Portuguesa Santista 1×2 XV de Piracicaba

Sábado, 18 de março de 2023. 11 horas de uma manhã de céu azul e sol brilhando forte.
Sendo assim, vamos à praia! Mais especificamente a Santos!
Mas ao invés de curtir o mar, fomos acompanhar a primeira partida das quartas de final da série A2 do Campeonato Paulista de 2023, entre a Portuguesa Santista e o XV de Piracicaba!

Contamos com a já tradicional companhia do amigo !

Pegamos um pouco de trânsito na Anchieta e chegamos com o jogo começando, mas sente a energia logo no primeiro lance que pudemos ver ao entrar:

Ficamos um pouco ali, atrás do gol defendido no primeiro tempo pelo goleiro do XV de Piracicaba

E dava pra ver que todos os setores do estádio estavam com boa lotação!

A torcida “Força Rubro Verde” estava na arquibancada atrás do outro gol.

Se liga na festa que os caras fizeram:

As arquibancadas cobertas pareciam repletas! E também havia um bom número de torcedores na lateral, acompanhando o jogo de pé, com o time!

A torcida do XV de Piracicaba também se fez presente, lotando o espaço destinado aos visitantes!

E a festa visitante aumentou quando aos 25, Lucas Xavier abriu o placar para o XV de Piracicaba!

E se a festa acontecia em Piracicaba, a turma local não ficou nada contente com o gol sofrido…

Mas a preocupação durou pouco, 3 minutos depois, Danilo Pereira deixou tudo igual e viu tremoços serem lançados aos céus!

Na sequência do jogo, a torcida da Briosa pediu penalti em um lance esquisito dentro da área, mas o árbitro Luiz Flávio de Oliveira nada marcou, causando a irritação do estádio…

Mas, quando parecia que o time local ia conseguir a virada, aos 32, Samuel Andrade, num bonito chute, fez 2×1 para o XV de Piracicaba, e incendiou a torcida visitante mais uma vez!

A bronca voltou a acompanhar a torcida local, afinal… Em 2 lances de ataque, o XV marcara seus dois gols… Era mesmo uma manhã inspirada dos visitantes…

Com pouco mais de 30 minutos, o jogo estava a 200 por hora, com as duas torcidas cantando sem parar!

E o jogo daquele jeito! Corrido e disputado a cada palmo!

Mas o Nhô Quim queria ir pro segundo tempo com o placar resolvido e após cruzamento chegou ao terceiro gol, com um forte cabeceio de Ian Carlos. Só que dessa vez, Luiz Flávio de Oliveira fez a alegria local ao anular o gol por impedimento.

Fomos dar um rolê pelo estádio e deu pra ver o quanto a torcida da Portuguesa Santista gosta do seu time!

Pudemos ver também as diversas iniciativas da diretoria para incentivar esse amor, a começar pela Cachopinha, a mascote da Briosa que acompanha o jogo da arquibancada com a torcida.

Durante o intervalo, os bares tornaram-se ponto de encontro de amigos e de diferentes gerações de torcedores da Briosa!

A pipoca da Eunice e os tremoços também fizeram a alegria do pessoal que já sentia a proximidade do almoço mexer com o estômago!

Fiquei triste ao constatar a falta de um personagem tradicional das bancadas da briosa, o Zé do Amendoim. Fui pesquisar e encontrei o vídeo abaixo que informou que ele faleceu em 2022… Que triste… Nossos sentimentos a essa figura tão conectada ao time da Portuguesa Santista.

E a loja do time (www.briosamania.com.br) também faturou com camisas, bonés e demais adereços…

Até um simpático cachorro apareceu nesse meio tempo…

Mas voltemos ao jogo!
Começa o segundo tempo e o XV parece determinado a terminar com o jogo! Anderson Cavalo faz o terceiro gol. Mas por que a torcida do XV está reclamando?
É que mais uma vez ele foi anulado…

E as torcidas fazem seu papel… Apoiam o tempo todo!

Deu pra registrar o bandeirão da Força Rubro Verde:

Quando nada mais parecia me surpreender percebo que à nossa frente está nada mais nada menos que Guilherme Garré, ex jogador do Ramalhão, muito querido entre nossa torcida.

Como ele foi apresentado essa semana, pensávamos que ele nem ia entrar, mas o técnico Sérgio Guedes colocou o eterno talismã do Ramalhão pra jogar e até que ele foi muito bem comandando o meio campo.

Foi dos pés de Garré a melhor chance do time no segundo tempo, com um lançamento para a área que chegou aos pés do lateral Lucas que mandou rasteira para a área. O goleiro do XV não conseguiu afastar a bola que encontrou os pés do atacante, acho que foi o Caio Mancha, que acabou perdendo o gol…
Assim, o tempo passou rápido para a torcida local, mesmo com os mais de 3.500 torcedores da briosa fazendo das tripas coração para incentivar, apoiar e acreditar… Infelizmente o gol de empate não apareceu…

Já nos minutos finais, Matheus Melo do XV entrou por traz e levou cartão vermelho… Ainda havia esperança nas arquibancadas rubro verdes da briosa!

