Bragantino! Como sei que o amigo Anderson coleciona fotos de ônibus de times, fizemos algumas!
Ir a um jogo do Santo André continua sendo um programa que não faz sentido à maioria das pessoas. Difícil é explicar isso para 400 e poucos malucos que se encontram todo jogo, independente do resultado ou da fase.
E justiça seja feita, há malucos dos dois lados. Também teve o pessoal que veio de Sorocaba para assistir ao Atlético bater o Santo André por 2×1.
Embora o mando de jogo fosse nosso, jogamos mais uma vez no Estádio Anacleto Campanela. Rivalidade a parte, São Bernardo e São Caetano emprestaram seus estádios nos últimos 3 jogos.
Em campo, típico jogo de A2. Muita marcação. Jogo forte, pegado.
Acima do campo, muita água. Chuva pra lavar a alma de quem ainda crê no futebol. O Santo André perdeu em campo. Aliás, não tem como negar que há tempos os resultados tem sido negativos.
Mas como explicar o sentimento dos que ainda seguem acerditando? Batucando, gritando, pulando, se emocionando por um time que dificilmente trará alegrias tão grandes em campo?
Como explicar os amigos que cada vez mais se aglutinam em torno de algo como o time do Santo André? Talvez, aos poucos e para poucos a ideia de que o futebol realmente é a expressão cultural (uma das) de um povo comece a fazer sentido. Espero!
Pra quem gosta de confundir rival com inimigo, fica a minha foto com o amigo da Bengala Azul, torcedor do São Caetano.
“É nóis”. Sinto que algo de novo pode acontecer nos estádios, nas ruas, nas cidades. Só depende da gente.
A 126a camisa da coleção vem do Perú. É uma camisa pirata, adquirida numa loja em frente ao Museu das Catacumbas, em Lima. Quer saber mais sobre o nosso rolê boleiro por Lima? Veja aqui!
A camisa é do Club Social Desportivo de Leon de Huánuco, time fundado em 1906 por um grupo de apaixonados por futebol, do Colegio Nacional Leoncio Prado de Huánuco. Huánuco é uma cidade, capital da província de mesmo nome.
Como a maioria dos times, o León de Huánuco iniciou suas atividades disputando a liga local.
Nos anos 60 a cidade viveu os anos dourados do futebol. Nesta época, o time começou a disputar a Copa Perú, da qual sairia vice-campeão, em 1972. A foto abaixo é do excelente blog www.fotosfutbolperuano.blogspot.com :
A partir daí o time virou figurinha certa nos campeonatos peruanos profissionais, mas em 1979, caiu para a segunda divisão.
Entretanto, no ano seguinte, em 1980, a equipe do León de Huánuco sagrou-se Campeão da Copa Perú e conquistou o retorno à série principal, com o time abaixo: (foto também de www.fotosfutbolperuano.blogspot.com)
Em 83, nova queda.
A década de 90 levou o time a disputar as divisões menores e a Copa Perú.
A conquista da Copa do Perú se repetiria em 2009, contra o time “Tecnológico Suiza”, o que garantiu também o acesso à primeira divisão.
Em 2010, chegou a disputar a final do campeonato nacional contra o time da Universidad San Martín, empatando o primeiro jogo em 1×1, mas perdeu a partida de volta por 2 x 1.
Mesmo perdendo o título, o time conqusita o direito de participar de sua primeira Copa Libertadores de América, caindo no grupo do Junior de Barranquilla, Oriente Petrolero e do Gremio-RS. O time não passou da primeira fase.
Em 2011, o time ficou em 5º lugar na Liga Peruana, classificando-se para a Copa Sulamericana.
Aqui algumas canções de sua torcida:
Veja como é um jogo dos “Leones”:
O site oficial do time é http://leondehuanuco.net/
Ontem decidimos fazer um passeio noturno que há tempos não fazíamos. Fomos até o Ginásio Pedro Del’Antonia ver o derbi Santo André x São Caetano, no basquetebol feminino.
Infelizmente, se o futebol da região já anda com pouco prestígio, o basquete feminino também tem sofrido com o desapego da população e dos políticos locais.
