Domingo, 8 de maio de 2022. Dia das mães. Enquanto a maior parte das pessoas se preparava para celebrar a data com a família, um pequeno grupo (que contou com uma vaquinha realizada pelos demais torcedores do Santo André para ajudar com as despesas das viagens) enfrentaram os mais de 700 km para acompanhar o Ramalhão pela 4a rodada da Série D do Campeonato Brasileiro.
Vale lembrar que o Santo André começou bem o Campeonato, vencendo a Academia Pérolas Negras fora de casa, mas sofreu duas derrotas por 1×0 jogando como mandante contra Nova Iguaçu e São Bernardo FC. Assim, a partida contra o Cianorte era bastante delicada para o time do ABC.
Mas a rapaziada da torcida fez um vídeo mostrando como é o estádio, na visão da torcida visitante.
Pra quem não viu o jogo, o time local abriu o placar com gol de Caio Cunha… (as 3 próximas fotos também são do perfil oficial do time no Instagram):
E o grande Denis Germano empatou com um golaço de fora da área!
Tudo isso sob os olhares da nossa torcida, que mais uma vez se fez presente!
E ali ao fundo, as faixas das duas principais organizadas do Ramalhão: Esquadrão Andreense e a Fúria Andreense.
E agora, vejamos as fotos da nossa torcida, que ficou atrás do gol:
A torcida Ramalhina ficou atrás do gol, no setor ao lado de onde fica a organizada do time local.
A outra área do estádio, fica na região central e conta com uma pequena cobertura, é onde ficam os demais torcedores locais.
Quem acompanhou o jogo presencialmente pode contar não só com um belo espetáculo (um empate conquistado na raça e na técnica, já que o time jogou melhor essa partida), como teve uma grande proximidade com o time que não apenas aqueceu como fez questão de cumprimentar, agradecer e até mesmo de vir até o alambrado para conversar com os torcedores.
O Santo André foi a campo com Fabricio Araújo (que garantiu o empate com pelo menos 2 defesas difíceis e um ótimpo posicionamento, Eliandro, Henrique Caires, Caio Ruan (João Paulo) e Udson; Tiago Ulisses, Will (Davi Ribeiro), Gharib (Denis Germano, que entrou e marcou um golaço) e Natham; Maycon (Kayan) e Ruan (Vitor), dirigidos pelo nosso treinador José Carlos Palhavan.
30 de abril de 2022: após uma derrota em pleno Brunão, é hora do Santo André se recuperar e mostrar à sua valorosa torcida que todo esse amor é merecido! O adversário é o nosso rival da cidade vizinha: São Bernardo FC.
O horário do jogo foi se aproximando e é sempre legal ver as pessoas chegando…
Hoje, a partida tem um convidado especial, o Denis, que veio de Hamburgo, na Alemanha, onde é torcedor do St Pauli, para dar seu apoio e também para conhecer um pouco da nossa bancada!
O Marques e o Ovídio fizeram questão de contar um pouco sobre a história do nosso time!
Antes de ir pro jogo, deu uma passada na sede da Fúria Andreense pra conversar um pouco sobre as iniciativas sociais realizadas no time alemão, de combate ao racismo, homofobia e fascismo
O pessoal da Leões da Fabulosa estava por lá também!
Ah, e na noite anterior ainda rolou uma experimentação de algumas cervejas artesanais produzidas pelo pessoal da Cervejaria Periférica!
Mas, voltemos ao jogo!
A Brasília do Esquerda fez sucesso com ele!
E claro, um registro com o próprio Esquerda!
Acabei me atrasando e perdi a foto do time posado, então vamos dar um rolê pelo estádio e ver como estava o clima do estádio.
Aí está o pessoal da Fúria Andreense:
O Denis foi curtir a batucada lá no meio da Fúria!
E aqui, a Esquadrão Andreense:
Lá ao fundo, nossas bandeiras:
A torcida do São Bernardo FC também se fez presente, olha aí o pessoal da Febre Amarela:
O Gó disse que fazia tempo que não tirávamos uma foto juntos… Ta aí, mano!
O público local ainda está em menor número do que normalmente…
Mas nem por isso nossa bancada fica em silêncio por um minuto sequer!
Aí a nossa turma de sempre, com a ilustre presença do alemão Denis, do Edu Parla e a Marina, ambos de SP!
Aqui o pessoal e a faixa da Máfia!
O jogo começou bem, o Santo André até criou mais oportunidades e se mostrou mais ofensivo do que nas 2 partidas anteriores.
Olha aí mais duas figuras da bancada: Furlan e Marques!
O São Bernardo FC também teve suas chegadas.
O Santo André estreou Will, o atacante que voltou à nossa cidade.
Olha aí que belo momento do pessoal da Fúria Andreense, cantando e torcendo sem parar pelo time da nossa cidade!
A Esquadrão também não deixa de apoiar!!
