…

O segundo gol do time de Ribeirão Preto, praticamente acabou com as chances do Juventus, mas foi muito legal ver o jogador que fez o gol indo cumprimentar a torcida que viajou tanto pra vê-los jogar.
Chupa Tiago Leifert e sua triste campanha para fazer os jogadores comemorarem seus gols com a Globo e não com a hinchada!

Ao fim do jogo, ainda com 2×0, o polêmico, irreverente e já lendário “Toro” escalou os alambrados pedindo “Ponga huevos!!”.
Sequer se importava com a possibilidade de ser retirado pela Federal. ” No me importa nada!!!” bradava!

Momentos depois o Juventus marcou seu gol fechando a partida em 1×2 pros visitantes. Fui encontrar a Mari no mercadão (puta dia de passeios paulistanos, meo!). Ah, já vestindo o presente!!

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Mesmo que o teu bairro seja a sua cidade!

Dia inesquecível em Votorantim: o Votoraty na Copa do Brasil 2010!

De volta à pequena, bela e acolhedora cidade de Votorantim, para assistir uma partida histórica, num dia que deve ficar marcado na memória dos torcedores do Votoraty FC!

Da última vez que estivemos por lá, vimos o Votoraty FC ser campeão da copa Estado de São Paulo (Veja aqui como foi).

A cidade toda estava mobilizada para ver o time, logo em sua primeira participação na Copa do Brasil, enfrentar o poderoso e copeiro Grêmio FBPA!

O Grêmio trouxe vários ônibus do Sul e vários torcedores das redondezas.

O jogo quase começando e a torcida gremista não parava de chegar.

Eu e a Mari registramos nossa presença em mais uma partida inesquecível!

Vale lembrar que a torcida gremista segue o estilo das barras argentinas, com direito a muitas faixas, trapos e canções cantadas de um jeito bem peculiar.

A diretoria do Votoraty foi muito legal com a torcida gremista, vendendo os ingressos a um preço relativamente baixo (R$ 20 e R10 a meia entrada), e possibilitando uma estadia bastante tranquila. As arquibancadas eram aquelas “removíveis”, mas que oferecem o mesmo conforto de qualquer arquibancada de cimento.

A torcida do Grêmio também teve um bom comportamento.
Era possível ver famílias e pessoas torcedoras do Grêmio que viam seu time jogar, pela primeira vez.

E dá lhe tirantes e trapos do pessoal da Geral!

E claro, a banda!

E com a banda, a festa…

Para a maior parte dos torcedores que vieram do Sul, o Votoraty é uma grata novidade no futebol brasileiro, que merece todo o respeito em campo e fora dele.

Do outro lado, era dia de festa. Mais que isso, era dia de colocar o nome do time, da cidade e dos torcedores num outro nível. Até os jogadores pareciam ansiosos para o início do jogo!

O pessoal da Grená Manguaça já praticamente lotava a arquibancada, quase meia hora antes do jogo começar!

Dê uma olhada como estava o clima por lá, antes do jogo começar:

Destaque para a torcida local: Geração Votoraty!

O Estádio Domênico Paolo Mettidieri é um daqueles estádios incrustados na cidade. Veja como é próximo do terminal de ônibus:

A entrada do time recebeu uma bela nuvem de fumaça colorida da torcida:

Veja como foi :

Fiquei contente de poder presenciar esse momento histórico tanto pro Votoraty quanto pro Grêmio.

Mas foi emocionante acompanhar um jogo em que ambas as torcidas cantaram e apoiaram seus times. O pessoal de Votorantim multiplicou suas vozes tentando apoiar o time local. E parece que deu certo!

O time da casa foi pra cima e imprimiu um bom ritmo, principalmente no primeiro tempo, calando aqueles que não acreditavam no potencial do time.
Vale relembrar que esse tipo de comportamento foi mais da imprensa, do que da própria torcida ou equipe gremista.

O jogo foi assistido e curtido pelas duas torcidas.