O time de São Caetano ainda não venceu uma partida sequer e foi presa fácil para o Santo André / SEMASA.
A equipe andreense, que joga de amarelo, deve se classificar para os playoffs e aí sim o campeonato promete pegar fogo.
Alguns torcedores do futebol também estavam por lá para acompanhar o elástico placar, que terminaria em 76 a 55.
Um passeio legal. A entrada é gratuita, dá pra deixar o carro em frente do ginásio, sem maiores problemas ou cobranças e pode se ver um pouco do espírito esportivo que as vezes falta no futebol.
A técnica Lais Elena mais uma vez mostrou que sabe tudo e mais um pouco de basquete e ajudou a equipe andreense a facilitar a vitória.
O próximo jogo do Santo André é contra o Maranhão Basquete, segunda-feira.
Só pra constar aos meus amigos amantes do rock e do futebol, na semana passada conseguimos fazer aquilo que sempre sonhamos.
Levamos o rock para as arquibacadas!
A sede a Fúria Andreense recebeu a turnê da banda argentina Muerte Lenta. Tocaram ainda 88Não! (do ABC) e Visitantes (que é a banda formada por mim, a Mari e o Gui.
Pra quem quer ver como está o nosso som:
Esse ao centro é o Tano, vocal do Muerte Lenta e fã do Ramalhão desde sua primeira estadia no Brasil, em 1999:
Mas além do show, também teve jogo. Em casa, pero no mucho.
Como o Estádio Bruno José Daniel segue com problemas, o jogo rolou no Anacleto Campanela.
Some esse problema ao fato de estarmos na série A2 e o resultado é … público pequeno…
Assm, somamos aos trapos e faixas do Santo André, a do Muerte Lenta!
O jogo era entre Santo André e Palmeiras B, duas equipes que tendem a ocupar as posições dianteiras da A2.
E lá estávamos nós!
A Fúria Andreense teve “problemas de relacionamento” com a polícia local e não pode entrar com suas faixas, nem camisas.
Em campo, um jogo pegado. Primeiro tempo virou 0x0.
No segundo tempo, além de terem que entrar sem seus uniformes, a Fúria foi praticamente expulsa do Estádio pela polícia militar.
O segundo tempo foi marcado pela melhor atuação do Sato André, que abriu um 2×1, garantindo mais três pontos!
Nessa quarta feira, a série A2 voltou à ativa. Sem dúvida os estádios do interior de São Paulo terão dias de emoção, diversão e agito!
Nós fizemos nossa parte como torcedores e fomos até o Estádio Municipal Doutor Augusto Schmidt, em Rio Claro para assistir à estreia do Santo André frente ao Rio Claro.
Aproveitamos a faixa pra fazer um “merchan” da nossa banda, o “Visitantes“.
Os estádios seguem como sempre… Torcidas Organizadas, faixas, pouco público… E tudo o que for necessário pra sua proteção…
A torcida local compareceu, aqui o pessoal da Sangue Azul.
Fomos bem recebidos pelo público local e mesmo próximas as duas torcidas não se provocaram, mantendo um clima familiar na estreia.
Em campo, um jogo difícil de jogar e de assistir. Partida disputada e truncada, atrapalhada pela falta de ritmo dos dois times.
O Estádio Municipal Dr. Augusto Schimidt Filho possui ainda um lado coberto, que contou com a presença de alguns torcedores.
Aí estão os dois lados da cor azul…
Embora fosse a estreia da série A2, pra nós já era a terceira viagem do ano, após acompanhar o time na copinha, na cidade de Leme.
Fica aí nosso alo para os torcedores das duas equipes que acabaram empatando por 1×1. E preparem-se para 2012, porque o ao promete jogos e estádios fantásticos!
A 125a camisa nos leva mais uma vez ao outro lado do Oceano, desta vez, para a Inglaterra, na cidade de Ipswich, no condado de Suffolk, fica pouco mais de uma hora de Londres. Foi presente do meu grande amigo e parceiro de zaga, Rodrigo, o “Narciso do jornalismo brasileiro”!
Na região, vivem cerca de 120 mil pessoas. E alguns são fãs desse tal futebol… Os torcedores locais são também chamados de “Tractor boys”, pela tradição agrícola da cidade.