A nossa “velha guarda” conservada em formol… Esses viajam para os jogos fora e estão sempre presente!
Intervalo de jogo e um tempo pra sentarmos e dar um relax…
Nosso costume é assistir aos jogos sempre em frente ao ataque do Santo André o que nos permite estar em contato com os dois lados da nossa bancada. E foi bacana conhecer um carinha que tem começado a se empolgar com o nosso Ramalhão! Nossa bancada precisa mesmo de renovação!
Vem o segundo tempo e a Fúria segue apoiando!
Aqui dá pra ter ideia do público geral do jogo, a turma do lado de lá…
E do lado de cá…
Como é lindo esse estádio, não
Escrevo um pouco chateado porque aos 45 do segundo tempo um gol de penalty tirou mais 3 pontos do nosso time em casa. Provavelmente isso atrapalhará toda a minha semana, pois na minha cabeça futebol e a vida estão conectados diretamente, então o segredo será postar esse texto somente na sexta feira e tentar esquecer desse mal domingo…
27 de abril de 2022. Se segura, irmãs e irmãos de arquibancada… O fim de semana era de lua cheia, energias mil rolando pelo ar e prometendo um início mágico da série D, a 4a divisão do Campeonato Brasileiro.
Fomos acompanhar a estreia do EC Santo André e o jogo era em Resende, no RJ e aproveitamos para dar uma parada em Penedo, que fica ali pertinho para curtir umas cachoeiras…
Claro que as cachoeiras tiveram que aguentar o lado torcedor também presente!
Penedo é uma região do município de Itatiaia, considerada um verdadeiro parque ecológico cravado ali aos pés da Mantiqueira, pertinho do pico das agulhas negras.
Penedo surgiu por um grupo de finlandeses liderados por Toivo Uuskallio, idealizador de uma comunidade vegetariana e naturalista atendendo a um “chamado espiritual”. Assim, em 1927 abandonou a Finlândia e veio com sua mulher e 3 amigos que curtiram a ideia. Em 1929 comprou a então “fazenda” Penedo, onde começou a colocar em prática seu sonho. Tudo isso e um pouco mais está disponível no Museu Eva Hilden.
Muitos acabaram voltando à Finlândia e abandonaram as terras de Penedo que deram lugar aos hotéis, pousadas, pensões além de diversos restaurantes, lanchonetes e bares. Segue abaixo o registro do início da colônia lá no Museu:
Mas o grande xodó da cidade é mesmo sua área verde e suas cachoeiras!
Olha que árvore louca, bem no centrinho da cidade!
No fim de semana em questão, além dos usuais turistas em busca de chocolate, a cidade também recebeu uma parcela da torcida ramalhina, olha aí o Gabriel e a Gabriela!
Além disso a população local parece ter um cuidado importante com a saúde mental das pessoas.
Mas… Nem tudo são cachoeiras, natureza ou chocolates… Estamos no estado do Rio de Janeiro para uma missão importante, é hora da estreia do Ramalhão na série D e a partida foi especial pelo fato do nosso adversário ser uma equipe jovem e com uma história um pouco diferente dos times tradicionais.:
A Academia de Futebol Pérolas Negras surgiu em 2009 lá no Haiti, como Missão de Paz da ONU, mas em 2010, sofreu com o terremoto que atingiu o país, só se recompondo em 2011.
Em 2016 e 2017, participou como convidado da Copa São Paulo de Futebol Júnior com um time formado 100% por atletas haitianos.
Em 2017, a Academia Pérolas Negras filiou-se à Federação de Futebol do Rio de Janeiro e logo em seu primeiro ano conquistou a Série C do Campeonato Carioca. Em 2020, conquistou o acesso à Série B1. Em 2021, conquistou os dois turnos da Série B1 e garantiu uma vaga na Série D do Campeonato Brasileiro 2022. E é para conferir isso que estamos aqui hoje! Ah, e com ingressos grátis!
E a nossa rapaziada se fez presente!!
É hora de circular toda a elegância do meu boné do The Strongest dessa vez por um estádio carioca!
A Mari preferiu o boné do Grinders (banda skate punk do ABC)!
A torcida local compareceu em número razoável.
Aí vem os times!
Perdi o timing da foto do elenco posado 🙁 Mas o time foi a campo com: Fabrício; Samuel, Higor (Henrique), Udson e Caio Ruan; Denis Germano (Lucas Silva), Tiago Ulisses, Vitor (Dioran) e Gharib (Cledson); Bruno (Maycon) e David Ribeiro. O técnico foi Jose Carlos Palhavan.
Enfim… Vamos à partida!
Vale lembrar … O time é completamente diferente do que disputou o Campeonato Paulista, mas conta com vários rostos conhecidos da nossa base (como o goleiro Fabrício, ou o polivalente Denis Germano), bem como atletas que já passaram por aqui e tem o carinho da nossa torcida (Samuel Teram e Thiago Ulysses), entre outros.
