40- Camisa do Estudiantes

 A 40a Camisa de Futebol do nosso blog pertence ao Estudiantes de La Plata, clube da cidade de La Plata, Província de Buenos Aires, um dos mais importantes e tradicionais times Argentinos.

estudiantes

O Estudiantes foi fundado em 4 de agosto de 1905, por um pessoal que saiu do Gimnasia de La Plata, que até então dava pouca atenção ao futebol. Por isso a rivalidade entre os dois clubes é muito grande, até hoje. Tomás Shendden, vindo da English High School (berço do primeiro grande time de futebol argentino, o Alumni, e fonte das cores do time) foi um dos fundadores do time, que teve seu nome escolhido devido à maioria dos fundadores serem estudantes. Começou disputando o torneio organizado pela Associação Argentina de Futebol, e em 1906 inscreveu-se na Federação Argentina de Futebol, e disputou campeonatos amadores até 1931, quando foi para o profissionalismo da Liga Maior. No fim dos anos 20, o time teve uma mítica linha de atacantes, denominada “Los Profesores“, formada por Miguel Ángel Lauri Flecha de Oro, Alejandro Scopelli el Conejo, Alberto Zozaya Don Padilha, Manuel Ferreira el Piloto Olímpico e Enrique Guaita el Indio.

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Mesmo sendo um time marcado pelas vitórias, vale lembrar que o Estudiantes chegou  a disputar a segunda divisão nos anos 50 e no início da década de 60 só não caiu por uma virada de mesa que cancelou o descenso. Entretanto, foi no fim dos anos 60 que começou a surgir um time que seria referência para o futebol Argentino, com base num futebol solidário, cheio de jogadas ensaiadas e inovações táticas, e apresentando muita catimba, tendo do lado de fora do campo o técnico Zubeldía, como líder do time. Assim, classificou-se para a Copa Libertadores de 1968 graças ao vice-campeotato no torneio Nacional, de maneira invicta (fato único até hoje na história do futebol argentino). Na Libertadores, fez a grande final contra o forte Palmeiras. Em La Plata conseguiu uma vitória de virada sensacional,com gols aos 38 e aos 43 do 2o tempo. Na partida de volta a equipe brasileira venceu por 3×1 em São Paulo, confira:

A vitória brasileira levou a decisão para um terceiro jogo em Montevidéu, que terminou com vitória Pincha por 2×0. O Estudiantes conquistava sua primeira Copa Libertadores da América e iria disputar o mundial contra o campeão europeu, o Manchester United de Matt Busby, Bobby Charlton e George Best.

O primeiro jogo foi em La Bombonera, e terminou em 1×0 para los hermanos. O segundo jogo ocorreu no Old Trafford, repleto de hooligans retribuindo a hostilidade vista no jogo de ida, e gritando “Animals, animals”. Aos sete minutos, La Bruja Verón calou a torcida britânica, 1×0. Morgan ainda empataria no último minuto, mas o título era Argentino. Veja um pouco do que foi essa conquista:

Em 1969, foram necessários apenas dois jogos, para conseguir o bicampeonato, já que na época, o campeão se classificava direto à semifinal. Assim, derrotou a Universidad Católica e depois o Nacional do Uruguai.

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Em outubro, perderam o mundial para o Milan, que venceu por 3×0 na Itália e depois perdeu por 2×1 em La Plata, num jogo que levou três jogadores pinchas para a delegacia, devido à violência da partida. Em 1970, mais uma vez classificado direto às semifinais, o Estudiantes venceu o River e depois o Peñarol.

