Dando sequência às nossas aventuras na terra natal do meu vô Bruno, a Croácia, vamos mostrar hoje o estádio onde o NK TRNJE manda seus jogos.
O NK TRNJE disputa a 4ª divisão do Campeonato Croata, e nesse nível, a competição não é considerada profissional.
Mas vale lembrar que só nessa divisão, são 8 ligas regionais. O time foi fundado em 1924 pelos irmãos Bosnjak (Joseph, Ivo e Duka) e já em 1925 disputou a 4a divisão.
Nos anos 30 chegou a vencer a segunda divisão, mas houve uma reorganização feita pela federação e acabaram desclassificados.
Na década de 1940, Trnje é novamente campeão da segunda divisão, e chega à primeira divisão, mas a Segunda Guerra Mundial e o futebol local passa por uma longa paralisação.
Pelo que eu entendi, TRNJE significa ESPINHOS.
O estádio fica um pouco afastado do centro, num bairro mais residencial. Tirei um print do google maps pra se ter ideia:
Mas é uma região que procura incentivar os esportes, prova disso é o Centro Drustvo, que oferece diversos equipamentos para a prática esportiva.
Ele tem capacidade para 1.100 pessoas, como não consegui fazer fotos lá de dentro, achei algumas no site www.eug2016.com:
Achei algumas fotos pra conhecer um pouco da cara do time, esse de 1985:
O time de 1966:
Aqui, um lance de perigo em data desconhecida:
O time foi campeão da temporada 90/91, com o time abaixo:
E aqui algumas fotos do entorno (feitas por cima do muro hehehe):
Mais uma experiência única em um estádio do leste europeu!
A parte 8 do nosso rolê de “Pré Inverno” nos levou até a cidade de José Bonifácio.
Na verdade, o primeiro post feito sobre essa viagem foi sobre a partida que assistimos lá, entre o time local e o VOCEM. Você pode ler um post só sobre essa visita com mais detalhes clicando aqui. Mas, para quem não leu, e para registro oficial, vamos a uma versão resumida. O time da cidade é o José Bonifácio EC.
O time teve seu grande momento, quando sagrou-se campeão da Terceira Divisão Paulista, em 1972, com o time abaixo:
Fizemos o tradicional rolê pela cidade, registrando os principais pontos que fazem de José Bonifácio um lugar tão bacana…
Fomos até lá para conhecer e registrar o Estádio Municipal Antonio Pereira Braga!
E nada melhor do que fazer isso em um dia de jogo…
Logo de cara, ficamos mais do que contentes de ver que a cidade tem no estádio, um importante registro da história do futebol local.
O Estádio Antonio Pereira Braga, ou “Pereirão” tem capacidade para quase 10 mil torcedores. Vamos dar uma olhada por dentro?
Atrás do gol, fica sua torcida organizada: A “Serpente do Vale”.
O placar não saiu do zero no embate frente ao VOCEM:
Mas para nós foi mais do que especial, já que nos permitiu conhecer mais um templo sagrado do futbeol do interior de São Paulo.
Além disso, pudemos conhecer um pouco da torcida do José Bonifácio, que tem se feito presente cada vez mais.
Saímos com a alma lavada e com a certeza de que mais do que um time, a cidade possui um ícone cultural que dificilmente será apagado da memória!
De José Bonifácio, começamos nosso caminho de volta, rumando até Araraquara!
SalvarSa
Atualização: em 2022, demos uma nova passada na cidade, e mesmo sem ter o time do José Bonifácio EC disputando as competições oficiais, demos um pulo para ver como estava o estádio:
11 de junho de 2011. Sabadão a tarde. Gosto desse horário para ver futebol! Assim, aproveitamos o dia de sol pelo interior e fomos até Capivari para acompanhar o time local jogando contra o Sport Club Atibaia.
De Cosmópolis até lá, levamos pouco mais de uma hora.
Já havíamos coberto outros jogos do Capivariano, assim como outros jogos do Atibaia, inclusive já conhecemos o Estádio do Atibaia, mas era nossa primeira vez no Estádio Carlos Colnaghido, onde o Capivariano manda seus jogos.