O jogo entra nos acréscimos, e mesmo os vários escanteios para a Portuguesa Santista não ajudam a mudar o placar para a decepção do torcedor…

Sempre gosto de reforçar a importância do futebol na memória coletiva das cidades, das pessoas e, claro, na minha também! Fico muito contente de ter presenciado e participado desse momento, por mais que não tenha sido o que a torcida local esperava…

O juiz apita o fim da partida para a imediata festa dos jogadores e torcedores visitantes…

Enfim, mais um dia pra ficar na memória… Um jogão, uma bela festa das torcidas, um estádio lindo com toda a emoção que se pode esperar de uma partida mata-mata!

Estádio Ulrico Mursa
Portuguesa Santista 1x2 XV de Piracicaba
Série A2 do Campeonato Paulista 2023
Torcida

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O futebol profissional em Vinhedo

Vinhedo é mais um exemplo de cidade que nós já passamos várias vezes mas que nunca teve seu futebol registrado pro As Mil Camisas. A cidade ainda abriga a Associação Rocinhense de Futebol.

A região onde hoje se situa Vinhedo era ocupada, há milhares de anos, por tribos indígenas dos grupos Tupy, Jê, Macro-Jê e Kaingang (informações do site da prefeitura) até a chegada dos bandeirantes e tropeiros, no século XVI. Para maiores informações da cidade, vale a pena ler o livro Vinhedo – das aldeias indígenas aos condomínios fechados (compre aqui):

O primeiro núcleo populacional, reflexo das paragens dos boiadeiros pelo antigo caminho indígena, era conhecido como “Rocinha” (daí o nome do time da região: Associação Rocinhense de Futebol).

No século XIX, surgem os engenhos de açúcar, usando mão de obra escrava (indígena e africana), que, no futuro, daria origem ao Quilombo de Rocinha. Mas com o passar do tempo, os cafezais deram lugar para as videiras, as indústrias começaram a dar as caras e cidade seguiu crescendo, até que em 1948, um plebiscito oficializou a emancipação de Rocinha. Em 1949, o território tornou-se município, recebendo o nome de Vinhedo.

Como dito anteriormente, o time que representou a cidade no futebol profissional foi a Associação Rocinhense de Futebol.

A Associação Rocinhense de Futebol foi fundada em 20 de janeiro de 1909 e embora não dispute mais o profissionalismo, mantém uma linda sede social na cidade.

Esse é o muro de entrada:

O mascote do time é o galo da Rocinha!

Olha que bacana a camisa que um de seus colaboradores estava usando:

Aqui, uma incrível imagem da categoria de base do time.

Aqui, uma imagem de um dos times do início do século XX:

Aqui, o time de 1955:

Time de 1959:

Aqui, o time de 1975:

Vamos dar uma volta para conhecer o seu campo, dentro do clube:

Em 1966, o time disputou a 4a divisão fazendo uma campanha incrível, liderando a primeira fase:

Lidera também a segunda fase:

E só na fase final acaba deixando a desejar e termina na quarta colocação, do campeonato que teve o Ferroviário de Araçatuba como campeão…

Em 1967, o time ia disputar novamente a 4a divisão mas decide abandonar o campeonato antes de seu início.

Esse era o time de 1967, super campeão da cidade:

Estando ali, fica claro que o Rocinhense tornou-se é muito mais do que um time de futebol. Ele se tornou parte da cidade, reunindo as pessoas em torno do esporte, reverenciando as memórias de uma época que provavelmente não voltará mais…

Vamos registrar o campo, começando pela visão da meia cancha:

Aqui, o lado esquerdo:

E o lado direito:

Atual banco de reservas:

Sistema de iluminação:

O entorno do campo é todo protegido por grades:

E ali na lateral, o distintivo do clube:

Aí está o gol:

A quadra do clube ainda reforça a lembrança do mascote e do distintivo comemorativo aos 100 anos.

Antes, o campo era na perpendicular, então o gol ficava lá no fundo:

Atualmente o clube tem uma área bacana com piscinas e mesas:

E aqui um pouco da sua memória e de seus troféus:

Entre várias taças, algumas com quase 100 anos, como essa “Taça Amizade”, de 1928:

Olha as bolas de bocha de antigamente:

Depois do estádio, como nem tudo é futebol na vida, fomos conhecer a Cantina Zinhani e suas deliciosas massas! Vale a pena!