E o destaque da nossa bancada… Nossa torcida segue sendo um caso de amor à parte!
Em campo, o jogo é duro. Os dois times erraram muitos passes e criaram poucas chances de gol. O Ramalhão até começou melhor mas o Pérolas Negras melhorou nos minutos finais do primeiro tempo.
O jogo parecia rumar para um 0x0…
Mas em um contra ataque, um chute da entrada da área colocou o time local na frente. Pérolas Negras 1×0 Santo André.
Nada que desanime a nossa torcida!
E que tampouco tenha animado muito a torcida local…
Um abraço ao amigo Ovídio! Incansável nessa paixão pelo Santo André, há décadas.
Fim do primeiro tempo… Até nossa torcida dá uma pausa…
Volta o segundo tempo e a esperança é por uma melhoria no time do Santo André. O treinador Palhavam realiza várias mudanças no time que acabaram dando certo… O time visitante conseguiu chegar ao empate!
E vamooooooo!!!
Agora, é tudo ou nada para o Ramalhão! Somos ou não o time da virada?
Nossa arquibancada se anima…
E o apoio parece ter ajudado… O Ramalhão desafia a lógica e faz 2×1!! Mas o jogo não fica fácil, o Pérolas Negras aperta!
E o jogo parece não terminar nunca… Ou termina?
Não dá pra acreditar… Acompanhar o Santo André é uma experiência única!
E o time mostra a sintonia com a torcida! Essa é a diferença de ter no nosso elenco o pessoal que não só se desenvolveu na nossa base, mas vive a realidade da nossa cidade! O time não só vem até a bancada como canta o hino inteiro do time… Emocionante…
Abraço a todos que compareceram!
Que bom que tudo deu certo em mais uma partida como visitantes!
Na hora de voltar o sol se esforçou pra nos acompanhar até onde foi possível.
O Campeonato Paulista 2022 chega à sua última rodada da primeira fase. O ECSanto André entra em campo contra a Inter de Limeira para definir o seu futuro.
Aliás, como reforçou o site Futebol Interior (a foto abaixo é deles), o time entrou em campo bem acompanhado!
E o jogo teve novidades fora de campo!! O Ramalhão levou sua loja oficial para a arquibancada e fez a alegria da torcida com preços promocionais para queima de estoque de peças antigas!
Outra boa surpresa foi a presença do nosso eterno zagueiro e agora treinador do sub 20, Gabriel, na nossa bancada. O amigo Renato Ramos, um dos fundadores e primeiro presidente da Fúria também estava por lá:
Outra coisa que chamou a atenção foi essa incrível camisa que estava com um torcedor ramalhino!! Incrível, não? Resume a campanha da Copa do Brasil de 2004!
Em campo, não corríamos mais risco de rebaixamento, mas jogando no grupo da morte (formado ainda por Red Bull, Ponte Preta e Santos), precisávamos vencer para garantir nossa vaga às quartas de final. E o público respondeu bem ao chamado!
Mais uma vez, esse foi um ano difícil. Os resultados que garantiram nossa permanência na A1 demoraram a vir e ainda havia quem desconfiasse do time. Assim, essa seria uma partida para selar a paz entre nossa própria torcida.
Mas nossa arquibancada também tem aqueles que desde o princípio compraram a ideia do técnico Thiago Carpini e da equipe montada.
As organizadas, mais uma vez deram show.
E vamos ouvir um pouco da Esquadrão Andreense, nossa “barra”:
O jogo começa e o Santo André se mexe bem e domina a posse de bola. E um diferencial fica claro desde cedo: Lucas Tocantins tem liberdade pelo lado direito, ganhando quase todas as bolas da marcação e criando lances de perigo. Em uma dessas jogadas, ele cruza a bola certeira para Thiaguinho fazer de cabeça 1×0. A festa estava oficialmente iniciada
Diferente do que ocorreu em outras partidas, o gol não fez com que o time recuasse, e logo, o Ramalhão deu um passo ainda maior para sua classificação. Após mais uma jogada individual, Lucas Tocantins foi derrubado na área: penalty!!
Resultado aprovado, Gó?
Vamos, vamos Ramalhão… Vamos jogar com raça, que na arquibancada…. “Nóis num para não”….
Com 2×0, nosso grupo “desorganizado” está sorrindo a toa:
O Flávio, que esteve ao nosso lado em tantos jogos nos anos 90 e 2000 deu as caras!! E, no meio, parecendo até pequenino, o gigante Anderson!!!
O amigão Neimar também tava na festa!!!
E dá lhe bateria!!!
A festa ameaça ficar ainda maior quando o árbitro assinala mais um penalty, mas infelizmente o VAR desmarcou o lance… ah, se precisássemos desse gol…
Acaba o primeiro tempo e nossa torcida tem todos os motivos para estar feliz 🙂 Olha aí o Gui e a Laysa. Temos uma boa historia com o Gui e o pai dele, quando lá em Barretos eles nos deram uma carona para passarmos em meio à torcida local (confira aqui esse role).
