O fim de semana começou movimentado. Por uma ocasião super especial (o casamento do irmão da Mari), não pudemos ver o Ramalhão jogando em casa. Claro que festas e reuniões familiares são bacanas, mas sofri muito em não ver o Ramalhão vencer o Oeste por 2×0.
Assim, pra não deixar meu lado futebolístico decepcionado, aproveitei que a festa era no interior para dar um pulo em Araras, no lindo Estádio Dr Hermínio Ometto, no domingo, 19 de junho de 2022.
Os ingressos para a partida custavam R$ 10 e a bilheteria até que apresentou um movimento bacana próximo do início do jogo.
A ideia era acompanhar um jogo entre duas camisas bem pesadas: União São João x Paulista de Jundiaí, válidos pelo “Paulista Sub 23 – Segunda Divisão”, que tem várias alcunhas… “Bezinha”, “Segundona”, “série B” e etc. Mas o nome oficial está ali na placa.
Logo ao entrar, me surpreendi ao ver a boa presença da torcida do Paulista de Jundiaí.
Vamos dar um rolê pelo estádio e sentir o clima do jogo.
O jogo colocou a frente duas realidades distintas: o Paulista chegou em Araras disposto a seguir vivo na luta pela classificação à fase seguinte da série B.
Pra quem ama o futebol fica o orgulho em participar de um evento como esse.
Já o União São João só busca terminar esse ano de retorno ao profissionalismo, já que os resultados em campo tem sido bem abaixo do esperado. A Consequência direta é o baixo número de torcedores que ainda seguem apoiando o time nessa reta final.
Nessas horas fica ainda mais claro o valor das torcidas organizadas. Um momento difícil, e importante, afinal, mesmo sendo uma má campanha, ainda trata-se do ano do retorno de um time tão importante como o União, e que precisa ser celebrado.
Mas vale reforçar que ainda existem aquelas pessoas que ainda amam o time e comparecem pra dar seu apoio e também se divertir! Infelizmente a partida de hoje não traria muita diversão para o torcedor de Araras…
Aos 34 minutos do primeiro tempo, o garoto Natan abriu a partida para a festa dos visitantes!
E mesmo depois do gol, o Paulista seguiu forte e teve grande chance de ampliar o placar em um penalty perdido.
A torcida do Paulista tem passado por um momento complicado. A ideia de se manter mais um ano na série B atormenta cada um daqueles que apoiam o galo!
Aí o pessoal da Raça Tricolor que segue protestando com a faixa virada.
Para acalmar um pouco os ânimos, aos 46 do primeiro tempo, o mesmo Natan aumentou o placar para 2×0.
Natan aos 12 e Caíque aos 43 fechariam o placar: 4×0 para a equipe visitante.
Provavelmente essa foi a última vez que fomos ao Estádio Hermínio Ometto, este ano, então um último olhar no campo.
E mais um registro em frente à entrada do Estádio que outrora tinha ninguém menos que Roberto Carlos como lateral esquerdo do time local.
4 de junho de 2022. Sábado. Uma semana depois da partida em Curitiba, é hora do EC Santo André reencontrar o Paraná Clube pela 1ª rodada do returno da Série D do Campeonato Brasileiro de 2022.
Os times em campo vivem situações diferentes. O Paraná Clube surfa uma boa onda, levando 8 mil pessoas ao seu estádio e lidera a nossa chave. Já o Ramalhão até melhorou sua performance em campo, mas ainda não tem pontuação suficiente para fazer parte do grupo dos classificados.
Hora de se esquecer dos problemas por 90 minutos e rever os amigos de bancada!
E lá está a Esquadrão Andreense a animar a partida e apoiar o time!
É mais uma partida com um público baixo. Somando nossas organizadas ao povão e aos rivais não chegamos a mil torcedores acompanhando uma partida que prometia grandes emoções.
O time do EC Santo André comprou a briga pela recuperação no campeonato e mesmo com a derrota no jogo passado, vieram a campo com grande motivação.
E do nosso lado, nós suplicamos… Que venha a vitória, hoje…
O Paraná Clube também entrou em campo concentrado… E olha lá no fundo a torcida Paranista que compareceu ao ABC.
Hora da bola rolar!
E se a bola rola em campo, a Fúria põe a bancada pra agitar!
E lá estava a TUDA também!
Ali no canto está o pessoal da Máfia Azul!
Ali ao lado da faixa da Esquadrão, um resgate histórico mais que importante: a faixa da Ramalhão Chopp!
O jogo começou muito bem. Era lá e cá.
A torcida do Paraná também se fez presente:
Aliás, o goleiro do Paraná Clube é o Felipe e não é que ele acabou aceitando um gol de letra do Eder Paulista? E teve que ficar até o fim do jogo ouvindo o novo hit “Acorda Felipe, que hoje é campeonato…” kkkk ele levou na brincadeira e até acenou pra galera!