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Taça Independência: Santo André 0x0 Inter de Limeira (2×4 nos penaltys)

Sábado, 11 de março de 2023, uma tarde de chuva ininterrupta marcou a despedida do Ramalhão do Campeonato Paulista 2023. Até a Bia, minha sobrinha compareceu!

Mas além da Bia e do meu pai, apenas um pequeno número de torcedores (cerca de 950) toparam passar 90 minutos embaixo de tanta água e assistir a despedida do Ramalhão. Mas vamos lá! Somos poucos, mas loucos!

Aí, a Fúria Andreense, que faça chuva ou faça sol, acompanha o time cantando 90 minutos!

E a Esquadrão também estava lá!

O lado roqueiro da nossa torcida estava representado pelo amigo André, que curtiu a chuva!!

No intervalo deu pra ver que tinha uma galera assistindo o jogo ali da parte coberta.

Quem sabe a Prefeitura compra a ideia de descer uma parte desta cobertura pra melhorar a qualidade de quem quer ver futebol independente do humor da natureza?

E aí o amigo e atual baterista da banda Visitantes: “Gó” !

E falando em rock, um abraço ao pessoal da Inter Metal que levou uma faixa em homenagem à banda DRI ! Já trombamos com eles em um jogo da Copinha e os caras são gente boa! E parabéns ao pessoal de Limeira que colou como visitante!

Sente o clima (frio e chuvoso) do jogo:

Mas se hoje não tem rock, foi a batida da Fúria que espantou o frio e fez a gente aguentar tanta chuva até o fim do jogo em um triste 0x0, graças a um gol impedido pelo bandeira 🙁

A decisão por penaltys teve duas cobranças desperdiçadas pelo Ramalhão, culminando na classificação do time de Limeira, por 4×2. Parabéns ao pessoal do interior.

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EC Santo André 1×1 Santos FC (Paulistão 2023)

Quinta feira, 16 de fevereiro de 2023!
Vista sua camisa do Ramalhão, porque hoje é dia de uma daqueles jogos pra se lembrar no futuro!
Se ainda não tem a sua, tá na hora de comprá-la na “lojinha” montada no próprio estádio durante o jogo!

O Ramalhão vem a campo assim:

Sinta a atmosfera da bancada:

Aí estão os time perfilados prontos para o início da partida!

E a bancada Ramalhina? Como está?

Se liga no clima da Esquadrão!!!

A Fúria também está lá!

E os meninos e meninas da Fúria parecem animados!

Olha aí o pessoal da TUDA:

Claro que a Torcida Jovem e demais torcedores do Santos também vieram pro jogo!

Diferente dos outros jogos do Paulistão 23, na partida contra o Santos, o que se viu foi um Santo André muito mais ousado, propondo o jogo e fazendo se valer o mando de campo

Só de bola aérea foram 4 ou 5 grandes chances desperdiçadas ou defendidas pelo bom goleiro João Paulo. Fossem nas faltas…

Ou nos escanteios…

E mais uma defesa…

Dei um role pelo estádio para registrar um pouco da galera na arquibancada, porque estávamos vivendo uma noite muito legal, mesmo que nossa torcida não tenha comparecido como acreditávamos que iria:

Uma pena que mesmo eu, que tenho pouquíssima habilidade para fotografias, tenha conseguido registrar várias famílias, amigos e a galera em geral na nossa bancada, e o perfil oficial do clube insiste em não dividir as imagens da torcida nas nossas redes sociais.

Do lado local e também do visitante:

A zaga do Santo André conseguiu barrar bem as investidas do Santos.

Aí, o treinador Vinícius Bergantin, que na minha humilde opinião vem fazendo um trabalho muito bacana, levando o Ramalhão a mais uma boa campanha!

Olha aí o amigo Joel, responsável pelo “Museu do Ramalhão“!

O primeiro tempo chega ao fim, com uma sensação de que o mais importante ficou faltando: o gol do Ramalhão. E o segundo tempo voltou com tudo!

A torcida Ramalhina viu a chuva cair e se alguns preferiram se proteger em uma área coberta, outros entraram em estase…

E no meio do aguaceiro o que esperávamos aconteceu… Gol do Ramalhão!! E claro, como eu sou torcedor e não jornalista, não consegui pensar em fazer outra coisa além de comemorar…

Pra nós a imagem do placar com o Ramalhão na frente é um enorme motivo de orgulho!

Que grande festa pudemos viver, pelo menos por alguns instantes!

E o Santo André teve algumas chances para ampliar o placar…

A chuva não conseguia abaixar a temperatura do jogo e da arquibancada. Pra quem torce pro Santo André, o impossível não existe!

Outra chance…

Infelizmente (para nós, claro), o Santos empatou aos 43 e só não saiu com os 3 pontos porque o VAR anulou, corretamente, o gol do time da baixada…

Agora, a festa rolava na torcida visitante!