Aí o Gó, Simone, Lukinhas e o nosso meio brasileiro meio uruguaio Valter Bittencourt.
O Marques e seus incansáveis registros! Diz se por aí que graças aos filmes que ele faz das categorias de base que o Santo André consegue vender alguns dos nossos jovens jogadores.
E aqui, o seo Osvaldo, também conhecido como meu pai, que mais uma vez nos acompanhou em um momento histórico do Ramalhão. Ele também esteve no Maracanã em 2004, quando invadimos o campo após o título, relembre aqui como foi!
O segundo tempo começa e o calor absurdo dá lugar a uma incrível neblina.
Mas a festa nas arquibancadas não para!
E o Jão, guitarrista do Visitantes? Aprovou o resultado?
Com o resultado praticamente garantido, e uma leve garoa pra esfriar a cabeça, o torcedor ramalhino se vê aguardando o árbitro apitar o fim de jogo para enfim garantir a classificação.
Agora, falta muito pouco…
E as torcidas organizadas decidem mais uma vez mostrar que a nossa bancada anda num bom momento e se reúnem para juntas mostrarem a força da nossa torcida!
Olho para o campo e vejo o árbitro levantar o braço indicando o final do jogo. Mais uma vez desafiamos os prognósticos e estamos o que? Repita aí Mau…
O Santo André foi a campo com: Jefferson Paulino; Jeferson, Luiz Gustavo, Carlão e Kevin; Serginho (Carlos Jatobá), Dudu Vieira, Bruno Xavier e Thiaguinho (Sabino); Lucas Tocantins (Rochinha) e Júnior Todinho (Lucas Cardoso). Técnico: Thiago Carpini.
E, claro, com a gente na bancada, né não, Matheus?
Quem diria… Foram quase 2 anos longe de casa… E depois do longo e tenebroso inverno (ou inferno?) finalmente aí estamos nós de volta ao Estádio Municipal Bruno José Daniel… Hora de reencontrar amigos de bancada que há tanto tempo não víamos!
Não vacile, use máscara pra proteger minimamente contra a nova variante do COVID 19, ainda não chegou ao fim, mas precisamos ao menos fazer nossa parte…
Nem todo mundo iria assistir o jogo dentro do Estádio, a galera que mora nos prédios próximos transformou a cobertura numa versão atualizada da TILMA (Torcida Independente Leões do Morro Andreense), que era uma torcida que assistia os jogos de cima do morro ao lado do estádio.
É emocionante ver o “marco oficial” do Campeonato Paulista em nosso campo! Aliás, o Brunão agora tem gramado artificial!
Todas as torcidas organizadas do Ramalhão estiveram presente, destaque para o bandeirão da Fúria, que mais uma vez se fez presente.
E dessa vez, ao baixar o bandeirão, surgiu um novo material da torcida: uma camisa gigante!
Além disso, a Fúria fez a festa e cantou o tempo todo, como sempre.
O pessoal da Máfia Azul, nova torcida do Ramalhão se fez presente e estreou sua faixa!
Olha que bacana ficou a faixa na transmissão:
Po, sobrou até pro Esquerdinha dar um alô para TV Federação:
Pra quem não sabe, o Santo André também conta com uma torcida no estilo “barra brava”, a Esquadrão Andreense, que fica ali na lateral da arquibancada comandando a festa pro pessoal daquele espaço!
O torcedor “autônomo” também fez a sua festa, ainda que a chuva tenha diminuído o entusiasmo da galera.
Teve outra estreia no jogo: a faixa do Joel (o responsável pelo museu do Ramalhão) em homenagem ao nosso ex treinador Ferreira, que faleceu em 2020.
Abraço pro amigo Jandyr, mais um torcedor tradicional do nosso Ramalhão!
Quando falamos da torcida do Santo André, estamos falando de pessoas de diferentes classes e locais. O Estádio é um dos poucos espaços culturais que colocam lado a lado tanta gente diferente!
Em campo, o Corinthians começou apertando o que levou o Santo André a ficar na defensiva.
A nossa torcida ainda tentava apoiar para equilibrar o jogo…
Nossa turma devidamente “encapada” pra evitar a chuva que ia e vinha, mas que pelo menos não prejudicou nem pra quem foi ver nem pra quem foi jogar…
O jogo começou as 18h30 e logo a noite tomava conta do jogo…
O time do Corinthians seguia atacando, mas a dupla de zaga e nosso goleiro Jeferson Paulino estavam muito bem!
Mas… Depois de certa insistência, vieram más notícias… penalty pro Corinthians…
1×0 pro Corinthians para a tristeza da torcida local.
O jogo melhorou para o Santo André depois do gol, mas mesmo assim não chegamos ao empate…
Nem por isso desistimos… Essa é a cultura da arquibancada.