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Mais uma vez deixaram de conquistar a intercontinental desta vez para o Feyenoord, ao empatar em 2×2 na Bombonera e perder por 1×0 no De Kuip, em Roterdã. Em 1971, a chance do tetracampeonato acabou-se ao perder a final do torneio para o Nacional de Montevidéu Vale dizer que foi o Estudiantes que criou várias práticas, como a concentração antes do jogo, jogadas ensaiadas, estudo do adversário, escanteios fechados além de muito antifutebol, criando o “jogo duro” que caracterizaria o futebol argentino daí pra frente. Os anos 90 não foram fáceis e a única jornada que marcou o clube foi o ascenso à primeira divisão em 1995. Em 2003 conquistou o Apertura graças ao retorno do filho pródigo “La brujita” Sebastián Veron, que preotagonizou junto do pai, uma bela história familiar, entre “brujas”. É que tanto ele, quanto seu pai, “La bruja” Juan Ramon Veron, defenderam as cores do  time.

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O Estudiantes manda seus jogos no Estadio Jorge Luis Hirschi:

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Ah, e o time é chamado de “Pincha” porque isso significa tricampeão, em referência aos três títulos consecutivos da Libertadores. Assim,  quem torce para o time é um “Pincharrata”. Veja um pouco do que é a torcida Pincharrata:

O site oficial é: www.clubestudianteslp.com.ar

Pra acabar, que tal liberar seu lado Pincharrata e allentar em pleno Morumbi?

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32- Camisa do CA Guaçuano

A camisa do CA Guaçuano é uma das camisas que consegui na minha última viagem de fim de ano (veja como foi aqui).

O Clube Atlético Guaçuano é um clube de Mogi Guaçu, interior de São Paulo, próximo à Mogi Mirim, e foi fundado no dia 26 de fevereiro de 1929. O site oficial do time é o www.caguacuano.com.br .

Popularmente chamado de “Mandi“, o time nasceu como amador, representando a cidade de Mogi Guaçu nos campeonatos oficiais do Estado, junto com o extinto Mogi Guaçu Futebol Clube. Seu mascote é o Mandi.

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Sua primeira participação no profissionalismo foi em 1975, quando assumiu a vaga deixada pelo Grêmio Guaçuano e disputou a Terceira Divisão do Futebol Paulista, mas dois anos depois caiu para a quarta divisão, retornando à Terceirona em 1980 e conquistando o acesso à Divisão Especial em 1981.

Permaneceu na Especial (antigo nome da série A2) por mais cinco anos,e só voltou pra lá em 1992, mas não pode disputar a competição, pois o estádio municipal Alexandre Augusto Camacho, não obedecia à capacidade mínima de dez mil espectadores.

Estive visitando o estádio e posso dizer que é um daqueles alçapões, capazes de garantir um resultado. Mas ainda só comporta pouco mais de 5 mil torcedores. Uma pena que a prefeitura ou a iniciativa privada nâo souberam ajudar a equipe quando mais se precisou.

guacuano1

Além disso, o clube passou por uma crise financeira que impediu os investimentos necessários para disputar a competição.

Por estas razões, o Guaçuano voltou à última divisão do futebol paulista em 1994, onde permaneceu por muitos anos. Em 1996, o clube chegou ao quadrangular final da competição, mas não conquistou nenhuma das duas vagas. Em 2001, conseguiu acesso para a quinta divisão, após remanejamento realizado pela Federação Paulista de Futebol. A equipe permanece na Segunda Divisão neste ano.

O Hino do clube:

Sou Guaçuano
Atleticano pra valer!
Atlético eu sou…

Prô meu mandi
Em qualquer canto eu vou torcer!
Atlético!…Atlético!…

É o verde e branco do meu coração
Sua bandeira eu trago em minhas mãos…
Vai tremulando, agitando,
Conquistando a multidão
E sempre, sempre
Hei de vê-lo campeão!

Em sua história no passado
Tantos craques revelou
Atlético!…Atlético!…

Onde estiver estou contigo
Sou mais que amigo, sou torcedor
Meu Clube Atlético Guaçuano
Eu não me engano
Tu és meu amor…

Uma foto do time que disputou a segunda divisão em 2008:

time

E pra quem gosta de ver como é assistir um jogo com a torcida local, veja a “Torcida do barranco“:

Além da turma do barranco existe a Fúria Jovem Mandi.