Mesmo assim, os amigos de bancada seguem firme no apoio!

É ou não é?

Foi uma grande noite. Merecíamos a vitória, mas o Santos mostrou que tem brio e que dificilmente vai cair.

Vencendo, perdendo… Jogando bem, jogando mal… Na 1a divisão ou na Paulista Cup jogando o sub 15… Sempre estaremos lá. E os que olham do lado de fora… Nunca vão entender!

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AA Internacional de Limeira 0x1 EC Santo André

12 de fevereiro de 2023.
Um domingo de verão chuvoso ajudou a esfriar a cabeça dos torcedores do Ramalhão que vinham de duas derrotas em casa.
A Inter de Limeira que vem bem no campeonato seria o adversário da noite…

Pra dificultar ainda mais a vida do Ramalhão, o jogo seria em Limeira, no Major José Levy Sobrinho o tradicional Limeirão, lindo estádio inaugurado em 1977, com o jogo Inter 2×3 Corinthians para 44 mil torcedores.

Em campo, duas equipes com campanhas muito próximas, ainda na busca dos pontos necessários para parar de se preocupar com rebaixamento e finalmente começar a sonhar com classificação.

Hoje, a capacidade de público do Limeirão é de 18 mil pessoas, mas talvez a chuva tenha dado uma desanimada no público que chegou a ocupar pouco mais de 10% do tamanho total (cerca de 2.242 torcedores)…

Sente aí o clima do pré jogo:

Vale reforçar que a Inter de Limeira possui várias organizadas, que tem apoiado o time dentro de fora de casa! É importante valorizar a presença do torcedor local. A cada dia é mais difícil times fora dos “óbvios” conquistarem os corações dos jovens, e mesmo assim, o time do interior tem conseguido se manter firme junto à população local.

A Inter começou no ataque, até por jogar em casa, mas logo o Santo André passou a responder não só nos contra-ataques mas também propondo alguns ataques!

Depois de muitos anos sem acompanhar a Inter no campo, os últimos anos trouxeram diversas oportunidades para ver o time de Limeira contra o Santo André, incluindo uma final de A2! E eu fico muito feliz de poder estar tantas vezes nesse estádio, que é de uma importância enorme para o futebol brasileiro.

A torcida da Inter de Limeira vem fazendo bonito nos jogos, e mesmo que neste jogo não estejam com tanta gente quanto o esperado, fizeram bastante barulho em apoio ao time local!

Mas nossa torcida também tem apoiado, mesmo fora de casa cantando sem parar!

Olha aí nosso banco de reservas:

No segundo tempo o Santo André voltou muito melhor. Arrisco dizer que foram os melhores 45 minutos do campeonato. De encher os olhos.

E depois de alguns dias de dor de cabeça, de críticas e medo, chegou a nossa hora de comemorar: Inter 0, Santo André 1!!!

Não há como negar… Estávamos preocupados com os resultados que não vinham, com o rebaixamento e mesmo com a atuação do time… Por isso o resultado foi ótimo!

A nossa turma que pegou uma baita chuva até chegar em Limeira voltou feliz pra casa!

Claro que eu fiquei hiper feliz! E agradeço aos amigos de viagem: Ovídio, Marques e Sandro Gaúcho!

Por fim, destaque pro Júlio Vitor, que entrou no segundo tempo e que fez a alegria da nossa torcida!

Todo respeito à Inter, sempre! Mas como foi bom poder celebrar uma vitória num momento t˜ão complicado!

A festa foi até o vestiário!!

E pra quem quer saber quanto o time está identificado com o projeto, se liga nos próprios jogadores cantando o hino do Ramalhão no vestiário

Acho que o torcedor em geral tem sofrido com certa falta de paciência independente da divisão do seu time.
O Paulist˜ão é um campeonato cada vez mais competitivo e muitas vezes acabamos vendo nosso time não produzir o que esperamos.
Será que nessas horas o nosso papel não deve ser de apoiar antes de tantas críticas?

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EC Santo André 0x1 São Paulo FC (Paulistão 23)

Domingo, 5 de fevereiro de 2023. Um dia de muita expectativa que terminou triste para a torcida do Santo André. A partida terminou com vitória dos visitantes por 1×0, com gol aos 48 do segundo tempo. Sinta o clima do jogo desde a chegada da torcida:

A garotada do Projeto Raízes esteve presente, quem sabe despertando a paixão pelo time da cidade nesses novos corações?

Um dos responsáveis pelo projeto é o nosso eterno craque Arnaldinho!

Outro envolvido é o Marcos Cidade, que também fez história no Ramalhão, aqui com o Ovídio e com outro que fez parte da nossa história, o Jobel!

Times perfilados… A partida está para começar!

Se a torcida visitante se fez presente, a nossa também esgotou os ingressos e lotou o nosso lado!