Mais um jogo que entra para a nossa história, ainda que tenhamos perdido por 1×0… A ficha técnica do nosso time: Jeferson Paulino; Thiago Ennes, Carlão, Luiz Gustavo e Thallyson; Serginho (Lucas Lourenço), Dudu Vieira, Carlos Jatobá (Sabino); Giovanny Bariani (Kevin), Lucas Tocantins (Emerson Urso) e Gustavo Nescau (Lucas Cardoso). Técnico: Thiago Carpini.
Vale citar que a torcida do Corinthians deu uma resposta em “campo” para a polícia que havia proibido a entrada das faixas e camisas da torcida…. Foi um tempão de sinalizadores além de várias faixas com o nome da torcida.
Sobrou até uma mensagem pra diretoria do Santo André sobre o preço dos ingressos:
O jogo de domingo foi acompanhada de perto pelos torcedores de sempre e também por crianças do colégio Saber que decidiram conhecer a realidade do Ramalhão de perto.
A partida por si só já seria um tanto apimentada. Um clássico de grande rivalidade entre Santo André e São Caetano.
Mesmo em uma competição menos valorizada do que o Campeonato Paulista, o clássico acende uma chama diferente no coração da torcida Ramalhina que compareceu ao Bruno José Daniel para apoiar o time.
Mais do que nunca, esse apoio das arquibancadas deveria ser um diferencial, pois todos sabem que as duas equipes tem perfis bastante diferentes: o São Caetano, contando com jogadores que já haviam disputado a série A2, e que vem liderando com facilidade o grupo, e do lado andreense, um time jovem, com vários atletas da base, complementado com jogadores que encaram a oportunidade como um teste para dar sequência em suas carreiras.
Quem torce pra um time, sabe que o futebol consegue ser mais dramático que muito filme ou série de Tv. Situações inesperadas podem encaminhar para momentos de tensão ainda menos previsíveis e desafiadores. E foi o que aconteceu nessa penúltima rodada da primeira fase da Copa Paulista de 2019,
O Santo André chegou a esta partida precisando vencer o rival para se classificar…
O pessoal estava preocupado, mas confiante!
Em campo, o Santo André apertou o São Caetano a maior parte do tempo, colocando o goleiro da cidade vizinha para trabalhar…
As torcidas organizadas têm comparecido a todos os jogos da Copa Paulista e no clássico, não teve quem quisesse perder…
E dá lhe Ramalhão… O ataque funcionou e fez 1×0 ainda no primeiro tempo. E mesmo na etapa complementar, o time manteve-se no ataque.
Estádio é espaço para amizades!
Lá do outro lado, da pra ver um pouco da torcida do São Caetano.
O fim de jogo foi tempo de festa para a torcida do Santo André, que se despede do Estádio Bruno José Daniel, que entra em reforma para a disputa do Campeonato Paulista da série A1 de 2020.
Dessa forma, nos despedimos de forma oficial do nosso estádio, agradecendo por um ano tão bonito, mais um título comemorado nestas arquibancadas.
Pessoal, aproveitei nossa ida à Piracicaba para acompanhar a partida válida pelo Campeonato Paulista da Série A2- 2019 para registrar em fotos e lembrar um pouco da história o Estádio Barão de Serra Negra.
O Estádio Barão de Serra Negra é a casa do XV de Piracicaba, .
O nome do Estádio é uma homenagem a Francisco José da Conceição, primeiro e único Barão de Serra Negra. A atual entrada dos visitantes é no portão 3, mas fiz questão de passar na antiga, no portão 4, porque ela ainda mantém um pouco da arquitetura de antigamente, principalmente com o letreiro acima do portão.
Em campo, é dia do Ramalhão visitar o Nhô Quim!
A capacidade atual do Estádio Barão de Serra Negra é de 18 000 pessoas distribuídas entre a arquibancada coberta (onde ficam as cadeiras cativas, as cabines de imprensa e agora também os visitantes)…
E a arquibancada geral, que abraça todo o campo de jogo!
Com todo respeito à torcida local, aí estamos nós, visitantes com nossas bandeiras em apoio ao Ramalhão.
Torcendo pelo nosso treinador Fernando Marchiori aprontar alguma contra os donos da casa!
Voltando ao Estádio Barão de Serra Negra, ele foi inaugurado em setembro de 1965, no jogo: XV de Piracicaba 0 x 0 Palmeiras, que recebeu um público de 15.674 torcedores, o primeiro gol só aconteceria na partida seguinte, entre XV de Piracicaba x Corinthians, na derrota do time local por 3×1.
O Estádio tem uma série de detalhes reforçando a imagem do “Nho Quim”.
O Estádio chegou a receber mais de 23 mil torcedores na final da A2 de 1983, quando o XV de Piracicaba sagrou-se campeão, mas atualmente, o público está longe desses números. A foto abaixo foi feita pelo amigo Guilherme, torcedor do XV.