Abraços!

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23- Camisa do Paulista de Jundiaí

23ª camisa da coleção foi fruto de sorte.
De tanto ir e vir de Cosmópolis (onde mora a família da Mari), decidimos um dia desses entrar em Jundiaí e arriscar achar uma camisa pirata do Paulista.
Vc achava que todas as camisas que eu tenho são originais? Não sou milionário, né…

Descobri que não existem camisas piratas do time.
Entretanto descobri uma fantástica promoção na loja Passarela (que patrocina o time) e a Mariana comprou pra mim a oficial por R$ 29,90, como presente.

Falar sobre o Paulista de Jundiaí é engraçado pra mim porque devido ao grande número de importantes encontros com o meu Santo André, existe forte rivalidade, mas nunca inimizade, até porque tenho bons amigos na cidade e nunca peguei birra do time.
Tanto que em 2024 estive lá pra ver uma partida no acesso do time com o amigo Daniel! (Veja aqui como foi!)

Esse é mais um time que surgiu graças à estrada de ferro.
Foi fundado em 1909 (ou seja, no ano que escrevo este post, estamos no ano do centenário do time), por funcionários da Companhia Paulista de Estradas de Ferro.

Paulista FC substituiu o Jundiahy Foot Ball Club, que existiu entre 1903 a 1908 e começou sua história nas disputas amadoras.

O time teve vários distintivos em sua história:

O site oficial do time é www.paulistafutebol.com.br
Seu mascote é o galo da Japi.

Seu estádio é o Jayme Cintra, inaugurado em 1957, e com uma capacidade de 14.771 torcedores.
Aliás, como é difícil chegar lá… Eu sempre erro… Mas chego!

Após disputar por muitos anos a segunda divisão estadual, obteve o acesso para 1a divisão, em 1968, de maneira invicta, e lá ficou por dez anos, sendo rebaixado em 1978, e retornando apenas em 84 ao golear humilhantemente o VOCEM por 7×1 (mais um motivo que eu teria pra não suportar o Paulista).
Em 86, adivinha? Rebaixamento de novo. Pra piorar, anos mais tarde, conseguiram ser rebaixados para a A3.
Mas é aí que começa a grande mudança. Ainda na primeira metade dos anos 90, acontece a parceria com a Lousano, que fez o time (pasmem) mudar o nome para Lousano Paulista.

Consequências?
Em 1995 o time subiu da Série A-3 para a A-2 (eu assisti um jogo deles esse ano, em Paraguaçú Paulista, contra o Paraguaçuense), e em 1997, o Galo conquista o inédito título da Copa São Paulo de Futebol Júnior.


Em 1998, foi desfeita a parceria com a Lousano, mas o clube acerta uma nova parceria, dessa vez com a Parmalat.
Pasmem pela segunda vez, porque novamente eles….. mudaram de nome!!!
Surgia o Etti Jundiaí, que formou grandes esquadras para disputar a A2.

Lembro me de 2000 quando fomos até Jundiaí ver a semifinal entre Santo André e Etti.
Perdemos por 1×0, mas tinha certeza que reverteríamos no ABC. E revertemos. Ao menos até boa parte do 2º tempo quando num daqueles lances inexplicáveis do futebol levamos o gol do empate e da desclassificação. Mas só no ano seguinte o Etti conseguiu o acesso à A1, e também o acesso à série B do nacional.