Mais um dia para viver o futebol do Ramalhão ao lado dos amigos! Até o Nicão, sumido, resolveu aparecer!

E se o jogo começou, é hora do bandeirão da Fúria aparecer!

O Ramalhão foi a campo assim:

Os bancos de reserva tem dois nomes que representam uma nova escola entre os treinadores: de um lado, Rogério Ceni.

Do outro, o nosso querido Vinicius Bergantin!

A torcida do São Paulo se fez presente em bom número!

Olha aí a Dragões da Real:

E aqui a Independente:

Em campo, Gérson Magrão teve uma incrível chance de abrir o placar para o Ramalhão, mas acabou sendo travado no último segundo… Lucas Frigeri, goleiro do Santo André também fez mais uma boa partida, assim como o sistema defensivo como um todo.

O primeiro tempo termina em 0x0 e na volta, o Ramalhão se apoia para buscar o improvável…

Olha a turma da TUDA aí!

Sem dúvida, um dia inesquecível! E vamos Ramalhão!!!

E na arquibancada, a gente não para!

O segundo tempo começa e o Ramalhão parece voltar melhor, tomando a iniciativa por várias vezes!

Mas a torcida também se assusta com as chegadas do São Paulo…

Mais uma vez, a torcida apoiou o tempo todo!

Vale o destaque pro craque Dudu Vieira!

E o pessoal da Esquadrão também tava por lá!

Curta essas lindas cenas de estádio cheio… Das pessoas da nossa cidade se divertindo em nossas arquibancadas…

Que possamos ver nossa bancada assim mais vezes!

E não é que o Ramalhão chegou aos últimos minutos da partida jogando melhor que o São Paulo e criando várias chances? Festa nas bancadas!

Massssssssss… O jogo só acaba quando…. Você sabe…. 48 do segundo tempo… o jogo não terminou…. o São Paulo fez 1×0 e…. transformou essa tarde linda em um pesadelo.

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EC Santo André 1×1 Botafogo – Paulistão 2023

25 de janeiro de 2023, vista-se de azul e branco, faça suas mandingas e vamos ao estádio! É dia de Ramalhão!

A Fúria está lá!

Seus bandeirões também!

Sinta o clima do Brunão!

E ai a nossa turma!

Que sofreu ao ver o Botafogo fazer 1×0 em uma falha da defesa… Ao menos, ainda no primeiro tempo, veio o empate.

Uma pena que mesmo na liderança do grupo, o time atraiu poucos torcedores para esse incrível passeio de 4a a noite…

Escanteio pro Ramalhão!

E as bandeiras da Esquadrão? Lindas né?

É triste ver a paixão pelo futebol se esvair do brasileiro em geral, enquanto o role no estádio ainda é algo tão mágico e tão bacana…

Mas mesmo com imagens como está, o público estava pequeno… cerca de 1300 torcedores apenas 🙁

O empate foi duro de engolir, mas frente os demais resultados da rodada até que não foi de todo mal…

Agora é juntar forças e ir até Bragança pra trazer algum pontinho na bagagem!

Ao fim do jogo, uma boa lembrança dessa noite difícil… O goleiro Carlos Eduardo que chegou para disputar a vaga de goleiro apareceu por ali e fizemos esse foto!

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Paulistão 2023! Santo André 1×0 Guarani

Sábado, 14 de janeiro de 2023, um dia após a triste eliminação do Ramalhinho da Copa São Paulo é hora de rever os amigos e o nosso estádio para a estreia do time principal no Paulistão!

O EC Santo André jogou com: Lucas Frigeri; Ricardo Luz, Rodolfo Filemon, Matheus Mancini e Romário; Marthã (Moisés Ribeiro), Dudu Vieira e Gérson Magrão (Nenê Bonilha); José Hugo (Pablo), Paulo Sérgio (Gabriel Taliari) e Léo Ceará (Júlio Vitor). Técnico: Vinícius Bergantin.

Foram quase 4 mil torcedores presentes para acompanhar a boa estreia do time em um campeonato que promete ser um dos mais disputados dos últimos anos!

A torcida bugrina também se fez presente!

Mas nossa bancada também estava linda! Aí está a Fúria!

Dessa vez ainda contamos com um reforço incrível! Do outro lado da arquibancada estavam cerca de 500 crianças que fazem parte do projeto de escolinha da Prefeitura e que tem o craque Arnaldinho, do Ramalhão na organização!

Em campo, os dois times ainda erraram mais do que acertaram, mas a partida foi quente, com chance para os dois lados.

Apareceu até uma terceira camisa do Ramalhão lá na bancada, e aí, o que achou?

Com a vibração da nossa torcida fazendo a diferença, o Ramalhão foi mais efetivo e aproveitou a chance que teve com Gerson Magrão:

Festa na nossa bancada!