E mesmo que reclamem do estádio do gramado, foi muito legal tanto da Federação Paulista, quanto da própria CBF e até do Grêmio, terem aceitado o estádio como o local do jogo.
Porque futebol é isso, é paixão de bairro, paixão de quem mora ail, e vivenciou 90 minutos de magia, talvez nunca imaginado como possível, alguns anos antes.

Agora, mesmo não sendo tarefa simples, a prefeitura e a diretoria podem dar uma melhorada em algumas partes
do campo, né?

Alguns jornalistas da chamada “grande imprensa” podem até reclamar, mas a torcida agradeceu!

O primeiro tempo virou 0x0, com boas chances para ambos os lados.

Além de mim e da Mari, el Pibe Gui (www.expulsosdecampo.blogspot.com) esteve por lá, e fez uma matéria para o blog dele:

O Gabriel, do FotoTorcida também esteve por lá. Em breve deve postar suas fotos.

Infelizmente para os torcedores locais, o segundo tempo trouxe o gol do Grêmio, e selou a derrotado time grená por 1×0, ao menos garantindo a não menos histórica partida entre as duas equipes no estádio Olímpico, no dia 1o de abril.

Fica nosso agradecimento ao pessoal de ambas as torcidas e o desejo de boa sorte! Para quem acha que a disputa já está definida, vale aguardar…

E valeu Votorantim! Por conseguir manter-se interiorana, natural e com um time como o Votoraty!

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Ou passe todas as 4as feiras da sua vida trabalhando.

69- Camisa do Borussia Dortmund

Enquanto eu não acabo de escrever sobre o nosso rolê por Buenos Aires, vamos dar sequência às Camisas do blog. Mas fique tranquilo, que logo eu continuo a série “Rolê por Buenos Aires”… 

A 69a camisa de futebol da coleção, rumo às 1.000 camisas vem do outro lado do oceano, da terra da cerveja! Trata-se da camisa do Ballspiel-Verein Borussia 1909 e. V. Dortmund, também chamado de Borussia Dortmund.

Borussia é o nome antigo do estado da Prússia, e Dortmund é o nome da cidade onde ele está sediado. Dortmund é uma cidade antiga, grande e bastante diversificada culturalmente. Parte siginificativa da população é formada por migrantes ou imigrantes que buscam universidade ou trabalho. Combina aspectos tecnológicos de última geração com monumentos, igrejas e arquitetura de centenas de anos… O Borussia Dortmund é considerado um dos grandes times da Alemanha, e conta com uma das maiores torcidas do país. O clube já nasceu tendo que lutar contra as adversidades, uma vez que foi fundado por jovens católicos, em 1909, numa região de maioria protestante. Durante as décadas iniciais ainda teve que conviver com o sucesso do seu rival, o Schalke 04, com quem faz o “Clássico do Vale do Ruhr”. O Rodrigo, irmão da Mari, acompanhou o clássico em 2008, veja as fotos: Muitas bandeiras pelas arquibancadas e até dentro do campo… O estádio por lá está sempre cheio, é até um pouco difícil conseguir ingressos. Voltando à históra do clube, é inegável a triste lembrança da época do Nazismo, quando o time foi tomado por pessoas do Partido Nazista e teve vários funcionários assassinados pela Gestapo por se oporem ao regime. Em 1947, após o fim da guerra, as coisas começaram a melhorar. Veio o primeiro título importante, batendo o Schalke na final da Copa da Vestefália. Nos anos seguintes, o Borussia ganharia mais três Campeonatos Alemães, em 1956, 1957 e 1963, além da Copa da Alemanha, em1965. Com o título de 65, o clube teve acesso a disputar no ano aseguinte, a Recopa Européia, sagrando-se campeão (primeiro clube alemão a ganhar uma competição européia). Abaixo o ingresso da final:

Nos anos setenta e oitenta, o clube passou por uma série crise, chegando inclusive a disputar a segunda divisão. Entretanto, em 1989, ganhou novamente a Copa da Alemanha, encerrando um longo período sem títulos. Nos anos 90, venceu dois Campeonatos Nacionais (1995 e 1996), além da Liga dos Campeões de 1997 e o Mundial Interclubes no mesmo ano. Foi a época mais gloriosa do clube. Como retorno para a torcida, o clube investiu fortemente na expansão do Westfalenstadion, construindo o maior estádio da Alemanha, com capacidade para 80.000 espectadores. É conhecido também como “A Casa de Ópera do Futebol Alemão”. Em 2002, o time conquistou novamente, o Campeonato Alemão. E vale lembrar que esse time, além dos brasileiros  Ewerton e do Amoroso que estão no poster acima, ainda contava com o Dedé. Entretanto, após esse título, o Borussia entrou numa crise financeirae teve que vender vários jogadores, enfraquecendo o timemas ainda assim mantendo seus fãs, como mostra sua média de público, uma das maiores do mundo, com cerca de mais de 80 mil torcedores por jogo. Outra consequência da crise foi a parceria com a Companhia de Seguros Signal Iduna, que agora dá nome ao seu Estádio. O time tem como mascote a abelha Emma: Que também comparece aos jogos… O hino do time:

O site oficial do time é www.borussia-dortmund.com , mas caso prefira, existe um grupo de brasileiros que mantém um blog dedicado ao time: www.bvbbrasil.blogspot.com

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67- Camisa do Rio Claro

A 67ª camisa a ser postada é uma camisa comemorativa aos 100 anos do time do Rio Claro, presente do sr. Nevoeiro, prefeito da cidade de Rio Claro, também conhecida como a “Cidade Azul”, no interior paulista.

Também recebemos de presente mais duas camisas de um amigo leitor que se identificou com nossa missão:

Rio Claro possui uma série de atributos (principalmente ecológicos) que fazem valer apena conhecê-la, veja um pouco mais no site www.visiterioclaro.com.br. Eu conheci a cidade alguns anos atrás quando fui tocar com a banda “Tercera Classe” no bar Kenoma, antigo reduto do rock, na cidade. Mas, falando de futebol, o Rio Claro Foot-Ball Club foi fundado em 9 de maio de 1909 por trabalhadores da Cia. Paulista de Estradas de Ferro, sendo um dos clubes mais antigos do estado. Desde aquele tempo, o mascote do time é o Galo Azul.

E é uma boa hora para citar seu maior rival, o Velo Clube (também da cidade de Rio Claro) que tem como mascote um Galo Vermelho.

De 1909 a 1914 o Rio Claro mandou seus jogos no Estádo do bairro Cidade Nova. A partir daí, até 1930 jogou no Estádio do Grêmio Recreativo dos Empregados da Cia. Paulista de Estradas de Ferro, campo que existe até hoje (veja o site do clube: www.gremiocp.com.br). Assim como vários outros times que já apresentei por aqui, o Rio Claro também teve seu início muito ligado è estrada de ferro. Em 1931, foi construído o Estadio Municapal da Rua 7, que mesmo sendo Municipal, tinha uso prioritário para o time. Ali, o Rio Claro , onde foi campeão regional por quatro vezes, em 1931 (o time da foto abaixo), 1935, 1936 e 1937.

É impressionante ver quanta gente apoiava os times do interior, décadas atrás. Na foto abaixo, de 1947, dá quase pra sentir a vibração do pessoal presente…

Abaixo, imagem de 1948, de um jogo contra o XV de Piracicaba.

A partir de 1973, o Rio Claro passa a utilizar o estádio Dr Augusto Schmidt Filho, e até os dias de hoje, essa segue sendo a casa do Galo Azul, com capacidade para 16 mil pessoas.

O destaque é que para a inauguração do Estádio foi realizado uma série de três jogos: Rio Claro 1×2 Corinthians Rio Claro 1×0 São Paulo Rio Claro 1×0 Velo Clube E adivinhe qual foi o maior dos públicos?
O da partida entre Rio Claro e Velo Clube. Abaixo uma imagem da zaga do time, de 1973:

E aqui a torcida em 1973, mostrando que houve sim uma época em que a paixão do brasileiro pelo futebol era maior que qualquer outra coisa…

Abaixo, na época das cabeleiras diferentes, o time de 1976:

Nos anos 90, o clube procurou fazer parcerias para disputar o paulista, e por meio de uma dessas parcerias, sabe quem chegou a ser Coordenador de Futebol do time?