A camisa pertence ao Ipswich Town Football Club!
O time, também chamado de The Blues, foi fundado no século XIX, em 1878, como Ipswich AFC… É muito tempo de time. Uma década depois, houve uma fusão com o Ipswich Rugby Club.
O profissionalismo mesmo só viria em 1936 e a partir de 1938, começou a participar da Liga Inglesa.
Seu principal rival é o Norwich City, de Norfolk, com quem faz, desde 1902, o clássico East Anglia.
Venceram a liga amadora local por três vezes, em 1921/22, 1929/30, 1932/33 e 1933/34.
Logo no primeiro ano como profissional, também venceram a liga conquistando o acesso à 3a Divisão (Sul), onde ficaram até a temporada 1953-1954, quando conquistaram o título, subindo para a segunda divisão.
Infelizmente o time foi rebaixado no ano seguinte.
Na temporada 1956/57, mais uma vez o Ipswich ganha o título da 3a Divisão (Sul) e deste vez, se estabelece na Segunda Divisão.
Em 1960/61, conseguiram o acesso para a primeira divisão e logo na suatemporada de estreia tornou-se campeão da Liga de Futebol, com o time abaixo:
Como time campeão da liga, o Ipswitch se classificou para a Europa 1962-1963 Cup, sendo eliminados pelo Milan, que seria o campeão.
A década de parecia calma, sem grandes conquistas. Esse era o time da temporada 1970/1971:
Mas em 1978, mais uma façanha. O time vence a FA Cup.
Em 1981, foi a vez de levantarem uma Copa da UEFA.
Veja como foi a final:
Esse é o time atual, que disputa a temporada 2011/2012:
A torcida do Ipswich Town também tem se manifestado contra o futebol moderno!
Por fim, não podia deixar de faltar uma menção a Sir Bobby Robson, técnico do Ipswich Town de 1969 a 1981, quando assumiu a seleção inglesa.
Sexta feira de muito sol pelo interior de São Paulo e após uma estrada sem nenhum trânsito, chegamos rapidamente à cidade de Leme. Nosso objetivo: o Estádio Municipal Bruno Lazzarini!
É o primeiro jogo do ano e tinha que ser do nosso clube do coração, o Santo André, frente a outra potência futebol brasileiro, o Internacional-RS.
Se a torcida do Santo André não é das maiores, sem dúvida tem se tornado uma das mais presentes. Para nossa surpresa até que tinha bastante que saiu de Santo André para acompanhar o time.
O pessoal da Fúria Andreense mais uma vez homenageou o jovem Lucas Moraes que faleceu no final do ano, em Itanhaém.
A torcida do Internacional também apareceu por lá! Aliás, tanto Ramalhinos quanto torcedores do Inter foram muito bem recebidos pela torcida local.
Torcida local que ficou bastante triste ao ver no jogo de abertura mais uma derrota do Lemense, que acabou eliminando o time da fase seguinte.
A eliminação precoce castiga o trabalho muito bem feito pela Prefeitura e por toda cidade que se envolveu e que tem se acostumado à realidade da Copinha. Até informativo eles distribuíram.
Falando um pouco do jogo, o Inter veio com tudo pra cima do Santo André, no primeiro tempo. Tudo o que o Ramalhinho pode fazer foi se defender e contar com a boa atuação do seu goleiro. O calor estava muito forte, desgastando os atletas e a torcida…
Durante o intervalo, aproveitei para conversar com alguns torcedores locais, infelizmente como estava tendo uma série de sorteios, anunciados pelo sistema de som, o áudio da entrevista que fiz ficou ruim, mas fica aí a imagem do amigo José, torcedor do Lemense, em apoio à idéia “Apoie o time da sua cidade”.
O estádio recebeu um bom público!
O jogo recomeçou e para a surpresa da imprensa (que insiste em “desconhecer” o Santo André) o Ramalhão fez 1×0. Festa em azul e branco, nas arquibancadas do Brunão (por coincidência, o Estádio do Lemense chama-se Bruno Lazzarini).