A tarde estava esquisita… Frio na sombra e calor no sol…
Fim do primeiro tempo. Hora da interação na parte alta do nosso estádio!
O segundo tempo começa e que tal dar um rolê pelo Estádio e sentir a vibração da nossa torcida?
O 2º tempo traz um fato triste logo no começo… Gol de empate do Paraná. Confira os dois gols e os melhores momentos da partida:
O técnico Renato Peixe até fez alterações e colocou o time no ataque, aliás… Matheus dá uma olhada aí e veja quem foi que entrou…
O jogo virou uma loucura… Era lá e cá… O Santo André apertou em um ataque, conquistou um escanteio e levou um contra ataque quase fatal!
As chances até eram criadas, mas… Não se converteram no esperado segundo gol…
Em meio a tristeza do resultado, uma alegria, e se você pudesse voltar no tempo e chegar até 1972 no momento dessa foto? Impossível né?
Mas se você não pode voltar, pelo menos pode ter a alegria de curtir a companhia do nosso goleiro da época. Tá aí o Carlão!
O fim do jogo somou o frio do entardecer com a dor do empate, e nossa torcida não teve outra opção a n˜ão ser lamentar o mal resultado ainda que o time tenha se portado bem em campo.
O técnico Renato Peixe mandou a campo: Gabriel Cabral; Eliandro, Raphael Carvalho, João Paulo (Udson) e Ruan; Natham, Gharib (Henrique) e Alex Nagib (Dioran); Will (Bruninho), David Ribeiro (Kayan) e Eder Paulista.
Fica o nosso olhar e nossa esperança para que conquistemos os resultados necessários para a classificação para a próxima fase e … o acesso!!!
A volta do rolê que fizemos até o Paraná no ano passado, nos permitiu visitar algumas cidades paulistas bem distantes, como já mostramos no post sobre o futebol de Itararé e agora Itapeva.
Itapeva é a evolução da Vila de Faxina, criada pelos invasores europeus em 1769 como um ponto para ocupar a terra e combater os indígenas que ali viviam e que insistiam em não serem expulsos nem mortos.
O futebol local tem muita história, e embora o primeiro time da cidade tenha sido o Faxinense Foot-Ball Club, fundado em 1914, Itapeva ficou conhecida por outros 2 times que disputaram o futebol profissional. Nossa ideia era registrar um pouco da história deles, começando pelo Esporte Clube Santana (veja os distintivos que o clube já usou).
O EC Santana teve seu “embrião” nascido em 1929, aqui, uma foto de 1931 (ainda sobe a denominação “Sport Clube Sant’Anna“):
Em 1938, a cidade até então chamada “Faxina“, muda de nome para Itapeva e no ano seguinte, começou a construir o Estádio Itapevense, em um terreno às margens do atual Córrego do Aranha.
Nesta foto, pode-se ver 3 atletas de 1938: Elias Lages Magalhães, Epaminondas Tecchio (Nondas) e Eleutério Belézia.
Já em julho de 1940, o campo passou a receber partidas, mesmo não acabado.
Time de 1947:
A década de 50 ficou marcada pela sequência invicta de 18 jogos de dezembro de 1954 a junho de 1955. A quebra da série ocorreu contra o C. A. Butantã (este em uma série de incríveis 43 jogos de invencibilidade).
Destaques do time de 1955, em pé: Hugo Mendes, agachado do lado direito: João Batista Alves de Oliveira (Batista) e do lado esquerdo: De Burro.
E aqui, o time de 1956:
Mas o grande momento chegou em 1962, quando pela primeira vez, Itapeva teve seu nome no futebol profissional, logo de cara com dois times na 3ª divisão (que equivalia ao quarto nível do futebol paulista): o EC Santana e o São Mateus Futebol Clube.
Enquanto o time do São Mateus FC não passou da penúltima colocação na primeira fase, o Esporte Clube Santana foi bem e classificou-se para o octogonal final, onde terminou na última posição
Aqui, uma foto histórica do São Mateus FC:
Já em 1963, o E.C. Santana foi “aceito” na segunda divisão (o terceiro nível do futebol paulista) e para se tornar uma potência na cidade, acabou se unindo ao time do São Mateus F.C. . Mais uma vez o time classificou-se para a segunda fase.
Disputou a segunda fase no grupo “Deputado João Mendonça Falcão”, mas terminou em terceiro lugar, e não se classificou para a fase final.
Esse foi o time que disputou o campeonato de 63 (Nilzo, José Henrique Mendes, Barbosa, Antônio Benedito de Barros (PI), Neco, Ítalo Pignagrandi, Waldecir Alves Janeiro, Juvenil. Agachados: João Batista Moreira Costa (Zando), Jabá, Jacó, Carlos Pinn, Moura, Quirino e Félix dos Santos
Em 1964, o time foi muito mal e só não terminou rebaixado porque se recuperou nas últimas partidas.