A última década (os anos 2000) foram marcados com vários acessos. Em 2001, o time subiu da extinta série B-2 para a Série B-1.

Em 2002 , com o título da Série B-1 veio o acesso à Série A-3.

De 2003 até 2005 o Azulão disputou a terceira divisão foi disputada, até que veio o acesso à Série A-2.

E já no ano seguinte, em 2006, o Rio Claro veio o sonhado acesso à Série A-1 do Paulistão, conquista feita pela primeira vez em sua longa história.

Em 2008, uma má campanha levou o Azulão de volta à série A2, mas já em 2009, em pleno centenário, o Rio Claro obteve o acesso à Primeira Divisão Paulista, que disputa atualmente (2010). O time de 2009:

O site oficial do time é: www.rioclarofc.com.br Mas vale a pena conhecer o trabalho feito pela sua torcida, acessando o www.torcidasangueazul.com.br Aliás, veja o belo vídeo dos 10 anos da torcida: Para este post contei com a ajuda do pesquisador e torcedor José Carlos Arnosti, que junto de outro apaixonado pelo Rio Claro, escreveram um livro retratando a história do time. Em breve o conteúdo do livro será disponibilizado em www.memorialrioclarofc.com.br

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Ou perca a chance de passar 90 minutos ao lado do seu filho durante toda a vida

66- Camisa do Joinville EC

A Camisa 66 é mais uma representante do estado de Santa Catarina (alias, pra quem não deu atenção quando escrevemos sobre o time do Imbituba, eles chegaram na primeira divisão Catarinense…). E na verdade não se trata de apenas uma, são duas, as minhas camisas do Joinville Esporte Clube. A segunda foi presente do grande amigo Rodrigo Ratier, atleta do tradicionalíssimo Garotos Podres e editor da Nova Escola!

O Joinville Esporte Clube foi fundado em 1976, a partir da fusão do departamento de futebol das equipes de América e Caxias, ambas da bela cidade de Joinville.

O Joinville tornou-se um dos maiores clubes de Santa Catarina, tendo conquistado 12 títulos estaduais, sendo o primeiro deles, logo no ano de estréia do clube, com o time abaixo:

Se no ano seguinte, o time não chegou ao título, os 8 anos seguintes tornariam-se memoráveis para a torcida do JEC, graças ao octacampeonato conquistado entre 1978 e 1985. O time de 1978 você conhece agora:

O de 79, também tem foto de campeão:

O de 1980 é em preto e branco, mas vale pelo registro histórico:

O de 81 também:

Fico devendo os esquadrões de 82 e 83, mas o de 84 segue abaixo:

Sobre o título de 1985, encontrei um vídeo no youtube, se liga:

Depois do octagonal ainda viriam os títulos de 1987 e o bi-campeonato 2000 e 2001.

Além disso, o JEC disputou a série A por diversas vezes, com destaque para o ano de 1985 quando ficou na oitava posição.

O maior ídolo da torcida Jequeana de todos os tempos foi o atacante Nardela, que jogou de 1980 a 1994, se constituindo no maior artilheiro do clube com 130 gols.

Assim como a gente fez pro Santo André (ouça no www.myspace.com/foradejogo), o Joinville também ganhou uma versão Rock para seu hino, para ouví-la, clique aqui O mascote do time é o “Jack Coelho“:

Possui um belo estádio, a “Arena Joinville“:

O site oficial é www.jec.com.br mas sugiro uma visita ao blog www.soujec.com.br feito por torcedores e por isso, mais “emocionante”.

E já que você está aqui na net, dê uma visitada no blog www.mcnishph.blogspot.com só sobre o futebol catarinense. Pra terminar, uma visão do que é comemorar um resultado com a torcida do JEC!

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O Estádio Martins Pereira, em São José dos Campos

O Estádio leva esse nome em homenagem aos irmãos Nelson e Mário, fundadores do São José (aqui vale lembrar que ainda não tenho a camisa do time, assim que conseguir eu posto por aqui). Quem vê de fora não consegue ter a idéia certa sobre o Estádio, até porque ele merecia uma nova mão de tinta…

Mas por dentro, mesmo nas escadarias já começa a ter mais vida, mais cor…

A estratégia de divulgação dos jogos é simples, barata e eficaz, e já mostra quem é o dono do Estádio.