Em 2002, termina a era dos investimentos e o time volta a tocar a sua vida sem parceiros, com o nome do clube voltando a ser Paulista após um plebiscito realizado na cidade.
Em 2004, o clube perdeu a final do Campeonato Paulista para o São Caetano, e em 2005, chegou ao auge da sua fama em nível nacional, ao conquistar a Copa do Brasil. Relembra como foi:

Em 2006, o Galo disputou a Libertadores, e mesmo não passando da 1ªfase, fez história ao vencer o River Plate em Jundiaí, pelo placar de 2 a 1:

O maior rival do Paulista nunca deixou de ser a Ponte Preta; as duas equipes do interior travam sempre uma batalha dentro e fora de campo.
Possui várias torcidas organizadas, como a Raça Tricolor e a Gamor Força Jovem. Existe um site (aparentemente feito por torcedores) com ótimas informações: www.meupaulista.com.br
Viva alguns momentos na pele do torcedor:

Time de 2014:

Por fim, para quem quer mais história, existe um Livro sobre o Paulista, chamado Jundiahy Foot Ball Club ou Paulista F. C. , escrito por Cláudio Lucato (2002):

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Salv

22: Camisa do América FC do RJ

Quem é apaixonado por futebol já deve ter se pego cantando “Hey de torcer, torcer, torcer, hey de torcer até morrer, morrer, morrer…”.
É o hino do América do RJ,  que foi imortalizado pela voz de Tim Maia, naquele “legendário” CD dos Hinos da Placar.
Não ouviu? Ouça aí:

Essa camisa quem me trouxe foi o Amauri, que trabalhava na Mãe Terra, na mesma época que eu.
Como ele era do comercial, vivia indo pro Rio pra cobrar venda dos representantes, e em uma dessas idas, pedi a camisa.

Falar do América é resgatar tradições, é relembrar velhas e boas histórias. Bom, mas antes de começar a lembrar o passado, vamos aos fatos oficiais. O site do time é www.america-rj.com.br.

Seu estádio é o Edson Passos (chamado também de Giulite Coutinho ou até de “Estádio do América”) e foi inaugurado em 2000 no jogo América 3 x 1 Seleção Carioca.  Sorato, do América, feito o primeiro gol no estádio.

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Tem capacidade para 16.000 torcedores.
Vale lembrar que no estado do Rio de Janeiro somente o América e o Vasco têm estádios próprios.

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O mascote oficial é a “Brasinha”, um diabo vermelho (devido às cores do clube).

brasinha

Fundado em 18 de setembro de 1904, o América logo tornou-se referência no futebol carioca e serviu de inspiração para a criação de muitos outros Américas, no Brasil e no exterior.
Teve o seu auge na conquista do Torneio dos Campeões de 1982, que contava com os maiores clubes do Brasil, na época. Conquistou também 7 Campeonatos Cariocas, 1 Taça Guanabara e 1 Taça Rio.

Campeões de 82
Campeões de 82

Seus primeiros uniformes tinhas as cores preto e o branco, somente substituídas em 1908 pela atual e tradicional camisa vermelha e calção branco, como homenagem à Associação Athletica Mackenzie College, de São Paulo, a quem o América havia enfrentado em jogo amistoso interestadual.

Primeiro uniforme

Uma das histórias folclóricas do clube conta que num jogo do Campeonato Carioca, o americano Belfort Duarte colocou a mão na bola dentro da área, mas o árbitro não viu e não assinalou nada. Pois o honesto atleta se acusou e o pênalti foi marcado, acabou virando nome de prêmio oferecido aos jogadores mais disciplinados, até porque ele nunca foi expulso em sua carreira.
Além disso, poucos sabem, mas em 1914 , o América foi um dos protagonistas da segunda partida com iluminação artificial no Brasil ao derrotar o Vila Isabel por 6 a 1.
Até 1986 disputou todas as edições do Campeonato Brasileiro na Série A e era então, segundo o Ranking da CBF daquela época, a 13ª equipe mais bem classificada na história do torneio.

Naquele ano, inclusive terminou o Campeonato Brasileiro em 3° lugar, levando 50.502 espectadores pagantes ao Maracanã na semifinal em que empatou de 1 a 1 contra o São Paulo FC.

Em 1987, o Clube dos 13 organizou a tão polêmica Copa União, e excluiu o América da disputa. Em protesto o time  recusou-se a disputar a 2ª Divisão. Começava o calvário do América.