Nossa torcida também diminuiu, mas faz-se presente. Aqui o pessoal da Esquadrão Andreense e da TUDA (Torcida Uniformizada Dragão Andreense)
Ah, e a Fúria Andreense, sempre presente!
O placar final 1×0 para os donos da casa. Gol de penalty aos 45 do segundo tempo… Dói a alma, mas… Seguimos!
Embora Osasco seja uma cidade da grande São Paulo, até 2018 eu ainda não havia assistido nenhum jogo no tradicional Estádio Municipal Prefeito José Liberatti.
Graças à Copa Paulista de 2019, finalmente estive lá para assistir um jogo do meu Ramalhão contra os donos da casa, o Grêmio Osasco Audax.
Ou seja, lá vamos nós a mais uma bilheteria destinada aos visitantes…
Ele fica há 5 minutos da Castelo Branco. O Estádio é gerido pela Prefeitura, e embora tenha alguns detalhes que deixem a desejar (como a pintura) me surpreendeu pela estrutura.
Atualmente, o Rochedale tem capacidade para cerca de 12 mil torcedores, sendo o principal estádio da cidade.
Mas nem só de Grêmio Audax vive Osasco.
O futebol profissional teve seu início em Osasco com a Associação Atlética Floresta, fundada em 1916 por um grupo de descendentes de italianos, quando Osasco ainda era um bairro paulistano.
O time disputou a terceira divisão de 1960. Olha que bela imagem do time recebendo faixas celebrativas…
Na sequência, surge a AA Osasquense, que disputou a quarta divisão em 1965 e 1966, e a terceira divisão de 1967.
Na década seguinte, em 1975, surge o Independência Esporte Clube que disputou a terceira divisão de 1975 e a A2 de 1976.
Dando sequência à história da cidade de Osasco no futebol profissional, em 1977 e 1978 o Grêmio Água Branca FC (que nascera como um time de futsal) disputou a terceira divisão do Campeonato Paulista.
Em 1979, após a saída do Água Branca do futebol profissional, foi a vez do Monte Negro Futebol Clube da Vila Yolanda disputar a terceira divisão, entre 1979 e 1992, tornando-se o time da cidade com maior número de disputas profissionais.
Porém, entre 1981 e 1982, houve um segundo time da cidade medindo forças com o Monte Negro. Tratava-se do União Esportiva Rochdale, fundado nos anos 50, mas até então limitando-se às disputas amadoras.
Em 1992, surge mais um time na cidade, criado por parte da diretoria do Monte Negro que abandonava o profissionalismo por problemas financeiros: o Osasco FC, que manteria viva a águia, símbolo do Monte Negro, agora com as cores da cidade em seu distintivo.
O Osasco FC jogou a quinta divisão em 1997, a sexta divisão de 2002 (a série B2B) e a quarta divisão de 2005 até 2008, e depois de 2011 até 2013, e de 2016 a 2017. Aqui, o time de 2017, jogando com uniforme alvinegro bem parecido com o da Ponte Preta, clube pelo qual Mário Teixeira é fanático. Mário era um dos homens por traz da gestão do Banco Bradesco, onde ainda atua como conselheiro. Ele acabou comprando o Osasco FC (e outros times mais, como veremos):
Entre as idas e vindas do Osasco FC no profissioanlismo, surge o Esporte Clube Osasco, fundado em 1984, mas disputando apenas em 2000 seu primeiro campeonato oficial e, contando com a chamada “sorte de principiante”, sagrando-se campeão da então existente quinta divisão (B-2). Em 2001, mais um título garantindo o acesso para a terceira divisão, onde permaneceu até 2007 quando foi rebaixado para a segunda divisão, abandonando o profissionalismo.
Era a vez de um novo time representar a cidade e assim, em 2007, Mário Teixeira (aquele mesmo do Bradesco) cria o Grêmio Esportivo Osasco aproveitando as últimas forças e estrutura do Osasco FC. Assim como o ECO, o time acumulou dois acessos nos dois primeiros anos, chegando à série A2 em 2009, porém acabou retornando à A3 em seu primeiro ano.
Em 2012, garantiu novamente o acesso para a Série A2 e como “presente”, recebeu um significativo investimento de Mario Teixeira (aquele do Bradesco), que comprou o Audax (até então um time que dava sequência ao projeto do Grupo Pão de Açúcar no futebol) e praticamente uniu os clubes, tornando o GE Osasco um time B do Grêmio Osasco Audax (o time que viemos ver no jogo de hoje). A consequência de ser o “segundo filho”: rebaixamento para a Série A3, onde permanece até hoje.
Mas, como fica claro, nasce aí o atual “caçula” da cidade: o Grêmio Osasco Audax. Oficialmente, o time foi fundado em 8 de dezembro de 1985, e até 2011 era denominado Pão de Açúcar Esporte Clube (PAEC).