O Capivariano FC está em ótima fase, liderando seu grupo, e isso ajudou a trazer um público bastante acima da média da série B do Paulista.
O Estádio do Capivariano é bastante novo, tendo sido inaugurado em 1992, fica num vale que dá um visual bem legal ao campo.
A capacidade é de 5 mil pessoas, mas tem toda a possibilidade de ser ampliado. Essa parte coberta é onde se concentra a torcida local.
Primeira vez nesse estádio. Merece registro!
Pra Mari e para mim! Lembrando que foi de Capivari que saíram Zetti e Amaral (foi no cemitério local que ele trabalhou como coveiro).
A torcida local apoiou o time desde o princípio. E logo cedo teve a resposta em campo. O time abriu 2×0 ainda no primeiro tempo.
Uma coisa que nos chamou a atenção foi o grande número de crianças no estádio, muito maior do que o normal.
Fomos tentar descobrir porque tantas crianças e acabamos conhecendo a secretária de educação da cidade que nos apresentou um programa implementado em Capivari que une educação e esporte. Veja o ótimo exemplo para outros clubes:
E o retorno do projeto é imediato. Neste jogo haviam 5 ônibus lotados de crianças que animaram as arquibancadas do estádio.
Claro, mas nem só de crianças se faz a arquibancada. Enquanto conversávamos com o pessoal local, o Atibaia marcou e diminuiu para 2×1.
Em campo, um jogo ótimo de se ver. Os dois times jogando pra frente e aproveitando os erros do adversário para criar excelentes oportunidades de gol.
Aliás, eram tantos gols que pela primeira vez eu senti falta de um placar eletrônico que me ajudasse a acompanhar o jogo. Mal dava pra gente conversar com alguém que…. Outro gol!
Aliás, aproveitamos para rever os amigos da rádio Cacique e ainda pudemos conhecer o pessoal da rádio Alternativa que esteve transmitindo o jogo por lá.
Para. Outro gol. Quanto está? 4×1? 5×2? Juro que já não sabia hehehe
Vamos fazer uma foto de outro lado da torcida e… O Chaves diria “Outro gatoooo!”
A bandeira da cidade e do clube nunca flamulou tão contente.
A torcida “Leões da raia” compareceu e apoiou!
Aproveitamos para ouvir de um torcedor local a importância do apoio ao time de sua cidade, veja o que ele nos disse:
O clima anda tão bom que tinha até batuque animando a torcida local!
Aliás, a torcida do Atibaia não apareceu, já que o carro do pessoal da Guerreiros quebrou em Monte Mor, impossibilitando sua chegada ao estádio.
No quesito “culinária de estádio”, o Estádio Carlos Colnaghi oferece deliciosos pasteis, além de salgadinhos industrializados e salgados feitos na hora.
Antes que alguém pergunte, tantos gols e você não registrou nenhum? Taí um gol de penalty do Capivariano.
Muitos gols, torcida apoiando a equipe da cidade, famílias e amigos no estádio. Dia perfeito para a cidade de Capivari! Parabéns!
O time do Capivariano mostra que está disposto a subir à série A3. Acredite ou não, o jogo acabou 6×4 para o Capivariano.
Vamos tentar voltar à Capivari para acompanhar um jogo nas fases decisivas e ver se o desejo do acesso se cumprirá.
Por hora é isso. Nos despedimos satisfeitos e felizes para comemorarmos o dia dos namorados!
Até uma nova visita, torcedor!
Antes de pegarmos a estrada, um breve rolê pela cidade, para conhecer um pouco mais.
E na estrada, um lindo por do sol de presente…
Você faz parte do lugar onde mora! APOIE O TIME DA SUA CIDADE!!
Nesse último rolê boleiro que fizemos no feriado, aproveitei para matar a saudade de um estádio que muito me fez chorar. Trata-se do Estádio Dr. Hudson Buck Ferreira, o campo onde a Matonense manda seus jogos.