Em 19965, o time chegou a ameaçar abandonar o Campeonato da Segunda Divisão (o terceiro nível do futebol paulista), por dificuldades econômicas, mas um último esforço conseguiu fazer o EC Santana zerar suas dívidas e mais uma vez disputar o profissional, mas em campo, o time foi muito mal, terminando na última colocação.
Em 1966, não haviam grandes expectativas e o time seguiu com uma campanha apenas intermediaria, o que levou a diretoria a dispensar todo seu plantel e também a solicitar junto à F.P.F. o licenciamento das competições oficiais.
Era o fim da era do futebol profissional em Itapeva. Durante todo esse tempo, o EC Santana se orgulhou de mandar seus jogos no Estádio dos Eucaliptos.
Com o fim do EC Santana, o Estádio passou ao Itapeva Clube., fundado em 1976.
E fomos lá pra registrar como estão as atuais instalações.
Por pouco não chegamos tarde demais. O atual zelador disse que a parte do campo foi vendida e que já não tinha autorização para liberar nossa entrada, mas sugeriu que eu desse a volta pelo outro lado de onde ainda podia se ver o campo. Só não contava que ao invés de um cão de guarda, eles tivessem um cavalo de guarda…
Ainda não sei se ele queria um pouco de atenção ou se realmente ficou incomodado com a invasão… Mas espero que ele entenda que era preciso…
Só daquele lugar podia ter a triste visão das arquibancadas derrubadas…
Embora o campo ainda esteja lá, a estrutura ao fundo deixa claro que vem aí um novo projeto imobiliário.
Aqui, dá pra ter ideia do campo:
Eu deveria ser maduro e entender que a nova empreitada vai gerar uma porção de (sub) empregos e desenvolvimento para a cidade…
Mas… eu só consigo ver a história sendo apagada…
De tanto olhar, encontrei um pedacinho da arquibancada ainda de pé…
Um último olhar para o campo que ainda está por ali…
Hora de se despedir do amigo…
Antes de ir embora ainda demos uma passada no Estádio Municipal Ali Mohamad Ali Weizani, dedicado ao futebol amador.
Infelizmente estava fechado…
Navegando pela Internet encontrei essa foto que permite a visualização do campo:
E olha que linda arquibancada! Uma pena que o futebol profissional não tem uma previsão de retorno tão cedo…
Domingo 22 de maio de 2022. O futebol amador da cidade está em festa. Enquanto aguardamos a final do Campeonato Municipal (confira aqui, como foram as semifinais!), que ocorre no próximo domingo 29/5, tivemos a oportunidade de acompanhar a final da 7ª Copa Cidade dos Meninos, entre o EC Mutirão e a AA São Paulo, o “SãoPaulinho de Santo André”.
Aí o time do EC Mutirão frente à sua barulhenta torcida!
Mas o jogo era na casa da AA São Paulo. E sua torcida também se fez presente!
Em campo, um jogo bastante aguerrido, difícil apostar em quem seria o campeão.
Mas, ainda no primeiro tempo essa resposta ficou fácil, com o gol muito comemorado pela torcida visitante!
Estamos em um lugar histórico e muito importante para o futebol de Santo André. O local possuía 3 campos: este (da AA São Paulo), do Nacional (que fica ali em cima da arquibancada) e do Barcelona (que acabou desativado). E uma das edições da Copa São Paulo de Futebol Junior teve partidas acontecendo aí!
Quem vê o atual terrão, tão tradicional na várzea, não imagina que no passado o campo foi gramado e por isso, bastante utilizado.
Vamos acompanhar um pouco do jogo:
Quem nos acompanha em mais um rolê pelo futebol amador é o Gó
Olha aí o EC Mutirão chegando em mais um ataque!
E a pressão dá resultado! O EC Mutirão chega ao segundo gol!
A torcida local dá uma desanimada, mesmo estando em casa…
Olha a bandeira da AA São Paulo em meio à arquibancada!
Olha a visão pra quem está do outro lado (era ali nesse lado que ficava o campo do Barcelona):
A várzea em Santo André segue viva e presente na vida de muitas pessoas!
Aliás, a festa não para na torcida do Mutirão!!
Vale reforçar a proximidade entre as torcidas do Mutirão e da Fúria Andreense!
E a festa do título veio com direito à tirantes e tudo!
Domingo, 15 de maio de 2022, tá lá na Fanpage da liga, pode confirmar, é dia de rodada dupla no Brunão: as semifinais do campeonato amador de Santo André!
Chegando por lá, já encontramos rostos conhecidos, esse é nota mil!!!
O Estádio é o tradicional Bruno José Daniel, nossa segunda casa, e onde o Ramalhão manda seus jogos!
Logo nas paredes da entrada, vejo um recado animador!
Lá dentro, temos 4 torcidas convivendo juntas.