Aliás, olha que bacana como a copinha ajudou a tornar o “programa” mais conhecido: um monte de “povão” que talvez nem lembraria do jogo se fosse outro ano, dessa vez compareceu!

Mas se até o tempo mudou, trazendo nuvens escuras, o jogo também não ficou atrás… e no segundo tempo o Guarani apertou a marcação e veio com tudo em busca o empate.

O técnico Vinícius Bergantim fez diversas alterações e conseguiu equilibrar a partida para a alegria da garotada que compareceu!

Olha aí o uniforme do nosso goleiro Lucas Frigeri:

Esse aí é o Gabriel Taliari, que entrou bem, mas a torcida estava com saudades do camisa 16 do time da Copinha… Será que ele vai ter uma chance no time principal?

Aí o nosso amigo Leandrinho, figurinha carimbada da Fúria Andreense e da bancada do Ramalhão ao lado do Silas, que representa a continuidade desse movimento!

O movimento dos ônibus ao fim do jogo deu uma cara de grandes movimentações à partida..

Como sempre… A melhor parte é rever os amigos de bancada!

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O Paulista FC e o futebol em Álvares Machado

No feriado de 15 de novembro de 2022, fizemos um incrível rolê até Bataguassu-MS. Veja os posts já feitos sobre essa viagem:
1) Estádio Municipal Tonico Lobeiro, na cidade de Óleo
2) Estádio Gilberto Moraes Lopes, em Piraju
3) Estádio Municipal Clube Ferroviário em Bernardino de Campos
4) Estádio Municipal Arnaldo Borba de Moraes, em Ipaussu
5) Estádio do Clube Atlético Ourinhense e o Estádio Djalma Baia, em Ourinhos
6) Estádio Romeirão, em Ribeirão do Sul
7) Estádio Manoel Leão Rego e Estádio Miguel Assad Taraia, em Palmital
8) Estádio Francisco Guímaro, “O Pirangueiro“, em Presidente Epitácio
9) Estádio Municipal “João Pereira de Souza”, em Bataguassu (MS)
10) Estádio Municipal José Francisco Abegão (antigo Estádio Antônio J. Andrade), em Presidente Venceslau
11) Estádio Municipal José Spaus da Silva, em Santo Anastácio
12) Estádio Dr Arthur Ramos e Silva Jr, em Presidente Bernardes

Já no caminho de volta pra casa, fomos conhecer um pouco da história do futebol em Álvares Machado e do Estádio do Paulista e é o que veremos neste post!

Álvares Machado é uma pequena cidade que está praticamente colada a Presidente Prudente com uma população de pouco mais de 25 mil pessoas.

Como todas as cidades do oeste paulista, a história de Álvares Machado começa com a ocupação indígena que ocorria há muito tempo e que viu o seu fim com a chegada dos bandeirantes.
Aquela área selvagem, rodeada pela floresta do Vale do Paranapanema com seus córregos e ribeirões foi aos poucos vendo a chegada das novas famílias, expulsando (muitas vezes matando) os indígenas locais, que reagiram com bravura, mas não foram capazes de brecar este movimento.

Considera-se o fundador de Álvares Machado, Manuel Francisco de Oliveira, que chegou ao local, na época conhecido como Brejão, comprando terras da viúva de Manuel Pereira Goulart e construindo sua casa. Aos poucos o local passou a atrair outros moradores.

Em 1919, a Estrada de Ferro Sorocabana chegou à região, com a estação ferroviária de Brejão que mudaria de nome para Álvares Machado. Foto do site Estações Ferroviárias:

O futebol na cidade se iniciou com a criação do Paulista Futebol Clube em 1943. Distintivo do site Escudos Gino:

Esse é o time de 1943:

Em 1944, disputa o Campeonato Paulista do Interior na 17ª região, ao lado do rival local EC Bandeirantes. O grupo tem como campeã a AA Venceslauense.

Em 1945 mais uma disputa e o campeão do grupo foi o FADA:

Em 1946, não disputa o Campeonato do interior, mas no ano seguinte, em 1947, sagra-se campeão do seu grupo (o setor 22):

O Paulista FC enfrenta então os campeões da Zona 5, e a AA Botucatuense sai vitoriosa classificando-se para a próxima fase e chegando até a final do campeonato, da qual o Rio Pardo FC sagrou-se campeão!

Também disputou o Campeonato amador de 1950.

No site Osmardeamigos encontra-se essa foto do time de 1973:

Aqui, o time de 74:

Fiquei um pouco decepcionado por chegar ao estádio e ver que o tempo foi impiedoso com ele… A começar pela sinalização que foi apagada pelo tempo e pelas reformas.

Pelo Google Maps ainda encontrei uma imagem que mostrava o nome do time nos muros do local, diferente da realidade atual.