O Estádio tem capacidade para 15 mil pessoas e marcou a minha vida no ano de 1997 quando a Matonense acabou no mesmo grupo final da série A2 que o Santo André. Ah, eles subiram, a gente não.
Confesso que demorou anos até eu perder a birra com o time, mas é óbvio que o respeito pelo futebol sempre fala mais alto e assim que tive a oportunidade fui fotografar o belo estádio, pertinho da entrada da cidade de Matão.
Fiz até um vídeo registrando nossa presença por lá!
Infelizmente, a Matonense anda em má fase e disputando as divisões de acesso do Paulista, uma pena para um estádio tão bonito.
Como reação, o time tem investido firme nas categorias de base, esperando em breve formar um time capaz de levar o nome da cidade à primeira divisão novamente.
E assim, como no final da década de 90, encher as arquibancadas do seu estádio…
Aliás, são várias as arquibancadas do estádio, como fica percebido nas fotos.
E tem espaço para quem como eu gosta de assistir aos jogos de perto…
Agradeço ao amigo, zelador do estádio que me acompanhou na visita!
29 de agosto de 2009. Já que na sexta feira tínhamos curtido um rolê na minha área, o ABC, assistindo ao jogo do PalestraSão Bernardo contra o Desportivo Brasil (veja aqui), nada mais justo que retribuir a gentileza e ir assistir a um jogo da Segundona na área da Mari, no sábado. O jogo escolhido foi Paulínia FC x CAL Bariri, no bonito Estádio Luís Perissinoto, a casa do Paulínia, com capacidade de 5 mil pessoas.
O Estádio possui 2 lances de arquibancadas e até uma modesta tribuna de honra. O gramado é muito bom, principalmente se levarmos em conta que o time ainda está disputando a 4ª divisão estadual, ótimo para quem escolheu assistir o embate entre o Paulínia FC e o CAL Bariri.
Este é o segundo ano do Paulínia como profissional no Campeonato Paulista e pelo que eu ouvi, o time conta com um bom apoio da prefeitura (vale lembrar que há uma grande refinadora de petróleo na cidade que gera grandes receitas ao prefeito). O site do time é www.pauliniafc.com.br .
Qualquer um que já tenha jogado futebol (ainda vou postar as camisas dos dois times por onde passei, “Garotos Podres” e “Autônomos”), imagina como devem ter sofrido os atletas que jogaram às 15hs da tarde com um sol escaldante. Na arquibancada da torcida local não havia uma sombra sequer… Tanto que no segundo tempo, por uma questão quase de saúde, foi liberado o acesso a arquibancada dos visitantes, pega sombra o tempo todo.
Só ao chegar em casa soube que o pessoal do “Jogos Perdidos“, de quem sou fã, também estiveram no jogo.
Destaque para a pastelaria embaixo da arquibancada. Pena que pra ver um jogo as 15 hs eu já tinha saído almoçado.
O Placar é um daqueles tradicionais, com os números trocados pelo plaqueiro.
Literalmente sol de rachar concreto, retratado na lente poética do fotógrafo boleiro…
Dava pra ver pela nossa cara que o calor estava insuportável né? Mas quem disse que a gente foi pro outro lado. Ficamos ali, com a arquibancada só pra nós enquanto o Paulínia sofria pra vencer o jogo.
Ah, outro detalhe interessante do estádio é a entrada escondida dentro de um estacionamento que te leva a um túnel que parece aqueles de acesso ao vestiário. Olha que legal é a visão, detalhe para os policiais no “fim do túnel”.
O jogo era contra o C.A.L. Bariri, time que joga de azul, e que vinha bem nas fases anteriores da competição.
Mas, jogando em casa, o Paulínia fez valer a força do mando e com um gol no final do jogo, venceu a partida por 3×2 e se recuperou na competição. Confira os comentários sobre o jogo em si no próprio site do time, neste link. Na hora de ir embora, pude comprovar exatamente o calor que sentíamos. 35º.
Mas acredite. Faça chuva ou sol, é sempre um enorme prazer conhecer um novo estádio e assistir a uma partida das divisões intermediárias do campeonato paulista.