Do lado das antigas cobertas estão os torcedores e torcedoras da Cidade São Jorge!
Opa, e olha sli no meio o pessoal da Esquadrão Andreense que compareceu pra somar!
O futebol amador ainda reúne um bom público na cidade.
Em campo, o primeiro jogo trazia a Cidade São Jorge contra o Alvinegro.
E se de um lado era festa em azul e amarelo…
Do outro lado, o pessoal do Alvinegro não deixava por menos!
Em campo, o Alvinegro fez 3xo com 3 gols do lateral Bruno Bertucci e garantiu-se nas finais!
Enquanto o jogo chegava ao fim, a torcida do Guaraciaba começava a chegar e preencher seu espaço nas arquibancadas no Brunão.
A Fúria Vermelha é a torcida do Guaraciaba!
Além das torcidas mais fanáticas de cada time, havia muita gente acompanhando os dois jogos. Aliás, a segunda partida acabou com vitória do Guaraciaba por 2×0.
Domingo, 8 de maio de 2022. Dia das mães. Dona Leny ganharia seu presente e uma visita a tarde, porque pela manhã, o domingo foi dedicado à Segunda Divisão do Campeonato Paulista (também chamado de “série B”), para acompanhar União São João versus Amparo Athlético CLub.
Era hora de reencontrar com um estádio que passou os últimos anos vazio, com o seu time licenciado… Mas também foi a oportunidade de rever o Joey, um grande amigo que, pasmem, não reencontrava há 20 anos (como é que ficamos tão velhos de repente???)
O Joey é mais um amigo que nasceu na cena punk mas que também enxerga outras conexões com a sociedade, seja o futebol, a culinária (ele é um chef vegano de primeira!), a educação, o futebol e também a literatura. Tanto, que nessa pandemia ele lançou um livro incrível de contos e poesias que se você quiser conhecer é fácil:
Eu aproveitei pra pegar o meu “em mãos”.
Vale dizer que acabamos nos encontrando praticamente na hora do jogo, sem grande planejamento. A caminho do estádio eu mandei mensagem o convidando pra aventura e como ele mora na região, topou na mesma hora!! E lá fomos nós pra mais uma aventura boleira!
O preço desse reencontro foi bem tranquilo… A meia entrada para estudantes (eu estou me formando em história!) e professores (o Joey além de tudo é professor!) era de R$ 5. E como eu estava de visita, o Joey pagou kkkk, valeu, mano!
Vale lembrar que o “Alviverde” de Araras estreou em casa contra o Independente de Limeira, então o reencontro da torcida com o time se deu naquela partida que terminou em empate por 1×1.
Infelizmente, eu acho que a cada ano que passa, a paixão do brasileiro por futebol diminui um pouco. Confesso que torcia para ter problemas para conseguir ingresso, já que chegamos atrasados… Mas… foi tudo bem tranquilo… A presença do público estava interessante, mas abaixo do que merece um time de tamanha tradição…
Pelo menos, havia uma “banquinha” vendendo as camisas e bonés do time (cada vez mais o futebol me lembra a cena punk e suas banquinhas!).
Vamos sentir o clima do estádio:
Claro, e velhas paixões parecem ter despertado novamente, seja pela presença de torcedores das antigas (esse aliás, eleito pelo nosso blog como o casal mais da hora do estádio!)…
Assim como a camisa do torcedor, uma verdadeira relíquia, que estava aguardando ansiosamente a hora de retornar ao Estádio Hermínio Ometto (essa camisa é mais antiga que o próprio estádio!):
Pra quem não conhece, o Estádio Doutor Hermínio Ometto, inaugurado em 1988, possui uma estrutura muito bacana. A começar pela área coberta, situada na lateral do campo.
O estádio possui capacidade para mais de 22 mil torcedores, mas depois das readequações que todos os estádios tiveram que passar, o número oficial baixou para pouco mais de 16 mil, isso porque possui um anel de arquibancadas que vai lá do outro lado, onde ficam os visitantes…
Passam ali, atrás do gol…
Até chegar no lado “de cá”, onde fica a torcida local.
Falando sobre a torcida local, fomos conversar com o Régis, da Torcida União Alviverde sobre suas expectativas quanto ao retorno do time ao futebol profissional:
Em campo, a vida do União São João não estava fácil… Espero que a torcida entenda que é natural um tempo de adaptação nesse retorno ao profissionalismo. Mas um chute rasteiro no canto do goleiro do União fez o pessoal de Amparo comemorar o 1×0. No vídeo abaixo eu me atrapalhei porque estava falando sobre o time do Atibaia com o Joey kkkk!
Se você está aqui só pelo placar… Já entrego que o União perdeu por 3×0… Aí estão os gols pelo link do pessoal do Nikão Sports:
Por mais que o resultado seja uma das coisas mais importantes para todo torcedor, eu ainda vejo o futebol de um modo mais “institucional”… O simples fato da torcida poder voltar ao estádio em Araras já devia ser a comemoração deste ano. Os resultados podem vir com o passar do tempo.