Navegando pelo Facebook encontrei essa imagem interna que mostra uma estrutura com toda a identificação do time.

E também uma imagem interna do campo.

Além do Paulista e do já citado Bandeirantes, nos anos 70 ainda existiu o time do Estudantes:

Nos anos 80 ainda havia o Machado Atlético Clube, o MAC que jogava no mesmo campo do Paulista. Nessa foto, dá pra ver que existia uma arquibancada coberta lá:

E destaque também para o time do Avaí:

Nos dias atuais, sequer conseguimos entrar no campo, e só deu pra registrar o campo lá de fora.

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O futebol profissional em Palmital

No feriado de 15 de novembro de 2022, fizemos um incrível rolê de Santo André até Bataguassu-MS.
Veja os posts já feitos sobre as 6 primeiras cidades dessa viagem:
1) Estádio Municipal Tonico Lobeiro, na cidade de Óleo
2) Estádio Gilberto Moraes Lopes, em Piraju
3) Estádio Municipal Clube Ferroviário em Bernardino de Campos
4) Estádio Municipal Arnaldo Borba de Moraes, em Ipaussu
5) Estádio do Clube Atlético Ourinhense e o Estádio Djalma Baia, em Ourinhos
6) Estádio Romeirão, em Ribeirão do Sul

Agora é a vez de dividir a nossa passagem por Palmital, mas vale lembrar que já estivemos lá em 2010. Veja aqui como foi!

Vamos conhecer um pouco da cidade !

Durante muito tempo, a região do Paranapanema foi ocupada por indígenas Coroados, Cayuás, Xavantes e Kaingangues. Vi uma publicação que descreve a descida do rio do Peixe, de onde tirei a imagem do xavante abaixo, leia mais clicando aqui.

No século XVII, chegam os bandeirantes para escravizar indígenas e só 2 séculos depois, começa a se estabelecer um povoado, pra isso, muito sangue indígena foi derramado.
Surgem cidades como Santa Cruz do Rio Pardo (1876) e Piraju (1880), com foco na plantação de café e cana de açúcar, no início do século XX, a chegada da Estrada de Ferro Sorocabana ajudou a criar uma segunda onda de cidades como Ipauçu (1915), Assis (1917) e Palmital (1919).

Em 18 de dezembro de 1919, Palmital foi elevado à categoria de Município.

Nesses 101 anos, muita coisa mudou, mas ainda existe tempo pra um joguinho de dominó na praça da cidade…

A cidade ainda tem no agronegócio seu maior motor econômico, mas aos poucos se vê obrigada a investir na diversificação de serviços para seguir oferecendo possibilidades de emprego à sua população.

Hoje, Palmital tem várias possibilidades de lazer na região, mas por muito tempo, o xodó da cidade foi o futebol, e esse amor ganhou cara em 19 de dezembro de 1929, com a fundação do Operário Futebol Clube:

O Operário Futebol Clube incluiu a cidade nas competições que já incendiavam a região naquela época. Em 1930, a diretoria comprou o terreno onde seria construído o Estádio Manoel Leão Rego.

A partir de 1942, o Operário FC passou a disputar o Campeonato do Interior, e disputou ainda em 44, 45 e 46.

O time de 1946 que jogou em Paraguaçu Paulista, contra o ABC:

Também disputou em 1949 e 50, mas em 1954, a cidade mal pode acreditar na notícia… O Operário FC se inscreveu para a disputa da Terceira Divisão!!! Ainda que não tenha sido uma campanha exemplar, valeu pela experiência de estrear no profissional.

O time acabou não disputando as edições seguintes, mas nesse período sagrou-se campeão amador regional em 1957 e 1959 e voltou à Terceira Divisão em 1958, com uma campanha próxima da realizada em 54.

A Gazeta Esportiva apresentou o time daquele ano:

Novamente o Operário FC se licencia do profissionalismo e passa a disputar os campeonatos amadores.
As partidas se transformam em uma verdadeira mobilização da cidade: a turma se reunia na sede social e caminhava até o estádio, sendo que os próprios jogadores tomavam parte da brincadeira, uniformizados em meio aos torcedores.
Em 1960 o primeiro portal de entrada do estádio foi inaugurado, na gestão de Miguel Assad Taraia (que daria nome ao futuro estádio).

Ainda no início dos anos 60, o estádio foi batizado de Manoel Leão Rego, prefeito daquela época, que dizem haver perdoado uma dívida do clube com ele, referente a um empréstimo para a construção da sede social. Vamos dar uma olhada na fachada nos dias de hoje:

É sempre bom poder estar em um lugar com tanta história e se conectar com isso diretamente.

Em uma das laterais, uma arquibancada descoberta.

Será que no passado ela foi maior?

Aparentemente o gramado está muito bem cuidado.