Vale dizer que o Martins Pereira é daqueles estádios grandes, que ocupa todo o quarteirão.

O estádio tem capacidade para 15.317 pessoas. Abaixo, dá pra ter uma idéia de como cabe gente por ali…

Lá dentro, um outdoor muito bem planejado pela equipe que cuida da Comunicação da Sabesp… É difícil ver gente utilizando o espaço do futebol com uma temática própria e criativa.

Como sempre, não perco a chance de materializar a minha presença em mais um glorioso Estádio de futebol.

Aliás, eu e Mari não perdemos a chance…

Curiosamente os dois maiores momentos do estádio envolveram as equipes do São José e do São Paulo.

Em 1989, deveria ter sido disputada nele uma das finais do Paulistão, mas o time do Vale foi roubado na cara dura e os dois jogos foram no Morumbi

O segundo detalhe envolvendo o São Paulo é quanto ao recorde de público, oficialmente num jogo de 1987 (19 mil pessoas), e não oficialmente num jogo de 1997, quando 25 mil pessoas estiveram ali (embora 6 mil tenham entrado de graça). Bom, deu pra ter uma ideia do estádio, certo?
Na sequência falarei de outros dois estádios da região.

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Valorize o que é seu, antes que você o perca…

65- Camisa do Volta Redonda F.C.

A 65a camisa da coleção vem do Rio de Janeiro, e mesmo sendo da “terra do calor”, é uma camisa de mangas compridas, muito bonita e pertence ao Volta Redonda Futebol Clube. Acabei de ver a apresentação da camisa para 2010 e as faixas voltaram a ser verticais, o que eu acho uma pena. O time defende as cores, as pessoas e o nome da cidade de Volta Redonda e é também chamado de Voltaço, devido a atuação econômica da cidade, a siderurgia.

As origens da cidade de Volta Redonda são do ínicio do século XVIII, por volta de 1727, quando jesuítas residiram na região e formaram a Fazenda Santa Cruz, que servia de descanso para quem fazia a rota Rio de Janeiro/ São Paulo. O curioso nome da cidade foi dado por garimpeiros que achavam diferente a curva do Rio Paraíba do Sul.

O site oficial do time é  www.voltaco.com.br . Nos anos 70, a ditadura militar considerava Volta Redonda como Área de Segurança Nacional, devido ao potencial revolucionário que ofereciam os milhares de operários da CSN (Companhia Siderúrgica Nacional). Potencial que virou realidade em 1988, quando os operários da CSN realizaram uma das maiores greves da história do Brasil.

Os cerca de 8 mil operários enfrentaram a polícia e o exército. O resultado? 3 mortos e vários feridos após uma ação de invasão do exército. Mesmo assim, a greve não teve fim e ainda contou com o apoio de 12 mil pessoas da comunidade, que de mãos dadas foram mostrar seu repúdio à ação militar.

A greve só foi terminar após novas negociações e a obtenção de parte dos direitos desejados. Anos mais tarde a CSN seria privatizada e cerca de 70% de seus funcionários demitidos. Aos “fuzilados da CSN” fica o registro eterno feito pela banda “Garotos Podres” (só a música é deles, o clip foi feito por algum fã):

 

E foi em torno da paixão esportiva dos operários da CSN que o futebol se desenvolveu na cidade. Vale lembrar que de 1960 a 1975 existiam dois estados distintos: Guanabara e Rio de Janeiro, por isso só em 1979, as duas federações se unificaram e tornou-se necessário escolher um dos clubes da cidade para representar Volta Redonda no estadual. E assim, em 09 de fevereiro de 1976, o até então “Clube de Regatas Flamengo de Volta Redonda”, agora “Volta Redonda Futebol Clube” com as cores preto, branco e amarelo e o distintivo inspirado no município se tornou o clube profissional da cidade.