No fim de ano de 2008, eu e a Mari fizemos um rolê bem bacana! Pra não gastar muita grana decidimos seguir para o sul, onde não haviam pedágios (isso mudou exatamente no dia seguinte ao que fomos, acredita?). Planejamos passar o fim de ano em alguma praia do Paraná. Assim, pra aquecer e encurtar a distância, começamos descendo pro litoral de São Paulo, pra Itanhaém, onde passamos dois dias com os amigos e aproveitamos para comprovar minha má forma física fazendo uma trilha pelos morros junto à praia.
De Itanhaém, fomos seguindo sentido Peruíbe até pegarmos a BR para Curitiba, uma cidade muito legal, cheia de cultura e de lambuja, com 3 grandes times. Começamos pelo Atlético Paranaense, já atualizando em 2019 seu novo escudo:
Fizemos um visitação monitorada do Estádio Joaquim Américo, considerado exemplo no Brasil, a Arena da Baixada.
O que mais me chamou a atenção, além da imponência e da beleza de suas arquibancadas é que o estádio é praticamente um Shopping. Embaixo das arquibancadas há dezenas de lojas (e não estou falando somente de lanchonetes).
Tudo muito limpo e muito bem feito. Realmente a Arena ditou a moda das arenas futuras (escrevo isso agora em 2025 quando decidi reler esse post).
O Atlético Paranaense realmente desponta como uma administração bastante diferenciada, caminhando para o conceito do sócio torcedor, e estádio cheio.
Uma vez visitado a moderna Arena da Baixada, fomos à casa do rival, Coritiba FC!
Bem vindo ao tradicional Estádio Couto Pereira, o maior estádio do estado.
Confesso que me surpreendeu o quão bem recebidos nós fomos.
Pudemos adentrar aos escritórios e nas arquibancadas pra fotografar.
O Assessor de Imprensa me entregou um material informativo do clube, bem legal e encontramos aberta a excelente loja do torcedor. O estádio é aquele modelo antigo, enorme, com muito cimento, mas muita energia.
É um baita estádio!
Por fim, para fechar a trinca de ouro da cidade, fomos conhecer a casa do Paraná Clube Brasil.
E aí está o Estádio Durival Britto e Silva, conhecido como Vila Capanema.
Infelizmente, fomos impedidos de entrar ou mesmo de fotografar por um tiozão, com jeito de zelador… Mais um exemplo de como alguns clubes não enxergam o potencial turístico do futebol.
Como a ideia era de se divertir, e não somente pensar em futebol (será mesmo possível?) decidimos descer a serra e ir conhecer a histórica Morretes. Fomos pela Estrada da Graciosa. Um passeio muito legal, e com uma vista muito bonita.
Chegando lá, o tempo esfriou e como a cidade é muito mais histórica que turística, fomos pra Paranaguá, onde alguns amigos iriam passar a virada, na praia. A cidade tem dois estádios. Um é o Fernando Charbub Farah, o “Gigante do Itiberê“:
O outro, é o estádio do Rio Branco, que fica pro lado do Porto.
Após uns 40 minutos chegamos lá e ainda pudemos encontrar alguns jogadores que disputaram este ano o Campeonato Paranaense. Trata-se do Estádio Nelson Medrado Dias, mais conhecido como Estradinha.
O estádio é bem old school, mas muito legal, tem até uma lojinha embaixo da arquibancada, mas achei cara a camisa.
Mas pelo menos marcamos presença em mais um estádio menos conhecido porém super importante para a rica história do futebol paranaense.
Bom, feito nossa visita futebolística, decidimos ir pra praia. Mas…. após 1 hora parados, na estrada que daria acesso às praias, o trânsito caótico nos fez desistir. Voltamos para Curitiba. Dali, voltamos pra Itanhaém, pra ver a queima de fogos do Satélite E.C. . Ufa…. Enfim acabamos 2008…
A 23ª camisa da coleção foi fruto de sorte. De tanto ir e vir de Cosmópolis (onde mora a família da Mari), decidimos um dia desses entrar em Jundiaí e arriscar achar uma camisa pirata do Paulista.