Aqui pode se ver as duas arquibancadas:

Voltando aos anos 60, o Operário FC volta ao profissionalismo em 1964 para a disputa da 4ª divisão do Campeonato Paulista e terminou a primeira fase como líder do seu grupo:

Na segunda fase terminou em terceiro no seu grupo e acabou eliminado das finais (o EC São José fez a final com a Associação Bancária de Esportes de Fernandópolis e foi campeão).

Novamente o disputa a Quarta Divisão em 1965 e mais uma boa primeira fase:

Na fase final, o Operário FC acabou perdendo a vaga na final por um pontinho…

Chegamos em 1966 e mais uma participação na Quarta Divisão (que era chamada de “Terceira Divisão, já que a primeira era a “Especial”).

Na segunda fase, apenas uma derrota!

Vem a fase final e… O Operário FC acaba sendo vice-campeão da quarta divisão.

Em 9 de maio de 1967, a diretoria decide mudar o nome do clube para Palmital Atlético Clube, homenageando a cidade e assim buscando maior identificação com a população, sendo carinhosamente chamado de “Galo do Planalto” e “PAC“.

Com o vice campeonato do ano anterior, e com seu novo nome, o Palmital AC disputa a Terceira Divisão em 1967, terminando a primeira fase em 4º lugar, sem se classificar para a fase final.

Em 1968, nova campanha ruim na primeira fase, mas há de se considerar que o time agora jogava uma divisão acima daquela que costumava jogar.

Começa o campeonato de 1969 e o Palmital AC simplesmente desiste da competição e se licencia do futebol profissional.
Durante quase 10 anos o time se ausenta e só retorna na Quinta Divisão de 1978, quando faz uma campanha terrível…

Disputa ainda a Quinta Divisão de 1979, com o time abaixo:

Mais uma campanha fraca:

Em 1980, a Federação resolve diminuir o número de divisões e com isso o Palmital FC volta à Terceira e mais uma campanha fraca…

Mais uma vez o time se licencia e só retorna em 1985 na terceira divisão, e faz uma campanha intermediária, assim como em 1986. Mas em 1987, sagra-se campeão do seu grupo na primeira fase…

E na fase final, chegamos a dois grupos, onde a Esportiva Sanjoanense venceu um (e acabou sendo considerada campeã da Terceira Divisão) e o Palmital AC venceu o outro.

Esse foi o time de 1987:

Porém, com a reformulação do Campeonato Paulista, o Palmital AC não recebe o acesso à segundona (nem a campeã Sanjoanense) e segue na terceira em 1988, se ausentando do profissionalismo em 1989.

Volta à Terceira Divisão em 1991, mas seu Estádio Mário Leão Rego encontra-se em condições ruins e para apoiar, o município reforma o Estádio Miguel Assad Taraia.

E lá fomos nós conhecer o segundo estádio do PAC!

Dá uma olhada como os dois estádios até que são próximos (o Miguel Taraia é o do canto esquerdo superior e o Mário Leão o da direita inferior) :

O Estádio Miguel Assad Taraia fica no final da cidade, já próximo às áreas rurais, mas é sem dúvida um lindo estádio.

Olha que linda a parte coberta da arquibancada:

Os bancos de reserva compõe um lindo cenário a frente da arquibancada.

Vamos dar um role pelo estádio:

Pra quem olha da arquibancada, esse é o gol da esquerda:

Esse é o meio campo:

E aqui o gol da direita, nessa foto fica mais fácil ver que existe um lance grande de arquibancada que acompanha o campo:

Junto da outra arquibancada existe um painel homenageando o time.

Aliás, os painéis espalhados pelo Estádio Miguel Assad Taraia dão um caráter informativo e único ao local.

É sem dúvida o estádio que receberia os jogos de um time que fosse disputar o profissional, hoje.

E ali ao fundo existe o ginásio municipal, tornando o lugar o pólo esportivo da cidade.

Mas, voltemos no tempo à nossa história, quando em 1991 o PAC não passou da primeira fase, assim como em 92 e 93. Somando os maus resultados a uma nova mudança na configuração do Campeonato Paulista e temos o Palmital AC na Sexta Divisão (a série B2). Pra piorar, o time abandona o campeonato pouco antes do seu início.

O retorno se dá em 97, na Quinta Divisão, em uma campanha decepcionante que selou a participação do time e da cidade no futebol profissional, pelo menos até hoje (2022).

Pra piorar, em 2004, um incêndio destruiu a sede social, que acabou desapropriada pela Prefeitura em 2012. O prédio foi demolido dando lugar à Farmácia Municipal em 2014.

Tanto o Estádio Manoel Leão Rego quanto o Estádio Miguel Assad Taraia seguem em ordem para competições amadoras.

Será que um dia Palmital voltará ao profissional?

APOIE O TIME DA SUA CIDADE!!!

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