O segundo tempo veio e a torcida se mostrou satisfeita em ver algumas substituições do time que saiu jogando:
Olha aí a faixa do “Leões da Montanha“, a torcida organizada do Amparo Athlético, time do amigo João Pagan.
Ah, faltou falar do bar, que fica ali embaixo das cadeiras cobertas!
O dia de calor (no mesmo dia em que fazia um frio danado na capital e no ABC) fez com que a turma local gastasse umas boas moedas em bebidas!
Se o União São João perdeu em campo, eu acho que na arquibancada podemos considerar que houve uma vitória… Ok… não foi uma goleada, mas as pessoas estavam ali… Jovens, crianças, mulheres… Parece que existe sim uma chama verde no coração de parte da cidade…
Que as organizadas possam manter esse amor e esse apoio, cantado durante a partida… Que mais pessoas possam se dar a chance de se apaixonar pelo time da cidade…
Caso alguém tenha duvida da força e da glória do time, e do potencial que o futebol em Araras tem, basta uma olhada na sala de troféus que fica ali abaixo da arquibancada coberta…
30 de abril de 2022: após uma derrota em pleno Brunão, é hora do Santo André se recuperar e mostrar à sua valorosa torcida que todo esse amor é merecido! O adversário é o nosso rival da cidade vizinha: São Bernardo FC.
O horário do jogo foi se aproximando e é sempre legal ver as pessoas chegando…
Hoje, a partida tem um convidado especial, o Denis, que veio de Hamburgo, na Alemanha, onde é torcedor do St Pauli, para dar seu apoio e também para conhecer um pouco da nossa bancada!
O Marques e o Ovídio fizeram questão de contar um pouco sobre a história do nosso time!
Antes de ir pro jogo, deu uma passada na sede da Fúria Andreense pra conversar um pouco sobre as iniciativas sociais realizadas no time alemão, de combate ao racismo, homofobia e fascismo
O pessoal da Leões da Fabulosa estava por lá também!
Ah, e na noite anterior ainda rolou uma experimentação de algumas cervejas artesanais produzidas pelo pessoal da Cervejaria Periférica!
Mas, voltemos ao jogo!
A Brasília do Esquerda fez sucesso com ele!
E claro, um registro com o próprio Esquerda!
Acabei me atrasando e perdi a foto do time posado, então vamos dar um rolê pelo estádio e ver como estava o clima do estádio.
Aí está o pessoal da Fúria Andreense:
O Denis foi curtir a batucada lá no meio da Fúria!
E aqui, a Esquadrão Andreense:
Lá ao fundo, nossas bandeiras:
A torcida do São Bernardo FC também se fez presente, olha aí o pessoal da Febre Amarela:
O Gó disse que fazia tempo que não tirávamos uma foto juntos… Ta aí, mano!
O público local ainda está em menor número do que normalmente…
Mas nem por isso nossa bancada fica em silêncio por um minuto sequer!
Aí a nossa turma de sempre, com a ilustre presença do alemão Denis, do Edu Parla e a Marina, ambos de SP!
Aqui o pessoal e a faixa da Máfia!
O jogo começou bem, o Santo André até criou mais oportunidades e se mostrou mais ofensivo do que nas 2 partidas anteriores.
Olha aí mais duas figuras da bancada: Furlan e Marques!
O São Bernardo FC também teve suas chegadas.
O Santo André estreou Will, o atacante que voltou à nossa cidade.
Olha aí que belo momento do pessoal da Fúria Andreense, cantando e torcendo sem parar pelo time da nossa cidade!
A Esquadrão também não deixa de apoiar!!
A nossa “velha guarda” conservada em formol… Esses viajam para os jogos fora e estão sempre presente!
Intervalo de jogo e um tempo pra sentarmos e dar um relax…
Nosso costume é assistir aos jogos sempre em frente ao ataque do Santo André o que nos permite estar em contato com os dois lados da nossa bancada. E foi bacana conhecer um carinha que tem começado a se empolgar com o nosso Ramalhão! Nossa bancada precisa mesmo de renovação!
Vem o segundo tempo e a Fúria segue apoiando!
Aqui dá pra ter ideia do público geral do jogo, a turma do lado de lá…
E do lado de cá…
Como é lindo esse estádio, não
Escrevo um pouco chateado porque aos 45 do segundo tempo um gol de penalty tirou mais 3 pontos do nosso time em casa. Provavelmente isso atrapalhará toda a minha semana, pois na minha cabeça futebol e a vida estão conectados diretamente, então o segredo será postar esse texto somente na sexta feira e tentar esquecer desse mal domingo…
Alguns dizem que a noite chega uma frente fria, com chuva e tudo mais… Mas, decidimos desafiar os prognósticos e acompanhar o Santos FC em sua estreia em casa pela Copa Sul-Americana!