Enfim, a cidade teria o seu representante no Campeonato Carioca. Alguns times da época:

Abaixo, o time de 1976:

Mais uma equipe que jogou os anos 70:

A primeira partida do Volta Redonda no estadual foi uma vitória 3 a 2 contra o Botafogo, no Estádio Raulino de Oliveira (devidamente reformado pelos operários da CSN e agora comportando 25 mil torcedores). O Volta Redonda participou de três brasileirões (Série A), em 1976, 1977 e 1978. Em 1987, o Voltaço conquista a segunda divisão carioca de 1987, veja as fotos:

O título da segu7ndona carioca seria conquistado novamente em 1990. Foi campeão da Copa Rio em 1994, 1995, 1999 e 2007 (aliás é o maior ganhador dessa competição. Não conhecia a Copa Rio? Veja mais em http://pt.wikipedia.org/wiki/Copa_Rio). Em 1995, foi Vice Campeão Brasileiro da Série C, quando perdeu o título para o XV de Piracicaba. Em 2004, conquista novamente a segunda divisão do Campeonato Carioca. Já em 2005, chega ao vice-campeonato estadual, tendo conquistado a Taça Guanabara (perdeu o título para o Fluminense).

O mascote do Volta Redonda é a Jaguatirica:

Ouça o hino do clube:

Manda seus jogos no Estádio Estádio Raulino de Oliveira:

Faça um tour virtual pelo estádio, clicando aqui. Possui uma torcida presente, ainda bastante familiar e que tem muito carinho pelo time, mas sofre com a questão dos torcedores mixtos, devido à proximidade com a capital.

E possui várias organizadas, como  a TOV (Torcida Organizada Voltaço), Império Jovem e a rapaziada da Super Jovem do Voltaço, que encerra esse post:

Apóie o time da sua cidade!

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Viajando pelo Brasil…

Assim como no ano passado, a idéia foi visitar um lugar que ainda não conhecessemos, aproveitar sua cultura e aprender um pouco mais sobre o futebol local. No ano passado, fomos para o interior de SP e Sul de Minas Gerais, lembra? Veja aqui como foi. Esse ano, fomos mais audaciosos e decidimos conhecer o estado de Alagoas, um verdadeiro paraíso tropical. Nossa base foi a capital, Maceió. Ficamos no Pajuçara Hotel (o primeiro hotel com piscina na frente, na foto abaixo). Logo na ida, uma agradabilíssima surpresa para os amantes do futebol! Ficamos quase 2 horas esperando o nosso vôo sentados ao lado de Dorival Júnior, que estava em viagem também. Dorival foi muito gentil e simpático e nos aguentou até a hora do embarque. Bom, agora eu tenho que adiantar uma parte da história antes que você me pergunte “Pô, por que não tirou uma foto ao lado do cara??”. Eu tirei. E tirei fotos de todas as praias e passeios que fizemos. E também das aventuras boleiras, dos estádios  e do jogo do CRB. Mas essas fotos não estarão nesse post porque consegui perder a câmera no último dia do passeio. Foda né? Ainda não sei se a deixei cair em um dos taxis que pegamos no último dia, quando fomos conhecer o centro de Maceió, ou se fui furtado (o que não consigo aceitar, já que fiquei o tempo todo prestando atenção à mochila que estava comigo e onde levava câmera e carteira). Bom, mas deixemos as lamentações pra lá, o que eu vou fazer é colocar fotos que estão aí pela internet pra ilustrar o que fizemos, e vc e eu fingimos que são as que eu havia tirado com a minha câmera, ok? Então, pra resumir a parte “não boleira” da viagem, os passeios que fizemos (e recomendamos) foram:

Praia do Pajuçara

Era a praia em frente ao hotel que a gente estava. Assim como quase todas as praias de Maceió, oferece passeios de jangada até as piscinas naturais formadas pelos corais e recifes.