Mas, o segundo tempo estava recheado de emoção. Pouco após o gol, o Santo André teve um jogador expulso. E pouco após a expulsão começou a chover. Mas choveu muito. E o time do Inter veio com a mesma força em busca do empate. O Ramalhinho lavou a alma do time e da torcida. A chuva ajudou a limpar qualquer resquício de 2011 e assim, fomos pra rede mais uma vez. Santo André 2×0 Internacional. E fim de papo. E fim de chuva. Restou aos poucos encharcados assistir ao apito final.
E a comemoração foi como a que todo torcedor sonha… Com raiva, felicidade, respeito ao adversário, mas sobretudo dedicação… De ambas as partes, do time à torcida.
Confesso que não gritava assim há algum tempo. Esses meninos nos fizeram reencontrar o orgulho perdido em 2011. Taí a prova:
Só restava voltar para casa. Com a alma (e o corpo) devidamente lavada!
A 124ª camisa da coleção, embora azul e branca, é de uma cidade marcada pelo vermelho de suas terras. A mesma terra vermelha que tenho na memória das minhas férias de criança em Assis, no oeste paulista. E não estamos muito longe de Assis, desta vez, falamos de uma cidade do Paraná, a bela Londrina!
O time dono da camisa é uma equipe que andou quieta, nos últimos anos, mas que parece estar acordando novamente, trata-se do Esporte Clube Londrina.
O time foi idealizado por dois irmãos, mas acabou sendo fundado em conjunto com diversas pessoas da cidade, loucas por futebol. Já existiam mais de 25 times na Liga Regional de Futebol. Em 1956 nascia o Londrina Esporte Clube, cujos primeiros elencos seriam formados por jogadores locais agregados a outros vindos de equipes cariocas e paulistas. O primeiro mascote do time foi um garoto grande, pelo apelido inicial de “Caçula Gigante”, mas logo a fama de “devorar” os adversários deu ao LEC um novo apelido: tubarão.
Há dois estádios na cidade à disposição do tubarão. Um é o Estádio Jaci Scaff, conhecido como Estádio do Café, construído para adisputa do brasileirão de 1976. Tem capacidade para aproximadamente 40.000 torcedores. Em 1978 teve seu recorde de público na vitória do Londrina sobre o Corinthians, com mais de 54 mil torcedores.
O outro Estádio é o Vitorino Gonçalves Dias, conhecido como VGD. Esse é mais acanhado, do jeito que a torcida gosta. Cabem cercade 12 mil torcedores e é utilizado em jogos de menor porte ou treinamentos.
O primeiro jogo “não oficial” foi contra a Portuguesa Londrinense, tradicional time da cidade, contra quem faz o “clássico pé vermelho”. O Londrina venceu por 4×1.
O primeiro jogo oficial foi um amistoso contra um time paulista, da região, o Corinthians de Presidente Prudente, e o resultado final foi um empate em 1×1.
A primeira grande conquista veio no Campeonato Paranaense de 1962, ao vencer a Série Norte do Campeonato, contra o Apucarana.
O time que venceu esta fase foi este:
Com essa conquista, o Londrina pode disputar a fase final do campeonato com o Coritiba (campeão da Série Sul) e Cambaraense (da Série Norte Velho).
E para a surpresa dos que não acreditavam no “Caçula Gigante”, o Londrina conquistou seu primeiro título estadual, com direito a duas vitórias sobre o já poderoso Coritiba. O time responsável pela conquista foi este:
De 1976 a 1979, disputou o campeonato brasileiro da primeira divisão, mas em 1980, foi obrigado pela CBF a disputar a Segunda Divisão do Brasileirão, na época chamada de Taça de Prata.
O Londrina passou por adversários como Atlético-PR, Criciúma, Brasil de Pelotas, Juventude, Juventus e Sampaio Corrêa até chegar a final contra o CSA.
Os 4×0 para o time paranaense, num lotado Estádio do Café (público oficial de 36.489 pessoas) deram o título nacional ao Tubarão.
A sequência positiva parecia não ter fim e em 1981, vem a conquista do Campeonato Paranaense, numa final, novamente no Estádio do Café, desta vez com um público oficial de 43.412 pagantes, frente ao Grêmio Maringá.