13 anos depois, o clube parecia que iria se recuperar com a inauguração do Estádio e uma reestruturação financeira, fiscal e patrimonial. Chegou a disputar a Copa do Brasil em 2004 e 2005.

Em 2006 o clube foi a grande sensação do Campeonato Carioca: teve a melhor campanha nas fases classsificatórias, foi finalista da Taça Guanabara e também semifinalista da Taça Rio. Na final da Taça Guanabara, contra o Botafogo, estiveram presentes cerca de 45 mil espectadores, o maior público do torneio. Com a terceira colocação, garantiu presença na Copa do Brasil de 2007.

Sua boa fase foi confirmada na Taça Guanabara de 2007, sendo semifinalista novamente, vencendo os clássicos contra Vasco (2 a 1), Fluminense (2 a 0) e Botafogo (2 a 1).

Porém, quando preparava-se para, no Século XXI, retornar a sua trajetória de sucesso, veio 2008. Alguns culpam o técnico Ademir Fonseca, outros culpam as várias mudanças na comisão técnica. Seja lá de quem for a culpa, o América foi rebaixado pela primeira vez em sua história, em 5 de abril. Veja matéria sobre o rebaixamento:

Mas se em campo o time vai mal, nas arquibancadas (e nos computadores) sua torcida tem feito bastante coisa, confira alguns sites: http://americafootballclub.com/ http://garraamericarj.vilabol.uol.com.br/

Ah, quer participar da comunidade dos torcedores no orkut? www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=246138

Atualmente está bastante difícil encontrar a camisa do América para comprar… As pessoas tem escrito me perguntando onde acho por isso segue um link onde se pode achar: http://www.sofutebolbrasil.com/ch/cat_s/189/190/rio-de-janeiro-america.aspx

Pra terminar, a tradicional vivência de alguns momentos como torcedor do América via youtube:

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18- Camisa da seleção da Croácia

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A 18ª camisa da coleção é super especial pra mim é da Seleção da Croácia.

Antes de mais nada, vale lembrar que meu avô (Brunoslav Noznica, o “Peruca“, da Vila Alice) chegou ao Brasil como imigrante Iugoslavo, mas a cidade de onde vem sua família  (Antunovac) fica na atual Croácia, o que nos conecta de certa maneira ao país.

A Seleção de Futebol da Croácia surgiu em 1990, mas só em 1992 tornou-se membro da FIFA, depois de conseguir a independência da antiga Iugoslávia.
Se quiser conhecer o hino do país, clique ali-> aqui
Pra quem nunca entendeu a questão da separação Iuguslávia, sugiro um bom livro chamado “Gorazde – Área de Segurança”, é em quadrinhos, super fácil de ler, mesmo com um tema tão pesado:

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O nascimento do futebol na Croácia, segue mais ou menos a mesma cronologia do futebol brasileiro, nascendo no início do século XX.
Boa parte dos grandes jogadores Iugoslavos eram da região da Croácia, o que ajudou a seleção a subir rapidamente no ranking da FIFA e ganhar a admiração de torcedores no mundo todo, criando uma relação especial com o Brasil. Olha que legal essa faixa na torcida de 1974, em partida contra a seleção brasileira.

Jogaram as Copas de 1998 (onde foram 3º colocados, graças a força do elenco, que contava com Robert Prosinecki, Zvonimir Boban e Davor Suker, entre outros), 2002 e 2006 e seguem firme para a de 2010.

Time de 1998
Time de 1998

Recentemente, tivemos um brasileiro jogando por lá, o atacante Eduardo da Silva.

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Segundo um amigo que esteve na Áustria durante um jogo, o chamado “torcedor comum” da Croácia é boa gente, cervejeiro e divertido.
Olha a festa aí embaixo:

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O site da Confederação Croata de Futebol é http://www.hns-cff.hr/.
Adoro essa camisa, principalmente porque estampei meu nome (Noznica) atrás e muita gente me pergunta “É de alguém da sua família??”
E eu invento uma história sobre um primo distante que chegou à seleção anos atrás…. hehehehe

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