Praia do Francês

Todo mundo disse “Se for pra desistir de um passeio, escolha a Praia do Francês”. Mas como não costumamos dar ouvidos sem antes ver com nossos próprio olhos, lá fomos nós à Praia do Frances, uma praia bonita e bem próxima de onde estávamos. Tem como diferencial, a presença de um grande recife a poucos metros da orla, que praticamente divide a praia em duas partes. Conseguimos emprestado um par de snorkels (é assim que escreve??) e ficamos quase 3 horas mergulhando e vendo os peixes. Almoçamos num quiosque em frente a praia (opções para vegetarianos: purê de batatas, arroz e feijão, batata frita e saladas).

Paripuera

Paripuera é uma praia ao norte, pouco mais de meia hora de carro da Pajuçara. É uma daquelas praias meio isoladas e consequentemente, com poucas pessoas. Fomos mergulhar nas piscinas naturais lááááá no meio do mar (fomos de scuna). Um passeio bonito e inesquecível. Depois do passeio, já em terra, fomos almoçar num restaurante que serve como ponto de base dos turistas que vão à praia. Conhecemos dois casais muito gente boa. Um de argentinos (torcedores do Independiente) e outro de paraguaios (hinchas do Cerro). O paraguaio inclusive me prometeu uma camisa do Cerro Portenho, mas não o encontrei depois para cobrar a promessa hehehe.

Maragogi

Maragogi é uma Paripuera aina melhor, principalmente pela cor da água. A grande dica são os sequilhos vendidos na praia. Deliciosos! O rolê de buggy também é bacana (eu preferi pegar o pequeno e eu mesmo ir dirigindo, mas confesso que não vale muito a pena… Vai com o maior só curtindo mesmo). Ah, e depois dê uma caminhada pro lado direito (pra quem olha pro mar) para ver o encontro da água de um rio com o mar.

Praia do Gunga

Cara, acho que esse é o lugar mais maravilhoso, daqueles que parecem filmes. Pequeno, com estrutura simples, mas tranquila, a maré sobe e baixa a cada 6 horas, então você começa com guarda sol praticamente dentro da água e sai dali com a água longe. Levei uma queimada de “Cebola” (um tipo de água viva). Dói pracaramba. Ao redor, só plantação de coqueiros. Pra se chegar vai de barco ou de carro. Nós fomos de barco. O que enjoa é que só toca forró. E eu não gosto de forró. Nem um pouco.

Bordadeiras e Rendeiras do bairro Pontal da Barra

Como a Mari é uma profissional da moda, na volta da praia do Gunga paramos no Pontal da Barra para conhecer o tão comentado trabalho das Bordadeiras. Muito legal. Fiquei sabendo inclusive que o movimento anarquista da região atua por ali com os pescadores.

Feira do Rato

Bom, a gente ainda procura manter uma atitude mais punk e ao invés de só fazer o rolê de turista, tentamos conhecer um pouco do verdadeiro dia a dia das pessoas. Assim, ao invés de fazermos um últimos passeio, decidimos tirar o dia para conhecer os museus e também para conhecer o centro da cidade. O primeiro destino: “A feira do Rato”, também conhecida como “Feira do trem” pois a mesma é montada em cima de um trilho e quando o trem passa… É aquele corre. O lugar é legal, mas vc tem que estar ligado, porque é mais ou menos como uma 25, só que sem nenhum policiamento. Ao lado da feira estão o mercado de artesanatos e o mercado municipal. Fomos nos dois, mas sofremos um pouco porque entramos pelo lado do açougue no mercadão e para dois vegetarianos não é assim o melhor dos passeios.

Centro de Maceió

Centro é centro. Não tem segredo. Camelódromos, vendedores ambulantes, gente apressada…

Museus

Visitamos quase todos os Museus do Centro da cidade, e embora as empresas de turismo não dêem muita atenção (alegam que é o próprio turista que não quer ver museu, quer ir pra praia) nós recomendamos um dia para se visitar a cidade e ao menos conhecer por fora os Museus. Destacamos o Museu doPalácio Floriano Peixoto, o Museu Théo Brandão, o Museu de Arte Brasileira e o Museu da Imagem e do Som – MISA, que se vê na foto acima. Bom, como tá um pouco tarde, até o final dessa semana eu escrevo um novo post contandoo sobre a parte boleira do nosso rolê!!! Aguarde…

Apoie o time da sua cidade!!!

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