De 2011 até 2013, passou a e denominar Audax SP Esporte Clube.
Em setembro de 2013, o clube foi comprado e unido ao Grêmio Osasco dando origem ao time atual. Toda essa história teve como principal palco o Estádio José Liberatti, que passou por várias obras até chegar ao atual formato, mas existe um segundo Estádio na cidade (atualmente usado como CT) que é o Estádio municipal Elzo Piteri, que chegou a receber jogos oficiais também.
Mas voltemos à nossa visita… Era uma tarde de sábado, dia 13 de outubro de 2018 e fomos até o Estádio José Liberatti para acompanhar a partida entre EC Santo André x Grêmio Audax. Chegamos embaixo de uma forte chuva e sabe o que o pessoal de Osasco fez? Liberou as arquibancadas laterais (cobertas) para a torcida visitante (que pelo que soube, normalmente fica atrás do gol). E fica aí o nosso registro oficial de mais um estádio paulista, ao lado dos amigos torcedores.
Aqui dá pra ter uma ideia do campo como um todo, começando pelo gol ao lado direito:
Meio campo:
E o gol esquerdo:
Aliás, foi aí que o Grêmio Audax atacou no primeiro tempo.
Atrás de cada gol, mais um lance de arquibancadas:
Ah, e aqui as cobertas onde ficamos:
Também tem um espaço coberto lá do outro lado:
Pena que o placar não se deixa fotografar por um efeito de luzes…
A lanchonete tava a toda lá do outro lado:
Quer bater o escanteio?
Vale registrar a presença das organizadas do Santo André, aqui a Fúria Andreense:
Aqui, o pessoal da Esquadrão Andreense!
Jogamos a Copa Paulista 2018, com a base (time sub 20) e foi muito legal ver os meninos que sempre apoiamos disputar uma competição oficial e fazer bonito!
O David Ribeiro acabou indo para o futebol búlgaro no fim do ano.
O pequeno Garré (que disputa a série A2-2019 como titular):
Um zoom pra dar uma olhada no banco de reservas!
Um estádio que infelizmente ainda conta com baixa participação do público, talvez pela constante fragmentação dos times de Osasco.
Quem sabe com a continuidade dos times a torcida passe a se fazer mais presente…
“O tempo te ensina a valorizar mais a amizade, porque isso não se vende e tampouco se pode comprar”.
Foi com letras como essa que o TANGO 14, banda de “rock de rua” de Buenos Aires, decidiu cruzar a América do Sul em uma kombi e vir até o ABC, pra mostrar seu som e curtir um pouco do clima da Copa do Mundo.
Esse é a música que contém a citação acima:
Conhecemos o pessoal do TANGO 14 há alguns anos, em uma de nossas passagens pela Argentina, se não me engano, em 2009:
Quem diria que anos depois, estaríamos juntos aqui no ABC, conversando sobre a vida, o futebol, política e dia a dia… E claro, curtindo o som dos caras, graças ao esforço do pessoal da banda 88Não!!!
A mistura de viagem e turnê foi feita de maneira totalmente independente, sem patrocínio nenhum, só contando com a força da amizade entre pessoas que preferiram desprezar os preconceitos entre brasileiros e argentinos tão incentivado pela mídia e por um bando de idiotas.
Aqui no ABC, quem recebeu o pessoal e ofereceu a própria sede para que eles ficassem hospedados foi a rapaziada da Torcida Fúria Andreense:
O pessoal da Fúria Andreense foi muito responsa e conseguiu lugar para todos dormirem e ainda dividiram experiências, cervejas, histórias, comilança…
As aventuras desses 9 argentinos pelas estradas do Brasil foram muitas. Pra se ter uma ideia, eles saíram de Buenos Aires em 2 veículos, porém, chegando em Porto Alegre, um deles teve um problema com o motor e teve que ficar no conserto, a solução foi alugar uma kombi e fazer o percurso RS-SP nela. Ali no fundo dá pra ver a famosa kombi heehehe:
Com isso, eles acabaram chegando um dia depois do esperado e tendo que cancelar o primeiro show deles, que seria na Zona Norte de SP, numa sexta feira.
Enquanto isso, seguíamos “monitorando” a viagem via celular, Internet, Whatsapp e as vezes passávamos algumas horas sem contato, imaginando onde eles haviam se perdido hehehe.
Enfim, no sábado, depois de alguma espera, finalmente o TANGO 14 fez sua estreia em terras brasileiras…
Guillerme foi à loucura….
Eles puderam tocar quase todas as músicas de seu primeiro disco para um público que misturava punks, rockeiros e torcedores, como já de costume em seus shows!
O show contou ainda com a participação de bandas como 88Não, Chagas e até uma palhinha do Tercera Classe banda que eu tocava nos anos 90.