Dia de casa cheia, pois mesmo com os resultados recentes não empolgando, o torcedor santista sabe a importância da sua presença para conquistar a primeira vitória na Copa Sul-Americana (o time da baixada perdeu a primeira rodada para o Banfield, em solo portenho).
E não é que conseguimos ótimos lugares ali nas arquibancadas térreas, literalmente ao lado dos jogadores!!
A ameaça de chuva até chegou a se tornar realidade no caminho para Santos, mas na hora da bola rolar, o clima estava muito gostoso, com aquele calor típico do fim das tardes do litoral.
A Vila Belmiro tem um aspecto único, se você nunca esteve lá, precisa guardar um dia para isso… A impressão é que tinha gente por todos os lados pra apoiar o Santos!
A missão da noite não seria fácil… O Club Deportivo Universidad Católica del Ecuador é um time da cidade de Quito, fundado em 1963 e manda seus jogos no Estádio Olímpico Atahualpa com capacidade total de 39.818 pessoas.
Por mais que aos 14 minutos, Jhojan tenha feito 1×0, o time visitante não se intimidou e aproveitando-se dos diversos erros de posicionamento e marcação empatou aos 25 minutos do primeiro tempo.
Se parte da torcida sentiu o golpe, a Torcida Jovem fez questão de não parar um minuto e manter o clima de apoio o tempo todo!
Muitas críticas aos jogadores, mas uma exceção era o goleiro João Paulo que tem um grande apoio da bancada.
É sempre uma honra estar presente em uma arquibancada com tanta história. Poucas pessoas lembram, mas a Vila Belmiro (ou o “Estádio Urbano Caldeiro“) já é um senhor de idade: 105 anos de idade (construção em outubro de 1916). Achei essa imagem na Wikipedia relativa à inauguração do sistema de iluminação, em 1931:
E aqui, o atual sistema de iluminação, bastante moderno!
O time do Equador não levou torcida à Vila, o que permitiu que a tradicional área atrás do gol ficasse toda liberada para a torcida santista.
Aliás, o estádio passou por muitas mudanças e embora tenha uma capacidade limitada a pouco mais de 16 mil pessoas, existem até camarotes especiais ali, acima de onde estávamos.
O jogo seguia mal para o Santos. A bola era facilmente perdida no ataque e a cada ataque do time equatoriano, era um sufoco lá atrás…
Pra piorar, em um contra ataque, aos 42 do primeiro tempo, o Universidad Católica marcou o segundo gol…
Mesmo quando chegava a ataque, como em uma falta no último do primeiro tempo… As chances do Santos eram facilmente desperdiçadas…
E assim, o primeiro tempo chegou ao fim…
Hora de registrar os amigos do Perú que me acompanharam nessa aventura! Dále Luis y Fiorella!
O clima pesou. Até algumas discussões mais acaloradas, reclamações para todo o lado. Mas o estádio estava vivo! Pulsante!
Quando menos percebi já era hora do jogo recomeçar…
Talvez se o futebol fosse minimamente mais lógico, o Santos teria perdido. Talvez tivesse levado o terceiro gol rapidamente no segundo tempo. Mas não tem muita lógica nesse esporte. E uma substituição em especial mexeu com o time: a saída de Ricardo Goulart para a entrada de Léo Baptistão. Tanto que o Peixe chegou a empatar aos 21 minutos com Ângulo, de cabeça, mas o juizão (que tava causando já…) invalidou o gol alegando impedimento. Porém, aos 32 minutos, Léo Baptistão é derrubado na área… E aí, meu amigo, minha amiga…
Fogo nas arquibancadas, enquanto o placar mostrava o empate em 2×2!!!
O jogo não ficou fácil, mas a atmosfera era única… 100% a favor do Peixe!
O placar indicava que quase 10 mil pessoas estiveram na vila mais famosa do mundo, e essa galera toda queria muito a vitória!
E a torcida queria que o time fosse pra cima, a todo custo.
Braços erguidos, vozes já gastas… 35 minutos e o fim do jogo se aproxima…
O Santos é só pressão. O Universidad Católica não tem o apoio nem do padre local…
São todos de pé (mesmo que no colo do pai) gritando pela vitória!
E aí cada um vai contar de um jeito… Eu já não consigo lembrar como foi, mas lembro que na hora percebi a coincidência de um equatoriano, Brayan Angulo ter feito o gol da virada…
O que mais havia pra fazer se não curtir a festa da torcida local? Fui lembrar da câmera já na hora de ir embora…
Um último resgitro em frente à Vila Belmiro e voltemos ao ABC!
9 de abril de 2022, 17h45: começo pelo fim, até porque todos já sabem como essa história terminou.