Descobri que não existem camisas piratas do time.
Entretanto descobri uma fantástica promoção na loja Passarela (que patrocina o time) e a Mariana comprou pra mim a oficial por R$ 29,90, como presente.
Falar sobre o Paulista de Jundiaí é engraçado pra mim porque devido ao grande número de importantes encontros com o meu Santo André eu carrego certa mágoa deles.
Entretanto, como tenho bons amigos na cidade (Daniel, Lesmão e família, por exemplo) nunca peguei birra do time.
Bom, esse é mais um time que surgiu graças à estrada de ferro.
Foi fundado em 1909 (ou seja, estamos no ano do centenário do time, assim como do Coritiba -ps- escrevo este post em 2009), por funcionários da Companhia Paulista de Estradas de Ferro. O clube substituiu o Jundiahy Foot Ball Club, que existiu entre 1903 a 1908.
O site oficial do time é www.paulistafutebol.com.br
Seu mascote é o galo da Japi.
Seu estádio é o Jayme Cintra, inaugurado em 1957, e com uma capacidade de 14.771 torcedores. Aliás, como é difícil chegar lá… Eu sempre erro… Mas chego!
Após disputar por muitos anos a segunda divisão estadual, obteve o acesso para 1a divisão, em 1968, de maneira invicta, e lá ficou por dez anos, sendo rebaixado em 1978, e retornando apenas em 84 ao golear humilhantemente o VOCEM por 7×1 (mais um motivo que eu teria pra não suportar o Paulista). Em 86, adivinha? Rebaixamento de novo. Pra piorar, anos mais tarde, conseguiram ser rebaixados para a A3. Mas é aí que começa a grande mudança. Ainda na primeira metade dos anos 90, acontece a parceria com a Lousano, que fez o time (pasmem) mudar o nome para Lousano Paulista. Consequências?
Em 1995 o time subiu da Série A-3 para a A-2 (eu assisti um jogo deles esse ano, em Paraguaçú Paulista, contra o Paraguaçuense), e em 1997, o Galo conquista o inédito título da Copa São Paulo de Futebol Júnior. Em 1998, foi desfeita a parceria com a Lousano, mas o clube acerta uma nova parceria, dessa vez com a Parmalat. Pasmem pela segunda vez, porque novamente eles….. mudaram de nome!!! Surgia o Etti Jundiaí, que formou grandes esquadras para disputar a A2.
Lembro me de 2000 quando fomos até Jundiaí ver a semifinal entre Santo André e Etti. Perdemos por 1×0, mas tinha certeza que reverteríamos no ABC. E revertemos. Ao menos até boa parte do 2º tempo quando num daqueles lances inexplicáveis do futebol levamos o gol do empate e da desclassificação. Mas só no ano seguinte o Etti conseguiu o acesso à A1, e também o acesso à série B do nacional.
Em 2002, termina a era dos investimentos e o Paulista volta a tocar a sua vida sem parceiros, com o nome do clube voltando a ser Paulista após um plebiscito realizado na cidade. Em 2004, o clube perdeu a final do Campeonato Paulista para o São Caetano, e em 2005, chegou ao auge da sua fama em nível nacional, ao conquistar a Copa do Brasil. Relembra como foi:
Em 2006, o Galo disputou a Libertadores, e mesmo não passando da 1ªfase, fez história ao vencer o River Plate em Jundiaí, pelo placar de 2 a 1:
O maior rival do Paulista nunca deixou de ser a Ponte Preta; as duas equipes do interior travam sempre uma batalha dentro e fora de campo. Possui várias torcidas organizadas, como a Raça Tricolor e a Gamor Força Jovem. Existe um site (aparentemente feito por torcedores) com ótimas informações: www.meupaulista.com.br
Viva alguns momentos na pele do torcedor:
Por fim, para quem quer mais história, encontrei um Livro sobre o Paulista, chamado Jundiahy Foot Ball Club ou Paulista F. C. , por Cláudio Lucato (2002):