Mais do que um show, a presença do TANGO 14 no Sônia Maria, um lugar histórico para o Punk Rock do ABC foi um momento de união entre amigos!
Já era madrugada quando deixamos o pessoal na sede da Fúria Andreense, onde o pessoal da torcida ainda os aguardava para conversar…
No dia seguinte, foi a vez de tocarem em São Paulo, no Centro de Cultura Marginal e mais uma vez, show e clima inesquecíveis!
Pudemos participar de um momento incrível unindo TANGO 14 e 88Não! tocando um som do 2 minutos:
O role foi muito bacana por lá e novamente misturou punx e torcedores…
Como a banda é formada por gente que depende de seus trabalhos para viver o dia de amanhã, o Tango 14 teve que voltar cedo pra Buenos Aires, só o baterista Adrian pode ficar e deu sorte à seleção Argentina, no jogo da semifinal!
Despedimo-nos desse post mandando um forte abraço aos hermanos Tommy, Adrian, Neco, Fernandinho, Juanjo, Nicolas, Cuki (el capo de FerroCarril) e aos irmãos Ariel e Cesar Escalante.
É isso aí… Apoie o time da sua cidade, mas antes de mais nada, apoie seus amigos das arquibancadas e das ruas, sejam elas ou não da sua cidade…
1o de maio de 2013. Dia do trabalhador, feriado para protestar e repensar a relação do homem com seu trabalho, com seus patrões. E por quê não fazer isso no estádio? Curtindo um mata mata de Copa do Brasil?
Olha aí a nossa torcida, em sua casa…
O “Esquerdinha” foi caracterizado como operário metalúrgico, e levou sua bicicleta toda estilizada para relembrar aqueles que tratavam o 1o de maio simplesmente como dia de festas.
A comunicação do time com sua torcida ainda é pequena, mas mais do que as faixas, a população da cidade se mobilizou e mais uma vez surpreendeu, indo em bom número ao Bruno José Daniel.
O jogo era bom, segunda fase da Copa do Brasil. Pegue sua bandeira, sua camisa e vamos lá, torcedor Ramalhino!
Até fila pra entrar teve….
Já dentro do estádio, o público se mostrava confiante no time, mesmo sabendo dos limites do time atual. Pra quem nunca foi a um jogo do Santo André, a experiência é cada vez mais “bairrista”, mais próxima e intimista. Todo mundo se conhece e, felizmente, se respeita.
Essa intimidade está até mesmo presente na relação com o time, que tem literalmente chegado cada vez mais perto da torcida.
Se fosse pra natureza escolher um dos times, o céu escolheu o seu. Esse era o céu daquela tarde:
O Ramalhão posou pra foto com cara séria. O time sabe dos seus limites, mas tem colocado a raça como sua maior arma. É tudo o que a gente pedia…
O reflexo nas arquibancadas está sendo percebido. Aqui, a rapaziada da Esquadrão Andreense cantando e apoiando!
Momento pra gente nunca esquecer. Os dois times perfilados, o Goiás é o primeiro time da série A a pisar no Brunão, este ano.
Aqui, o pessoal da Fúria Andreense, reunido e pronto pra gritar pelo Ramalhão.
Mas o estádio estava tomado por torcedores comuns, autônomos, livres para torcer do seu jeito, pelo time da sua cidade.
Em campo, o Santo André começou com tudo, indo pra cima e fazendo valer seu mando.
Mesmo jogando bem, confesso que o gol me surpreendeu… Abrir o placar deu um suspiro de esperança que há tempos não sentia.
O gol trouxe ainda mais alegria e ânimo à torcida!
E o Ramalhão seguiu no ataque! Parecia que novamente havíamos encontrado nosso rumo!
Porém, uma falta na entrada da área, tirou a alegria dos rostos ramalhinos… Walter (ele mesmo, o gordo…) empatou o jogo em 1×1.
A pancada doeu. Mas, mantivemos a fé…
O intervalo mostrou mais uma vez a presença do movimento contra o futebol moderno.
Ah, e esse jogo contou com a ilustre presença do amigo Edú, que ainda não conhecia o nosso estádio.
O segundo tempo veio ainda com a esperança e a alegria dominando a torcida.
Olhando de cima, o estádio mostrava-se ainda mais bonito, como há tempos eu não via…
Diferentes pessoas, diversas torcidas, mais uma vez o futebol como agente social de integração e união.
Durante o intervalo, a Fúria Andreense organizou um mosaico bacana com as cores do Ramalhão.
Mas nem todo o esforço do torcedor e do time foi capaz de segurar o resultado. O Goiás virou o jogo. 2×1.
E depois, o golpe fatal. Santo André 1×3 Goiás. Esse resultado eliminava o jogo de volta, em Goiânia. Mas quando tudo parecia perdido, o Ramalhão mostrou-se forte novamente e marcou o gol que forçou o jogo de volta. Lágrimas e comemoração de uma derrota, coisa que poucas vezes eu vi…