Faltando poucos minutos pro fim do jogo, o tradicional Estádio do Canindé está entre explodir de felicidade e a angustia de saber que um gol pode estragar a tão aguardada festa… Próximo a mim, ouço um torcedor lusitano falar baixinho: “Deus, olha eu aqui de novo pra falar da Portuguesa…”.
É… Quem ama futebol, sabe o que são os segundos que antecedem um acesso para a primeira divisão…
Mas voltemos ao início desse capítulo difícil da história da Portuguesa.
O time já vinha entre altos e baixos há alguns anos, mas quando em 2015 foi rebaixado à série A2, nem o mais pessimista poderia imaginar que fossem levar tantos anos para o retorno à primeira divisão… Portanto a semifinal contra o Rio Claro significava muito, mas muito sentimento represado.
Não foi a toa que uma multidão de quase 13 mil torcedores compareceu ao Canindé para a partida. A Marginal Tietê já estava com saudade de ser decorada com a presença da torcida da lusa!
Fazia tempo que tamanha confiança e apoio não eram mostrados assim em conjunto por tantos torcedores da Lusa!
Já estivemos no Canindé por várias vezes, seja acompanhando a Lusa, ou o Santo André, ou mesmo para registrar o Museu da Portuguesa, e lá estamos mais uma vez!
Com tanta gente, acabei chegando com o jogo começado, o que deu certa tranquilidade para registrar a loja da Lusa:
Como acontece nas decisões, o estádio era uma mistura da minoria que acompanhou e sofreu junto com o time nesses últimos anos e uma boa parte de torcedores que surgiram para o jogo do acesso. Mas tudo bem. Essa decisão também serviu pra isso, pra trazer de volta os que já não participavam e mesmo para apresentar a paixão rubro-verde para uma nova geração de torcedores.
34 minutos do primeiro tempo e a festa parece se confirmar: Gustavo França enlouquecia a torcida fazendo 1×0!
Com 1×0 já dava pra fazer nosso tradicional vídeo de registro da partida:
O primeiro tempo termina e dá pra ver que realmente tem muita gente no Canindé…
É tanta gente, que a polícia militar se vê obrigada a aumentar o espaço destinado ao torcedor local, tamanha é a multidão que o placar oficializava: 12.964 pagantes!
Mas não houve nenhum problema para o torcedor Rioclarense que também compareceu e que infelizmente ficou de coadjuvante nessa história. Abraços para o pessoal da Galo Azul.
O segundo tempo começa e a torcida sabe que faltam 45 minutos para a confirmação do acesso. É muita energia, e a Leões da Fabulosa tratou de deixar a bancada não apenas mais colorida, como mais vibrante:
E se segura que lá vem o bandeirão da Leões!
O público só não foi ainda maior porque a parte das cadeiras cobertas está sendo reformada, o que reduziu a capacidade total do estádio.
Aos 13 minutos do segundo tempo, o inesperado (ao menos para a torcida local) acontece: Bruno Moraes empata o jogo. A bancada não para. O apoio é total!
Mas em campo, a Portuguesa sentiu o gol, e mesmo as chances de ataque criadas eram facilmente desperdiçadas.
Mais uma vez o apoio da bancada ajudou o time a se controlar e entender que faltava muito pouco para o acesso! O Rio Claro tenta crescer no jogo, mas o caldeirão lusitano ferve!!
Estando ali no meio desse caos de sentimentos dava pra ver no rosto de cada um o que estava em jogo: as lembranças de experiências compartilhadas em família ali naquele mesmo espaço, toda uma história envolvendo a ligação Brasil e Portugal e o futuro dessa geração que pode trazer a Lusa de volta ao patamar da elite do futebol.
Uma dessas histórias estava ali em campo: o comandante Sérgio Soares, ex atleta e um treinador fora dos padrões atuais: próximo da torcida, dos atletas e indo muito além das 4 linhas!
Não é por acaso que ele tem o apoio que tem, tanto da diretoria quanto da torcida!
O tempo passa, mas a torcida sabe que não dá pra bobear… Unhas são detruídas, lamentações proferidas…
Mas o apoio não para!
Alguns sentimentos não parecem caber nas pessoas. Algumas querem voar, chegar ao céu… E o alambrado torna-se asa!
Até o Cartolouco parece estar literalmente louco e circula sem camisa curtindo o acesso que parece se confirmar!
Os segundos demoram a passar… Só há um caminho para a torcida: cantar sem parar e tentar mostrar de todo jeito o seu amor à Lusa!
Mais de 43 minutos do segundo tempo e um escanteio para o Rio Claro traz até o goleiro do time do interior para a área. Os corações lusitanos se mostram valentes!
Só o que se pensa, se diz, se grita no Canindé é “Vamos, Lusa!!”
Preste atenção… Esses devem ser os últimos momentos da Lusa na A2!