Aqui dá pra ouvir um pouco da narração do título:
Os anos seguintes viram o Londrina seguir como uma força no futebol paranaense, revelando diversos jogadores. Esse é o esquadrão de 1984:
Na década de 90, mais uma taça viria para o clube. Numa final “caipira”, o Londrina sagrou-se campeão Paranaense de 1992, contra o UniãoBandeirante. A final aconteceu numa série de três partidas em Londrina (o estádio do União não atendia à exigência mínima de 15 mil lugares). Foram dois empates (0 x 0 e 2 x 2) e uma sofrida vitória de 1 x 0.
Veja algumas imagens do título:
O título levou o Tubarão à Copa do Brasil, onde eliminou o Operário de Campo Grande, e o Internacional-RS, com direito a uma vitória em pleno Beira Rio. O time acabou eliminado pelo Flamengo.
Em 1993 e 1994, duas campanhas muito boas no estadual, deram o vice-campeonato ao time da terra vermelha. Aqui o esquadrão de 1994:
Um fato lendário, mas real, foi a passagem do ator Nuno Leal Maia como treinador do Londrina em 1995. Teve como auxiliar outro “global”: Romeu Evaristo, que interpretava o Saci Pererê no “Sïtio do Pica Pau Amarelo”. Que dupla, hein? E pra quem acha que era só brincadeira, a campanha a frente do Tubarão foi de 5 vitórias, 3 empates e apenas uma derrota para o Coritiba, terminando na quinta posição.
Outra ação diferente do clube, nos anos seguintes foi colocar modelos como gandulas nos jogos em casa.
Mas, as inovações fora de campo não ajudaram tanto, e ainda nos anos 90, a equipe teve que disputar a segunda divisão do Paranaense, sagrando se campeã em 1997 e 1999.
Em 1998, teve que disputar o “Torneio da morte” para se manter no grupo de elite.
De 1991 a 2004 o time se segurou na série B do Brasileirão, a partir daí, só a série C.
Em 2009, vem uma dura realidade. Devido à dívidas trabalhistas, o Ministério Público do Trabalho destituiu toda a diretoria e o clube chegou próximo de ser extinto. O clube caia para a segunda divisão estadual.
Quando tudo parecia caminhar para um triste fim, em 2011, o Londrina conquistou novamente a vaga para a primeira divisão do Campeonato Paranaense, com o título da segundona paranaense.
A boa campanha, coroada com o retorno à primeira divisão parece que era o que faltava para a cidade novamente se movimentar em torno do time! São vários os registros disponíveis no youtube para o acesso.
Sigo torcendo para que o amigo e jornalista Felipe Lessa só tenha boas notícias em relação ao futuro do time! Ah, e falando em jornalismo, para quem gosta de ler, uma ótima pedida é o livro em comemoração aos 40 anos do clube:
E o que seria dos times sem seus apaixonados torcedores. Além dos torcedores autônomos, o Londrina possui desde 1992, uma organizada chamada Torcida Falange Azul. Atualmente estão reunidos sob essa torcida outra organizada que fez história na cidade, a Mancha Azul. O site deles é: www.falangeazul.com.br .
Vale o registro da Sangue Azul que também acompanhou o time por muitos anos.
Para maiores informações sobre o time, enquanto o site oficial (www.londrinaesporteclube.com.br ) está sob manutenção, recomendo o www.lecmania.com.br .
Para aqueles que também são fãs, colecionadores ou simplesmente gostam de futebol, no último dia 3 de dezembro aconteceu o 5º encontro de colecionadores de camisas de futebol, num lugar perfeito: em frente ao Museu do Futebol, no Pacaembú.
Eu conheci o encontro por meio de alguns amigos que já frequentaram as edições anteriores e também pela divulgação (e realização) do www.minhascamisas.com.br .
Cheguei já no final do evento, mas deu pra ver que foi um dia muito legal, vou fazer de tudo pra chegar mais cedo na sexta edição!
Muita gente levou camisas pra expor, outros pra trocar e até vender. Teve gente que saiu de lá bem contente com algumas relíquias conseguidas.
Consegui bater um papo com o pessoal que ainda estava por ali e vi um monte de camisas legais!