Chega de sofrimento… É a hora de comemorar. A Lusa está definitivamente na série A1!
Lágrimas, risos, cerveja, passado sendo posto a limpo, o futuro se redesenhando… Alguém saberia explicar o que se passa num momento desses? Abraço ao amigo lusitano Daniel Júnior, que sempre esteve ao lado do seu time, mesmo estando há milhares de quilometros.
O goleiro Thomazella, que também viveu um drama familiar durante o campeonato por conta de uma doença rara em seu filho, foi amplamente reconhecido!
Um abraço pro pessoal da torcida do Santo André que colou pra apoiar, em especial pro Guilherme, com quem assisti o jogo!
Ainda deu tempo de trombar o amigo Álvaro e seu irmão!
Quem disse que o torcedor da lusa queria ir embora? A festa demorou pra acabar e teve até cerveja de graça!!
Parece que os próximos capítulos da história da lusa terão ainda maior felicidade!
A hora de ir embora também foi emocionante. Bandeiras da lusa mais uma vez dominaram a marginal Tietê!
Quem sou eu pra falar da religiosidade de cada um… Talvez tenha sido apenas mais um fim de dia de outono qualquer, mas tenho certeza que aquele torcedor que pediu ajuda pra Lusa, viu esse céu vermelho como a prova mais incrível de que Deus exista e que, ao menos ontem, ele foi Lusa desde pequenininho…
Esqueça a garoa que cai com vontade sobre o ABC, o Esporte Clube São Bernardo, o “Cachorrão do ABC” está em campo pela primeira rodada da segunda fase do Campeonato Paulista da série A3 de 2022 e sua busca pelo acesso à série A2 merece ser registrada!
Então vamos à bilheteria e … Não há bilheteria hoje? Não, ingressos gratuitos!
Ao saber da gratuidade imaginei que o Estádio Municipal 1º de maio receberia um grande público!
Mas, infelizmente a garoa atrapalhou e a cidade não se empolgou com a campanha que pode novamente colocar o time na série A2 do Paulista…
A vantagem da torcida local ficar nesse lado da arquibancada é que a pequena parte coberta pode oferecer certo conforto aos que não quiseram tomar garoa na cabeça.
Que tal sentir um pouco a atmosfera do Estádio Primeiro de Maio?
Então, vamos ao jogo!
Os dois times começaram nervosos, errando muitos passes…
As melhores chances de gol foram favoráveis ao Cachorrão, mas o MAC manteve o jogo bastante parelho.
O gramado molhado deu muito trabalho e dor de cabeça para a boa árbitra Daiane Caroline Muniz dos Santos, que soube manter o jogo em suas mãos.
Para manter nosso padrão, aí vai a foto do gol esquerdo:
O meio campo do Primeiro de Maio:
E o gol da direita.
Ao fundo, no lugar tradicional, a torcida visitante do Marília Atlético Clube.
Do lado local, a torcida Esquadrão Alvinegro fez seu papel, cantando o jogo todo.
O EC São Bernardo teve uma série de boas chances com faltas próximas à área, mas nenhuma delas terminou em gol.
O primeiro tempo termina em 0x0 e o resultado não agrada a torcida local…
Hora de dar um role e encontrar outros apaixonados pelas divisões de acesso, caso do Milton, Luigi e da Bia, obrigado pelo papo!
O segundo tempo começou com um domínio maior do EC São Bernardo, com boas tentativas do conhecido atacante “Chuck” pela direita.
E o ditado não erra, principalmente em dia de garoa. Água mole em pedra dura, tanto bate até que… Em boa jogada pela direita, dessa vez do jogador Erick, o volante Iago fez 1×0 para os donos da casa!
No lance o atacante Jhonny que havia entrado há pouco se machucou, dando lugar para
O gol deixou o jogo mais aberto, e embora o MAC tenha reclamado de um penalty não assinalado, o Cachorrão manteve o ímpeto e já nos acréscimos (48″ do 2º tempo) acabou chegando ao segundo gol!
Rolou até dancinha na comemoração kkkk!
Com 2×0, o jogo estava definido, deu tempo de registrar a presença no Estádio!
Agora era só esperar a árbitra apitar o fim do jogo…
E assim terminou a partida… O treinador visitante, o ex jogador Guilherme, não curtiu muito… O treinador local, Renato Peixe, acabou dando uma acalmada nos ânimos…
Parabéns à árbitra Daiane Caroline Muniz dos Santos que soube segurar bem o jogo e que mostrou que as mulheres merecem ocupar cada vez mais espaços no nosso futebol!
Mesmo com o jogo acabado deu tempo pra mais um pequeno desentendimento entre as equipes já no caminho dos vestiários…
Hora do Esquadrão Alvinegro se despedir do time!
E deu ainda pra bater um papo com o Caio e a diretoria da torcida já do lado de fora do estádio, com direito a quase sermos atropelados kkkk